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Doença� infectocontagi�a� n� atençã� básic� Doenças infectocontagiosas ➥Infecções de fácil e rápida transmissão ➥Provocadas por agentes patogênicos ➥Podem necessitar de intermediário ➥Ações importantes executadas na atenção básica: ➤Planejamento ➤Prevenção ➤Imunização ➤Notificações para monitoramento ➥São definidas de acordo com riscos à saúde pública ➤Potencial para surto ou epidemia ➤Doença ou agravo de causa desconhecida ➤Alteração no padrão clínico-epidemiológicos das doenças conhecidas ➤Considerando o potencial de disseminação, a magnitude, a gravidade, a severidade, a transcendência e a vulnerabilidade na população Notificação compulsória ➥É a comunicação obrigatória à autoridade de saúde ➥Realizada pelos médicos, profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde, públicos ou privados ➥Sobre ocorrência de suspeita ou confirmação da doença, agravo ou evento de saúde pública, descritos no anexo, podendo ser imediata ou semanal ➥Sinan ➤Sistema de Informação de Agravos de Notificações ➤Sistema centralizador dos dados de notificação ➤Instrumento relevante para auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção, além de permitir que seja avaliado o impacto das intervenções História ➥A palavra influenza é de origem italiana, utilizada primeiramente em 1733 ➥Hipócrates descreveu a primeira epidemia conhecida de influenza em 412 a.C. ➥O vírus influenza A foi isolado em 1933, o B em 1939 e o influenza C em 1950 ➥No século XX, foram registradas três grandes pandemias de influenza: ➤1918- gripe espanhola ➤1957-58- gripe asiática H2N2 ➤1967-68- gripe de Hong Kong H3N2 ➥A pandemia de 1918- gripe espanhola- teve grande impacto ➤50% da população mundial infectada, 30 milhões de óbito e letalidade estimada em 2,5% O que é síndrome gripal ➥Doenças sistema respiratório ➥Alta transmissibilidade ➥Alta mortalidade- grupos de risco ➤Idosos (≥ 60 anos) ➤Grávidas ➤Puérperas até duas semanas ➤Crianças ≤ 2 anos ➤População indígena aldeada ➤Imunossuprimidos ➤Outras comorbidades não controladas ➥Modo de transmissão ➥Agente etiológico = vírus influenza ➤Tipo A mamíferos e aves ➤Tipo B exclusivamente humanos ➤Tipo C humanos e suínos Alterações clínicas ➥Sinais de gravidade: ➤Dispneia, taquipneia ou hipoxemia ➤Febre por mais de 3 dias ➤Exacerbação de doença preexistente ➜DPOC ➜Cardiopatia ➜Doenças sistêmicas ➤Surgimento de disfunções orgânicas graves (ex: IRA) ➤Alteração do nível de consciência Diagnóstico e tratamento ➥Diagnóstico ➤Coleta de secreções (swab) da nasofaringe ➥Tratamento ➤Hidratação, repouso e antitérmicos- maioria dos casos ➤Pacientes com complicações pulmonares ➤Suporte intensivo (ventilatório e hemodinâmico) ➤Antivirais: oseltamivir e zanamivir Sintomas influenza X resfriado comum Sintomas Influenza Resfriado comum Ocorrência Sazonal: outono, inverno Ano todo Início Súbito Gradual Febre Geralmente alta, por 3 a 4 dias Incomum Cefaléia Intensa Incomum Fadiga Dura 2 a 3 semanas Leve Dores Frequente e intensa Leve ou inexistente Exaustão Precoce e intensa Não Obstrução nasal Às vezes Muito comum Dor de garganta Às vezes Comum Tosse Sim Incomum Imunização ➥Os grupos prioritários para a vacinação são: ➤Idosos (≥ 60 anos) ➤Crianças ( 6 meses a 5 anos) ➤Gestantes e puérperas ➤Povos indígenas ➤Presos e funcionários do sistema prisional ➤Profissionais de saúde ➤Indivíduos com maior risco de complicações ➥Após vacinação o paciente poderá apresentar: ➤Dor e eritema no local da aplicação- até 48h ➤Febre, astenia, mialgia e cefaléia- de 6 a 12h ➥É contraindicada ➤Hipersensibilidade- proteína do ovo ➤Ou outros componentes da vacina Orientações educativas ➥Hidratação maior que o habitual ➥Repouso ➥Uso de máscaras quando sair de casa ➥Cuidados com aumento de temperatura ➥Lavagem das mãos com água e sabão frequente ➥Atenção ao tocar olhos, boca e nariz com as mãos ➥Para higienização nasal utilizar lenços de papel descartável ou lavar as mãos após ➥Ao tossir ou espirrar, utilizar lenço de papel para proteção ou cobrir a boca e o nariz com a dobra do braço ➥O paciente deve evitar lugares fechados e aglomerações SAE- Principais diagnósticos de enfermagem ➥Ansiedade: orientar paciente com relação à doença e ao tratamento, estimulando autocuidado ➥Hipertermia: atentar à presença de febre e medicar conforme prescrição médica ➥Dor aguda: avaliar a dor e medicar conforme prescrição médica ➥Troca de gases prejudicada e padrão respiratório ineficaz: atentar à frequência respiratória, ao padrão respiratório e à saturação de oxigênio COVID 19 ➥Em 31 de dezembro de 2019, a OMS foi alertada sobre vários casos de pneumonia na cidade de Wuhan, na China ➥Tratava-se de uma cepa de coronavírus que não havia sido identificada antes em seres humanos ➥Uma semana depois, em 7 de janeiro de 2020, as autoridades chinesas confirmaram que haviam identificado um novo tipo de coronavírus ➥Sete coronavírus humanos já foram identificados
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