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62 8. A ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL Fonte: shre.ink/mwrV Muitas mudanças foram feitas para melhorar as condições educacionais, melhorar os serviços prestados, garantir e ampliar o acesso aos processos educacionais. O movimento de implantação do Ensino Fundamental de nove anos faz parte dessas mudanças, por isso é necessário conhecer os processos que fazem parte do contexto dessa expansão. Segundo Abreu (2012), uma análise mais aprofundada desse processo de mudança apresenta emergentemente a necessidade de uma abordagem sobre os seguintes aspectos: a estrutura escolar básica no Brasil e em outros contextos mundiais; o histórico das ações realizadas nos últimos anos para a implantação do Ensino Fundamental de nove anos em âmbito nacional. Neste processo de organização da educação primária é necessário olhar para além da política. A organização pedagógica exige a compreensão da alfabetização como parte essencial da inclusão do aluno nos processos educativos. A transição da criança de seis anos da Educação Infantil para o Ensino Fundamental não é apenas uma questão política normativa, mas sobretudo uma questão pedagógica que exige o entendimento do alfabetizador sobre como ocorre o processo de aquisição da leitura e da escrita, que na perspectiva da construção do conhecimento não dissocia o ato de alfabetizar e letrar e ainda realiza uma mediação condizente com o nível de conceitualização da criança. Sendo assim, não necessariamente o domínio da alfabetização deve ocorrer na série ou fase introdutória. Aceitar esse fato natural significa respeitar as necessidades das crianças nos diversos espaços sociais que ela convive e viabilizar de forma tranquila e harmoniosa o seu processo de escolarização (ABREU; MIRANDA, 2007). Dessa forma, tanto a política educacional, quanto a escola e os sujeitos envolvidos nesse processo, devem se adaptar às mudanças e buscar constantemente 63 a melhoria dos processos educacionais. É correto dizer que a educação existe em todos os lugares e em todos os momentos da vida humana. “Da família à comunidade, a educação existe difusa em todos os mundos sociais, entre as incontáveis práticas dos mistérios do aprender” (BRANDÃO, 1989, p.10). O homem está em constante aprendizado, pois a educação é a prática mais humana considerando quão profundo e amplo é seu impacto na existência humana. A educação como prática social engloba diferentes dimensões e instâncias de realidades múltiplas e contraditórias nas quais residem os processos e princípios educativos. Para Saviani, é a escola que possibilita ao homem uma compreensão completa do mundo. O papel da escola é o de ser o ambiente adequado para que o professor possa exercer da melhor forma possível o seu papel. [...] O papel do professor é elevar os alunos do nível não elaborado, do nível do conhecimento espontâneo, de senso comum, para o nível do conhecimento científico, filosófico, capaz de compreender o mundo nas suas múltiplas relações e, portanto, passar da visão empírica, fragmentada do mundo, para uma visão concreta, articulada (SAVIANI, 2010). Segundo o autor, o homem se desenvolve por meio da educação e das relações sociais, e não há sociedade sem educação. Mas a educação está a serviço das classes sociais de uma época e subordinada aos interesses dos grupos dominantes. A escola é a instituição cujo papel na sociedade é empreender a educação formal dos cidadãos, submetendo-a à reprodução das desigualdades típicas de uma sociedade de classes, ou, ao contrário, posicionando-se como um dos atores que podem contribuir para a transformação desta sociedade. Para Sousa Jr: A escola, mesmo sendo uma instituição burguesa, que atende a finalidades colocadas pela dinâmica da sociedade produtora de mercadorias, é uma instituição que, se é central para o processo de formação das classes revolucionárias, poderia vir a ser um espaço importante de socialização do conhecimento (SOUSA JUNIOR, 2010). A escola é o espaço responsável por construir com o aluno o aprendizado necessário para que ele possa perceber a relação entre o conhecimento cotidiano e o conhecimento científico. Sendo a escola a instituição que incentiva a produção do conhecimento, ela deve, junto com os professores, se posicionar como transmissora do conhecimento, cuidando da diversidade dos alunos e respeitando seus ritmos e oportunidades de aprendizagem. 64 No processo de ensino e aprendizagem, o professor deve ter clareza sobre os objetivos e os caminhos a serem seguidos para promover a aquisição da leitura e da escrita pelos alunos. A alfabetização e o processo de alfabetização devem ser precedidos de um planejamento pedagógico por parte dos professores que leve os alunos a pensar sobre esses processos. Dessa forma, a escola deve se envolver nos processos de leitura, escrita e alfabetização, procurando desenvolver a consciência crítica nos alunos e observando a diversidade e a experiência de cada indivíduo. Nesta perspectiva, a extensão da Educação Básica para nove anos deve ser entendida e analisada a partir dos diferentes contextos em que está inserida e das diferentes práticas pedagógicas que a constituem. Essa mudança se concretiza como mais uma forma de intensificar o amplo projeto histórico de reestruturação de todo o sistema de ensino nacional, que tenta reverter o quadro de fracasso exclusão retratados pelo analfabetismo, evasão e repetência nas séries iniciais, nas escolas públicas brasileiras (ABREU, 2012, p. 21). Analisando os processos envolvidos nessa mudança, é necessário refletir sobre diversos aspectos como a estrutura da Educação Básica no Brasil, as ações realizadas após a implantação do Ensino Fundamental de nove anos, as ações e procedimentos implementados (ABREU, 2012) No contexto desse alongamento dos anos escolares, cabe destacar os processos de alfabetização e alfabetização, pois a Lei nº 11.274/2006, que consolidou essa proposta, trouxe uma nova perspectiva para a educação. Porque esta extensão não se destinava apenas a prolongar os anos letivos, mas sobretudo a mais oportunidades de aprendizagem. Assegurar a todas as crianças um tempo mais longo de convívio escolar, maiores oportunidades de aprender e, com isso, uma aprendizagem mais ampla. É evidente que a maior aprendizagem não depende do aumento do tempo de permanência na escola, mas sim do emprego mais eficaz do tempo. No entanto, a associação de ambos deve contribuir significativamente para que os educandos aprendam mais (BRASIL, 2004). Independentemente do momento histórico, da cultura em que se desenvolveu a educação, a leitura e a escrita sempre estiveram integradas. Primeiramente, foram desenvolvidos métodos de escrita, que foram utilizados e modificados de acordo com as necessidades da respectiva sociedade. Devido aos seus múltiplos usos, a escrita foi gradualmente dando lugar à leitura. Por isso, a leitura e a escrita têm sido 65 amplamente utilizadas nos processos educativos e escolares. “Em constante transformação, o sentido atribuído aos conceitos de alfabetização e de letramento, bem como os níveis de exigência da leitura e da escrita no decorrer dos tempos, também não se configuram de forma simples, neutra e muito menos estável” (ABREU, 2012, p. 83). Para Tfouni (2010), alfabetização e letramento são processos que nunca se completam, pois, os sujeitos envolvidos estão inseridos em uma sociedade que está em constante mudança e exige que os indivíduos acompanhem essas mudanças e se aperfeiçoem constantemente. Portanto, a explicação não é se a sociedade em que esses indivíduos vivem é alfabetizada ou não. Mais do que isso, está na sofisticação da comunicação, dos métodos de produção, das demandas cognitivas que uma sociedade como um todo passará ao se alfabetizar, e que inevitavelmente afetará quem nela vive, alfabetizado ou não. Tfounidiz que: A alfabetização se refere à aquisição da escrita enquanto aprendizagem de habilidades para leitura, escrita e as chamadas práticas de linguagem” (2010, p. 11). Já o letramento “focaliza os aspectos sócio históricos da aquisição da escrita. [...] Procura ainda saber quais práticas psicossociais substituem as práticas “letradas” em sociedades ágrafas (TFOUNI, 2010, p. 12). As discussões atuais sobre alfabetização e letramento permeiam diversos debates, eles destacam-se no mundo das tecnologias, nas relações as práticas sociais e a entrada de crianças com seis anos de idade no Ensino Fundamental. A alfabetização e letramento são processos relacionados que se complementam antes que a criança ingresse na escola, de modo que no Ensino Fundamental a alfabetização se formaliza com a aquisição do sistema escrito. A alfabetização vai além do escopo deste código escrito, mas é uma prática social em seu uso em diferentes situações da vida. A escola tem a função de dar acesso ao aluno à leitura e à escrita e de formalizar essa aquisição. Isso não é simples nem fácil porque, como já mencionado, nesses processos está a influência das relações da sociedade. A alfabetização e o letramento são entendidos como práticas que precisam ser articuladas, pois são fruto das relações humanas. As práticas de alfabetização e letramento são as práticas fundamentais dos anos escolares que estão presentes na vida do indivíduo. O ato de aprender a ler e escrever deve partir de uma compreensão 66 muito abrangente de como ler o mundo, algo que as pessoas fazem antes de ler a palavra. Até mesmo historicamente, os seres humanos primeiro mudaram o mundo, depois revelaram o mundo e a seguir escreveram as palavras. Esses são momentos da história. Os seres humanos não começaram por nomear. Começaram por libertar a mão e apossar-se do mundo (FREIRE; MACEDO, 1990). A alfabetização é compreendida como processo de adquirir o sistema de escrita de um idioma. Segundo Soares, “alfabetização em seu sentido próprio, específico: processo de aquisição do código escrito, das habilidades de leitura e escrita” (2011, p. 15). A pessoa letrada já não é a mesma que era quando analfabeta ou iletrada, ela passa a ter outra condição social e cultural – não se trata propriamente de mudar de nível ou de classe social, cultural, mas de mudar seu lugar social, seu modo de viver na sociedade, sua inserção na cultura – sua relação com os outros, com o contexto, com os bens culturais torna-se diferente (SOARES, 2010). A noção de letramento também foi incorporada ao cenário educacional, ampliando a compreensão do uso da escrita e da leitura como interações sociais. Portanto, não basta saber ler e escrever, mas compreender esse processo e utilizá-lo como meio de assimilação na cultura do letramento. Nesse sentido, Soares (2010) define alfabetização como “o resultado da ação de ensinar ou de aprender a ler e escrever: o estado ou a condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como consequência de ter-se apropriado da escrita”. A autora também diz que: Há, assim, uma diferença entre saber ler e escrever, ser alfabetizado, e viver na condição ou estado de quem sabe ler e escrever, ser letrado [...]. Ou seja: a pessoa que aprende a ler e a escrever – que se torna alfabetizada – e que passa a fazer uso da leitura e da escrita, a envolver-se nas práticas sociais de leitura e de escrita – que se torna letrada – é diferente de uma pessoa que não sabe ler e escrever- é analfabeta – ou, sabendo ler e escrever, não faz uso da leitura e da escrita – é alfabetizada, mas não é letrada, não vive no estado ou condição de quem sabe ler e escrever e pratica a leitura e a escrita (SOARES, 2010, p. 18) O autor vê a alfabetização como o resultado do ensino e aprendizagem das práticas sociais de leitura e escrita. É o estado ou condição que um grupo social ou indivíduo adquire como resultado da apropriação da escrita e de suas práticas sociais, apropriar-se da escrita é adotá-la como propriedade. “A alfabetização é a ação de ensinar e aprender a ler e escrever; e o letramento é o estado ou condição de quem 67 sabe ler e escrever, mas cultiva e exerce as práticas sociais que usam a escrita” (SOARES, 2010, p.47). Kleiman ressalta que as atividades de alfabetização se estendem a diversos contextos e não limitam as práticas escolares. De acordo com a autora, “letramento não é alfabetização, mas a inclui” (2005, p.11). Também, faz aproximações entre alfabetização e letramento, considerando a alfabetização uma das práticas do letramento, esclarecendo que “o termo letramento já entrou em uso carregado de novas associações e significados, como por exemplo, uma nova relação com a oralidade e com linguagens não-verbais, não incluídos nem previstos no termo alfabetização” (KLEIMAN, 2005, p.12). Com base nesse pressuposto, a escola é um importante espaço de desenvolvimento. Nela, o conhecimento histórico-cultural da humanidade é intensificado e sistematizado, assim como os espaços de socialização entre os sujeitos. A escola desempenhará bem o seu papel, “na medida em que, partindo daquilo que a criança sabe, ela for capaz de ampliar e desafiar a construção de novos conhecimentos” (REGO, 2011, p. 108). É importante ressaltar, principalmente no que se refere à alfabetização, na perspectiva da humanização dos sujeitos, é que a aprendizagem e o desenvolvimento humano, sejam na escola ou nas relações cotidianas, são fundamentais na elaboração de novas formas de pensamento, inserção e atuação no meio em que vive. A Constituição de 1988, que afirma a educação como direito constitucional de todos os cidadãos, é bastante clara quanto à sua finalidade, apontando para a plena realização da pessoa ao lado da cidadania. Este artigo da Constituição Federal garante a educação como um direito civil que garantiria a igualdade de oportunidades. A partir da LDB nº 9.394/96 e da Lei nº 11.274/2006, uma nova orientação metodológica é proposta para o currículo, em busca da formação humana coletiva. Intensificar as discussões em torno do tema da alfabetização, que exige uma compreensão mais ampla do que apenas o processo em si (BRASIL, 2006). A organização do novo Ensino Fundamental com nove anos de duração e, consequentemente da proposta pedagógica, implica na necessidade imprescindível de um debate aprofundado sobre essa proposta, sobre a formação de professores, sobre as condições de infraestrutura e sobre os recursos didático-pedagógicos apropriados ao atendimento e o essencial: a organização dos tempos e espaços escolares e tratamento, como prioridade, o sucesso escolar (BRASIL, 2009). 68 Nesse contexto, a definição e organização dos processos de alfabetização também dependem do momento histórico atual e da compreensão do que a sociedade entende como norma necessária para envolver o sujeito em suas atividades de alfabetização. Quando se trata de processos educacionais, fica claro que a escolaridade obrigatória se alongou ao longo da história, o ingresso na Educação Básica está ocorrendo mais cedo e o tempo de permanência dos alunos na faculdade está aumentando (ABREU, 2012). O período de escolarização obrigatória tem sido prolongado no decorrer dos tempos, caracterizando um processo de aumento do ensino básico, com uma iniciação à trajetória escolar cada vez mais cedo e uma permanência nos estudos por um tempo maior. Assim, gradativamente, vivencia-se uma tendência de extensão das relações estabelecidas com as instituições educacionais. O estudo dessas relações, a cada período sócio histórico, revela através das culturas escolares que nos espaços das escolas se configura não apenas a produção do conhecimento, mas também a definição de determinados padrões, normas e comportamentos, de acordo com as necessidades sociais e os interesses envolvidos em cada momento (ABREU, 2012). Éimportante destacar que os documentos analisados contêm indícios que apontam para a superação das desigualdades sociais em termos de democratização do acesso e da incorporação da cultura da realidade da escola ao currículo em sua variada vertente que explica a finalidade da educação em relação à condição de libertação e emancipação dos sujeitos e também defende seu caráter igualitário. Não há dúvida de que mudar a legislação e aumentar o tempo nas carteiras escolares não será suficiente para garantir uma educação de qualidade. De qualquer forma, há um movimento para legitimar tais mudanças na lei. Através da implementação de políticas educacionais voltadas para cuidar dos processos e princípios pedagógicos que permeiam o cotidiano das escolas brasileiras, tem-se reconhecido que as instituições escolares precisam se mobilizar em inúmeras questões como por exemplo: planejamento das aulas diárias, revisão do projeto de política pedagógica, adequação do conteúdo, qualificação profissional, reuniões mais frequentes com o grupo de professores, o que implica efetivamente em uma reestruturação dos processos e princípios pedagógicos. Para alcançar uma atitude que considere a prática efetiva da alfabetização e letramento, o trabalho deve ser cuidadosamente revisado e refinado para que os requisitos correspondam às capacidades das pessoas envolvidas em cada parte do processo. 69 Mudanças como essas também devem estar vinculadas às exigências éticas e administrativas dos funcionários, em que se promovam políticas educacionais genuinamente comprometidas com o desenvolvimento de uma sociedade consciente de direitos, cívica e democrática, com espaços de manifestação e construção da cidadania. Para tanto, pode-se concluir que é necessária a aplicação efetiva do que os documentos legais indicam como concepção e que determinam a implementação da política educacional (ABREU, 2012). Porém, enquanto não se concretiza a possibilidade de implementação de uma política pública de educação voltada para a melhoria substancial da qualidade da educação, é preciso buscar melhores condições de integração com os atores diretamente envolvidos nesse processo educativo, que visa uma educação que possibilite a concepção holística e o avanço cívico de alunos e professores para além dos muros da escola. 70 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, M. M. O.; MIRANDA, M. I. O Fundamental de Nove Anos no município de Uberlândia: Quem é a criança de seis anos? In: VIII Seminário Nacional “O Uno e o Diverso na Educação Escolar” – Uberlândia: EDUFU, 2007 ABREU, M. M. O. Ensino Fundamental de nove anos: implicações no processo de alfabetização e letramento. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2012. ARANHA, M. L. A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1989. ARAÚJO, L. O desafio do regime de colaboração no novo Plano Nacional de Educação. 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