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Fusão e ebulição

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1. INTRODUÇÃO
 https://www.uepg.br/pet/Material%20Didatico/2014/Ponto%20de%20fus%C3%A3o%20e%20ebuli%C3%A7%C3%A3o.pdf
1. OBJETIVO 
 Determinar os pontos de ebulição e de fusão de algumas amostras.
3. MATERIAIS E METODOLOGIA
3.1 Metodologia Experimental do ponto de fusão do Naftaleno.
3.1.1 Materiais 
· Capilar 
· Tubo de Thiele
· Bico de Bunsen 
· Termômetro de mercúrio 
· Barbante 
· Garra fixa
· Suporte Universal
· Pinça de madeira 
· Almofariz e pistilo 
3.1.2. Reagentes
· Naftaleno (C10H8)
· Líquido de Glicerina P.A – ACS (C3H5(OH)3)
3.1.3 Método
 Primeiramente a realização da experiência fixou-se a garra no suporte universal, após isso, foram selados uma das extremidades do capilar na chama do bico de Bunsen. Posteriormente com tudo preparado, foi adicionado a glicerina no tubo de Thiele já fixo na garra. Colocou- se o naftaleno no almofariz e esmagou-se com o pistilo, após isso, o naftaleno foi colocado no capilar. Com isso, o capilar foi amarrado com um barbante no termômetro e colocado no tubo de Thiele. O Bico de Bunsen já aceso foi disposto abaixo do braço lateral do tubo de Thiele. Subsequentemente, ao material atingir o ponto de fusão, desligou-se a chama do bico de gás, e por fim aguardou-se o naftaleno chegar no seu ponto de solidificação. Tomou-se nota das temperaturas de cada um dos fenômenos observados.
3.2 Metodologia Experimental ponto de ebulição da Acetona.
3.2.1 Materiais 
· Tubo de ensaio 
· Capilar
· Tubo de Thiele 
· Barbante 
· Suporte Universal
· Garra fixa
· Bico de Bunsen
· Pinça de madeira 
· Termômetro de mercúrio 
3.2.2. Reagentes 
· Acetona P.A. – ACS (CH3COCH3)
· Líquido de Glicerina P.A – ACS (C3H5(OH)3)
3.2.3 Método
 Antecedentemente a realização da experiência fixou-se a garra no suporte universal, após isso, foram selados uma das extremidades do capilar na chama do bico de Bunsen. Posteriormente com tudo preparado, foi adicionado a glicerina no tubo de Thiele já fixo na garra. Colocou- se a acetona no tubo de ensaio com o capilar, com a parte selada para cima. Com isso, o tubo de ensaio foi amarrado com um barbante no termômetro e colocado no tubo de Thiele. O Bico de Bunsen já aceso foi disposto abaixo do braço lateral do tubo de Thiele. Subsequentemente, ao material atingir o ponto de ebulição, desligou-se a chama do bico de gás, e por fim aguardou-se a acetona voltar temperatura onde a mesma para de ebulir. Tomou-se nota das temperaturas de cada um dos fenômenos observados.
3.3 Metodologia experimental do ponto de ebulição do Etanol.
3.3.1 Materiais 
· Capilar 
· Tubo de Thiele
· Barbante 
· Garra fixa
· Bico de Bunsen
· Pinça de madeira 
· Tubo de ensaio
· Suporte Universal 
· Termômetro de mercúrio 
3.3.2 Reagentes 
· Líquido de Glicerina P.A – ACS (C3H5(OH)3)
· Álcool Etílico P.A. – ACS (C2H6O)
 3.3.3 Método
 Anteriormente a realização da experiência fixou-se a garra no suporte universal, após isso, foram selados uma das extremidades do capilar na chama do bico de Bunsen. Posteriormente com tudo preparado, foi adicionado a glicerina no tubo de Thiele já fixo na garra. Colocou- se o etanol (álcool etílico) no tubo de ensaio com o capilar, com a parte selada para cima. Com isso, o tubo de ensaio foi amarrado com um barbante no termômetro e colocado no tubo de Thiele. O Bico de Bunsen já aceso foi disposto abaixo do braço lateral do tubo de Thiele. Subsequentemente, ao material atingir o ponto de ebulição, desligou-se a chama do bico de gás, e por fim aguardou-se a etanol voltar temperatura onde a mesma para de ebulir. Tomou-se nota das temperaturas de cada um dos fenômenos observados.
3.4 Metodologia experimental do ponto de ebulição do Ácido Acético
 3.4.1 Materiais 
· Capilar 
· Tubo de Thiele
· Barbante 
· Garra fixa
· Bico de Bunsen
· Pinça de madeira 
· Tubo de ensaio
· Suporte Universal 
· Termômetro de mercúrio 
3.4.2 Reagentes 
· Líquido de Glicerina P.A – ACS (C3H5(OH)3)
· Ácido Acético (CH3COOH)
3.4.3 Método
 Preliminarmente a realização da experiência fixou-se a garra no suporte universal, após isso, foram selados uma das extremidades do capilar na chama do bico de Bunsen. Posteriormente com tudo preparado, foi adicionado a glicerina no tubo de Thiele já fixo na garra. Foi levando até a capela um tubo de ensaio para fazer a transferência do ácido acético, do seu recipiente próprio para tubo de ensaio, colocou-se um capilar no tubo com a parte selada para cima. Com isso, o tubo de ensaio foi amarrado com um barbante no termômetro e colocado no tubo de Thiele com muita cautela. O Bico de Bunsen já aceso foi disposto abaixo do braço lateral do tubo de Thiele. Subsequentemente, ao material atingir o ponto de ebulição, desligou-se a chama do bico de gás, e por fim aguardou-se a ácido acético voltar temperatura onde a mesma para de ebulir. Tomou-se nota das temperaturas de cada um dos fenômenos observados.
3.5 Metodologia Experimental do ponto de fusão do Ácido Benzoico
 3.5.1 Materiais 
· Capilar 
· Tubo de Thiele
· Barbante 
· Garra fixa
· Bico de Bunsen
· Pinça de madeira 
· Suporte Universal 
· Termômetro de mercúrio 
3.5.2 Reagentes 
· Líquido de Glicerina P.A – ACS (C3H5(OH)3)
· Ácido Benzoico P.A. – ACS (C6H5COOH)
3.5.3 Método
 Primeiramente a realização da experiência fixou-se a garra no suporte universal, após isso, foram selados uma das extremidades do capilar na chama do bico de Bunsen. Posteriormente com tudo preparado, foi adicionado a glicerina no tubo de Thiele já fixo na garra. Colocou- se o ácido benzoico no almofariz e esmagou-se com o pistilo, após isso, o ácido benzoico foi colocado no capilar. Com isso, o capilar foi amarrado com um barbante no termômetro e colocado no tubo de Thiele. O Bico de Bunsen já aceso foi disposto abaixo do braço lateral do tubo de Thiele. Subsequentemente, ao material atingir o ponto de fusão, desligou-se a chama do bico de gás, e por fim aguardou-se o ácido benzoico chegar no seu ponto de solidificação. Tomou-se nota das temperaturas de cada um dos fenômenos observados.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
4.1 Metodologia Experimental do ponto de fusão do Naftaleno.
 A naftalina é semivolátil, de baixo peso, baixo ponto de ebulição, baixa pressão de vapor, baixa solubilidade e altos coeficientes de sorção. Estas características a tornam difícil de degradar através da termo -remediação. [ ]1	 
 Após o início do experimento notamos que o mercúrio do termômetro começou a pontar o aquecimento do meio onde o mesmo estava inserido (tubo de thieli). Quando o termômetro marcou 73º C notamos que naftaleno começou a fundir, nesse ponto conseguíamos identificar tanto a parte sólida como a líquida. Por volta dos 78º C o restante do naftaleno que permanecia sólido passou para estado líquido. Quando observado a fusão completa do naftaleno o bico do gás foi desligado para averiguarmos o seu ponto de solidificação (cristalização), o que começou a ocorrer por volta 68º C, a cristalização completa aconteceu somente aos 49º C. Segundo a literatura a fusão do naftaleno deveria acontecer 80º C, esta variação pode ter acontecido pois o termômetro estava em contato direto com o meio de glicerina que estava sendo aquecida de uma forma muito rápida e não uniforme por meio do bico de Bunsen. Já com a cristalização ocorreu o inverso, o naftaleno esfriou em tese mais do que o necessário para voltar em seu estado solido, o que começou a ocorrer a 68º C e terminou de acontecer a 49º C, tal fenômeno pode ter ocorrido pois o termômetro perdeu mais rapidamente a sua temperatura para o ambiente. [ ]2
2 https://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/produtos/ficha_completa1.asp?consulta=NAFTALENO 
1 http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/34682/1/2015_tcc_vmcavalcanti.pdf 
4.2 Metodologia Experimental ponto de ebulição da Acetona.
	Tendo em vista que, líquidos voláteis evaporam com facilidade, sendo um deles a acetona, o cuidado no uso e conservação desses materiais é um importante quesito de segurança no uso das substâncias. [1] 
Sendo assim, ao analisarmos o termômetro percebemosque 	
 http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/cd3/conteudo/aulas/15_aula/aula.html [1]
mt volatil
4.3 Metodologia Experimental ponto de ebulição da Etanol.
http://webeduc.mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/cd3/conteudo/aulas/15_aula/aula.html 
volatil
4.4 Metodologia Experimental ponto de ebulição da Ácido Acético.
N é tao volátil por causa da temp
https://sites.ffclrp.usp.br/cipa/fispq/Acido%20acetico.pdf 
4.5 Metodologia Experimental ponto de fusão da Ácido Benzoico
5. CONCLUSÕES
Conclui -se que a 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
1. BRAHAM, C.; CHO, J. H. Mechanisms of Disease. Inflammatory Bowel Disease. The New England Journal of Medicine, v. 361, n. 21, p. 2066 - 2078, 2009.
1. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, v. 1, p. 205-209. 1, 2009.

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