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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LICENCIATURA – TCCB- L PRISCILA CRISTINA KUN RA: 1945362 PLANO DE AULA DE CIÊNCIAS NATURAIS: Vacina. A picadinha que salva vidas. JUNDIAÍ 2021 PRISCILA CRISTINA KUN RA: 1945362 PLANO DE AULA DE CIÊNCIAS NATURAIS: Vacina. A picadinha que salva vidas. Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do Título de graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas apresentado a orientadora Luciana Mantzouranis da Universidade Paulista – UNIP EaD. JUNDIAÍ 2021 RESUMO Este Trabalho de Conclusão de Curso consiste em apresentar um plano de aula voltado ao 7° ano do Ensino Fundamental II. A temática da aula é sobre vacinas. Mesmo sendo o Brasil um dos países que mais se imuniza e sendo referência mundial pelo Plano Nacional de Imunizações (PNI), hoje enfrentamos um movimento de indivíduos que se auto intitulam “antivacinas” gerando dúvidas e controvérsias e ainda espalhando muitas notícias falsas sem nenhum embasamento científico. Esta aula seria para que as crianças que estão entre 11 A 12 anos entendam e tenham suas próprias opiniões sobre o assunto e saibam discutir como as vacinas são criadas, estudadas e fabricadas até chegarem no corpo humano. Para isso foram sugeridos debates e pesquisas como parte das atividades para fixação e conclusão pessoal do tema. O plano de aula é alinhado ao BNCC EF07CI10. Habilidades BNCC: (EF07CI10). Argumentar sobre a importância da vacinação para a saúde pública, com base em informações sobre a maneira como a vacina atua no organismo e o papel histórico da vacinação para a manutenção da saúde individual e coletiva e para a erradicação de doenças. SUMÁRIO PLANO DE AULA ........................................................................................................ 4 Título da aula ........................................................................................................... 4 Tempo necessário ................................................................................................... 4 Etapa de ensino ....................................................................................................... 4 Ano ou série da etapa de ensino ............................................................................. 4 Objetivos da aula ..................................................................................................... 4 Conteúdo da aula .................................................................................................... 5 Fundamentação teórica ........................................................................................... 5 Estratégias de ensino ou procedimentos didáticos .................................................. 7 Recursos/materiais .................................................................................................. 8 Sugestão de trabalho interdisciplinar ....................................................................... 9 Avaliações ............................................................................................................... 9 Aula Prática ............................................................................................................. 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 13 4 PLANO DE AULA Título da aula Vacina. A picadinha que salva vidas. Tempo necessário Serão necessárias 03 aulas com duração de 50 minutos cada. Etapa de ensino Ensino Fundamental II. Ano ou série da etapa de ensino 7º ano. Objetivos da aula Aprender como foi a descoberta das vacinas; Identificar quais as formas de fabricação dos imunizantes; Ordenar os métodos atuais da produção das vacinas; Explicar o que acontece dentro do corpo quando a vacina é aplicada. 5 Conteúdo da aula Breve apresentação do médico Edward Jenner e a teoria que deu origem a vacina; Conhecer a história da vacina a partir do experimento de Edward Jenner; Explicar a fabricação das vacinas sendo: fase biológica e a fase farmacêutica; Identificar quando a vacina é feita por métodos atenuados, inativados ou RNA mensageiro; O que acontece dentro do corpo a partir da picada ou gotinha? Entender que as reações adversas fazem parte do processo de imunização; Fundamentação teórica Edward Jenner foi um médico atuante como clinico e naturalista, de natureza britânica atendia em Berkeley (Reino Unido). Seu maior legado foi observar, pesquisar e desenvolver a vacina antivariólica até hoje considerada a primeira vacina da medicina Ocidental (DURÃES, 2019). Segundo TOLEDO (2004), em meados de 1775 Edward Jenner através de observações notou que indivíduos que adquiriam varíola de animais dificilmente tornavam a ficar adoecidos após exposição a outra pessoa acometida por varíola. Indo mais além, percebeu que as mulheres que ordenhavam as vacas contaminadas, não apresentavam cicatrizes da doença levando-o a acreditar que estas mulheres em contato com o pus acabavam por se contaminar e criar uma imunidade. No entanto, esta hipótese somente pode ser confirmada em 1796, quando ele retirou material infectado de uma vaca e aplicou em um menino de 8 anos (Phipps). Após alguns meses, ele usou o processo de variolização de novo (inocular o garoto com material infectado) e desta vez a criança não apresentou nenhum sintoma. Claro que houve demora na aceitação, mas passado um tempo o tratamento foi aceito com sucesso sendo usado praticamente no mundo inteiro. Este resultado abriu portas para outros pesquisadores tentarem o mesmo feito, com isso em 1885 o 6 cientista francês Louis Pasteur criou a vacina antirrábica, sendo esta a primeira vacina controlada com rigor cientifico. Ao passar de alguns anos em 1909, os pesquisadores e imunologistas franceses Albert Calmette e Camille Guerin criaram a BCG (ANTONELLI, 2021). Com o passar dos tempos novas tecnologias foram surgindo e com isso o aprimoramento deste produto que atualmente é classificado como Biofarmacêutico, sendo assim chamado devido a junção complexa para a fabricação usando uma parte biológica e outra farmacêutica. Segundo FREITAS e PEREIRA et al (2020), a primeira fase para a fabricação da vacina é biológica que desenvolve partículas que conferem imunidade através da identificação e cultivo do microrganismo causador da doença. Este microrganismo será purificado, atenuado ou inativado. Já a segunda fase da produção da vacina é a farmacêutica, afinal estes microrganismos tratados se juntarão a componentes como antibióticos, por exemplo, para que o produto final tenha característica ideal para administração (FREITAS e PEREIRA et al, 2020). Atualmente devido a pandemia de Covid-19, causada pelo agente SARS-COV- 2, a população se deparou com diversos fabricantes lançado seu produto (vacina) e cada um com uma “fórmula mágica” diferente. Desta vez, FREITAS E PEREIRA et al (2020) explica que isso se dá pelas diferentes etapas da fase biológica. Ainda segundo os autores, as vacinas atenuadas e inativadas são diferentes e obtidas através da inativação dos microrganismos por meios físicos ou químicos. Podem ainda ser alteradas pela engenharia genética que consegue inativar os produtos tóxicos dos microrganismos. Surgiu também uma técnica não tão nova, mas inédita para a população visto que era conhecida nos meios científicos, mas nunca utilizada na produção de vacinas para aplicação em massa, cito aqui a técnica de RNA mensageiro.Segundo, FIGUEIREDO et al (2021), o RNA é idêntico ao viral, através da vacina ele é introduzido dentro da célula do sistema imune do humano e com isso ele é induzido a produzir parte de uma proteína que o vírus também fábrica evitando os sintomas da infecção. No momento que a pessoa é exposta a uma vacina, o corpo começa a reagir contra os “invasores”, afinal é lançado parte do vírus ou bactéria e os anticorpos começam a trabalhar contra esse causador de problemas, criando então uma memória contra a infecção. Conforme CHAGAS et al (2019), a vacina é concebida 7 para evitar que o indivíduo seja acometido pela infecção do patógeno ou se for contaminado, que tenha sintomas brandos. Ainda segundo os autores, as vacinas imitam a infecção natural ativando linfócitos T e/ou B que são os atuantes nas respostas celular e humoral, portanto num segundo contato do indivíduo com o patógeno ele terá uma memória e o sistema imune agirá com rapidez evitando assim uma multiplicação exagerada e como consequência sinais clínicos. A vacina como dito anteriormente é um produto biofarmacêutico, portanto não é isenta de produzir reações adversas. Estas podem ser leves, moderadas ou graves tudo depende de como o corpo do indivíduo reagirá em contato com o produto. Mais uma vez CHAGAS et al (2019), vem nos informar que apesar das vacinas causarem certos tipos de reações na grande maioria das vezes são leves, no entanto raras pode causar reações graves como lesões teciduais causadas por inflamações exageradas, doenças autoimunes e menos comum ainda a morte. Por isso que na atualidade, é feito mais pesquisas para que as vacinas sejam bem toleradas e tenham cada vez mais aceitação da população. Estratégias de ensino ou procedimentos didáticos A pretensão é dividir a aula em 3 partes, ficando da seguinte forma: Parte 1 – História da vacina Aula expositiva dialogada para que se possa apresentar uma nova personagem e a importância de uma invenção do século XVIII que perdura até hoje. Pedir a participação dos alunos com questões sobre como eles achavam que tudo começou, como eles acreditavam que a vacina foi inventada etc. Segundo HARTMANN (2019), a aula expositiva dialogada é o momento de expor um assunto e junto entender qual é o conhecimento prévio dos alunos. O professor passa a ser um mediador abrindo espaço para os alunos questionarem, interpretarem e discutirem o objeto de estudo. Parte 2- Conhecimento básico sobre a vacina Mapa conceitual 8 Neste segundo momento a intenção é trabalhar o conteúdo sobre a fabricação das vacinas, desta forma usando o mapa conceitual temos como cruzar informações sobre métodos biológicos, tipos de vacinas que usam os meios informados etc. A ideia é apresentar textos onde os próprios alunos possam buscar as respostas sobre este assunto. Como diz MOREIRA (2006), os mapas conceituais mostram as relações hierárquicas entre os conceitos apresentados e estudados. O mapa ajuda a entender qual conteúdo é o centro do assunto e quais são as partes subordinadas e então podem cruzar dados ampliando o que está sendo ensinado. Parte 3 – A vacina na vida de cada um Ensino com pesquisa Já planejando uma aula prática, pedir para os estudantes fazerem uma entrevista com os tutores para então ser montado um painel com dados coletados. Para OLIGURSKI E PACHANE (2010), o recurso de pesquisa ajuda alunos com defasagem de conteúdo, ajuda nos conflitos sociais e em problemas estruturais da escola uma vez que faz o estudante buscar as respostas e planejar o que será mostrado. Recursos/materiais Lousa; Giz/Caneta para quadro branco; Data Show com telão; Notebook; Textos impressos para a confecção do Mapa Conceitual; Cartolina; Cola; Tesoura; Lápis de colorir; Caneta hidrográfica; 9 Sugestão de trabalho interdisciplinar O conteúdo desta aula pode auxiliar nas disciplinas de: História: uma vez citado um período histórico do século XVII, acredito que é interessante para os alunos compreenderem que doenças e pandemias existem desde sempre. Matemática: uma vez colhido dados para montagem de um painel, vamos trabalhar com conceitos de tabelas e gráficos. Avaliações Trabalho em grupo: na proposta de criar um mapa conceitual, terá como avaliar o entendimento dos alunos quando juntam os dados que serão fornecidos e explicados previamente. Colocá-los em grupos para desenvolver mais rapidamente com troca de ideias. (Como estamos em época atípica e visando o distanciamento social se possível fazer a reunião em grupos de WhatsApp para evitar que com o distanciamento das carteiras eles tenham que gritar para se entenderem). De acordo com ANDRADE (2020) fazer trabalho em grupo é uma ótima oportunidade para avaliar como os alunos se comportam quanto a liderança, como à transmissão de informação e como se comportam na vivência grupal. É fundamental avaliar quesitos como: conteúdo, organização, trabalho em conjunto e colaboração. Debate: para a criação do painel após a coleta de dados, fazer um debate para avaliar se todos entenderam a necessidade das Carteiras de Vacinação atualizadas. Ainda de concordância com ANDRADE (2020), o debate visa estimular o senso crítico do aluno porque ele terá chance de mostrar tua opinião com base em matéria de apoio como livros, vídeos, textos, etc. Aula Prática 10 Como previsto em estratégia de ensino, será enviado uma atividade a ser realizada junto com os tutores dos alunos. Será uma entrevista com as seguintes questões: 1) Eu (nome do aluno) tomei todas as vacinas previstas no Plano de Nacional de Imunizações (PNI)? 2) Caso positivo: Foram aplicadas vacinas em clinicas particulares que não estão previstas no PNI? 3) Caso negativo: Foram aplicadas algumas vacinas? Quais? Se não foi aplicada nenhuma vacina, pode dizer qual o motivo? 4) Quais foram as principais reações adversas que apresentei? 5) Você é a favor ou contra a obrigatoriedade da vacinação para a população? Uma vez coletado estes dados, será disponibilizada uma aula para que em grupo (se a atual condição de distanciamento social devido a Covid-19 permitir) eles discutam os dados e façam um comparativo e analisem se todos estão com as vacinas do Plano Nacional de Imunizações em dia e se não estiverem a entender o porquê isso aconteceu. Aqui também temos que trabalhar a questão antibullyng, já que podemos deparar com casos onde a criança não terá a caderneta atualizada e gerar um conflito no grupo, explicando que mesmo sendo uma obrigatoriedade, os tutores que se responsabilizam na atitude final. Depois cada grupo irá preencher um quadro parecido com o apresentado abaixo: 11 Grupo A Nome da Vacina Porcentagem de alunos que tomaram a vacina Porcentagem de alunos que não tomaram a vacina BCG Hepatite B Rotavírus Poliomielite Tetravalente Meningite C Hepatite A DPT Febre Amarela Tríplice Viral Varicela Pneumo 10 Influenza A e B Uma vez o quadro preenchido, dará início a confecção de cartazes informativos com os números que eles chegaram e também colocando a opinião sobre as vacinas. Esta aula será para eles dimensionarem o quanto a vacina é presente na vida de cada um e a importância que elas têm para não haver surtos e alastramento de doenças que já podem ser evitadas. E eles poderão levar este conhecimento para dentro das casas, comunidades e para a vida adulta quando por ventura se tornarem tutores de uma criança e tiverem que decidir pela saúde deste ser. 12 CONSIDERAÇÕES FINAIS Se hoje existe algo que vem se discutindo é a necessidade de desemparedamento das escolas. As crianças eadolescentes cada vez mais vivem dentro das casas, escolas e quando saem a diversão é ir para shoppings e lugares similares não convivendo com a natureza e o meio ambiente em sua totalidade. Gostaria que aulas como está planejada aqui, pudesse ser feita em lugares abertos, como uma roda de discussão numa área verde. Outra coisa que gostaria muito é de mais investimentos para levar estas crianças a conhecerem locais que estimulem o aprendizado. Por exemplo, nesta aula, seria maravilhoso obter uma viagem ao Instituto Butantan, para ser mais exata ao Museu de Microbiologia onde com monitoria o aluno tem uma variedade de atividades lúdicas que os levam ao conhecimento. Para finalizar, baseando-me na narrativa de BATISTA et al (2018) precisamos humanizar o atendimento escolar as nossas crianças, porque este método de coloca- los em suas posições e passar conteúdos repetidamente não faz bem à saúde mental e nem física. Precisamos mudar isto, incentivando a sociedade a pedir que estas regras sejam alteradas. As crianças devem ser estimuladas de outras maneiras vivenciando coisas novas e diferentes. 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Sabrina. Veja 9 métodos de avaliação diferentes para aplicar com seus alunos. Imaginie Educação, 2020. Disponível em: https://educacao.imaginie.com.br/metodos-de-avaliacao/. Acesso em: 11 out. 2021. ANTONELLI, Diego. A invenção das vacinas. Aventuras na História, São Paulo, Edição 213, Editora Caras, páginas 28 a 39, fevereiro de 2021. BATISTA, Ana L. et al. A saúde da escola: desemparedando para ser e crescer. Universidade de São Paulo Instituo de Psicologia, 2018. Disponível em: https://sites.usp.br/orientacaoaqueixaescolar/wp- content/uploads/sites/462/Trabalhos_Finais/praticas_transformadoras/TF-Grupo.pdf . Acesso em: 26 out. 2021. CHAGAS, Sarah R.; et al. Vacinas e suas reações adversas: Revisão. Pubvet, 2019. Disponível em: file:///C:/Users/Admin.Admin-PC/Downloads/vacinas-e-suas- reaccedilotildees-adv.pdf. Acesso em: 08 out. 2021. DURÃES, Fabíola A. A. et al. Edward Jenner e a Primeira Vacina: estudo do discurso expositivo adotado em um Museu de Ciência. Khronos, Revista de História da Ciência, 2019. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/khronos/article/view/158184/155694. Acesso em: 09 out. 2021. FIGUEIREDO, Bárbara Q.; et al. Vacinas de mRNA contra a Covid – 19: aberta uma nova janela no campo da imunologia. RDS Journal, 2021. Disponível em: file:///C:/Users/Admin.Admin-PC/Downloads/18818-Article-232131-1-10- 20210809.pdf. Acesso em: 09 out. 2021. FREITAS, Guilherme B. L.; PEREIRA, Ana L. S. et al. Abordagem sobre o desenvolvimento de vacinas. Biotecnia e Saúde Pública, Capítulo 40, páginas 449 – 450. 1ª Edição. 2020. Disponível em: https://unifsa.com.br/site/wp- content/uploads/2020/07/VOL-2-BIOE%CC%81TICA-E-SAU%CC%81DE- PU%CC%81BLICA-1.pdf#page=454. Acesso em: 09 out. 2021. HARTMANN, Andressa C.; et al. A importância da aula expositiva dialogada no ensino de ciências e biologia. UNIJUI, 2019. Disponível em: https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/enteci/article/view/11554. Acesso em: 11 out. 2021. MOREIRA, Marco A. Mapas conceituais. Mapas conceituais e diagramas, 2006. Disponível em: https://pt.slideshare.net/aurelyano/livro-mapas-conceituais-e- diagramas. Acesso em: 11 out. 2021. https://educacao.imaginie.com.br/metodos-de-avaliacao/ https://sites.usp.br/orientacaoaqueixaescolar/wp-content/uploads/sites/462/Trabalhos_Finais/praticas_transformadoras/TF-Grupo.pdf https://sites.usp.br/orientacaoaqueixaescolar/wp-content/uploads/sites/462/Trabalhos_Finais/praticas_transformadoras/TF-Grupo.pdf file:///C:/Users/Admin.Admin-PC/Downloads/vacinas-e-suas-reaccedilotildees-adv.pdf file:///C:/Users/Admin.Admin-PC/Downloads/vacinas-e-suas-reaccedilotildees-adv.pdf https://www.revistas.usp.br/khronos/article/view/158184/155694 file:///C:/Users/Admin.Admin-PC/Downloads/18818-Article-232131-1-10-20210809.pdf file:///C:/Users/Admin.Admin-PC/Downloads/18818-Article-232131-1-10-20210809.pdf https://unifsa.com.br/site/wp-content/uploads/2020/07/VOL-2-BIOE%CC%81TICA-E-SAU%CC%81DE-PU%CC%81BLICA-1.pdf#page=454 https://unifsa.com.br/site/wp-content/uploads/2020/07/VOL-2-BIOE%CC%81TICA-E-SAU%CC%81DE-PU%CC%81BLICA-1.pdf#page=454 https://unifsa.com.br/site/wp-content/uploads/2020/07/VOL-2-BIOE%CC%81TICA-E-SAU%CC%81DE-PU%CC%81BLICA-1.pdf#page=454 https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/enteci/article/view/11554 14 NUNES, Teresa. 10 estratégias didáticas para usar nas suas aulas. Pontobiologia, 2016. Disponível em: https://aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php/421179/mod_resource/content/0/10%20estr at%C3%A9gias%20did%C3%A1ticas%20para%20usar%20nas%20suas%20aulas.p df#:~:text=As%20estrat%C3%A9gias%20did%C3%A1ticas%20podem%20ser,pesso as%20na%20constru%C3%A7%C3%A3o%20de%20saberes.. Acesso em 10. Out. 2021 NUNES, Teresa. O mapa conceitual como recurso didático. Pontobiologia, 2017. Disponível em: https://pontodidatica.com.br/mapa-conceitual-como-recurso-didatico/. Acesso em: 11 out. 2021. OLIGURSKI, Eliana M.; PACHANE, Graziela G. A possibilidade de incorporar a pesquisa na prática cotidiana do professor do ensino fundamental. Scielo Brasil, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edur/a/3dBTzXWzbNjDjtSB6pZYBLk/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 11 out. 2021., TOLEDO JUNIOR, Antônio C. C. História da Medicina: História da varíola. Revista Médica de Minas Gerais, 2003. Disponível em: http://rmmg.org/artigo/detalhes/1461. Acesso em: 09 out. 2021. https://aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php/421179/mod_resource/content/0/10%20estrat%C3%A9gias%20did%C3%A1ticas%20para%20usar%20nas%20suas%20aulas.pdf#:~:text=As%20estrat%C3%A9gias%20did%C3%A1ticas%20podem%20ser,pessoas%20na%20constru%C3%A7%C3%A3o%20de%20saberes. https://aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php/421179/mod_resource/content/0/10%20estrat%C3%A9gias%20did%C3%A1ticas%20para%20usar%20nas%20suas%20aulas.pdf#:~:text=As%20estrat%C3%A9gias%20did%C3%A1ticas%20podem%20ser,pessoas%20na%20constru%C3%A7%C3%A3o%20de%20saberes. https://aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php/421179/mod_resource/content/0/10%20estrat%C3%A9gias%20did%C3%A1ticas%20para%20usar%20nas%20suas%20aulas.pdf#:~:text=As%20estrat%C3%A9gias%20did%C3%A1ticas%20podem%20ser,pessoas%20na%20constru%C3%A7%C3%A3o%20de%20saberes. https://aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php/421179/mod_resource/content/0/10%20estrat%C3%A9gias%20did%C3%A1ticas%20para%20usar%20nas%20suas%20aulas.pdf#:~:text=As%20estrat%C3%A9gias%20did%C3%A1ticas%20podem%20ser,pessoas%20na%20constru%C3%A7%C3%A3o%20de%20saberes. https://pontodidatica.com.br/mapa-conceitual-como-recurso-didatico/ https://www.scielo.br/j/edur/a/3dBTzXWzbNjDjtSB6pZYBLk/?lang=pt&format=pdf http://rmmg.org/artigo/detalhes/1461
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