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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
N°: MSGI 
REV: 
33 
FOLHA: 
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MANUAL DO 
SISTEMA DE GESTÃO 
INTEGRADO 
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
N°: MSGI 
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SUMÁRIO 
1. APRESENTAÇÃO E CONTEXTO ........................................................................................................................................................... 3 
2. RESPONSABILIDADE DA DIRETORIA .................................................................................................................................................. 4 
2.1 COMPROMETIMENTO DA DIRETORIA .................................................................................................................................................................................................... 4 
2.2 POLÍTICA DO SGI ................................................................................................................................................................................... 4 
2.3 OBJETIVOS, METAS E INDICADORES ..................................................................................................................................................................................................... 5 
2.4 PARTES INTERESSADAS E COMUNICAÇÃO ............................................................................................................................................................................................. 6 
2.5 PARTICIPAÇÃO E CONSULTA DE COLABORADORES ............................................................................................................................................................................... 9 
2.6 SATISFAÇÃO DOS CLIENTES..................................................................................................................................................................................................................10 
2.7 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCOS E OPORTUNIDADES ............................................................................................................................................................10 
2.8 IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS ................................................................................................................................................................................................................11 
2.9 CONSCIENTIZAÇÃO...............................................................................................................................................................................................................................11 
2.10 PLANEJAMENTO DO SISTEMA ..............................................................................................................................................................................................................11 
2.11 GESTÃO DE MUDANÇAS ......................................................................................................................................................................................................................12 
2.12 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ............................................................................................................................................................................................................13 
2.13 ESCOPO E ABRANGÊNCIA DO SISTEMA ...............................................................................................................................................................................................13 
2.14 PROVISÃO DE RECURSOS .....................................................................................................................................................................................................................15 
2.15 ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO ..........................................................................................................................................................................................................15 
2.16 CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL....................................................................................................................................................................................................16 
2.17 EXCLUSÕES ...........................................................................................................................................................................................................................................17 
3. SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ................................................................................................................................................... 17 
3.1 CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS .........................................................................................................................................................................................17 
3.1.1 Documentos internos ................................................................................................................................................................. 17 
3.1.2 Documentos externos ................................................................................................................................................................ 18 
3.1.2.1 Requisitos Legais e Outros Requisitos Aplicáveis – Identificação, Acesso, Atualização e Análise da Legislação .......................... 19 
3.1.3 Registros do SGI ......................................................................................................................................................................... 19 
3.2 MONITORAMENTO, MEDIÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE QSMS ................................................................................................................... 20 
3.2.1 Auditorias internas do SGI ......................................................................................................................................................... 20 
3.2.2 Avaliação de QSMS .................................................................................................................................................................... 20 
3.3 MELHORIA CONTÍNUA E MONITORAMENTO DE DESVIOS ..................................................................................................................................................................21 
3.3.1 – Melhoria Contínua .................................................................................................................................................................. 21 
3.3.2 – Investigação e Monitoramento de Desvios (Incidentes) ......................................................................................................... 21 
3.4 PREPARAÇÃO E RESPOSTA ÀS EMERGÊNCIAS .....................................................................................................................................................................................22 
3.5 ANÁLISE DE DADOS ..............................................................................................................................................................................................................................22 
3.6 CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO E MONITORAMENTO ....................................................................................................................................................22 
4. PROCESSOS PRINCIPAIS ..................................................................................................................................................................23 
4.1 ANÁLISE DOS REQUISITOS DA INCORPORAÇÃO ...................................................................................................................................................................................23 
4.2 PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DA OBRA .........................................................................................................................................................................................23 
4.3 PROJETOS .............................................................................................................................................................................................................................................24 
4.4 EXECUÇÕES DA OBRA ..........................................................................................................................................................................................................................24 
4.4.1 Execução e Inspeção de Serviços................................................................................................................................................ 24 
4.4.2 Controle de Equipamentos de Produção .................................................................................................................................... 25 
4.4.3 Proteção de serviços acabados .................................................................................................................................................. 25 
4.4.4 Controle de Materiais ................................................................................................................................................................ 25 
4.4.4.1. Inspeção, manuseio e armazenamento de materiais ........................................................................................................... 25 
4.4.4.2. Controle da propriedade do cliente....................................................................................................................................... 26 
4.4.4.3. Identificação e rastreabilidade ............................................................................................................................................. 26 
4.5 ENTREGA DA OBRA ..............................................................................................................................................................................................................................26 
5. PROCESSOS DE APOIO .................................................................................................................................................................... 27 
5.1 SUPRIMENTOS / AQUISIÇÃO (COMPRA DE MATERIAIS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS) .......................................................................................... 27 
5.2 RECURSOS HUMANOS .........................................................................................................................................................................................................................28 
5.3 AMBIENTES E SERVIÇOS.......................................................................................................................................................................................................................28 
5.4 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ...........................................................................................................................................................................................................28 
5.5 QSMS .............................................................................................................................................................................................. 29 
5.5.1 Qualidade e Desenvolvimento Tecnológico ............................................................................................................................... 29 
5.5.2 Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional ............................................................................................................................ 29 
5.5.3 Meio Ambiente .......................................................................................................................................................................... 29 
5.6 SERVIÇO DE RELACIONAMENTO COM O CLIENTE / ENTREGA DE UNIDADES .....................................................................................................................................30 
5.7 ASSISTÊNCIA TÉCNICA / GESTÃO DE PATRIMÔNIO.............................................................................................................................................................................30 
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
N°: MSGI 
REV: 
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FOLHA: 
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1. APRESENTAÇÃO E CONTEXTO 
A RJZ Engenharia Ltda foi fundada em 1985 e, desde esta época, vem marcando a cidade do Rio de Janeiro com obras de 
qualidade e tecnologia. Este trabalho é resultado de nossa filosofia moderna e arrojada, da busca diária de novos métodos 
construtivos, tecnologia de ponta no controle e administração de obras e, também grande dinamismo comercial. 
Após alguns anos estreitando os laços de parceria de trabalho com seu principal sócio, A Cyrela Brazil Realty, no mês de maio 
de 2006, a RJZ Engenharia se uniu a Cyrela, resultando em mais uma empresa do Grupo Cyrela, com segmento no Rio de 
Janeiro com a denominação CYRELA RJZ CONSTRUTORA E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. 
A CYRELA RJZ tem ainda se adaptado continuamente às variações macroeconômicas ocorridas em nosso país e ao novo perfil 
empresarial requerido pela globalização. 
Para isso, formamos um grande time que atua de maneira proativa, visando às relações de trabalho, a satisfação dos nossos 
clientes e a entrega das obras nos prazos contratuais. 
Essa qualidade e um atendimento personalizado imprimiram uma imagem positiva e diferenciada da empresa junto aos 
clientes e parceiros, tornando a CYRELA RJZ uma das mais modernas e respeitadas construtoras da cidade do Rio de Janeiro. 
Em nosso currículo estão obras de alto padrão, produtos inovadores, com localizações privilegiadas, projetos arrojados e 
excelente acabamento; obras comerciais enquadradas no conceito “Triple A”, obras residenciais, residenciais com serviços, 
restaurações de grande porte (Retrofit) etc. A construção da RJZ Cyrela se preocupa em atender o maior nicho de clientes e 
para isso atua nos mais variados segmentos de acordo com a demanda de mercado, atuando em diferentes padrões, do 
econômico ao alto luxo. 
Com o intuito de atender às necessidades e expectativas de seus clientes, a empresa implementou o Sistema de Gestão da 
Qualidade. Cada vez mais preocupada com o bem-estar de todos que contribuem para a evolução da companhia, a Cyrela 
RJZ em 2015 iniciou a ampliação do seu escopo para Sistema de Gestão Integrado, com foco na Saúde Ocupacional e 
Segurança no Trabalho. 
O Sistema de Gestão Integrado – SGI assegura que as ações relativas à Qualidade, Saúde Ocupacional e Segurança Trabalho 
e sejam desenvolvidas pela empresa visando melhoria contínua do seu desempenho global e a consequente vantagem 
competitiva. 
Esse manual descreve seus elementos básicos e a aplicação das seguintes normas de gestão na empresa: 
 ABNT NBR ISO 9001 – Sistema de Gestão da Qualidade – Requisitos; 
 Nível A do SiAC – Sistema de Avaliação da Conformidade de empresas de serviços e obras da construção civil do PBQP-H 
– Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade no Habitat; 
 ISO 45001 – Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho – Requisitos com orientações para uso. 
Todos os nossos processos são baseados nas referidas normas, garantindo assim, a implementaçãodas mesmas em todo o 
nosso Sistema de Gestão. 
Para a Cyrela RJZ, Qualidade, Saúde e Segurança no trabalho são mais que palavras, são obrigações e uma marca registrada. 
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
N°: MSGI 
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2. RESPONSABILIDADE DA DIRETORIA 
2.1 Comprometimento da Diretoria 
A Diretoria está comprometida com o desenvolvimento e a implementação do Sistema de Gestão Integrado e com a 
melhoria contínua de sua eficácia, o que pode ser evidenciado mediante: 
 A comunicação à empresa sobre a importância em atender aos requisitos dos clientes, do SGI e aos requisitos 
regulamentares e estatutários. Isto é feito por meio da conscientização dos colaboradores que se inicia no 
processo de ambientação e é constantemente reforçado em treinamentos, reuniões, workshops, palestras, etc. 
Além disso, os próprios projetos de engenharia, procedimentos e documentos do Sistema de Gestão Integrado, 
contemplam o atendimento dos requisitos regulamentares, sempre que necessário.
 O estabelecimento de uma Política de SGI alinhada com o direcionamento estratégico da organização, que afirma 
também o comprometimento da direção com a qualidade do produto, prevenção de lesões e doenças 
ocupacionais e a participação e consulta dos colaboradores;
 As diretrizes estratégicas para cada área, as quais são desdobradas pelos seus gestores em conjunto com a 
diretoria na forma das metas, que são estabelecidas de acordo com os objetivos do SGI;
 O estabelecimento de uma estrutura organizacional adequada e demais recursos necessários para o 
estabelecimento, implementação, manutenção e melhoria do sistema (ver PG.RH.01 - Estrutura Organizacional 
e Definição de Competências);
 A garantia de disponibilização de recursos para estabelecer, implementar, manter e melhorar o sistema de 
gestão;
 A condução de análises críticas do SGI;
 Promoção do uso da abordagem de processo e da mentalidade de riscos nas áreas da empresa;
 A garantia do foco no cliente, através da determinação e atendimento dos requisitos dos clientes para aumentar 
a sua satisfação.
 
2.2 Política do SGI 
A Diretoria estabeleceu a Política de SGI aprovada pelo Diretor Geral e pelo Diretor de Engenharia da Regional, que 
proporciona uma estrutura para a definição dos objetivos da empresa, inclui o comprometimento com o atendimento 
aos requisitos aplicáveis, provisão de condições de trabalho seguras e saudáveis, participação e consulta dos 
colaboradores, eliminação de perigos e redução de riscos e melhoria contínua do SGI e orienta as ações de todos os 
colaboradores. A Diretoria se compromete que a Política seja apropriada ao propósito e ao contexto da organização e 
apoie seu direcionamento estratégico. 
A Política de SGI é analisada periodicamente durante a Análise Crítica pela Direção para garantir a sua adequação à 
empresa. 
A Política de SGI é comunicada a todas as pessoas que trabalham na Cyrela RJZ através de treinamentos, quadros, murais 
e outros meios, e está disponível às partes interessadas pertinentes. 
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2.3 Objetivos, Metas e Indicadores 
A Diretoria estabelece os objetivos e suas metas para os diversos níveis e funções pertinentes da organização com base 
na sua Política de SGI, e no mapeamento de processos da empresa (Figura 01). A avaliação contínua dos resultados 
(dados) obtidos é realizada através de indicadores mensuráveis, possibilitando a tomada de decisões de gestão da 
empresa com base em fatos reais. 
Os objetivos, metas e indicadores são definidos individualmente pelos setores e são validados pelas diretorias regionais 
e corporativas. 
Os objetivos, metas e indicadores das obras são acompanhados pela Diretoria mensalmente, na Reunião denominada 
de Nível 3 (Reunião de Cockpit), onde também são estabelecidos: as ações necessárias para atingi-los, os responsáveis 
e os prazos. As ações e os recursos para atingir os objetivos e suas metas estão registrados em Planos de Ação do Cockpit 
de cada obra. 
Os objetivos, metas e indicadores das áreas são acompanhados periodicamente, de acordo com sua especificidade. 
 
 
Documentação: 
PG.RH.04 - Ciclo de Gestão 
Cockpits das obras 
Planos de Gestão das Áreas 
 
Responsáveis: 
 
Gestores das áreas e das obras 
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2.4 Partes interessadas e Comunicação 
É de responsabilidade da Diretoria gerir as necessidades e expectativas das partes interessadas e dar diretrizes sobre o 
relacionamento com as mesmas. 
No escopo e contexto da Cyrela RJZ, são partes interessadas internas seus colaboradores e acionistas. É delegada à área 
de Recursos Humanos a responsabilidade de monitorar e analisar as questões relacionadas aos colaboradores. O 
relacionamento com os acionistas é de responsabilidade da diretoria. 
Abaixo são listadas as principais partes interessadas externas e a área responsável por monitorar e analisar suas 
questões pertinentes: 
Partes Interessadas 
Internas 
Interface 
Necessidades e Expectativas 
(requisitos) 
Forma de Comunicação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Colaboradores 
 
 
 
 
 Alta direção; 
 Recursos 
Humanos; 
 Departamento 
Pessoal; 
 Ambientes e 
Serviços; 
 Engenharia de 
Obras; 
 QSMS. 
 Infraestrutura de trabalho 
adequada, garantindo a segurança 
e preservando a saúde e 
integridade física dos 
colaboradores; 
 Estímulo a obtenção de um 
ambiente de trabalho agradável; 
 Cumprimento das leis 
trabalhistas pertinentes; 
 Crescimento na carreira 
profissional; 
 Comunicação eficiente entre os 
diversos níveis, agindo de forma 
clara e transparente. 
 Pesquisas de satisfação 
interna (NPS); 
 Campanhas de QSMS; 
 Informativos; 
 Treinamentos / Workshops; 
 Reuniões; 
 Sistema de e-mail interno no 
escritório e nas obras – Informa 
RJ; 
 Rádios intercomunicadores, 
telefones fixos e celulares; 
 Murais nas obras; 
 TV corporativa; 
 Intranet – Autodoc / Cyliga; 
 Diálogos Semanais de 
Segurança nas obras – 
DSS; 
 Canal Contato Seguro. 
 
 
 
 
 
 
 
Representantes dos 
Colaboradores 
 
 Alta direção; 
 Recursos 
Humanos; 
 Departamento 
Pessoal; 
 Ambientes e 
Serviços; 
 Engenharia de 
Obras; 
 QSMS. 
 Infraestrutura de trabalho 
adequada, garantindo a segurança 
e preservando a saúde e 
integridade física dos 
colaboradores; 
 Estímulo a obtenção de um 
ambiente de trabalho agradável; 
 Cumprimento das leis 
trabalhistas pertinentes; 
 Comunicação eficiente entre os 
diversos níveis, agindo de forma 
clara e transparente. 
 
 
 
 
 
 
 
 Reuniões de CIPA; 
 Canal Contato Seguro. 
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Partes Interessadas 
Internas 
Interface Necessidades e Expectativas 
(requisitos) 
Forma de Comunicação 
 
Acionistas 
 
 Alta direção 
 Garantia de canais de 
comunicação transparente; 
proporcionar retorno financeiro. 
 Gestão do processo realizada 
pela Área Corporativa; 
Site. 
 
 
Partes Interessadas 
Externas 
Interface 
Necessidades e Expectativas 
(requisitos) 
Forma de Comunicação 
Organizações de 
 
 
 
 Alta direção; 
 Recursos 
Humanos; 
 Departamento 
Pessoal; 
 Engenharia de 
Obras; 
 QSMS. 
 
Trabalhadores / 
Organizações patronais 
(Sindicatos): 
 
 Atendimento presencial, e- 
 
 SECONCI - Serviço 
Social da Indústria da 
 
 
 Atendimento à Convenção 
mails informativos, reuniões; 
 Realização de campanhas / 
palestras educativas no canteiro 
Construção 
 SINTRACONST - 
Coletiva; 
 Associação à instituição, através 
de obras; 
 Workshops, palestras, 
Sindicato dos 
de contribuição. seminários, cursos e 
Trabalhadores da 
 acompanhamento de 
Construção Civil 
 SINDUSCON - 
 normatizações dos setores. 
Sindicato da Indústria da 
Construção 
 
 
 
 
Fornecedores / 
Subcontratadas 
 Suprimentos; 
 QSMS; 
 Responsáveis de 
cada área ou obra 
que demande seus 
produtos e serviços. 
 Atendimento a cláusulas 
contratuais; 
 Fornecimento de condições 
necessárias para a prestação dos 
serviços; 
 Pagamentos efetuados de acordo 
com o prazo estabelecido. 
 Emissão de contratos com 
informações claras; 
 Manual do Empreiteiro Legal; 
 Realização de workshops, 
treinamentos e palestras; 
 Comunicação via email; 
 Site; 
 Canal Contato Seguro. 
 
 
 
 
 
Organismo Certificador 
 Alta Direção; 
 QSMS; 
 Obras; 
 Todas as áreas 
 
 Atendimento aos requisitos 
prescritos nas normas ABNT NBR 
ISO 9001, ISO 45001 e no 
 Comunicação via e-mail; 
 Plano de auditoria; 
 Relatório de auditoria; 
 Comunicação presencial 
 pertencentes ao regimento do PBQP-H. durante os processos de 
 escopo do SGI. auditoria. 
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Partes Interessadas 
Externas 
Interface Necessidades e Expectativas 
(requisitos) 
Forma de Comunicação 
  Manutenção de canal de 
 comunicação com os clientes, 
 agindo de forma ética e 
  Engenharia da 
obra; 
 Relacionamento 
 
 
 
 Produto / serviços entregues com 
transparente; 
 Site da organização; 
 Atendimento presencial e on- 
 com o Cliente; 
 Entrega de 
qualidade, gerando produtos 
duráveis, bem-acabados e 
line, via sistema; 
 Assembleias e eventos em 
Clientes Unidades; 
 Repasse; 
 Financeiro; 
 Departamento de 
Assistência Técnica 
alinhados com as normas 
específicas; 
 Atendimento de chamados de 
forma rápida e eficaz. 
geral; 
 Envio de correspondências 
conforme PG.RC.01- 
Atendimento e Comunicação; 
 Central de Relacionamento 
 – DTAS. com o Cliente (Corporativo); 
 Manual do Proprietário; 
 Folheto Informativo de 
 visitantes de obras; 
 Canal Contato Seguro. 
 
 
Administração do 
Condomínio 
 Ambientes 
Serviços; 
 DTAS 
e 
 Cumprimento dos requisitos de 
contrato. 
 
 E-mail, realização de reuniões. 
Órgãos Externos  QSMS; 
 Engenharia da 
obra; 
 RH; 
 Administração de 
Pessoal. 
 
Fiscalizadores  Cumprimento das exigências  Atendimento presencial, e- 
Relacionados a 
Segurança do Trabalho, 
legais e normativas relacionadas à 
Segurança do Trabalho, Saúde 
mails informativos, reuniões; 
 Notificações e Termos de 
Saúde Ocupacional e Ocupacional e Meio Ambiente. Ajuste de Conduta. 
Meio Ambiente. 
Órgãos Externos 
relacionados a aspectos 
técnicos e legais de obra 
 Engenharia da 
obra; 
 Projeto; 
 Legalizações. 
 Cumprimento das exigências 
legais referentes aos órgãos 
municipais, estaduais, federais e 
concessionarias, pertinentes. 
 
 Atendimento presencial, e- 
mails informativos, reuniões; 
 Notificações, licenças de obra. 
  Captação de 
 
Órgãos Financiadores 
Recursos; 
 Área Financeira; 
 Engenharia da 
 
 Pagamentos nos prazos 
acordados. 
 
 Gestão do processo realizada 
pela Área Corporativa. 
 obra. 
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http://www.autodoc.com.br/qualidade/m_documentos/download.asp?id=100803&NomeUsuario=Equipe%20Qualidade
http://www.autodoc.com.br/qualidade/m_documentos/download.asp?id=100803&NomeUsuario=Equipe%20Qualidade
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Partes Interessadas 
Externas 
Interface 
Necessidades e Expectativas 
(requisitos) 
Forma de Comunicação 
  Respeito à lei do silêncio; 
 Preservação da limpeza e 
 
 
 Manutenção de canal de 
 organização do entorno da obra; 
 Preservação de suas propriedades 
comunicação com os clientes, 
agindo de forma ética e 
 
 Engenharia da 
no período de construção (evitar 
que as vibrações decorrentes dos 
transparente; 
 Vistorias na vizinhança, 
Vizinhança 
obra; 
 Relacionamento 
processos executivos provoquem 
manifestações patológicas nas 
quando aplicável; 
 Site da organização (“Sou 
 com o Cliente. edificações vizinhas e protegê-las 
de possíveis objetos e materiais que 
possam ser projetados); 
 Comunicação sobre os simulados 
vizinho de obra”); 
 Canal Contato Seguro; 
 Comunicado padrão de aviso 
 
de plano de abandono em caso de 
de simulados de emergência. 
 incêndio. 
 
 
 
Documentação: 
ANEXO.DEST.01 - Folheto de Visitante de Obra 
PG.RC.01- Atendimento e Comunicação 
PO.46 - Auditorias do Ministério do Trabalho e Emprego – TEM 
PO.47 - Diretrizes para Proteção Contra Incêndio e Outras Emergências 
 
Responsável: 
Área de Relacionamento com o Cliente 
Área de QSMS – Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde 
Departamento de Assistência Técnica – DTAS 
Área de Ambientes e Serviços 
 
2.5 Participação e Consulta de Colaboradores 
A empresa estabelece e implementa procedimentos voltados para a participação dos colaboradores nas questões 
relacionadas ao Sistema de Gestão Integrado, através de: 
 Participação dos designados (próprios e terceiros) nas reuniões da CIPA;
 Envolvimento na identificação de perigos, nas avaliações dos riscos e na determinação de controles;
 Envolvimento na investigação de eventos não planejados, podendo contribuir nas investigações realizadas pelos 
Técnicos de Segurança, como testemunhas;
 Envolvimento no estabelecimento de ações corretivas, ações de melhoria e na gestão de mudanças, quando 
pertinente;
 Pesquisas de satisfação interna (NPS), realizadas nas diversas áreas;
 Pesquisas pontuais, de acordo com as demandas;
 Comitê de Comunicação;
 Diálogos Semanais de Segurança, realizados nas obras;
 Realização de workshops;
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 Comitê de Talentos;
 Semanas de Feedback;
 Reuniões periódicas realizadas entre os gerentes de obras e áreas com a Diretoria de Engenharia, onde são 
analisados os impactos das mudanças no Sistema de Gestão Integrado e no negócio da empresa e validados, 
quando pertinentes.
O estímulo à participação dos colaboradores de obras nos resultados de QSMS é realizado através das avaliações 
mensais nas obras, onde há um reconhecimento daqueles que atingem melhor desempenho nas mesmas, ao final do 
ciclo de avaliação. 
 
 
Documentação: 
PO.04 – Plano de Atendimento e Controle de Eventos Não Planejados 
PO.50 – Implantação e Funcionamento da CIPA 
PG.QUALID.02 – Avaliação e Visita Orientativade QSMS nas Obras 
PG.RH.04 – Ciclo de Gestão 
PG.DEST.04 – Treinamento, Conscientização e Ações de Participação 
 
Responsável: 
Área de QSMS – Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde 
Gestores das áreas 
 
2.6 Satisfação dos Clientes 
Como forma de realização das medições do desempenho do SGI, a empresa monitora informações relativas à percepção do 
cliente quanto ao atendimento satisfatório dos seus requisitos. Para tanto, são estabelecidas diretrizes no procedimento 
PG.RC.01 - Atendimento e Comunicação - Relacionamento Regional. Os dados obtidos são analisados em reuniões 
frequentes com as áreas de interface. 
 
Documentação: 
PG.RC.01 - Atendimento e Comunicação - Relacionamento Regional 
NPS - Net Promoter Score 
 
Responsável: 
 
Área de Relacionamento com o Cliente 
 
2.7 Identificação e Avaliação de Riscos e Oportunidades 
A identificação de riscos e oportunidades para o SGI tem como objetivo assegurar que o sistema possa alcançar os 
resultados pretendidos, prevenindo ou reduzindo efeitos indesejados, visando alcançar a melhoria contínua, bem como 
a qualidade do produto final, preservar a imagem da empresa perante aos seus clientes e a saúde e segurança das 
pessoas. 
Para tanto, são seguidas as diretrizes previstas no procedimento PG. QUALID.03 – Análise de Riscos e Impactos. 
 
 
Documentação: PG.QUALID.03 – Análise de Riscos e Impactos 
 
Responsáveis: 
 
Gestores das áreas e das obras 
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2.8 Identificação de Perigos 
A identificação dos perigos e danos relacionados às atividades desenvolvidas na organização (sede e obras) tem como 
objetivo subsidiar ações preventivas, a fim de garantir a saúde e integridade física das pessoas envolvidas em nossos 
processos, incluindo situações rotineiras e não rotineiras. 
A mesma é realizada conforme as diretrizes previstas no PG.DEST.01 – Levantamento e Análise de Perigos e Danos. 
 
Documentação: PG.DEST.01 – Levantamento e Análise de Perigos e Danos. 
 
Responsáveis: 
Engenheiro de Segurança do Trabalho 
Coordenador de Saúde Ocupacional 
 
2.9 Conscientização 
A empresa realiza continuamente atividades para que seus colaboradores estejam conscientes sobre: 
 A importância em atender aos requisitos do cliente;
 A importância do SGI para a empresa, para os colaboradores e demais partes interessadas;
 A importância da Política de SGI e do cumprimento das normas de saúde ocupacional e segurança do trabalho 
definidas pela empresa;
 Os perigos e danos ocupacionais relacionados às suas atividades, bem como os controles operacionais definidos 
para prevenção e proteção contra os mesmos e habilidades de retirar-se de situações de trabalho que possam 
acarretar exposição a perigo grave e eminente para sua vida;
 Qual a contribuição de cada atividade para alcançar os objetivos da empresa;
 Os riscos e potenciais consequências de não seguir os procedimentos estabelecidos pelo SGI.
São exemplos de atividades de conscientização entre a empresa e seus colaboradores: fixação de cartaz com a Política 
de SGI da empresa, folhetos de visitantes de obras, reuniões periódicas, workshops, treinamentos, encontros, 
confraternizações, Call trimestral e informativos, entre outros. 
As conscientizações em todos os níveis da empresa são planejadas e realizadas pelos gestores das áreas e das obras, ou 
por designados. As atividades são estabelecidas através do Ciclo de Gestão, calendário de QSMS e/ou convocação prévia 
por e-mail / Informa. 
 
 
Documentação: 
PG. DEST.04 - Treinamento, Conscientização e Ações de Participação 
Banner Política do SGI 
ANEXO.DEST.01 – Folheto de Visitante de Obra 
Procedimentos de Gestão, Operacionais e Executivos. 
PG.RH.04 – Ciclo de Gestão 
 
Responsável: 
Área de QSMS – Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde. 
Recursos Humanos 
Gestores das áreas 
 
2.10 Planejamento do Sistema 
O Planejamento do Sistema de Gestão Integrado pode ser observado em cada item deste manual, e contempla: a 
definição de competências para as atividades, definição de responsabilidades e autoridades, provisão de recursos, 
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estabelecimento de objetivos e sua mensuração, planejamento das melhorias e estabelecimento da documentação 
necessária. 
Nesse processo, consideramos também os perigos, os riscos e as oportunidades inerentes ao SGI, bem como os 
requisitos legais e outros requisitos. Eventuais mudanças no SGI que possam interferir nas relações de trabalho e 
qualidade do produto são planejadas durante as Análises Críticas pela Direção podendo ser abertas Ações Corretivas 
e Ações de Melhorias para planejar tais mudanças. O Representante da Direção é o responsável por esta atividade 
e determina a forma de comunicação e registros necessários para que todos os afetados por estas mudanças tenham 
ciência do impacto em suas áreas. 
Cada uma das obras da empresa é executada seguindo as diretrizes estabelecidas no seu PQO – Plano da Qualidade 
da Obra. Para os departamentos, são implementados os Planos de Gestão da Área – PGA, com o objetivo de manter 
uma gestão à vista desses processos. 
 
Documentação: 
Atas de análise crítica 
PQO – Plano de Qualidade da Obra 
PGA – Plano de Gestão da Área 
 
Responsável: 
Área de QSMS – Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde 
Gestores das áreas e obras 
 
2.11 Gestão de Mudanças 
O processo para a implementação e controle de mudanças planejadas, temporárias e permanentes, que impactam o 
SGI inclui as seguintes etapas: 
 Identificação e caracterização da mudança;
 Avaliação das necessidades/ benefícios da mudança;
 Identificação de possíveis impactos gerados pela mudança, que incluem locais de trabalho e circunvizinhança, 
organização do trabalho, condições de trabalho, equipamentos, mão-de-obra, requisitos legais e outros requisitos, 
mudanças no conhecimento ou informação sobre os perigos e riscos relacionados, causados pela mudança;
 Avaliação e análise das variações de riscos e impactos, proposição de recomendações para controlá-los e avaliação 
os custos decorrentes da mudança;
 Aprovação tecnicamente da mudança com base nas avaliações de riscos e recomendações;
 Definição de responsabilidades para implementação da mudança, que pode ser definida por meio de plano de ação;
 Comunicação dos riscos e recomendações da mudança;
 Implementação da mudança e as medidas recomendadas para a mitigação dos riscos e impactos decorrentes da 
mudança;
 Avaliação dos resultados das mudanças;
 Comunicação da mudança implementada.
Os responsáveis pela mudança de pessoas devem estabelecer critérios, em conjunto com a área de Recursos 
Humanos, de modo a assegurar níveis mínimos de experiência, conhecimento e aptidão da força de trabalho, 
necessárias para atender aos requisitos do SGI. O gestor da área deve planejar e implementar a capacitação, educação 
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e conscientização dos colaboradores para exercer atividades previstas e potenciais antes de implementar tal 
mudança. 
As mudanças nas instalações e tecnologia serão acompanhadas pela área de Tecnologia da Informação e pelos 
gestores das áreas ou obras deinterface com o processo. 
As ações de mudança são registradas e monitoradas através do Plano de Gestão da Área – PGA. As mudanças que 
afetam o SGI são discutidas e analisadas periodicamente nas reuniões de análise crítica. 
 
Documentação: 
PGA – Plano de Gestão da Área 
PO.05 – Controle de produto não - conforme, ação corretiva, preventiva e melhoria 
PG.RH.09 – Movimentação de Pessoal 
PO.TI.01 - Suporte Infraestrutura de TI e Telecom 
 
Responsável: 
Área de QSMS 
Área de Recursos Humanos 
Área de Tecnologia da Informação 
Gestores das Áreas 
 
2.12 Estrutura organizacional 
A estrutura organizacional da empresa está definida no PG. RH. 01 que estabelece as autoridades e as inter-relações 
de trabalho das diversas funções envolvidas. 
As responsabilidades e autoridades de cada função estão detalhadas nos procedimentos e documentos do SGI da 
empresa. Os responsáveis principais pelos processos estão referenciados ao longo deste documento. 
A Diretoria designou o Supervisor de Qualidade para ser o Representante da Direção para o Sistema de Gestão 
Integrado, que independente de outras responsabilidades, tem responsabilidade e autoridade para: 
 Coordenar o processo de implementação, manutenção e melhoria do SGI;
 Assegurar que as relações de trabalho estão de acordo com os requisitos legais;
 Colaborar com a promoção da conscientização interna sobre os princípios que regem o SESMT – Serviços 
Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, orientando sobre os perigos e danos 
relacionados às atividades, visando à prevenção de lesões e doenças ocupacionais;
 Avaliar os resultados obtidos;
 Relatar o desempenho do SGI à Diretoria da empresa, bem como qualquer necessidade de melhoria de modo a 
subsidiar a análise crítica e promover a melhoria contínua;
 Relatar o desempenho das relações de trabalho à Diretoria, bem como assegurar que as mesmas estão de acordo 
com os requisitos legais e outros requisitos aplicáveis;
 Representar a empresa, sempre que solicitado, na relação com partes externas, nos assuntos relativos ao SESMT.
 
Documentação: 
PG.RH.01 – Estrutura Organizacional e Definição de Competências 
ANEXO.RH.01 – Organograma Regional RJ 
 
Responsável: 
Área de Recursos Humanos 
Área de QSMS 
 
2.13 Escopo e Abrangência do Sistema 
O escopo do Sistema de Gestão Integrado é: 
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 ABNT NBR ISO 9001:2015 “Execução de Obras de Edificações”
 ISO 45001:2018 “Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho —Requisitos com orientações para uso”
 PBQP-H – Nível A (SiAC versão 2021) “Execução de Obras de Edificações” Subsetor: Edificações
O SGI abrange os processos levantados no fluxo de processos apresentado na figura a seguir e detalhados ao longo dos 
capítulos deste documento. 
 
FIGURA 01 – MAPEAMENTO DO PROCESSO – INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO RJZ CYRELA 
O SGI foi desenvolvido considerando a abordagem de processos, ou seja, foram levantados os requisitos considerados 
principais e suas inter-relações e os processos de apoio da empresa e em seguida foram estabelecidos cuidados, orientações, 
procedimentos documentados, tabelas, treinamentos, cronogramas e outras providências para que os mesmos apresentem 
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os resultados pretendidos pela empresa. Os procedimentos documentados estabelecidos para o SGI são referenciados ao longo 
dos capítulos desse documento. 
Quando a empresa adquire externamente algum processo, são estabelecidas formas de assegurar o seu controle. Estes 
casos são referenciados ao longo dos capítulos desse documento. Foi estabelecida, com base no PBQP- H, uma lista com os 
serviços de obras e os materiais que serão objeto do controle de qualidade na empresa. Os mesmos estão descritos no PQO – 
Plano de Qualidade da Obra. 
 
2.14 Provisão de Recursos 
A Diretoria tem como responsabilidade a provisão dos recursos necessários para implementação, manutenção e 
melhoria contínua do SGI. 
Recursos são: Alocação de pessoas, infraestrutura (espaço, canteiro da obra, microcomputadores, outros), 
treinamentos especializados, contratações de consultorias, contratação de laboratórios, compra de materiais, compra ou 
locação de máquinas e equipamentos, ambiente de trabalho adequado, investimentos em tecnologias, entre outros. Para 
tanto, as áreas dispõem de um orçamento anual que visa a garantia destes recursos. 
Os principais recursos para o sistema são abordados em Atas de Reunião de Análise Crítica pela Direção, bem como em 
reuniões periódicas, coordenadas pelo corporativo. A área de Tecnologia da Informação presta suporte de infraestrutura às 
obras e ao escritório central. 
 
 
 
 
Documentação: 
PO.TI.01 - Suporte aos Sistemas Corporativos e Infraestrutura 
PG.RH.01 – Estrutura Organizacional e Definição de Competências 
PO.03 – Contratação de Serviços e Materiais 
PO.21 – Contratação de Serviços e Materiais DTAS 
PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da 
Construção. 
 
 
Responsáveis: 
Área de Tecnologia da Informação 
Área de QSMS 
Área de Contratações 
Área de Recursos Humanos 
Área de Planejamento e Orçamento 
 
2.15 Análise crítica pela direção 
A Diretoria realiza reuniões para analisar criticamente o Sistema de Gestão Integrado como um todo, sempre após 
auditorias internas. O RD - Representante da Direção tem a função de conduzir essa reunião e de fornecer todos os 
dados que devem ser analisados pela Diretoria. 
Os seguintes itens são analisados: 
 A adequação da Política do SGI e do Levantamento de Perigos e Danos para as atividades;
 O monitoramento dos objetivos, metas e seus indicadores (extensão na qual a política do SGI e os objetivos 
definidos foram alcançados);
 O desempenho dos processos principais e de apoio da empresa;
 Retroalimentações dos clientes;
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 Os resultados obtidos nas auditorias internas ou externas e das avaliações da conformidade com os requisitos 
legais e outros aplicáveis;
 Os resultados de participação e consulta dos colaboradores;
 Comunicações pertinentes provenientes de partes interessadas externas, incluindo reclamações (clientes e 
órgãos fiscalizadores em geral);
 A situação das ações de melhoria e corretivas que estão sendo tomadas na empresa, incluindo investigações de 
eventos não planejados (incidentes);
 As ações oriundas de reuniões de análise crítica anteriores;
 As mudanças em questões internas e externas, que possam afetar o SGI, incluindo necessidades e expectativas 
das partes interessadas, requisitos legais e outros requisitos, bem como riscos e oportunidades;
 As Informações sobre o desempenho do SGI relacionado a riscos e oportunidades.
 
 
Com base nesta análise a Diretoria toma todas as decisões e ações necessárias para a melhoria e eficácia do SGI, dos 
seus processos e dos seus produtos, incluindo a definição dos recursos necessários. O resultado da análise crítica é 
registrado em apresentação padrão. Fica sob responsabilidade do RD a gestão das ações oriundas da análise crítica. 
 
Documentação: 
 
Apresentação de Análise Crítica pela DireçãoResponsáveis: 
Supervisor de Qualidade 
Direção 
 
2.16 Conhecimento Organizacional 
A Diretoria monitora ações e documentos a fim de salvaguardar o conhecimento adquirido ao longo dos projetos e 
encorajar a aquisição de novos conhecimentos: 
 Retenção e revisão da informação documentada do SGI, a fim de contemplar as melhores práticas para o melhor 
desempenho dos seus produtos;
 Disponibilidade de um consultor interno exclusivo para as áreas de engenharia;
 Reuniões multidisciplinares para validações de protótipos das principais entregas de obra;
 Reuniões: de Equipe, Gerentes, de Início de Obra e reuniões periódicas com toda engenharia;
 Treinamentos internos e externos;
 Retroalimentações periódicas das equipes de Assistência Técnica, Entrega de Unidades e Pesquisas de Mercado 
para as equipes de engenharia;
 Apresentação das lições aprendidas de cada projeto entregue de forma a retroalimentar as equipes de 
Backoffice;
 Benchmarking externo: Participações em eventos de engenharia.
 
 
A Diretoria ainda age diretamente com a área de Recursos Humanos a fim de reter os melhores talentos e preservar 
o alto nível de conhecimento técnico de sua equipe. 
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Documentação: 
Informação Documentada do Sistema Autodoc 
Apresentações de Retroalimentações e Lições Aprendidas 
Atas de Reunião 
Registros de Treinamentos 
PO.11 - Validação de Protótipo 
 
Responsáveis: 
Equipe de Engenharia 
Área de Recursos Humanos 
 
2.17 Exclusões 
Não há exclusões. 
 
 
3. SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
3.1 Controle de documentos e registros 
A documentação do sistema inclui: Política do SGI, Manual do SGI, os documentos, registros do SGI e demais 
documentos necessários para assegurar a eficácia dos processos. 
A empresa garante que os documentos e dados necessários para o SGI são disponibilizados adequadamente e estão 
sempre na versão correta, possibilitando que os mesmos sirvam de apoio à operação eficaz dos processos. 
3.1.1 Documentos internos 
A distribuição e o controle dos documentos do SGI (Manual do SGI, Política do SGI, Procedimentos de Gestão, 
Operacionais e Executivos e Planos de Qualidade de Obras, entre outros documentos) são realizados pela área de QSMS 
através do Sistema Autodoc. 
Eventuais documentos corporativos, publicados na Intranet Cyliga, podem ser referenciados em nosso SGI, no entanto, 
não são controlados pela Área de QSMS. Os colaboradores que possuem acesso à Intranet Cyliga são definidos pela Área 
de Recursos Humanos, em função do cargo que ocupa. 
A gestão de acessos para a utilização do Sistema Autodoc é realizada pela área de QSMS. 
A elaboração dos procedimentos de gestão e respectivos formulários e anexos, tanto em sua emissão inicial, quanto em 
suas revisões são de responsabilidade da própria área a que competem. No caso dos demais procedimentos a 
elaboração é de responsabilidade da Área de QSMS. 
Os documentos do SGI somente podem ser utilizados após a sua aprovação pelo RD da empresa, que é comprovada da 
seguinte forma, seja na primeira versão, como nas revisões subsequentes: 
 As revisões dos documentos do SGI, quando disponibilizadas no Autodoc são consideradas aprovadas pelo RD. Os 
documentos do SGI recebem a frase “CÓPIA NÃO CONTROLADA’’ no rodapé quando impressos para fins didáticos; 
 O PQO das obras é feito em meio eletrônico, analisado pela área de QSMS, aprovado e disponibilizado no Autodoc. A 
área de QSMS é responsável por aprovar as adaptações, solicitações de alterações e observações feitas no PQO. A 
aprovação é dada pela atualização do documento no Autodoc. 
A vigência do documento inicia-se a partir da data de upload do mesmo no Autodoc/Intranet Cyliga, prevalecendo à 
data de início de circulação, quando constar no rodapé dos documentos. 
Os documentos são codificados da seguinte forma: 
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 Código Legenda 
Procedimento Operacional PO .ou PO. . 
 
 
 
 
Número sequencial 
 Revisão 
Sigla do serviço / material 
Sigla da área gestora do processo 
Sigla da especificação da tabela 
Sigla da obra correspondente 
Letras de referência 
 Código do procedimento de 
referência 
Procedimentos de Gestão 
Plano de Gestão da área 
PG ..
PGA. .-
Procedimentos Executivos PE.  - 
Procedimentos Corporativos PC . - 
Formulários FOR .. ou FOR - ou FOR.  - 
Ficha de Verificação de Material FVM .
Ficha de Verificação de Serviço FVS . - 
Anexos ANEXO . -  ou ANEXO. - 
Tabelas TAB . ou TAB ..
Plano de Qualidade da Obra 
Plano de Controle Tecnológico 
Adendo. .-
Manual M.  - 
Modelo MODELO. 
 
Documentos Únicos 
De acordo com o título do documento, 
tendo como código inicial a sua 
abreviação. 
(Ex.: Lista Mestra – LM. -, PSGI. ) 
 
As alterações nas revisões dos documentos do SGI são indicadas (quando praticável) nos mesmos através do 
sombreamento do texto que foi alterado (quando o documento for em word ou pdf) ou marcado em vermelho (quando 
Excel). O Representante da Direção mantém os documentos do SGI da empresa em arquivo eletrônico no computador 
da área de Qualidade em diretório específico e com uma cópia de segurança (backup). 
Também são arquivados em meio eletrônico os documentos substituídos por novas versões a fim de registrar o 
histórico. Estes documentos são retirados do arquivo de documentos da qualidade (Autodoc) e arquivados em diretório 
específico. É mantida obrigatoriamente apenas a versão imediatamente anterior dos documentos publicados no 
Autodoc. A Política do SGI é aprovada pelos diretores da regional. 
 
3.1.2 Documentos externos 
São considerados documentos de origem externa: normas técnicas, plantas, memoriais descritivos, orçamentos, 
cronogramas, códigos de obras, requisitos legais e outros. O arquivo e o controle de normas são realizados pela área de 
QSMS. A atualização das Normas Técnicas (NBR) ocorrem automaticamente através do gerenciador virtual de 
documentos chamado GedWeb. 
São definidas as seguintes regras de acesso ao sistema GedWeb: 
 Nas áreas (escritório), cada gerente/coordenador possui um login de acesso ao GedWeb. Em alguns casos, 
poderá ser designado um responsável das áreas para esse acesso. São disponibilizados apenas acesso para as 
equipes das áreas de Projetos, Planejamento e Orçamento e DTAS. 
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 Nas obras, cada gerente de obra possui um login de acesso ao GedWeb. Caso seja necessária a consulta de uma 
norma pela equipe de obra, a área de QSMS é responsável por disponibilizar a mesma, em versão impressa ou 
PDF. 
 Os técnicos de segurança do trabalho através do e-mail da equipe de segurança, acessam ao GedWeb, para 
visualizar as normas pertinentes a segurança do trabalho. 
Os projetos têm seu controle descrito no procedimento operacional PO.09 – Análise crítica e controle de revisões de 
projeto. 
Os cronogramas físicos têm seu controle através do Project Server pela Área de Planejamento e Orçamento. 
 
 
3.1.2.1 Requisitos Legais e Outros Requisitos Aplicáveis – Identificação, Acesso, Atualização e Análise da Legislação. 
Os requisitos legais e outros aplicáveissão estabelecidos e implementados conforme diretrizes descritas no 
procedimento de gestão PG.DEST.03 - Gestão de Atendimento a Requisitos Legais e Outros Requisitos, onde há 
determinação dos processos para: 
 Acesso aos requisitos legais atualizados e outros requisitos; 
 
 Determinação de como esses requisitos são aplicados e comunicados; 
 
 Atualização, manutenção e melhoria continua para o Sistema de Gestão Integrado. 
 
O relacionamento dos requisitos legais com os perigos e os danos de SST são identificados em matriz específica. 
 
 
Documentação: PG.DEST.03 - Gestão de Atendimento a Requisitos Legais e Outros Requisitos 
Responsáveis: 
Representante da Direção 
Área de QSMS 
 
3.1.3 Registros do SGI 
Durante a elaboração ou revisão dos documentos do SGI, o responsável pela elaboração define, de acordo com a 
necessidade, a criação ou adaptação de registros relacionados ao processo. Os parâmetros para controle dos registros 
são inseridos no PQO – Plano de Qualidade da Obra e PGA - Plano de Gestão da Área. Em ambos os documentos a 
forma de controle é similar à apresentada a seguir: 
 
 
Cód. 
 
Título 
Área responsável 
pelo registro 
Local de 
armazenamento e 
tipo de arquivo 
 
Proteção 
Forma de 
indexação 
Tempo de 
retenção 
 
Forma de disposição 
 Como o registro Restrição de 
 Área ou obra deve ser guardado acesso e 
Código 
do 
registro 
Nome 
do 
registro 
responsável 
pela coleta dos 
dados e seu 
preenchimento 
(em pasta, em 
caixa, eletrônico) 
para proteger da 
deterioração. Inclui 
existência ou 
não de cópia 
de segurança 
Ordem de 
armazena 
mento 
Tempo de 
guarda do 
arquivo 
Destino do registro 
após tempo de 
retenção 
 back-up, quando 
 aplicável. 
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Cópia não controlada.
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Cópia não controlada. 
 
 
 
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As etapas necessárias para envio e organização dos documentos para serem arquivados pela Guarda Externa e em 
relação a digitalização dos documentos estão descritas no PO.37 – Gestão de Documentação. Condições adequadas 
de armazenamento, manutenção e proteção dos registros são garantidas pela observação desses parâmetros. 
 
 
Documentação: 
PO.37 – Gestão de Documentação 
FOR.QUALID.22 – Plano de Gestão da Área 
Plano de Qualidade da Obra 
Responsáveis: Representante da Direção 
 
3.2 Monitoramento, Medição, Análise e Avaliação de QSMS 
A Cyrela monitora e mede regularmente as características principais de suas operações que possam ter impacto sobre 
o SGI através de avaliações periódicas, de acordo com os objetivos estabelecidos, conforme descrito a seguir. 
 
3.2.1 Auditorias internas do SGI 
Periodicamente, são realizadas auditorias internas, que possuem como objetivo verificar a eficiência, eficácia e 
adequação ao Sistema de Gestão Integrado, da atividade fim da organização de acordo com a Política, objetivos e metas 
estabelecidos. As diretrizes de implementação das auditorias estão definidas no procedimento PG. QUALID.05 – 
Auditorias do Sistema de Gestão Integrado – SGI. Os dados obtidos na realização das auditorias subsidiam a Análise 
Crítica da Direção. 
 
Documentação: 
 
PG.QUALID.05 – Auditorias do Sistema de Gestão Integrado - SGI 
Responsáveis: Área de QSMS 
 
3.2.2 Avaliação de QSMS 
Além das auditorias internas, são realizadas Avaliações e Visitas Orientativas de QSMS nas obras. Estas avaliações são 
realizadas pela Área de QSMS, sendo uma medida proativa de desempenho que monitora a conformidade com o 
programa, os controles e critérios operacionais de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho, Qualidade, 
Desenvolvimento Tecnológico e Meio Ambiente e monitoramento do cumprimento das diretrizes previstas no SGI. 
Deste modo, a avaliação de QSMS nas obras também é fonte de monitoramento de desvios nos ambientes de trabalho 
(incidentes). Outra finalidade desta ferramenta é a retroalimentação do sistema, onde os indicadores do mês são 
apresentados e discutidos em reuniões periódicas. A metodologia para a realização das mesmas está descrita no 
procedimento de gestão PG.QUALID.02 – Avaliação e Visita Orientativa de QSMS nas Obras. 
 
 
Documentação: 
 
PG.QUALID.02 – Avaliação e Visita Orientativa de QSMS nas Obras 
Responsáveis: Área de QSMS 
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3.3 Melhoria contínua e Monitoramento de Desvios 
 
3.3.1 – Melhoria Contínua 
A empresa busca continuamente melhorar a adequação, suficiência e eficácia do SGI, por meio do uso da política do 
SGI, objetivos e metas, resultados das auditorias, análise de dados e análises críticas pela direção. Também s ão utilizados 
Planos de Ações e as Ações Corretivas e de Melhoria, além de cases de acompanhamento. São estabelecidas as 
atividades necessárias, os responsáveis e os prazos para os seguintes tipos de ações: 
 Ações corretivas: providenciadas para tratar a causa de uma não conformidade que já ocorreu, seja ela do escritório ou 
na obra. A ação corretiva é tomada quando não conformidades de mesma natureza ocorrem de forma repetitiva ou são 
de caráter sistêmico, caracterizando-se como crônico e que se não forem adotadas ações corretivas, estas voltarão a 
ocorrer. Em caso de incidentes, também são abertas ações corretivas, porém as diretrizes para abertura nestes casos 
estão estabelecidas no procedimento operacional PO.05 - Controle de produto não-conforme, ação corretiva e de 
melhoria. 
 Ações de melhoria: no processo de implantação do sistema é incentivada a participação de todos na melhoria de 
processos, que é efetivada através de AM conforme PO.05. Podem ser criadas após a análise de itens do sistema, nas 
ocasiões de análise crítica do sistema, de realização de auditorias ou de análise de dados previstos neste manual. 
 Plano de Ação: para identificar os elementos que guiarão os trabalhos para atingir os objetivos propostos, foi criada 
uma ferramenta dentro do Cockpit para registrar as tomadas de ações das obras. Todos os dados obtidos subsidiam a 
Análise Crítica da Direção. 
 
3.3.2 – Investigação e Monitoramento de Desvios (Incidentes) 
A fim de monitorar os incidentes, a empresa estabelece procedimentos distintos, de acordo com o tipo de desvio 
identificado. Deste modo, monitoramos os mesmos da seguinte forma: 
 Desvios Comportamentais e Operacionais: Para a tratativa e monitoramento de desvios comportamentais e 
operacionais (incidentes) que possam acarretar danos à saúde e integridade física dos colaboradores, impactos ao meio 
ambiente e a qualidade do produto final, foi elaborado o PO.17 – Diretrizes para Monitoramento de Desvios, 
caracterizando-se como uma medição reativa de desempenho do Sistema de Gestão Integrado, quando pertinente, 
serão aplicadas as diretrizes do PO.53. 
 Desvios do Ambiente: Para a tratativa de desvios relacionados ao ambiente (proteção coletiva, equipamentos, 
sinalização, entre outros), realizamos mensalmente a avaliação de QSMS. 
Quando o incidente resulta em lesão, doença ou fatalidade, caracterizando-se como acidente definiu sua forma de 
monitoramento através do PO 04 – Plano de Atendimento e Controle de Eventos Não Planejados. 
 
 
Documentação: 
PG.QUALID.02 – Avaliação e Visita Orientativa de QSMS nas Obras 
PO 04 – Plano de Atendimento e Controle de Eventos Não Planejados 
PO.05 - Controle de produto não-conforme, ação corretiva e de melhoria 
PO.17 – Diretrizes para Monitoramento de Desvios Comportamentais 
PO.53 - Política de Penalidade nas Obras 
Responsáveis: 
Áreade QSMS 
Gestores das áreas e obras 
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3.4 Preparação e Resposta às Emergências 
O conhecimento das potenciais situações de emergência identificadas no levantamento de perigos e danos é 
disseminado através implementação do procedimento operacional – PO.47 - Diretrizes para Proteção Contra Incêndio 
e Outras Emergências, que inclui: 
 O estabelecimento de uma resposta planejada a emergências, incluindo a provisão de primeiros socorros; 
 
 Definição de responsabilidades e autoridades no processo de resposta às emergências; 
 
 Definição dos treinamentos necessários para a resposta planejada, bem como seus exercícios simulados; 
 
 Avaliação de desempenho do processo definido e comunicação às partes interessadas aplicáveis, como 
apropriado. 
 
 
Documentação: 
PO.47 - Diretrizes para Proteção Contra Incêndio e Outras Emergências 
PO.04 – Plano de Atendimento e Controle de Eventos Não Planejados 
PQO – Plano da Qualidade da Obra 
PGA – Plano de Gestão das Áreas 
Responsáveis: 
Área de QSMS 
Gestores das Áreas 
 
3.5 Análise de dados 
A empresa, ao longo dos seus diversos processos determina, coleta e analisa dados apropriados para demonstrar a 
adequação e eficácia do SGI, bem como para subsidiar a tomada de decisões de maneira adequada. 
A análise de dados fornece informações relativas à: resultados das auditorias, satisfação de clientes, indicadores do 
sistema, conformidade do produto, fornecedores, características e tendências dos processos e serviços, medições e 
Monitoramentos de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho, incluindo as ações de melhoria e as relacionadas a 
incidentes. 
São exemplos de dados analisados na empresa: pesquisas de satisfação de clientes e de serviços de assistência técnica, 
Indicadores, entre outros. Os dados são analisados nas reuniões citadas neste manual. 
 
Documentação: 
Plano de Gestão das Áreas 
Cockpit 
Pesquisas de Satisfação 
Análise Crítica pela Direção 
Responsáveis: 
Área de QSMS 
Gestores das Áreas e Obras 
 
3.6 Controle de equipamentos de medição e monitoramento 
Aparelhos e instrumentos de medição, inspeção e ensaios utilizados são inspecionados e ajustados periodicamente, 
sendo mantidos em bom estado e em local apropriado de forma a garantir que o manuseio, identificação, preservação 
e o armazenamento desses aparelhos mantenham a precisão, exatidão e estado de conservação adequado ao uso. 
Tais diretrizes estão estabelecidas no procedimento operacional – PO.06 - Controle de equipamentos de medição. 
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Documentação: PO.06 - Controle de equipamentos de medição 
Responsáveis: Área de QSMS / Gestores das Áreas e Obras 
 
4. PROCESSOS PRINCIPAIS 
4.1 Análise dos requisitos da incorporação 
O fluxo para lançamento imobiliário de um empreendimento segue o estabelecido no PG.INC.01- 
Análise dos Requisitos da Incorporação . A empresa, antes do início da construção de um empreendimento, realiza a 
análise crítica dos requisitos da incorporação através da reunião de início de obra, que possui suas diretrizes de 
implementação no procedimento operacional – PO.27 - Início de Obra. 
Nesta reunião são abordados todos os assuntos referentes à incorporação que possam afetar o processo de construção 
do empreendimento e que não esteja claramente referenciada no orçamento fornecido a obra. 
Documentação: 
PG.INC.01 – Análise dos Requisitos da Incorporação 
PO.27–Início de Obra 
Responsáveis: 
Gestores de obras 
Gerente de Planejamento e Orçamento 
 
4.2 Planejamento e Orçamento da Obra 
A empresa elabora o orçamento, o planejamento físico e o financeiro de seus empreendimentos de modo a possibilitar 
o gerenciamento dos recursos e das atividades em suas obras de maneira eficaz conforme diretrizes do PO.ORÇ.02 - 
Elaboração do Orçamento Inicial de Obra. O acompanhamento do cronograma é efetuado conforme diretrizes do 
PO.ORÇ.04 – Execução e Acompanhamento de Cronograma Físico. 
Além disto, a empresa também desenvolve o PQO – Plano da Qualidade da Obra para cada um de seus 
empreendimentos, onde são estabelecidos os seguintes itens: 
 Objetivos específicos ou requisitos da obra;
 Estrutura organizacional da obra, responsabilidades, prestadores de serviço;
 Programas de treinamentos específicos da obra;
 Relação de materiais e serviços de execução controlados, execução e inspeção;
 Protótipos e Ensaios;
 Prêmio de Obra;
 Perigos e Danos associados às atividades previstas para execução, entre outros controles identificados como 
necessários para a implementação de planejamento da obra.
A empresa estabelece indicadores para o monitoramento deste processo, de modo a demonstrar a capacidade do 
processo em alcançar os resultados planejados. 
 
 
Documentação: 
PO. 07 - Planejamento da Obra 
PQO – Plano da Qualidade da Obra 
PO.ORÇ.02 – Elaboração do Orçamento Inicial de Obra 
PO.ORÇ.04 – Execução e Acompanhamento de Cronograma Físico 
 
Responsáveis: 
Gestores das Obras 
Gerente de Planejamento e Orçamento 
Área de QSMS 
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4.3 Projetos 
A empresa faz a coordenação do processo de desenvolvimento do projeto através de empresas terceirizadas e também 
internamente, planejando e controlando as atividades das outras equipes contratadas através de verificações, análises 
críticas, validações, determinação das entradas e saídas dos projetos e realizando reuniões de coordenação, conforme 
diretrizes do PG.PROJ.01. 
Todos os requisitos dos clientes, requisitos regulamentares e estatutários levantados são utilizados como dados de 
entrada para o processo de desenvolvimento dos projetos. Desta forma os projetos e memoriais utilizados nas obras da 
empresa contemplam estes requisitos. 
As atividades de projetos são realizadas por empresas terceirizadas especializadas. Tais empresas passam por um 
processo de qualificação e avaliação de modo a garantir que o processo de projeto seja realizado de maneira eficaz, 
conforme descrito no PG.PROJ.02. 
A empresa efetua a análise crítica dos projetos e especificações recebidas de projetistas contratados, pela atuação da 
Área de Projeto executivo conforme diretrizes do PO.09. 
As distribuições de revisões dos projetos são controladas pela obra, através do FOR.OBR.01 – Controle de Projetos. 
 
 
Documentação: 
PG.PROJ.01 – Coordenação de projetos executivos 
PG.PROJ.02 – Avaliação de projetistas 
PO.09 - Análise Crítica e Controle de Revisão de Projeto 
PO.11 – Preparação para Validação de Protótipos 
Responsáveis: 
Gestores da Projetos 
Gestores das Obras 
 
4.4 Execuções da Obra 
4.4.1 Execução e Inspeção de Serviços 
A empresa identifica os serviços que influem na qualidade de suas obras e elabora procedimentos para que os mesmos 
sejam executados sob condições controladas, incluindo ambiente de trabalho seguro e saudável, denominados de PE – 
Procedimentos Executivos, os quais definem: 
 Os documentos de referência necessários à realização dos serviços (projetos, etc.); 
 Os equipamentos e ferramentas adequados ao serviço; 
 Os equipamentos necessários para monitoramento e medições (esquadros,prumo, etc.); 
 As diretrizes de segurança do trabalho a serem seguidas. 
As equipes responsáveis pela execução e inspeção dos serviços são treinadas de acordo com o PE. Alguns serviços de 
obras que são realizados por empresas terceirizadas especializadas, não possuem PE. Entretanto, nestes casos todas as 
especificações técnicas necessárias são acordadas em contrato, as empresas passam por um processo de qualificação e 
avaliação. 
As inspeções dos serviços são realizadas em fases consideradas críticas para o prosseguimento das etapas de produção. 
Estas são realizadas através de formulários padronizados chamados FVS – Fichas de Verificação de Serviços, onde são 
registrados os resultados da inspeção de modo a possibilitar a identificação da liberação ou não do serviço para dar 
prosseguimento da etapa seguinte. 
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Os serviços a serem inspecionados em cada obra estão estabelecidos no PQO – Plano da Qualidade da Obra e as 
amostragens mínimas de verificação são descritas nos PEs - Procedimentos Executivos. 
A equipe da obra monitora constantemente o atendimento dos PE e dos contratos de serviços, podendo abrir Ações 
Corretivas e Melhoria, além de Planos de Ação, quando ocorrerem desvios sistêmicos. 
A empresa estabelece indicadores para o monitoramento deste processo, de modo a demonstrar a capacidade do 
processo em alcançar os resultados planejados. 
Documentação: 
PO.01 - Execução e inspeção de serviços 
PE – Procedimento Executivo 
Responsáveis: Gestores das Obras 
 
4.4.2 Controle de Equipamentos de Produção 
A empresa controla a localização e a manutenção de seus equipamentos de produção de modo a garantir confiabilidade 
dos equipamentos, bem como o atendimento a requisitos legais e outros requisitos estabelecidos no SGI. Para tanto, 
são estabelecidas diretrizes no procedimento operacional - PO.34. 
No caso de equipamentos alugados, são estabelecidas nos contratos de locação todas as condições necessárias de 
manutenção ou substituição de equipamentos. As empresas locadoras também passam por um processo de qualificação 
e avaliação. 
Documentação: PO.34 – Controle de Equipamentos e Ferramentas 
Responsáveis: 
Gestores das Obras 
Área de Contratações 
 
4.4.3 Proteção de serviços acabados 
A empresa mantém processo que estabelece quais os cuidados a serem tomados para a proteção dos serviços de obras, 
que tenham sido concluídos, e que possam ser danificados ou deteriorados através do procedimento operacional PO.12. 
Documentação: PO.12 – Preservação de serviços acabados 
Responsáveis: Gestores das Obras 
 
4.4.4 Controle de Materiais 
4.4.4.1. Inspeção, manuseio e armazenamento de materiais 
Os materiais a serem inspecionados em cada obra, estão estabelecidos no PQO – Plano da Qualidade da Obra. 
O processo estabelecido para a realização de inspeções de recebimento dos mesmos está descrito no procedimento 
operacional PO.02 – Pedido, recebimento e distribuição de materiais em obra. A equipe de controle da obra monitora 
constantemente este processo, podendo abrir Ações Corretivas, de Melhoria ou Plano de Ação, quando ocorrerem 
desvios pontuais ou sistêmicos considerados críticos, tanto pela sua frequência quanto pela sua gravidade. 
Documentação: 
PO.02 – Pedido, recebimento e distribuição de materiais em obra 
FVMs – Fichas de Verificação de Materiais 
Responsáveis: Gestores das Obras / Almoxarifes 
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4.4.4.2. Controle da propriedade do cliente 
Entende-se como propriedade do cliente os produtos cuja responsabilidade pela compra é do cliente, mas a 
responsabilidade pela manutenção, instalação ou aplicação é da empresa (obras por administração). A empresa 
identifica, verifica, protege e salvaguarda as propriedades dos clientes fornecidas para uso ou incorporação na obra, 
quando tais medidas se tornarem aplicáveis à empresa. 
Documentação: 
PO.02 – Pedido, recebimento e distribuição de materiais em obra 
FVMs – Fichas de Verificação de Materiais 
Responsáveis: Gestores das Obras / Almoxarifes 
 
4.4.4.3. Identificação e rastreabilidade 
Para garantir uma adequada organização do canteiro e para evitar o uso não intencional de qualquer material na 
obra, a empresa realiza a identificação por meio de etiquetas e placas indicativas. Se o material está aprovado, 
receberá somente a sua identificação. Se estiver em análise ou rejeitado, estará segregado e com os dizeres no seu 
local de armazenamento. A empresa também mantém uma sistemática para rastreabilidade do concreto, ou seja, é 
realizada uma identificação única dos locais de aplicação de modo possibilitar a tomada de ações adequadas no caso 
de resultados de ensaios de resistência não conformes. A mesma sistemática pode ser utilizada para outros materiais 
conforme necessidades específicas das obras. 
Documentação: 
PO.02 – Pedido, recebimento e distribuição de materiais em obra 
FVMs – Fichas de Verificação de Materiais 
Responsáveis: Gestores das Obras / Almoxarifes 
 
4.5 Entrega da Obra 
Para todas as obras da empresa é feita uma vistoria final com o intuito de avaliar se a obra atendeu aos requisitos 
especificados. Tal vistoria é realizada utilizando-se de um termo de vistoria prévia para cada obra. 
Nesta vistoria prévia são registrados os defeitos encontrados de modo a possibilitar a liberação ou não da obra ou de 
cada uma de suas unidades. Após a correção de eventuais itens detectados no termo de vistoria prévia a empresa 
procede a entrega formal da obra para o cliente através da vistoria do imóvel. 
No ato da entrega das chaves, após o aceite da unidade, é entregue toda documentação técnica exigida pelo cliente, 
inclusive o manual do proprietário. O manual do proprietário e do sindico contém as principais informações sobre as 
condições de utilização das instalações e equipamentos, bem como orientações para a operação e manutenção dos 
diversos itens da unidade e suas respectivas garantias. 
A área de Entrega de Unidades realiza o “mora-se” – evento onde as áreas comuns dos empreendimentos são avaliadas 
por uma equipe multidisciplinar a fim de garantir a qualidade para a entrega ao cliente - e organiza as assembleias de 
instalação de condomínio. A área de Gestão de Patrimônio é responsável pelas unidades em estoque, após assembleia 
de instalação de condomínio. 
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Documentação: 
PO.15 – Entrega de Empreendimento ao Síndico e DTAS. 
PO.66 – Vistoria de Clientes nas Unidades 
PO.56 – Vistoria Prévia nas Unidades 
PO.16 – Base para manual do proprietário, caderno de desenhos técnicos e manual 
do síndico. 
PG.ENTR.01 – Vistoria de Unidades 
PG.ENTR.02 – Mora-se 
PG.RC.02 – Instalação de Condomínio 
PG.GP.03 – Vistoria de unidades em estoque e remanescentes 
PG.GP.04 – Entrega de chaves 
Responsáveis: Gestores das Obras / Entrega de Unidades / Gestão de Patrimônio 
 
5. PROCESSOS DE APOIO 
5.1 Suprimentos / Aquisição (Compra de materiais e Contratação de serviços) 
Os materiais e serviços somente são adquiridos de fornecedores qualificados ou conforme definição da Diretoria, ou 
seja, antes de iniciarem o fornecimento, os mesmos são selecionadoscom base na sua capacidade de atendimento aos 
requisitos da empresa. 
A empresa garante que as informações de aquisição são transmitidas adequadamente, através do cadastro de materiais 
e serviços, especificações técnicas de materiais e de contratos de prestação de serviços no sistema SAP e Fênix. Tais 
informações incluem, quando necessário, os seguintes itens: 
 Requisitos de aprovação de produtos, procedimentos, processos e equipamentos;
 Requisitos de qualificação necessária de pessoal;
 Requisitos de gestão de QSMS.
O processo de compra de materiais é detalhado na Política de Compras disponível na Intranet Cyliga e serviços é 
detalhado nos procedimentos: PO. 03 – Contratação de Serviços e Materiais, PO.21 - Contratação de Serviços e Materiais DTAS 
e PO.25 - Contratação de Serviços e Materiais Departamentos. Para a contratação de serviços, no que diz respeito ao 
cumprimento dos aspectos relacionados a requisitos legais e de saúde e segurança dos colaboradores terceirizados, 
seguimos as diretrizes previstas no PO.19 - Gestão da Documentação Obrigatória das Empreiteiras. O monitoramento e 
controle destes requisitos são realizados pela Administração em caso de obras e área de Ambientes e Serviços, no que 
diz respeito à sede da empresa, contando com o apoio da área de QSMS, através do Preventivo Trabalhista. 
O controle dos processos terceirizados é estabelecido no PO.60 - Auditorias do Preventivo Trabalhista, que descreve as 
diretrizes necessárias para a realização da fiscalização da documentação exigida nas contratações de empreitada e 
prestação de serviços nas obras, nos stands e no escritório da sede Cyrela RJZ, com o intuito de verificar o cumprimento 
das obrigações legais trabalhistas, fiscais e previdenciárias por parte das empreiteiras e prestadoras de serviços no curso do 
Contrato. 
Ao longo de todos os fornecimentos de materiais ou serviços, os fornecedores são constantemente avaliados, o que 
possibilita a tomada de ações para garantir o fornecimento adequado, conforme diretrizes no PG-30 – Qualificação e 
avaliação de empreiteiros e fornecedores. A empresa estabelece indicadores para o monitoramento deste processo, de 
modo a demonstrar a capacidade do processo em alcançar os resultados planejados. A atualização deste indicador 
compete à área de Contratações. 
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Documentação: 
PO. 03 – Contratação de Serviços e Materiais 
PO.21 – Contratação de Serviços e Materiais DTAS 
PO.25 – Contratação de Serviços e Materiais Departamentos 
PG.30 – Qualificação e avaliação de empreiteiros e fornecedores 
PO.19 - Gestão da Documentação Obrigatória das Empreiteiras 
PO.59 - Gestão de Documentação Obrigatório Terceiros - Escritório 
PG.QUALID. 01 – Metodologia para desenvolvimento tecnológico de comp. e met. 
construtivos 
Políticas Internas da Área de Contratações 
Responsáveis: 
Gerente de Suprimentos / Contratações / Gestores de Áreas e Obras 
Área de QSMS 
 
5.2 Recursos Humanos 
Assegurar que cada pessoa da empresa possua as competências necessárias para a realização de suas atividades, de 
modo a não prejudicar o desempenho da organização quanto à qualidade de seus produtos, bem como o cumprimento 
de requisitos de Segurança e Saúde do Trabalho. 
Realizar recrutamento, seleção e admissão conforme diretrizes pré-estabelecidas. 
Estabelecer indicadores para o monitoramento deste processo de modo a demonstrar a capacidade do mesmo em 
alcançar os resultados planejados. 
Promover um ambiente favorável à participação e consulta dos colaboradores. 
 
 
Documentação: 
 
PG.RH.01 – Estrutura Organizacional e Definição de Competências 
PC.RH.09 – Procedimentos Corporativos – Movimentação de Pessoal 
Responsáveis: Gestor de Recursos Humanos 
 
5.3 Ambientes e Serviços 
Manter a conformidade das instalações da sede, de acordo com as formas de controle estabelecidas no PG.AES.01, 
visando à preservação da segurança e saúde ocupacional e o bem-estar do pessoal envolvido nas atividades deste local. 
 
Documentação: 
 
PG.AES.01 - Diretrizes de Ambientes e Serviços 
Responsáveis: Gestor de Recursos Humanos e Área de QSMS 
 
5.4 Tecnologia da Informação 
Fornecer suporte e atendimento às necessidades da empresa quanto a infraestrutura de TI e TELECOM, bem como os 
sistemas corporativos de TI, garantindo a tecnologia de informação e de comunicação necessária para o atendimento 
dos objetivos do SGI. 
 
 
Documentação: 
Plano de Gestão da Área 
PO.TI.01 - Suporte aos Sistemas Corporativos e Infraestrutura 
PO.TI.02 - Controle de Backup 
PO.TI.03 - Planos de Contigência 
PO.TI.04 - Gerenciamento de Acessos e Perfis 
Documento impresso para Equipe-GolfFase2 em 02/01/2023 14:02:53
Cópia não controlada.
Documento impresso para Equipe Qualidade em 30/05/2022 15:22:25 
Cópia não controlada. 
 
 
 
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 PO.TI.05 - Gestão de Ativos de TI 
Responsáveis: Gestor de TI 
 
5.5 QSMS 
5.5.1 Qualidade e Desenvolvimento Tecnológico 
Estabelecer diretrizes para os processos da empresa, proporcionando metodologias que garantam o cumprimento das 
normas técnicas e demais requisitos do produto, tendo como foco principal a satisfação do cliente. 
Definir formas de medição e monitoramento do desempenho do SGI e meios de retroalimentação, buscando a melhoria 
contínua dos processos da empresa. 
Conduzir o desenvolvimento tecnológico de componentes e métodos construtivos e fornecer diretrizes para a correta 
implantação de inovações tecnológicas, validando e homologando componentes, métodos e práticas construtivas, e 
fortalecendo a cadeia de fornecedores. 
Documentação: 
PG.QUALID.01 – Metodologia para Desenv. Tecnol. de Componentes e Métodos 
Construtivos 
Responsáveis: Coordenador de Qualidade 
 
5.5.2 Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional 
Garantir o cumprimento dos requisitos legais vigentes, além da preservação da integridade física e saúde dos 
trabalhadores, definindo diretrizes a serem cumpridas pelas áreas, através de procedimentos de gestão, executivos e 
operacionais publicados no sistema Autodoc, bem como programas ocupacionais (Programa de Prevenção de Riscos 
Ambientais - PPRA, Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - PCMSO, Programa de Condições e Meio 
Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT, entre outros). 
Documentação: PO´s ,PE´s e PG´s de Segurança e Medicina do Trabalho 
 
Responsáveis: 
Engenheiro de Segurança do Trabalho 
Equipe QSMS 
Gerente de Segurança e Saúde Ocupacional 
 
5.5.3 Meio Ambiente 
Estabelecer processos a fim de permitir o desenvolvimento sustentável, colaborar para a melhoria da qualidade de vida 
dos colaboradores e garantir o compromisso com seus clientes, acionistas, vizinhança e outras partes interessadas 
pertinentes. 
Manter uma gestão eficaz dos resíduos gerados e controlar o consumo de energia elétrica e água. 
 
 
 
 
Documentação: 
PO. 24 – Planejamento e Acompanhamento da gestão de resíduos 
PO.MA.01 – Limpeza e manutenção de ar condicionado, controle de emissões 
atmosféricas 
PO.MA.02 – Gestão de efluentes 
PQO – Plano da Qualidade da Obra 
FOR.QUALID.09 – Indicadores de Consumo 
Responsáveis: Gestores de Obra / Equipe Obra / Equipe QSMS 
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https://www.autodoc.com.br/qualidade/m_documentos/abre_documento.asp?link=74154865DFA3588E57657219062AF452F4A56E58702B28EA
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADON°: MSGI 
REV: 
33 
FOLHA: 
30/35 
 
5.6 Serviço de Relacionamento com o Cliente / Entrega de Unidades 
Garantir uma comunicação eficiente com os clientes, através dos diversos canais descritos neste manual, registrar as 
solicitações, reclamações ou sugestões dos mesmos e encaminhar para os setores responsáveis, gerar indicadores 
através dos dados compilados a partir das pesquisas de satisfação. 
Documentação: PG.RC.01 – Atendimento e Comunicação 
Responsáveis: Gerente de Relacionamento com Cliente 
 
5.7 Assistência Técnica / Gestão de Patrimônio 
Fornecer serviços de assistência técnica pós-entrega para ocorrências de sua responsabilidade, abrangendo: 
recebimento de reclamações de clientes, análise e comunicação ao cliente quanto à cobertura em garantia, execução 
de serviços e verificação do atendimento às especificações, bem como a análise de ações corretivas e preventivas 
decorrentes. 
Estabelecer indicadores para o monitoramento deste processo, de modo a demonstrar a capacidade do processo em 
alcançar os resultados planejados. 
Documentação: PG.DTAS-01 - Assistência técnica pós – entrega 
Responsáveis: Gerente da Assistência Técnica 
 
ANEXO A – CORRELAÇÃO ENTRE OS CAPÍTULOS DESTE MANUAL E AS NORMAS DE REFERÊNCIA 
 
CAPÍTULO DO MANUAL ABNT NBR ISO 9001:2015 SiAC – JAN/2021 (PBQP-H) ISO 45001:2018 
1. APRESENTAÇÃO E CONTEXTO 
- 4 Contexto da organização 
4 Contexto 
Construtora 
da Empresa 
4 Contexto da organização 
2. RESPONSABILIDADE DA DIRETORIA 
2.1 Comprometimentos da 
diretoria 
5.1 Liderança e 
comprometimento 
5.1.1 Generalidades 
5.1 Liderança e 
comprometimento 
5.1.1 Generalidades 
5.1 Liderança e 
comprometimento 
2.2 Política do SGI 5.2 Política 5.2 Política 5.2 Política de SST 
 
 
2.3 Objetivos, metas e 
indicadores 
 
6.2 Objetivos da qualidade e 
planejamento para alcança-los 
9.1 Monitoramento, medição, 
análise e avaliação 
 
6.2 Objetivos da Qualidade e 
planejamento para alcança-los 
9.1 Monitoramento, medição, 
análise e avaliação 
 
 
6.2 Objetivos de SST e 
planejamento para alcança-los 
 
 
2.4 Partes Interessadas e 
Comunicação 
4.2 Entendendo as 
necessidades e expectativas de 
partes interessadas 
4.2 Entendendo as 
necessidades e expectativas de 
partes interessadas 
4.2 Entendendo as 
necessidades e expectativas 
dos trabalhadores e de outras 
partes interessadas 
 7.4 Comunicação 7.4 Comunicação 
7.4 Comunicação 
2.5 Participação e Consulta 
de Colaboradores 
5.3 Papéis, responsabilidades e 
autoridades organizacionais 
5.3 Funções, responsabilidades 
e autoridades organizacionais 
5.4 Consulta e Participação de 
Trabalhadores 
 
2.6 Satisfação dos clientes 
5.1.2 Foco no cliente 
9.1 Monitoramento, medição, 
análise e avaliação 
5.1.2 Foco no cliente 
9.1 Monitoramento, medição, 
análise e avaliação 
 
- 
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
N°: MSGI 
REV: 
33 
FOLHA: 
31/35 
 
CAPÍTULO DO MANUAL ABNT NBR ISO 9001:2015 SiAC – JAN/2021 (PBQP-H) ISO 45001:2018 
 9.1.2 Satisfação do cliente 9.1.2 Satisfação do cliente 
2.7 Identificação e Avaliação 
de Riscos e Oportunidades 
6.1 Ações para abordar riscos e 
oportunidades 
6.1 Ações para abordar riscos e 
oportunidades 
6.1 Ações para abordar riscos 
e oportunidades 
 
2.8 Identificação de Perigos 
 
- 
 
- 
6.1.2 identificação de perigos 
e avaliação de riscos e 
oportunidades 
 
2.9 Conscientização 
7.2 Competência 
7.3 Conscientização 
7.4 Comunicação 
7.2 Competência 
7.3 Conscientização 
7.4 Comunicação 
7.3 Conscientização 
7.4 Comunicação 
 
 
 
2.10 Planejamento 
sistema 
 
 
 
do 
 
 
4.4 Sistema de Gestão da 
qualidade e seus processos 
 
 
4.4 Sistema de Gestão 
qualidade e seus processos 
 
 
da 
 
 
 
4.4 Sistema de Gestão de SST 
 
 
2.11 Gestão de Mudanças 
6.3 Planejamento de Mudanças 
8.2.4 Mudança nos requisitos 
para produtos e serviços 
8.3.6 Mudanças de Projeto e 
desenvolvimento 
8.5.6 Controle de Mudanças 
6.3 Planejamento de Mudanças 
8.2.4 Mudança nos requisitos 
relativos à obra 
8.3.6 Mudanças de Projeto 
8.5.6 Controle de Mudanças 
 
 
8.1.3 Gestão de Mudanças 
2.12 Estrutura organizacional 
5.3 Papéis, responsabilidades e 
autoridades 
5.3 Funções, responsabilidades 
e autoridades organizacionais 
5.3 Papéis, responsabilidades e 
autoridades organizacionais 
 4.1 Entendendo a organização 
e seu contexto 
 
 
 
 
2.13 Escopo e abrangência do 
sistema 
 
4.3 Determinando o escopo do 
sistema de gestão da qualidade 
4.1 Entendendo a empresa 
construtora e seu contexto 
 
4.4 Sistema de gestão da 
qualidade e seus processos 
 
 
4.1 Entendendo a organização 
e seu contexto 
 4.4 Sistema de Gestão da 
Qualidade e seus processos 
 
7.5.1 Generalidades 
 
 
7.5.1 Generalidades 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.14 Provisões de recursos 
 
 
 
 
 
5.1 Liderança e 
comprometimento 
7.1.1 Generalidades 
7.1.2 Pessoas 
7.1.3 Infraestrutura 
7.1.4 Ambiente para operação 
de processos 
 
 
 
 
5.1 Liderança e 
comprometimento 
7.1.1 Generalidades 
7.1.2 Pessoas 
7.1.3 Infraestrutura 
7.1.4 Ambiente para operação 
de processos 
 
 
 
 
 
 
 
5.1 Liderança e 
comprometimento 
7.1 Recursos 
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
N°: MSGI 
REV: 
33 
FOLHA: 
32/35 
 
CAPÍTULO DO MANUAL ABNT NBR ISO 9001:2015 SiAC – JAN/2021 (PBQP-H) ISO 45001:2018 
2.15 Análise crítica pela 
direção 
9.3 Análise Crítica pela Direção 
10.3 Melhoria Contínua 
9.3 Análise Crítica pela Direção 
10.3 Melhoria Contínua 
9.3 Análise Crítica pela Direção 
10.3 Melhoria Contínua 
2.16 Conhecimento 
Organizacional 
7.1.6 Conhecimento 
Organizacional 
7.1.6 Conhecimento 
Organizacional 
7.3 Conscientização 
7.4 Comunicação 
 
2.17 Exclusões 
4.3 Determinando o escopo do 
Sistema de Gestão da 
Qualidade 
4.3 Determinando o escopo do 
SGQ 
4.3 Determinando o escopo do 
sistema de gestão da SST 
 
 
3. SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
3.1 Controle de documentos 
e registros 
3.1.1 Documentos internos 
3.1.2 Documentos externos 
3.1.2.1 Requisitos Legais e 
Outros Requisitos Aplicáveis 
– Identificação, Acesso, 
Atualização e Análise da 
Legislação 
3.1.3 Registros do SGI 
 
7.1.6 Conhecimento 
Organizacional 
7.5 Informação Documentada 
7.5.1 Generalidades 
7.5.2 Criando e atualizando 
7.5.3 Controle de informação 
documentada 
 
7.1.6 Conhecimento 
Organizacional 
7.5 Informação Documentada 
7.5.1 Generalidades 
7.5.2 Criando e atualizando 
7.5.3 Controle de informação 
documentada 
6.1.3 Determinação de 
requisitos legais e outros 
requisitos 
7.5 Informação Documentada 
7.5.1 Generalidades 
7.5.2 Criando e atualizando 
7.5.3 Controle de informação 
documentada 
9.1.2 Avaliação do 
atendimento aos requisitos 
legais e outros requisitos 
 
3.2 Monitoramento, 
Medição, Análise e Avaliação 
de QSMS 
3.2.1 Auditorias internas do 
SGI 
3.2.2 Avaliação de QSMS 
 
 
9.2 Auditoria Interna 
9.1.1 Generalidades 
10.3 Melhoria Continua 
 
 
9.2 Auditoria Interna 
9.1.1 Generalidades 
10.3 Melhoria Continua 
9.1 Monitoramento, medição, 
análise e avaliação de 
desempenho 
9.1.1 Generalidades 
9.1.2 Avaliação do 
atendimento aos requisitos 
legais e outros requisitos 
9.2 Auditoria Interna 
10.3 Melhoria Continua 
 
3.3 Melhoria contínua e 
Monitoramento de Desvios 
3.3.1 Melhoria contínua 
3.3.2 Investigação e 
Monitoramento de Desvios 
(Incidentes) 
6.1 Ações para abordar riscos e 
oportunidades 
8.7 Controle de saídas não 
conformes 
10.2 Não conformidade e ação 
corretiva 
10.3 Melhoria Contínua 
6.1 Ações para abordar riscos e 
oportunidades 
8.7 Controle desaídas não 
conformes 
10.2 Não conformidade e ação 
corretiva 
10.3 Melhoria Contínua 
 
6.1 Ações para abordar riscos 
e oportunidades 
10.2 Incidente, não 
conformidade e ação corretiva 
10.3 Melhoria Continua 
 
3.4 Preparação e Resposta às 
Emergências 
 
8.7 Controle de saídas não 
conformes 
8.3 Controle de materiais e de 
serviços de execução 
controlados e da obra não 
conformes 
 
8.2 Preparação e resposta a 
emergências 
 
3.5 Análises de dados 
 
9.1.3 Análise e avaliação 
 
9.1.3 Análise e avaliação 
9.1 Monitoramento, medição, 
análise e avaliação de 
desempenho 
 
3.6 Controles de 
equipamentos de medição e 
monitoramento 
7.1.5 Recursos de 
monitoramento e medição 
7.1.5.1 Generalidades 
7.1.5.2 Rastreabilidade e 
medição 
7.1.5 Recursos de 
monitoramento e medição 
7.1.5.1 Generalidades 
7.1.5.2 Rastreabilidade e 
medição 
 
 
9.1.1 Generalidades 
4. PROCESSOS PRINCIPAIS 
4.1 Análise dos requisitos da 
incorporação 
8.1 Planejamento e controle 
operacionais 
8.1 Planejamento e controle 
operacionais 
8.1 Planejamento e controle 
operacionais 
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
N°: MSGI 
REV: 
33 
FOLHA: 
33/35 
 
4.2 Planejamento e 
Orçamento da Obra 
8.1 Planejamento e controle 
operacionais 
9.1.1 Generalidades 
8.1 Planejamento e controle 
operacionais 
9.1.1 Generalidades 
8.1 Planejamento e controle 
operacionais 
 
 
4.3 Projetos 
8.2.2 Determinação de 
requisitos relativos a produtos 
e serviços 
8.3 Projeto e desenvolvimento 
de produtos e serviços 
9.1.1 Generalidades 
 
8.2.2 Determinação de 
requisitos relativos à obra 
8.3 Projeto 
9.1.1 Generalidades 
 
 
- 
4.4 Execuções da obra 8 Operação 8 Execução da Obra 8 Operação 
 
 
 
 
 
 
 
 
4.4.1 Execução e Inspeção de 
serviços 
 
7.1.3 Infraestrutura 
7.1.4 Ambiente para operação 
dos processos 
8.4.2 Tipo e extensão do 
controle 
8.5.1 Controle de produção e 
de provisão de serviços 
8.5.2 Identificação e 
rastreabilidade 
8.6 Liberação de produtos e 
serviços 
8.7 Controle de saídas não 
conformes 
9.1.1 Generalidades 
10.2 Não conformidade e ação 
corretiva 
7.1.3 Infraestrutura 
7.1.4 Ambiente para operação 
dos processos 
8.4.2 Tipo e extensão do 
controle 
8.5.1 Controle de produção e 
de fornecimento de serviço 
8.5.2 Identificação e 
rastreabilidade 
8.6 Liberação de materiais e 
serviços de execução 
controlados 
8.7 Controle de saídas não 
conformes 
9.1.1 Generalidades 
 
10.2 Não conformidade e ação 
corretiva 
 
 
 
 
 
 
 
 
9.1 Monitoramento, medição e 
análise de desempenho 
4.4.2 Controle de 
equipamentos de produção 
8.5.1 Controle de produção e 
provisão de serviço 
8.5.1 Controle de produção e 
de fornecimento de serviço 
9.1 Monitoramento, medição e 
análise de desempenho 
4.4.3 Proteção de serviços 
acabados 
8.5.4 Preservação 8.5.4 Preservação - 
 
4.4.4 Controle de materiais 
8.4.2 Tipo e extensão de 
controle 
8.4.3 Informação e para 
provedores 
8.4.2 Tipo e extensão do 
controle 
8.4.3 Informação e para 
fornecedores externos 
 
9.1 Monitoramento, medição e 
análise de desempenho 
 
 
 
 
4.4.4.1 Inspeção, manuseio e 
armazenamento de materiais 
8.4.2 Tipo e extensão de 
controle 
8.5.2 Identificação e 
rastreabilidade 
8.5.4 Preservação 
9.1.1 Generalidades 
8.7 Controle de saídas não 
conformes 
10.2 Não conformidade e ação 
corretiva 
8.4.2 Tipo e extensão do 
controle 
8.5.2 Identificação e 
rastreabilidade 
8.5.4 Preservação 
9.1.1 Generalidades 
8.7 Controle de saídas não 
conformes 
10.2 Não conformidade e ação 
corretiva 
 
 
 
 
9.1 Monitoramento, medição e 
análise de desempenho 
 
4.4.4.2 Controle da 
propriedade do cliente 
8.5.3 Propriedades 
pertencentes a clientes ou a 
provedores externos 
8.5.2 Identificação e 
rastreabilidade 
8.5.3 Propriedades 
pertencentes a clientes ou a 
provedores externos 
8.5.2 Identificação e 
rastreabilidade 
 
 
- 
4.4.4.3 Identificação e 
rastreabilidade 
8.5.2 Identificação e 
rastreabilidade 
8.5.2 Identificação e 
rastreabilidade 
9.1 Monitoramento, medição 
e análise de desempenho 
4.5 Entrega da obra 
8.5.1 Controle de produção e 
provisão de serviço 
8.5.1 Controle de produção e 
de fornecimento de serviço 
- 
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
N°: MSGI 
REV: 
33 
FOLHA: 
34/35 
 
 8.2.1 Comunicação com o 
cliente 
8.7 Controle de saídas não 
conforme 
10.2 Não conformidade e ação 
corretiva 
8.6 Liberação de produtos e 
serviços 
8.5.2 Identificação e 
Rastreabilidade 
8.2.1 Comunicação com o 
cliente 
8.7 Controle de saídas não 
conformes 
10.2 Não conformidade e ação 
corretiva 
8.6 Liberação de obras e 
serviços 
8.5.2 Identificação e 
Rastreabilidade 
 
 
 
 
5. PROCESSOS DE APOIO 
 
5.1 Suprimentos / Aquisição 
(Compra de materiais e 
contratação de serviços) 
8.4 Controle de processos, 
produtos e serviços providos 
externamente 
8.4.1 Generalidades 
8.4.2 Tipo de extensão e 
controle 
 
8.4 Aquisição 
8.4.1 Generalidades 
8.4.2 Tipo de extensão e 
controle 
 
 
8.1.4 Aquisição 
 
 
5.2 Recursos Humanos 
 
7.1.6 Conhecimento 
Organizacional 
7.2 Competência 
7.3 Conscientização 
7.1.6 Conhecimento 
Organizacional 
7.2 Competência 
7.3 Conscientização 
7.1.4 Ambiente para operação 
de processos 
9.1.1 Generalidades 
 
 
7.2 Competência 
7.3 Conscientização 
7.4 Comunicação 
5.3 Ambientes e Serviços 
7.1.4 Ambiente para operação 
de processos 
7.1.4 Ambiente para operação 
de processos 
9.1 Monitoramento, medição e 
análise de desempenho 
5.4 Tecnologia da Informação 7.1 Recursos 7.1 Recursos 7.1 Recursos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5.5 QSMS 
 
4.4 Sistema de Gestão da 
Qualidade e seus processos 
5.2.2 Comunicando a Política 
da Qualidade 
6.1 Ações para abordar riscos e 
oportunidades 
6.2 Objetivos da qualidade e 
planejamento para alcança-los 
6.3 Planejamento de mudanças 
7.1.5 Recursos de 
monitoramento e medição 
7.1.6 Conhecimento 
Organizacional 
7.2 Competência 
7.3 Conscientização 
7.4 Comunicação 
7.5 Informação Documentada 
8.1 Planejamento e controle 
operacionais 
8.7 Controle de saídas não 
conformes 
9 Avaliação de Desempenho 
10 Melhoria 
 
 
4.4 Sistema de gestão da 
qualidade e seus processos 
5.2.2 Comunicando a Política da 
Qualidade 
6.1 Ações para abordar riscos e 
oportunidades 
6.2 Objetivos da qualidade e 
planejamento para alcança-los 
7.1.5 Recursos de 
monitoramento e medição 
7.1.6 Conhecimento 
Organizacional 
7.2 Competência 
7.3 Conscientização 
7.4 Comunicação 
7.5 Informação Documentada 
8.1 Planejamento e controle 
operacionais de obra 
8.7 Controle de saídas não 
conformes 
9 Avaliação de Desempenho 
10 Melhoria 
 
 
 
4.4 Sistema de Gestão de SST 
5.4 Consulta e Participação dos 
Trabalhadores 
6.1 Ações para abordar riscos e 
Oportunidades 
6.2 Objetivos de SST e 
planejamento para alcança-lo 
7.3 Conscientização 
7.4 Comunicação 
7.5 Informação Documentada 
8.1 Planejamento e Controle 
Operacionais 
9.1 Monitoramento, medição e 
análise de desempenho 
9.2 Auditoria Interna 
9.3 Análise crítica pela direção 
10.2 Incidente, não 
conformidade e Ação Corretiva 
10.3 Melhoria Contínua 
Documento impresso para Equipe-GolfFase2 em 02/01/2023 14:02:53
Cópia não controlada.
Documento impresso para Equipe Qualidade em 30/05/2022 15:22:25 
Cópia não controlada. 
 
 
 
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 
N°: MSGI 
REV: 
33 
FOLHA: 
35/35 
 
 
 
 
 
5.5.1 Desenvolvimento 
Tecnológico 
8.2 Requisitos para produtos e 
serviços 
8.4 Controle de processos, 
produtos e serviços providos 
externamente 
8.5.1 Controle de produçãoe 
provisão de serviços 
8.7 Controle de saídas não 
conformes 
9 Avaliação de Desempenho 
10.3 Melhoria Contínua 
 
 
 
 
8.5.1 Controle de produção e 
fornecimento de serviço 
10.3 Melhoria Contínua 
 
 
 
 
9.1 Monitoramento, medição e 
análise de desempenho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5.5.2 Segurança do Trabalho 
e Saúde Ocupacional 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7.1.4 Ambiente para operação 
dos processos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7.1.4 Ambiente para operação 
dos processos 
4.4 Sistema de Gestão de SST 
5.4 Consulta e Participação dos 
Trabalhadores 
6.1 Ações para abordar riscos e 
Oportunidades 
6.2 Objetivos de SST e 
planejamento para alcança-lo 
7.3 Conscientização 
7.4 Comunicação 
7.5 Informação Documentada 
8.1 Planejamento e Controle 
Operacionais 
8.2 Preparação e resposta a 
emergências 
9.1 Monitoramento, medição e 
análise de desempenho 
9.2 Auditoria Interna 
9.3 Análise crítica pela direção 
10.2 Incidente, não 
conformidade e Ação Corretiva 
10.3 Melhoria Contínua 
 
5.5.3 Meio Ambiente 
6.2 Objetivos da qualidade e 
planejamento para alcançá-los 
7.1.4 Ambiente para operação 
de processos 
6.2 Objetivos da qualidade e 
planejamento para alcançá-los 
7.1.4 Ambiente para operação 
de processos 
8.1 Planejamento e Controle 
Operacionais 
9.1 Monitoramento, medição e 
análise de desempenho 
5.6 Serviços de 
Relacionamento com o 
Cliente / Entrega de Unidades 
8.2.1 Comunicação com o 
cliente 
9.1.1 Generalidades 
8.2.1 Comunicação com o 
cliente 
9.1.1 Generalidades 
 
- 
 
 
 
 
 
5.7 Assistência técnica / 
Gestão de Patrimônio 
8.5.5 Atividades pós entrega 
8.5.1 Controle de produção e 
provisão de serviço 
8.2.1 Comunicação com o 
cliente 
8.6 Liberação de produto para 
o cliente 
9.1.1 Generalidades 
8.7 Controle de saídas não 
conforme 
10.2 Não conformidade e ação 
corretiva 
8.5.2 Identificação e 
rastreabilidade 
8.5.5 Atividades pós entrega 
8.5.1 Controle de produção e 
fornecimento de serviço 
8.2.1 Comunicação com o 
cliente 
8.6 Liberação de obras e 
serviços 
9.1.1 Generalidades 
8.7 Controle de saídas não 
conformes 
10.2 Não conformidade e ação 
corretiva 
8.5.2 Identificação e 
rastreabilidade 
 
 
 
 
 
 
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Documento impresso para Equipe-GolfFase2 em 02/01/2023 14:02:53
Cópia não controlada.

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