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AGRAVO DE INSTRUMENTO 1. Introdução O agravo de instrumento é uma espécie do gênero de agravo, ao lado do agravo interno (agravo regimental) e do agravo em recurso especial ou extraordinário, conforme art. 994 do CPC Anteriormente, cabia contra qualquer decisão interlocutória, no entanto o CPC/2015, no artigo 1.015, trouxe o rol taxativo de hipóteses em que é permitida a interposição de agravo de instrumento. 2. Conceito de decisão interlocutória O Novo Código de Processo Civil de 2015 extinguiu o agravo retido, de maneira que o único recurso que combate as decisões interlocutórias proferidas pelo juízo de primeiro grau é o agravo de instrumento. Ressalte-se que o conceito de decisões interlocutórias está definido no art. 203, §2º do CPC, que tem a seguinte redação: Art. 203. Os pronunciamentos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos. § 1o Ressalvadas as disposições expressas dos procedimentos especiais, sentença é o pronunciamento por meio do qual o juiz, com fundamento nos arts. 485 e 487, põe fim à fase cognitiva do procedimento comum, bem como extingue a execução. § 2o Decisão interlocutória é todo pronunciamento judicial de natureza decisória que não se enquadre no § 1o. Assim, o conceito de decisão interlocutória é residual, ou seja, o que não for sentença e tiver caráter decisório, será decisão interlocutória. Portanto, é necessária observância do conceito de sentença, definido no art. art. 203, §1º do CPC, de modo que esta é o pronunciamento judicial cujo conteúdo (princípio do conteúdo) está nas hipóteses do arts. 485 e 487 e dê fim ao procedimento comum a execução (princípio do resultado) 3. Espécies de decisões interlocutórias Decisões interlocutórias agraváveis (art. 1.015 CPC): - Hipóteses taxativas (típicas), previstas em lei - Os incisos do art. 1.015 do CPC se referem a fase de conhecimento, restringindo as hipóteses de cabimento do agravo de instrumento. No entanto, se tratando de fase liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário, qualquer decisão interlocutória é agravável. Decisões interlocutórias não agraváveis: - Pronunciamento judicial de natureza decisória que não se enquadra no conceito de sentença e não estão previstas nas hipóteses de cabimento de agravo de instrumento. Obs: as decisões não agraváveis podem ser impugnadas em sede de preliminar da preliminar da apelação ou nas suas contrarrazões. (art. 1.009, §1º) Obs: Preclusão: a ausência de interposição de agravo de instrumento de decisões agraváveis acarreta na preclusão da possibilidade de rediscussão da decisão. No caso de decisões interlocutórias não agraváveis, ou seja, não cabe agravo de instrumento, devendo esta ser posteriormente impugnada na apelação, não havendo preclusão imediata. AGRAVO DE INSTRUMENTO: SITUAÇÕES PECULIARES Pá gi na 2 Decisão que decreta a falência (arts. 99 e 100, Lei 11.101/05). No art. 99 da Lei 11.101/05 existe expressa menção à “sentença que decretar a falência do devedor”; porém, o art. 100 prevê que “da decisão que decreta a falência cabe agravo, e da decisão que julga a improcedência do pedido cabe apelação”. Art. 99. A sentença que decretar a falência do devedor, dentre outras determinações: Art. 100. Da decisão que decreta a falência cabe agravo, e da sentença que julga a improcedência do pedido cabe apelação. Há divergência na doutrina e na jurisprudência acerca da natureza da decisão que decreta a falência e do recurso cabível contra essa decisão. Para parcela da doutrina, embora o art. 100 faça referência ao cabimento do agravo contra a decisão que decreta a falência, com base no art. 1.009, caput, do CPC, o recurso cabível ainda assim seria a apelação. Todavia, outra parcela da doutrina entende que a terminologia “sentença” do art. 99 foi empregada de maneira mais específica do que deveria, e em verdade o termo deve ser lido como “pronunciamento judicial”, que não é propriamente uma sentença, mas sim uma decisão interlocutória. Assim, a “sentença” (sic) que decreta a falência seria uma decisão interlocutória, passível de agravo de instrumento, nos moldes do previsto no art. 100. Por fim, há uma terceira linha de pensamento que sustenta que é a sentença que decreta a falência, nos termos do art. 99, e o art. 100 menciona “decisão” genericamente, como um pronunciamento judicial de natureza decisória. Assim, de acordo com esse posicionamento haveria uma hipótese de agravo de instrumento contra sentença que decreta a falência do devedor (art. 99 c/c 100). Portanto, caso seja adotada essa posição, o agravo de instrumento teria seu objeto ampliado, sendo cabível contra: a) decisões interlocutórias agraváveis, expressamente previstas na lei; e b) decisões em relação às quais o cabimento do agravo de instrumento seja previsto em lei, abrangendo até mesmo sentenças, desde que o legislador expressamente assim determine, como é o caso do art. 100. Sentença ilíquida. A sentença ilíquida deverá ser objeto de liquidação de sentença, procedimento que tem como objetivo a definição do quantum debeatur, isto é, o valor da condenação. A liquidação de sentença tem previsão no art. 509 e ss., do CPC, e pode ser realizada: a) Por arbitramento (art. 509, I c/c 510); Art. 509. Quando a sentença condenar ao pagamento de quantia ilíquida, proceder-se-á à sua liquidação, a requerimento do credor ou do devedor: I - por arbitramento, quando determinado pela sentença, convencionado pelas partes ou exigido pela natureza do objeto da liquidação; Art. 510. Na liquidação por arbitramento, o juiz intimará as partes para a apresentação de pareceres ou documentos elucidativos, no prazo que fixar, e, caso não possa decidir de plano, nomeará perito, observando-se, no que couber, o procedimento da prova pericial. b) Pelo procedimento comum (art. 509, II c/c 511). Art. 509. Quando a sentença condenar ao pagamento de quantia ilíquida, proceder-se-á à sua liquidação, a requerimento do credor ou do devedor: II - pelo procedimento comum, quando houver necessidade de alegar e provar fato novo. Art. 511. Na liquidação pelo procedimento comum, o juiz determinará a intimação do requerido, na pessoa de seu advogado ou da sociedade de advogados a que estiver vinculado, para, querendo, apresentar contestação no prazo de 15 (quinze) dias, observando-se, a seguir, no que couber, o disposto no Livro I da Parte Especial deste Código. Os incisos do art. 1.015 encerram um rol de decisões interlocutórias impugnáveis por agravo de instrumento na fase de conhecimento do processo, decisões fora desse rol somente podem ser impugnadas em sede de apelação, por ocasião da prolação da sentença. Quanto à liquidação de sentença, no entanto, não se aplica essa restrição, uma vez que nos termos art. 1.015, parágrafo único, todas as decisões interlocutórias proferidas em liquidação de sentença serão passíveis de agravo de instrumento. Art. 1.015. Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário. Diante disso surgem diversos entendimentos doutrinários. Parte da doutrina – por todos, Daniel Assumpção – sustenta que a sentença ilíquida em verdade seria uma decisão interlocutória. A atividade jurisdicional deve ser prestada de maneira adequada, assim, se a parte pleiteou uma condenação líquida, o fato de a sentença ser ilíquida afasta a ideia de ter sido a atividade jurisdicional prestada de maneira adequada. Nesse sentido, não se estaria diante de uma sentença, e sim de uma decisão interlocutória.Tendo essa sentença ilíquida natureza de decisão interlocutória, estaria a princípio sujeita ao recurso de agravo de instrumento, desde que prevista no rol do art. 1.015. SENTENÇA ILÍQUIDA LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA SENTENÇA PROFERIDA AO FINAL DE LIQUIDAÇÃO DECISÃO INTERLOCUTÓRIA SENTENÇA AGRAVO DE INSTRUMENTO (art. 1.015, II, CPC) APELAÇÃO (art. 1.009, CPC) SENTENÇA ILÍQUIDA LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA SENTENÇA PROFERIDA AO FINAL DE LIQUIDAÇÃO SENTENÇA SENTENÇA APELAÇÃO (art. 1.009, CPC) APELAÇÃO (art. 1.009, CPC) Apesar de ser ilíquida, a sentença examinou o mérito, uma vez que condenou o réu a pagar determinado valor (que ainda será apurado ao final da liquidação). Logo, trata-se de uma decisão interlocutória de mérito, impugnável por agravo de instrumento nos termos do art. 1.015, II, do CPC. Encerrada a liquidação de sentença – seja ela considerada uma fase do processo ou um processo autônomo – será proferida uma sentença, contra a qual caberá apelação, pois com a definição do valor da condenação a tutela jurisdicional estaria adequadamente prestada. Outra corrente de pensamento – por todos, Fredie Didier Jr. – considera que a sentença ilíquida deve ser considerada sentença, pouco importando o fato de ser ilíquida. Sendo sentença, o recurso cabível é a apelação (art. 1.009, caput). A liquidação de sentença seria outra fase do processo, também obedecendo ao procedimento comum, logo é encerrada também por sentença, passível de apelação. SENTENÇA ILÍQUIDA LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA SENTENÇA PROFERIDA AO FINAL DE LIQUIDAÇÃO SENTENÇA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA APELAÇÃO (art. 1.009, CPC) AGRAVO DE INSTRUMENTO (art. 1.015, II, CPC) Terceira corrente de pensamento – por todos, Nelson Nery Jr. – sustenta que contra a sentença ilíquida cabe apelação, nos termos do art. 1.009, caput, do CPC, pois seria uma sentença de mérito. A liquidação de sentença seria uma fase do processo, e encerrada essa fase, com a definição do valor da condenação, não se estaria decidindo novamente o mérito, mas complementando a sentença antes proferida no que toca ao valor da condenação. Logo, o pronunciamento judicial que encerra a fase de liquidação definindo o valor da sentença ilíquida teria natureza de decisão interlocutória, pois não coloca termo a procedimento algum, o procedimento comum teria sido encerrado na prolação da sentença ilíquida. Desse modo, essa decisão seria passível de agravo de instrumento, nos termos do art. 1.015, parágrafo único, do CPC. A fase de liquidação apenas complementa uma parcela do que deveria estar definido na sentença, isto é, o valor. Atualmente, essa corrente prevalece na jurisprudência. HIPÓTESES DE CABIMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO As hipóteses de cabimento são taxativas, previstas expressamente nos incisos do art. 1.015, sem prejuízo de outras hipóteses previstas na lei (inc. XIII). A taxatividade não se esgota no rol do art. 1.015, a legislação pode definir outros casos de decisões impugnáveis por agravo de instrumento. Pá gi na 4 As restrições relativas aos incisos do art. 1.015, contudo, são aplicáveis apenas na fase de conhecimento, e não na liquidação e cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário (art. 1.015, parágrafo único). Decisões que versem sobre tutelas provisórias (art. 1.015, I). Qualquer decisão interlocutória que versar sobre tutelar provisórias é passível de agravo de instrumento. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência (art. 294). A tutela de urgência pode ser concedida em caráter cautelar ou antecipado (tutela satisfativa), e em caráter antecedente ou incidental. Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida em caráter antecedente ou incidental. A tutela de evidência não tem caráter cautelar, mas satisfativo e incidental. Excepcionalmente é possível que tenha um caráter antecedente, mas há divergência doutrinária. As decisões interlocutórias proferidas em quaisquer dessas situações, no sentido do deferimento ou do indeferimento, desafiarão o cabimento de agravo de instrumento. Em relação às tutelas provisórias, pode ser proferida decisão que concede, confirma ou revoga a tutela (art. 1.012, CPC). A decisão que concede a tutela provisória importa no deferimento do pedido pelo Juiz de primeiro grau. Pá gi na 5 Pá gi na 1 HIPÓTESES DE CABIMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO Decisões que versem sobre tutelas provisórias (art. 1.015, I). A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência (art. 294). A tutela de urgência pode ter natureza cautelar ou antecipada, e ser concedida em caráter antecedente ou incidental. Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada, pode ser concedida em caráter antecedente ou incidental. As decisões interlocutórias proferidas em quaisquer dessas situações, no sentido do deferimento ou do indeferimento, desafiarão o cabimento do agravo de instrumento. Em relação às tutelas provisórias, pode ser proferida uma decisão que confirma, concede ou revoga a tutela. A decisão que concede a tutela provisória importa no deferimento do pedido pelo Juiz de primeiro grau, na sentença. Ocorrendo o deferimento na sentença o recurso cabível será a apelação (art. 1.012, §1.º, V, CPC). Art. 1.012. A apelação terá efeito suspensivo. §1.º. Além de outras hipóteses previstas em lei, começa a produzir efeitos imediatamente após a sua publicação a sentença que: V - confirma, concede ou revoga tutela provisória. Contudo, é possível que o Juiz conceda a tutela provisória no curso do processo, através de decisão interlocutória. Neste caso, o recurso cabível será o agravo de instrumento, na forma do art. 1.015, I. Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: I - tutelas provisórias. Portanto, deve-se verificar se o deferimento ocorreu na sentença ou em decisão interlocutória, no curso do processo. Ademais, o art. 1.009, §3.º, ratifica a ideia de que o recurso cabível será a apelação se a tutela provisória for concedida na sentença, em que pese a hipótese de cabimento também esteja prevista no art. 1015 como impugnável por agravo de instrumento. Art. 1.009. Da sentença cabe apelação. §3.º. O disposto no caput deste artigo aplica-se mesmo quando as questões mencionadas no art. 1.015 integrarem capítulo da sentença. O mesmo raciocínio se aplica à revogação da tutela provisória. Sendo a tutela revogada na sentença, o recurso cabível será a apelação (art. 1.012, §1.º, V). Por outro lado, se a revogação se deu em decisão interlocutória, o recurso cabível será o agravo de instrumento (art. 1.015, I). Em síntese: deve-se verificar o momento em que ocorreu a concessão ou revogação. A hipóteses de confirmação diz respeito aos casos em que a tutela já tinha sido anteriormente deferida, no curso do processo, e ao final foi confirmada. Portanto, a confirmação se dá na sentença, de modo que o recurso cabível será a apelação (art. 1.012, §1.º, V). Além da confirmação, concessão e revogação, é possível também a modificação ou alteração da tutela. Neste caso, também deve-se verificar se essa alteração se deu na sentença ou por decisão interlocutória, sendo cabível respectivamente apelação e agravo de instrumento. É possível que o Juiz deixe para examinar o pedido de tutela provisória em momento posterior no curso do processo, determinando a realização de algum ato (como a apresentação decontestação ou a juntada de documentos) antes de se manifestar sobre o pedido de tutela. Neste caso, surge o questionamento se essa decisão seria passível de agravo de instrumento. Há entendimento no sentido do cabimento do agravo de instrumento, ao argumento de que a urgência exige do Juiz uma manifestação, seja para deferir seja para indeferir o pedido de tutela provisória. Portanto, no caso em que o Juiz adia o exame do pedido de tutela provisória, estará adiando de forma desnecessária uma decisão judicial, de sorte que seria cabível o agravo diante da omissão do Juiz na análise do pedido. O adiamento da decisão acarretará para a parte prejuízos irreversíveis. De outro lado, existe entendimento que sustenta o não cabimento do agravo de instrumento, na medida em que o pronunciamento judicial não possui natureza decisória. Não há decisão contra a qual a parte possa se insurgir, pois o Juiz nada decidiu. Essa orientação em geral é adotada na jurisprudência. Decisões que versem sobre mérito do processo (art. 1.015, II). O termo “mérito” sempre foi objeto de divergência na doutrina e na jurisprudência. A exposição de motivos do CPC/73 afirmava que o mérito do processo era a “lide” (conflito de interesses caracterizado por uma pretensão resistida ou não satisfeita). Tecnicamente, o mérito do processo seria a “pretensão processual”, isto é, a pretensão manifestada pelo interessado no processo para provocar o Estado a prestar a atividade jurisdicional. Além desses termos, o mérito do processo também era comumente interpretado como o “pedido formulado na demanda”. Para outros, o mérito do processo era tido como o “objeto litigioso do processo”. jurisdição. A parcela remanescente do mérito continua a tramitar até o julgamento Todos os direitos Para Araken de Assis, todas as expressões são sinônimas (“lide”, “pretensão processual”, “pedido”, “objeto litigioso”), representam igualmente o mérito do processo. O mérito do processo deve ser solucionado na sentença, por força 203, §1.º (que conceitua o pronunciamento) e 487. A partir disso, deve identificar quais são as possíveis decisões interlocutórias de mérito a que se refere o art. 1.015, II, do CPC, isto é, quais as decisões interlocutórias de natureza decisória que versam sobre parcela do mérito da causa, impugnáveis por agravo de instrumento. Prescrição e decadência extinguem o processo com resolução do mérito (art. 487, II). Sendo assim, o Juiz somente precisa veri se tais matérias são alegadas e, no curso do processo, o Juiz indefere tais alegações, irá proferir uma decisão interlocutória de mérito. Neste caso, o recurso cabível será o agravo de instrumento, Acolhida a alegação de prescrição e decadência, deve acolhimento foi integral ou parcial. Sendo integral, o ato do Juiz é uma sentença, pois encerra o procedimento no primeiro grau de jurisdição (art. 487, II) que o recurso cabível será apelação. Se o acolhimento for parcial, o processo segue em relação ao restante dos pedidos. Portanto, o procedimento no primeiro grau de jurisdição não é extinto. O ato do Juiz é uma decisão interlocutória de mérito, instrumento (art. 1.015, II, CPC). O julgamento antecipado parcial do mérito enseja uma decisão interlocutória de mérito. Sendo parcial o julgamento (art. 487, I), trata-se de uma decisão interlocutória parcela destes), mas não coloca fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. A parcela remanescente do mérito continua a tramitar até o julgamento final (por sentença). Todos os direitos reservados ao Master Juris. Para Araken de Assis, todas as expressões são sinônimas (“lide”, “pretensão processual”, “pedido”, “objeto litigioso”), representam igualmente o mérito do processo. O mérito do processo deve ser solucionado na sentença, por força 203, §1.º (que conceitua o pronunciamento) e 487. A partir disso, deve identificar quais são as possíveis decisões interlocutórias de mérito a que se refere o art. 1.015, II, do CPC, isto é, quais as decisões interlocutórias de natureza ria que versam sobre parcela do mérito da causa, impugnáveis por agravo de instrumento. Prescrição e decadência extinguem o processo com resolução do mérito (art. 487, II). Sendo assim, o Juiz somente precisa veri se tais matérias são alegadas e, no curso do processo, o Juiz indefere tais alegações, irá proferir uma decisão interlocutória de mérito. Neste caso, o recurso cabível será o agravo de instrumento, Acolhida a alegação de prescrição e decadência, deve acolhimento foi integral ou parcial. Sendo integral, o ato do Juiz é uma sentença, pois encerra o procedimento no primeiro grau de jurisdição (art. 487, II) que o recurso cabível será apelação. Se o acolhimento for parcial, o processo segue em relação ao restante dos pedidos. Portanto, o procedimento no primeiro grau de jurisdição não é extinto. O ato do Juiz é uma decisão interlocutória de mérito, instrumento (art. 1.015, II, CPC). julgamento antecipado parcial do mérito enseja uma decisão interlocutória de mérito. Sendo parcial o julgamento (art. 487, se de uma decisão interlocutória parcela destes), mas não coloca fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. A parcela remanescente do mérito continua a tramitar até o julgamento final (por sentença). reservados ao Master Juris. Para Araken de Assis, todas as expressões são sinônimas (“lide”, “pretensão processual”, “pedido”, “objeto litigioso”), representam igualmente o mérito do O mérito do processo deve ser solucionado na sentença, por força 203, §1.º (que conceitua o pronunciamento) e 487. A partir disso, deve identificar quais são as possíveis decisões interlocutórias de mérito a que se refere o art. 1.015, II, do CPC, isto é, quais as decisões interlocutórias de natureza ria que versam sobre parcela do mérito da causa, impugnáveis por agravo de Prescrição e decadência extinguem o processo com resolução do mérito (art. 487, II). Sendo assim, o Juiz somente precisa verificar essas alegações no momento da sentença. Desse modo, se tais matérias são alegadas e, no curso do processo, o Juiz indefere tais alegações, irá proferir uma decisão interlocutória de mérito. Neste caso, o recurso cabível será o agravo de instrumento, Acolhida a alegação de prescrição e decadência, deve acolhimento foi integral ou parcial. Sendo integral, o ato do Juiz é uma sentença, pois encerra o procedimento no primeiro grau de jurisdição (art. 487, II) que o recurso cabível será apelação. Se o acolhimento for parcial, o processo segue em relação ao restante dos pedidos. Portanto, o procedimento no primeiro grau de jurisdição não é extinto. O ato do Juiz é uma decisão interlocutória de mérito, instrumento (art. 1.015, II, CPC). julgamento antecipado parcial do mérito enseja uma decisão interlocutória de mérito. Sendo parcial o julgamento (art. 487, se de uma decisão interlocutória parcela destes), mas não coloca fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. A parcela remanescente do mérito continua a tramitar até o julgamento final (por sentença). reservados ao Master Juris. Para Araken de Assis, todas as expressões são sinônimas (“lide”, “pretensão processual”, “pedido”, “objeto litigioso”), representam igualmente o mérito do O mérito do processo deve ser solucionado na sentença, por força 203, §1.º (que conceitua o pronunciamento) e 487. A partir disso, deve identificar quais são as possíveis decisões interlocutórias de mérito a que se refere o art. 1.015, II, do CPC, isto é, quais as decisões interlocutórias de natureza ria que versam sobre parcela do mérito da causa, impugnáveis por agravo de Prescrição e decadência, por exemplo, são matérias de mérito, que extinguem o processo com resolução do mérito (art. 487, II). Sendo assim, o Juiz ficar essas alegações no momento da sentença. Desse modo, se tais matériassão alegadas e, no curso do processo, o Juiz indefere tais alegações, irá proferir uma decisão interlocutória de mérito. Neste caso, o recurso cabível será o agravo de instrumento, Acolhida a alegação de prescrição e decadência, deve acolhimento foi integral ou parcial. Sendo integral, o ato do Juiz é uma sentença, pois encerra o procedimento no primeiro grau de jurisdição (art. 487, II) que o recurso cabível será apelação. Se o acolhimento for parcial, o processo segue em relação ao restante dos pedidos. Portanto, o procedimento no primeiro grau de jurisdição não é extinto. O ato do Juiz é uma decisão interlocutória de mérito, instrumento (art. 1.015, II, CPC). julgamento antecipado parcial do mérito enseja uma decisão interlocutória de mérito. Sendo parcial o julgamento (art. 487, se de uma decisão interlocutória parcela destes), mas não coloca fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. A parcela remanescente do mérito continua a tramitar até o julgamento Para Araken de Assis, todas as expressões são sinônimas (“lide”, “pretensão processual”, “pedido”, “objeto litigioso”), representam igualmente o mérito do O mérito do processo deve ser solucionado na sentença, por força 203, §1.º (que conceitua o pronunciamento) e 487. A partir disso, deve identificar quais são as possíveis decisões interlocutórias de mérito a que se refere o art. 1.015, II, do CPC, isto é, quais as decisões interlocutórias de natureza ria que versam sobre parcela do mérito da causa, impugnáveis por agravo de , por exemplo, são matérias de mérito, que extinguem o processo com resolução do mérito (art. 487, II). Sendo assim, o Juiz ficar essas alegações no momento da sentença. Desse modo, se tais matérias são alegadas e, no curso do processo, o Juiz indefere tais alegações, irá proferir uma decisão interlocutória de mérito. Neste caso, o recurso cabível será o agravo de instrumento, na forma do art. 1.015, II. Acolhida a alegação de prescrição e decadência, deve acolhimento foi integral ou parcial. Sendo integral, o ato do Juiz é uma sentença, pois encerra o procedimento no primeiro grau de jurisdição (art. 487, II) Se o acolhimento for parcial, o processo segue em relação ao restante dos pedidos. Portanto, o procedimento no primeiro grau de jurisdição não é extinto. O ato do Juiz é uma decisão interlocutória de mérito, julgamento antecipado parcial do mérito enseja uma decisão interlocutória de mérito. Sendo parcial o julgamento (art. 487, se de uma decisão interlocutória que examina um ou mais pedidos (ou parcela destes), mas não coloca fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. A parcela remanescente do mérito continua a tramitar até o julgamento Para Araken de Assis, todas as expressões são sinônimas (“lide”, “pretensão processual”, “pedido”, “objeto litigioso”), representam igualmente o mérito do O mérito do processo deve ser solucionado na sentença, por força 203, §1.º (que conceitua o pronunciamento) e 487. A partir disso, deve identificar quais são as possíveis decisões interlocutórias de mérito a que se refere o art. 1.015, II, do CPC, isto é, quais as decisões interlocutórias de natureza ria que versam sobre parcela do mérito da causa, impugnáveis por agravo de , por exemplo, são matérias de mérito, que extinguem o processo com resolução do mérito (art. 487, II). Sendo assim, o Juiz ficar essas alegações no momento da sentença. Desse modo, se tais matérias são alegadas e, no curso do processo, o Juiz indefere tais alegações, irá proferir uma decisão interlocutória de mérito. Neste caso, o recurso na forma do art. 1.015, II. Acolhida a alegação de prescrição e decadência, deve acolhimento foi integral ou parcial. Sendo integral, o ato do Juiz é uma sentença, pois encerra o procedimento no primeiro grau de jurisdição (art. 487, II) Se o acolhimento for parcial, o processo segue em relação ao restante dos pedidos. Portanto, o procedimento no primeiro grau de jurisdição não é extinto. O ato do Juiz é uma decisão interlocutória de mérito, julgamento antecipado parcial do mérito, previsto no art. 356, também enseja uma decisão interlocutória de mérito. Sendo parcial o julgamento (art. 487, que examina um ou mais pedidos (ou parcela destes), mas não coloca fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. A parcela remanescente do mérito continua a tramitar até o julgamento Para Araken de Assis, todas as expressões são sinônimas (“lide”, “pretensão processual”, “pedido”, “objeto litigioso”), representam igualmente o mérito do O mérito do processo deve ser solucionado na sentença, por força 203, §1.º (que conceitua o pronunciamento) e 487. A partir disso, deve identificar quais são as possíveis decisões interlocutórias de mérito a que se refere o art. 1.015, II, do CPC, isto é, quais as decisões interlocutórias de natureza ria que versam sobre parcela do mérito da causa, impugnáveis por agravo de , por exemplo, são matérias de mérito, que extinguem o processo com resolução do mérito (art. 487, II). Sendo assim, o Juiz ficar essas alegações no momento da sentença. Desse modo, se tais matérias são alegadas e, no curso do processo, o Juiz indefere tais alegações, irá proferir uma decisão interlocutória de mérito. Neste caso, o recurso na forma do art. 1.015, II. Acolhida a alegação de prescrição e decadência, deve acolhimento foi integral ou parcial. Sendo integral, o ato do Juiz é uma sentença, pois encerra o procedimento no primeiro grau de jurisdição (art. 487, II) Se o acolhimento for parcial, o processo segue em relação ao restante dos pedidos. Portanto, o procedimento no primeiro grau de jurisdição não é extinto. O ato do Juiz é uma decisão interlocutória de mérito, que desafia o agravo de , previsto no art. 356, também enseja uma decisão interlocutória de mérito. Sendo parcial o julgamento (art. 487, que examina um ou mais pedidos (ou parcela destes), mas não coloca fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. A parcela remanescente do mérito continua a tramitar até o julgamento Para Araken de Assis, todas as expressões são sinônimas (“lide”, “pretensão processual”, “pedido”, “objeto litigioso”), representam igualmente o mérito do O mérito do processo deve ser solucionado na sentença, por força 203, §1.º (que conceitua o pronunciamento) e 487. A partir disso, deve identificar quais são as possíveis decisões interlocutórias de mérito a que se refere o art. 1.015, II, do CPC, isto é, quais as decisões interlocutórias de natureza ria que versam sobre parcela do mérito da causa, impugnáveis por agravo de , por exemplo, são matérias de mérito, que extinguem o processo com resolução do mérito (art. 487, II). Sendo assim, o Juiz ficar essas alegações no momento da sentença. Desse modo, se tais matérias são alegadas e, no curso do processo, o Juiz indefere tais alegações, irá proferir uma decisão interlocutória de mérito. Neste caso, o recurso -se verificar se o acolhimento foi integral ou parcial. Sendo integral, o ato do Juiz é uma sentença, pois encerra o procedimento no primeiro grau de jurisdição (art. 487, II), de modo Se o acolhimento for parcial, o processo segue em relação ao restante dos pedidos. Portanto, o procedimento no primeiro grau de jurisdição não é extinto. O que desafia o agravo de , previsto no art. 356, também enseja uma decisão interlocutória de mérito. Sendo parcial o julgamento (art. 487, que examina um ou mais pedidos (ou parcela destes), mas não coloca fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. A parcela remanescente do mérito continua a tramitar até o julgamento Para Araken de Assis, todas as expressões são sinônimas (“lide”, “pretensão processual”, “pedido”, “objeto litigioso”), representam igualmente o mérito do O mérito do processo deve ser solucionado na sentença, por força dos arts. 203, §1.º (que conceitua o pronunciamento) e 487. A partir disso,deve-se identificar quais são as possíveis decisões interlocutórias de mérito a que se refere o art. 1.015, II, do CPC, isto é, quais as decisões interlocutórias de natureza ria que versam sobre parcela do mérito da causa, impugnáveis por agravo de , por exemplo, são matérias de mérito, que extinguem o processo com resolução do mérito (art. 487, II). Sendo assim, o Juiz ficar essas alegações no momento da sentença. Desse modo, se tais matérias são alegadas e, no curso do processo, o Juiz indefere tais alegações, irá proferir uma decisão interlocutória de mérito. Neste caso, o recurso se verificar se o acolhimento foi integral ou parcial. Sendo integral, o ato do Juiz é uma sentença, , de modo Se o acolhimento for parcial, o processo segue em relação ao restante dos pedidos. Portanto, o procedimento no primeiro grau de jurisdição não é extinto. O que desafia o agravo de , previsto no art. 356, também enseja uma decisão interlocutória de mérito. Sendo parcial o julgamento (art. 487, que examina um ou mais pedidos (ou parcela destes), mas não coloca fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. A parcela remanescente do mérito continua a tramitar até o julgamento Para Araken de Assis, todas as expressões são sinônimas (“lide”, “pretensão processual”, “pedido”, “objeto litigioso”), representam igualmente o mérito do dos arts. se identificar quais são as possíveis decisões interlocutórias de mérito a que se refere o art. 1.015, II, do CPC, isto é, quais as decisões interlocutórias de natureza ria que versam sobre parcela do mérito da causa, impugnáveis por agravo de , por exemplo, são matérias de mérito, que extinguem o processo com resolução do mérito (art. 487, II). Sendo assim, o Juiz ficar essas alegações no momento da sentença. Desse modo, se tais matérias são alegadas e, no curso do processo, o Juiz indefere tais alegações, irá proferir uma decisão interlocutória de mérito. Neste caso, o recurso se verificar se o acolhimento foi integral ou parcial. Sendo integral, o ato do Juiz é uma sentença, , de modo Se o acolhimento for parcial, o processo segue em relação ao restante dos pedidos. Portanto, o procedimento no primeiro grau de jurisdição não é extinto. O que desafia o agravo de , previsto no art. 356, também enseja uma decisão interlocutória de mérito. Sendo parcial o julgamento (art. 487, que examina um ou mais pedidos (ou parcela destes), mas não coloca fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. A parcela remanescente do mérito continua a tramitar até o julgamento Todos os direitos A decisão proferida, no curso do processo, do mérito é impugnável por agravo de instrumento, tanto por força do art. 1.015, II quanto pela previsão expressa do art. 356, §5.º. que versarem sob deles: O art. 487, III veicula um tema de mérito, mas o dispositivo menciona “homologar”. Na vigência do CPC/73, essas sentenças eram chamadas de sentenças de mérito caso o magistrado não julgaria propriamente o mérito, mas apenas homologa uma manifestação da parte, no sentido do/a: b) Transação; c) Renúncia à pretensão formulada na ação ou na Essas situações são trata-se de uma manifestação de vontade do réu (da ação ou da reconvenção); no segundo caso, uma manifestação de ambas as partes; e, no último caso, uma manifestação do autor (da ação ou da reconvenção). Todas essas matérias de mérito podem ser objeto de sentença quando disserem respeito ao objeto do processo de maneira integral, ensejando a extinção Todos os direitos reservados ao Master Juris. A decisão proferida, no curso do processo, do mérito é impugnável por agravo de instrumento, tanto por força do art. 1.015, II quanto pela previsão expressa do art. 356, §5.º. Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sob Art. 356. O juiz decidirá parcialmente o mérito quando um ou mais dos pedidos formulados ou parcela deles: I - mostrar II - estiver em condições de imediato julgamento, nos termos do art. §5.º. A decisão de instrumento. O art. 487, III veicula um tema de mérito, mas o dispositivo menciona “homologar”. Na vigência do CPC/73, essas sentenças eram chamadas de sentenças de mérito caso o magistrado não julgaria propriamente o mérito, mas apenas homologa uma manifestação da parte, no sentido do/a: Transação; Renúncia à pretensão formulada na ação ou na Essas situações são se de uma manifestação de vontade do réu (da ação ou da reconvenção); no segundo caso, uma manifestação de ambas as partes; e, no último caso, uma manifestação do autor (da ação ou da reconvenção). odas essas matérias de mérito podem ser objeto de sentença quando disserem respeito ao objeto do processo de maneira integral, ensejando a extinção reservados ao Master Juris. A decisão proferida, no curso do processo, do mérito é impugnável por agravo de instrumento, tanto por força do art. 1.015, II quanto pela previsão expressa do art. 356, §5.º. Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: II Art. 356. O juiz decidirá parcialmente o mérito quando um ou mais dos pedidos formulados ou parcela mostrar-se incontroverso; estiver em condições de imediato julgamento, nos termos do art. §5.º. A decisão proferida com base neste artigo é impugnável por agravo de instrumento. O art. 487, III veicula um tema de mérito, mas o dispositivo menciona “homologar”. Na vigência do CPC/73, essas sentenças eram chamadas de sentenças de mérito, ou sentenças de caso o magistrado não julgaria propriamente o mérito, mas apenas homologa uma manifestação da parte, no sentido do/a: Transação; Renúncia à pretensão formulada na ação ou na Essas situações são decididas em sentença de mérito. No primeiro caso, se de uma manifestação de vontade do réu (da ação ou da reconvenção); no segundo caso, uma manifestação de ambas as partes; e, no último caso, uma manifestação do autor (da ação ou da reconvenção). odas essas matérias de mérito podem ser objeto de sentença quando disserem respeito ao objeto do processo de maneira integral, ensejando a extinção reservados ao Master Juris. A decisão proferida, no curso do processo, do mérito é impugnável por agravo de instrumento, tanto por força do art. 1.015, II quanto pela previsão expressa do art. 356, §5.º. Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias re: II - mérito do processo. Art. 356. O juiz decidirá parcialmente o mérito quando um ou mais dos pedidos formulados ou parcela incontroverso; estiver em condições de imediato julgamento, nos termos do art. proferida com base neste artigo é impugnável por agravo O art. 487, III veicula um tema de mérito, mas o dispositivo menciona “homologar”. Na vigência do CPC/73, essas sentenças eram chamadas de sentenças de caso o magistrado não julgaria propriamente o mérito, mas apenas homologa uma manifestação da parte, no sentido do/a: Renúncia à pretensão formulada na ação ou na decididas em sentença de mérito. No primeiro caso, se de uma manifestação de vontade do réu (da ação ou da reconvenção); no segundo caso, uma manifestação de ambas as partes; e, no último caso, uma manifestação do autor (da ação ou da reconvenção). odas essas matérias de mérito podem ser objeto de sentença quando disserem respeito ao objeto do processo de maneira integral, ensejando a extinção A decisão proferida, no curso do processo, do mérito é impugnável por agravo de instrumento, tanto por força do art. 1.015, II quanto pela previsão expressa do art. 356, §5.º. Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias mérito do processo. Art. 356. O juiz decidirá parcialmente o mérito quando um ou mais dos pedidos formulados ou parcela incontroverso; estiver em condições de imediato julgamento, nos termos doart. proferida com base neste artigo é impugnável por agravo O art. 487, III veicula um tema de mérito, mas o dispositivo menciona “homologar”. Na vigência do CPC/73, essas sentenças eram chamadas de sentenças de mérito impuras caso o magistrado não julgaria propriamente o mérito, mas apenas homologa uma manifestação da parte, no sentido do/a: Renúncia à pretensão formulada na ação ou na decididas em sentença de mérito. No primeiro caso, se de uma manifestação de vontade do réu (da ação ou da reconvenção); no segundo caso, uma manifestação de ambas as partes; e, no último caso, uma manifestação do autor (da ação ou da reconvenção). odas essas matérias de mérito podem ser objeto de sentença quando disserem respeito ao objeto do processo de maneira integral, ensejando a extinção A decisão proferida, no curso do processo, que julga antecipadamente parte do mérito é impugnável por agravo de instrumento, tanto por força do art. 1.015, II quanto pela previsão expressa do art. 356, §5.º. Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias mérito do processo. Art. 356. O juiz decidirá parcialmente o mérito quando um ou mais dos estiver em condições de imediato julgamento, nos termos do art. proferida com base neste artigo é impugnável por agravo O art. 487, III veicula um tema de mérito, mas o dispositivo menciona “homologar”. Na vigência do CPC/73, essas sentenças eram chamadas de mérito impuras caso o magistrado não julgaria propriamente o mérito, mas apenas homologa uma Renúncia à pretensão formulada na ação ou na decididas em sentença de mérito. No primeiro caso, se de uma manifestação de vontade do réu (da ação ou da reconvenção); no segundo caso, uma manifestação de ambas as partes; e, no último caso, uma manifestação do autor (da ação ou da reconvenção). odas essas matérias de mérito podem ser objeto de sentença quando disserem respeito ao objeto do processo de maneira integral, ensejando a extinção que julga antecipadamente parte do mérito é impugnável por agravo de instrumento, tanto por força do art. 1.015, II Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias Art. 356. O juiz decidirá parcialmente o mérito quando um ou mais dos estiver em condições de imediato julgamento, nos termos do art. proferida com base neste artigo é impugnável por agravo O art. 487, III veicula um tema de mérito, mas o dispositivo menciona “homologar”. Na vigência do CPC/73, essas sentenças eram chamadas de mérito impuras ou impróprias caso o magistrado não julgaria propriamente o mérito, mas apenas homologa uma Renúncia à pretensão formulada na ação ou na reconvenção. decididas em sentença de mérito. No primeiro caso, se de uma manifestação de vontade do réu (da ação ou da reconvenção); no segundo caso, uma manifestação de ambas as partes; e, no último caso, uma odas essas matérias de mérito podem ser objeto de sentença quando disserem respeito ao objeto do processo de maneira integral, ensejando a extinção que julga antecipadamente parte do mérito é impugnável por agravo de instrumento, tanto por força do art. 1.015, II Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias Art. 356. O juiz decidirá parcialmente o mérito quando um ou mais dos estiver em condições de imediato julgamento, nos termos do art. proferida com base neste artigo é impugnável por agravo O art. 487, III veicula um tema de mérito, mas o dispositivo menciona “homologar”. Na vigência do CPC/73, essas sentenças eram chamadas de impróprias, pois neste caso o magistrado não julgaria propriamente o mérito, mas apenas homologa uma reconvenção. decididas em sentença de mérito. No primeiro caso, se de uma manifestação de vontade do réu (da ação ou da reconvenção); no segundo caso, uma manifestação de ambas as partes; e, no último caso, uma odas essas matérias de mérito podem ser objeto de sentença quando disserem respeito ao objeto do processo de maneira integral, ensejando a extinção que julga antecipadamente parte do mérito é impugnável por agravo de instrumento, tanto por força do art. 1.015, II Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias Art. 356. O juiz decidirá parcialmente o mérito quando um ou mais dos estiver em condições de imediato julgamento, nos termos do art. 355. proferida com base neste artigo é impugnável por agravo O art. 487, III veicula um tema de mérito, mas o dispositivo menciona “homologar”. Na vigência do CPC/73, essas sentenças eram chamadas de falsas , pois neste caso o magistrado não julgaria propriamente o mérito, mas apenas homologa uma decididas em sentença de mérito. No primeiro caso, se de uma manifestação de vontade do réu (da ação ou da reconvenção); no segundo caso, uma manifestação de ambas as partes; e, no último caso, uma odas essas matérias de mérito podem ser objeto de sentença quando disserem respeito ao objeto do processo de maneira integral, ensejando a extinção que julga antecipadamente parte do mérito é impugnável por agravo de instrumento, tanto por força do art. 1.015, II Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias O art. 487, III veicula um tema de mérito, mas o dispositivo menciona falsas , pois neste caso o magistrado não julgaria propriamente o mérito, mas apenas homologa uma decididas em sentença de mérito. No primeiro caso, se de uma manifestação de vontade do réu (da ação ou da reconvenção); no segundo caso, uma manifestação de ambas as partes; e, no último caso, uma odas essas matérias de mérito podem ser objeto de sentença quando disserem respeito ao objeto do processo de maneira integral, ensejando a extinção jurisdição. Logo, ocorre uma cisão do mérito do processo, cabendo ao Juiz Pá gi na 1 Todos os direitos do processo com resolução do mérito na forma do art. 487, III. Porém, caso qualquer dessas manifestações de vontade recaia de maneira parcial sobre o objeto do processo (reconhecimento parcial, transação parcial ou renúncia parcial), não colocará fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. Logo, ocorre uma cisão do mérito do processo, cabendo ao Juiz homologar a manifestação da parte, pr que terá como objeto alguma hipótese do art. 487, III. Portanto, parte do mérito é examinada por decisão interlocutória de mérito e outra parcela será examina ao final, quando da prolação da sentença. Curso/Disciplina Aula: Agravo de Instrumento: hipóteses de cabimento (art. 1.015, II) Professor (a): Monitor (a): Decisões que versem sobre mérito do processo (art. 1.015, Todos os direitos reservados ao Master Juris. do processo com resolução do mérito na forma do art. 487, III. Art. 487. Haverá resolução de mérito quando III - homologar: a) o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção; b) a transação; c) a renúncia à pretensão formulada na ação ou na Porém, caso qualquer dessas manifestações de vontade recaia de maneira sobre o objeto do processo (reconhecimento parcial, transação parcial ou renúncia parcial), não colocará fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. Logo, ocorre uma cisão do mérito do processo, cabendo ao Juiz homologar a manifestação da parte, pr que terá como objeto alguma hipótese do art. 487, III. Portanto, parte do mérito é examinada por decisão interlocutória de mérito e outra parcela será examina ao final, quando da prolação da sentença. Curso/Disciplina: Direito Processual Civil (NCPC) Agravo de Instrumento: hipóteses de cabimento (art. 1.015, II) Professor (a): Edward Carlyle Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida HIPÓTESES DE CABIMENTO DO AGRAVO Decisões que versem sobre mérito do processo (art. 1.015, reservados ao Master Juris. do processo com resolução do mérito na forma do art. 487, III.Art. 487. Haverá resolução de mérito quando homologar: o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção; transação; a renúncia à pretensão formulada na ação ou na Porém, caso qualquer dessas manifestações de vontade recaia de maneira sobre o objeto do processo (reconhecimento parcial, transação parcial ou renúncia parcial), não colocará fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. Logo, ocorre uma cisão do mérito do processo, cabendo ao Juiz homologar a manifestação da parte, pr que terá como objeto alguma hipótese do art. 487, III. Portanto, parte do mérito é examinada por decisão interlocutória de mérito e outra parcela será examina ao final, quando da prolação da sentença. : Direito Processual Civil (NCPC) Agravo de Instrumento: hipóteses de cabimento (art. 1.015, II) Edward Carlyle Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida HIPÓTESES DE CABIMENTO DO AGRAVO Decisões que versem sobre mérito do processo (art. 1.015, reservados ao Master Juris. do processo com resolução do mérito na forma do art. 487, III. Art. 487. Haverá resolução de mérito quando o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na a renúncia à pretensão formulada na ação ou na Porém, caso qualquer dessas manifestações de vontade recaia de maneira sobre o objeto do processo (reconhecimento parcial, transação parcial ou renúncia parcial), não colocará fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. Logo, ocorre uma cisão do mérito do processo, cabendo ao Juiz homologar a manifestação da parte, pr que terá como objeto alguma hipótese do art. 487, III. Portanto, parte do mérito é examinada por decisão interlocutória de mérito e outra parcela será examina ao final, quando da prolação da sentença. : Direito Processual Civil (NCPC) Agravo de Instrumento: hipóteses de cabimento (art. 1.015, II) Edward Carlyle Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida HIPÓTESES DE CABIMENTO DO AGRAVO Decisões que versem sobre mérito do processo (art. 1.015, do processo com resolução do mérito na forma do art. 487, III. Art. 487. Haverá resolução de mérito quando o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na a renúncia à pretensão formulada na ação ou na Porém, caso qualquer dessas manifestações de vontade recaia de maneira sobre o objeto do processo (reconhecimento parcial, transação parcial ou renúncia parcial), não colocará fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. Logo, ocorre uma cisão do mérito do processo, cabendo ao Juiz homologar a manifestação da parte, proferindo decisão interlocutória de mérito que terá como objeto alguma hipótese do art. 487, III. Portanto, parte do mérito é examinada por decisão interlocutória de mérito e outra parcela será examina ao final, quando da prolação da sentença. : Direito Processual Civil (NCPC) Agravo de Instrumento: hipóteses de cabimento (art. 1.015, II) Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 240 HIPÓTESES DE CABIMENTO DO AGRAVO Decisões que versem sobre mérito do processo (art. 1.015, do processo com resolução do mérito na forma do art. 487, III. Art. 487. Haverá resolução de mérito quando o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na a renúncia à pretensão formulada na ação ou na Porém, caso qualquer dessas manifestações de vontade recaia de maneira sobre o objeto do processo (reconhecimento parcial, transação parcial ou renúncia parcial), não colocará fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. Logo, ocorre uma cisão do mérito do processo, cabendo ao Juiz oferindo decisão interlocutória de mérito que terá como objeto alguma hipótese do art. 487, III. Portanto, parte do mérito é examinada por decisão interlocutória de mérito e outra parcela será examina ao : Direito Processual Civil (NCPC) Agravo de Instrumento: hipóteses de cabimento (art. 1.015, II) Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida 240 HIPÓTESES DE CABIMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO Decisões que versem sobre mérito do processo (art. 1.015, do processo com resolução do mérito na forma do art. 487, III. Art. 487. Haverá resolução de mérito quando o juiz: o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na a renúncia à pretensão formulada na ação ou na reconvenção. Porém, caso qualquer dessas manifestações de vontade recaia de maneira sobre o objeto do processo (reconhecimento parcial, transação parcial ou renúncia parcial), não colocará fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. Logo, ocorre uma cisão do mérito do processo, cabendo ao Juiz oferindo decisão interlocutória de mérito que terá como objeto alguma hipótese do art. 487, III. Portanto, parte do mérito é examinada por decisão interlocutória de mérito e outra parcela será examina ao Agravo de Instrumento: hipóteses de cabimento (art. 1.015, II) DE INSTRUMENTO Decisões que versem sobre mérito do processo (art. 1.015, o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção. Porém, caso qualquer dessas manifestações de vontade recaia de maneira sobre o objeto do processo (reconhecimento parcial, transação parcial ou renúncia parcial), não colocará fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. Logo, ocorre uma cisão do mérito do processo, cabendo ao Juiz oferindo decisão interlocutória de mérito que terá como objeto alguma hipótese do art. 487, III. Portanto, parte do mérito é examinada por decisão interlocutória de mérito e outra parcela será examina ao Agravo de Instrumento: hipóteses de cabimento (art. 1.015, II) – 240 DE INSTRUMENTO Decisões que versem sobre mérito do processo (art. 1.015, II). o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção. Porém, caso qualquer dessas manifestações de vontade recaia de maneira sobre o objeto do processo (reconhecimento parcial, transação parcial ou renúncia parcial), não colocará fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. Logo, ocorre uma cisão do mérito do processo, cabendo ao Juiz oferindo decisão interlocutória de mérito que terá como objeto alguma hipótese do art. 487, III. Portanto, parte do mérito é examinada por decisão interlocutória de mérito e outra parcela será examina ao 240 DE INSTRUMENTO II). Porém, caso qualquer dessas manifestações de vontade recaia de maneira sobre o objeto do processo (reconhecimento parcial, transação parcial ou renúncia parcial), não colocará fim ao procedimento no primeiro grau de jurisdição. Logo, ocorre uma cisão do mérito do processo, cabendo ao Juiz oferindo decisão interlocutória de mérito que terá como objeto alguma hipótese do art. 487, III. Portanto, parte do mérito é examinada por decisão interlocutória de mérito e outra parcela será examina ao julgada. Se uma parcela do mérito está sendo decidida pelo Juiz, e este somente Todos os direitos O exame parcial do mérito da causa poderá ensejar a formação da coisa julgada. Se uma parcela do mérito está sendo decidida pelo Juiz, e este somente pode examinar o mérito um parcela poderá alcançar a definitividade caso a decisão não seja impugnada por agravo de instrumento, na forma do art. 1.015, II. Não interposto o recurso, não será possível rediscutir a decisão interl processo, pois restará coberta pela autoridade da coisa julgada. Condenação em multas processuais em que o juízo condena ao pagamento de multas, como o descumprimento de deveres processuais (art. 77, §2.º); litigância de má autos (art. 234, §2.º); ausência em audiência de conciliação e mediação (art. 334, §8.º) entre outras. Indaga mérito para fins de interposição de agravo de instrumento. Uma corrente de pensamento defende que a condenação em multas processuais deve ser realizada através de um incidente processual, para que seja observado o contraditório. Esse incidente será decidido (que condena ao pagamento de multa), e a condenaçãoserá o mérito do incidente. Com isso, é possível afirmar que será proferida uma decisão interlocutória de mérito, impugnável por agravo de instrumento, com base no art. 1.015, I Assim, para essa posição, cabe agravo de instrumento contra decisão interlocutória de mérito que condena ao pagamento de multa, pois a multa foi fixada em um incidente processual, no qual foi observado o contraditório. Outra correte de pensamento, no não necessariamente serão objeto de um incidente próprio. Por vezes, identificada uma das hipóteses que ensejam a condenação, o Juiz impõe a multa, sem que haja um incidente processual para tanto. Além disso, consi 1.015 estabelece de maneira taxativa as hipóteses de cabimento do agravo de instrumento, uma vez não estando Todos os direitos reservados ao Master Juris. O exame parcial do mérito da causa poderá ensejar a formação da coisa julgada. Se uma parcela do mérito está sendo decidida pelo Juiz, e este somente pode examinar o mérito um parcela poderá alcançar a definitividade caso a decisão não seja impugnada por agravo de instrumento, na forma do art. 1.015, II. Não interposto o recurso, não será possível rediscutir a decisão interl processo, pois restará coberta pela autoridade da coisa julgada. Condenação em multas processuais em que o juízo condena ao pagamento de multas, como o descumprimento de processuais (art. 77, §2.º); litigância de má autos (art. 234, §2.º); ausência em audiência de conciliação e mediação (art. 334, §8.º) entre outras. Indaga-se se essa condenação ao pagamento de multa pode ser considerada rito para fins de interposição de agravo de instrumento. Uma corrente de pensamento defende que a condenação em multas processuais deve ser realizada através de um incidente processual, para que seja observado o contraditório. Esse incidente será decidido (que condena ao pagamento de multa), e a condenação será o mérito do incidente. Com isso, é possível afirmar que será proferida uma decisão interlocutória de mérito, impugnável por agravo de instrumento, com base no art. 1.015, I Assim, para essa posição, cabe agravo de instrumento contra decisão interlocutória de mérito que condena ao pagamento de multa, pois a multa foi fixada em um incidente processual, no qual foi observado o contraditório. Outra correte de pensamento, no não necessariamente serão objeto de um incidente próprio. Por vezes, identificada uma das hipóteses que ensejam a condenação, o Juiz impõe a multa, sem que haja um incidente processual para tanto. Além disso, consi 1.015 estabelece de maneira taxativa as hipóteses de cabimento do agravo de instrumento, uma vez não estando reservados ao Master Juris. O exame parcial do mérito da causa poderá ensejar a formação da coisa julgada. Se uma parcela do mérito está sendo decidida pelo Juiz, e este somente pode examinar o mérito um parcela poderá alcançar a definitividade caso a decisão não seja impugnada por agravo de instrumento, na forma do art. 1.015, II. Não interposto o recurso, não será possível rediscutir a decisão interl processo, pois restará coberta pela autoridade da coisa julgada. Condenação em multas processuais em que o juízo condena ao pagamento de multas, como o descumprimento de processuais (art. 77, §2.º); litigância de má autos (art. 234, §2.º); ausência em audiência de conciliação e mediação (art. 334, se se essa condenação ao pagamento de multa pode ser considerada rito para fins de interposição de agravo de instrumento. Uma corrente de pensamento defende que a condenação em multas processuais deve ser realizada através de um incidente processual, para que seja observado o contraditório. Esse incidente será decidido (que condena ao pagamento de multa), e a condenação será o mérito do incidente. Com isso, é possível afirmar que será proferida uma decisão interlocutória de mérito, impugnável por agravo de instrumento, com base no art. 1.015, I Assim, para essa posição, cabe agravo de instrumento contra decisão interlocutória de mérito que condena ao pagamento de multa, pois a multa foi fixada em um incidente processual, no qual foi observado o contraditório. Outra correte de pensamento, no não necessariamente serão objeto de um incidente próprio. Por vezes, identificada uma das hipóteses que ensejam a condenação, o Juiz impõe a multa, sem que haja um incidente processual para tanto. Além disso, consi 1.015 estabelece de maneira taxativa as hipóteses de cabimento do agravo de instrumento, uma vez não estando reservados ao Master Juris. O exame parcial do mérito da causa poderá ensejar a formação da coisa julgada. Se uma parcela do mérito está sendo decidida pelo Juiz, e este somente pode examinar o mérito uma única vez (princípio da unidade da jurisdição), essa parcela poderá alcançar a definitividade caso a decisão não seja impugnada por agravo de instrumento, na forma do art. 1.015, II. Não interposto o recurso, não será possível rediscutir a decisão interl processo, pois restará coberta pela autoridade da coisa julgada. Condenação em multas processuais em que o juízo condena ao pagamento de multas, como o descumprimento de processuais (art. 77, §2.º); litigância de má autos (art. 234, §2.º); ausência em audiência de conciliação e mediação (art. 334, se se essa condenação ao pagamento de multa pode ser considerada rito para fins de interposição de agravo de instrumento. Uma corrente de pensamento defende que a condenação em multas processuais deve ser realizada através de um incidente processual, para que seja observado o contraditório. Esse incidente será decidido (que condena ao pagamento de multa), e a condenação será o mérito do incidente. Com isso, é possível afirmar que será proferida uma decisão interlocutória de mérito, impugnável por agravo de instrumento, com base no art. 1.015, I Assim, para essa posição, cabe agravo de instrumento contra decisão interlocutória de mérito que condena ao pagamento de multa, pois a multa foi fixada em um incidente processual, no qual foi observado o contraditório. Outra correte de pensamento, no não necessariamente serão objeto de um incidente próprio. Por vezes, identificada uma das hipóteses que ensejam a condenação, o Juiz impõe a multa, sem que haja um incidente processual para tanto. Além disso, consi 1.015 estabelece de maneira taxativa as hipóteses de cabimento do agravo de instrumento, uma vez não estando prevista O exame parcial do mérito da causa poderá ensejar a formação da coisa julgada. Se uma parcela do mérito está sendo decidida pelo Juiz, e este somente a única vez (princípio da unidade da jurisdição), essa parcela poderá alcançar a definitividade caso a decisão não seja impugnada por agravo de instrumento, na forma do art. 1.015, II. Não interposto o recurso, não será possível rediscutir a decisão interlocutória de mérito em outro momento do processo, pois restará coberta pela autoridade da coisa julgada. Condenação em multas processuais: existem situações previstas no CPC em que o juízo condena ao pagamento de multas, como o descumprimento de processuais (art. 77, §2.º); litigância de má autos (art. 234, §2.º); ausência em audiência de conciliação e mediação (art. 334, se se essa condenação ao pagamento de multa pode ser considerada rito para fins de interposição de agravo de instrumento. Uma corrente de pensamento defende que a condenação em multas processuais deve ser realizada através de um incidente processual, para que seja observado o contraditório. Esse incidente será decidido (que condena ao pagamento de multa), e a condenação será o mérito do incidente. Com isso, é possível afirmar que será proferida uma decisão interlocutória de mérito, impugnável por agravo de instrumento, com base no art. 1.015, I Assim, para essa posição, cabe agravo de instrumento contra decisão interlocutória de mérito que condena ao pagamento de multa, pois a multa foi fixada emum incidente processual, no qual foi observado o contraditório. Outra correte de pensamento, no entanto, afirma que as hipóteses de multa não necessariamente serão objeto de um incidente próprio. Por vezes, identificada uma das hipóteses que ensejam a condenação, o Juiz impõe a multa, sem que haja um incidente processual para tanto. Além disso, consi 1.015 estabelece de maneira taxativa as hipóteses de cabimento do agravo de prevista a O exame parcial do mérito da causa poderá ensejar a formação da coisa julgada. Se uma parcela do mérito está sendo decidida pelo Juiz, e este somente a única vez (princípio da unidade da jurisdição), essa parcela poderá alcançar a definitividade caso a decisão não seja impugnada por agravo de instrumento, na forma do art. 1.015, II. Não interposto o recurso, não ocutória de mérito em outro momento do processo, pois restará coberta pela autoridade da coisa julgada. : existem situações previstas no CPC em que o juízo condena ao pagamento de multas, como o descumprimento de processuais (art. 77, §2.º); litigância de má-fé (art. 81); não devolução dos autos (art. 234, §2.º); ausência em audiência de conciliação e mediação (art. 334, se se essa condenação ao pagamento de multa pode ser considerada rito para fins de interposição de agravo de instrumento. Uma corrente de pensamento defende que a condenação em multas processuais deve ser realizada através de um incidente processual, para que seja observado o contraditório. Esse incidente será decidido (que condena ao pagamento de multa), e a condenação será o mérito do incidente. Com isso, é possível afirmar que será proferida uma decisão interlocutória de mérito, impugnável por agravo de instrumento, com base no art. 1.015, I Assim, para essa posição, cabe agravo de instrumento contra decisão interlocutória de mérito que condena ao pagamento de multa, pois a multa foi fixada em um incidente processual, no qual foi observado o contraditório. entanto, afirma que as hipóteses de multa não necessariamente serão objeto de um incidente próprio. Por vezes, identificada uma das hipóteses que ensejam a condenação, o Juiz impõe a multa, sem que haja um incidente processual para tanto. Além disso, consi 1.015 estabelece de maneira taxativa as hipóteses de cabimento do agravo de a possibilidade O exame parcial do mérito da causa poderá ensejar a formação da coisa julgada. Se uma parcela do mérito está sendo decidida pelo Juiz, e este somente a única vez (princípio da unidade da jurisdição), essa parcela poderá alcançar a definitividade caso a decisão não seja impugnada por agravo de instrumento, na forma do art. 1.015, II. Não interposto o recurso, não ocutória de mérito em outro momento do processo, pois restará coberta pela autoridade da coisa julgada. : existem situações previstas no CPC em que o juízo condena ao pagamento de multas, como o descumprimento de fé (art. 81); não devolução dos autos (art. 234, §2.º); ausência em audiência de conciliação e mediação (art. 334, se se essa condenação ao pagamento de multa pode ser considerada rito para fins de interposição de agravo de instrumento. Uma corrente de pensamento defende que a condenação em multas processuais deve ser realizada através de um incidente processual, para que seja observado o contraditório. Esse incidente será decidido por decisão interlocutória (que condena ao pagamento de multa), e a condenação será o mérito do incidente. Com isso, é possível afirmar que será proferida uma decisão interlocutória de mérito, impugnável por agravo de instrumento, com base no art. 1.015, I Assim, para essa posição, cabe agravo de instrumento contra decisão interlocutória de mérito que condena ao pagamento de multa, pois a multa foi fixada em um incidente processual, no qual foi observado o contraditório. entanto, afirma que as hipóteses de multa não necessariamente serão objeto de um incidente próprio. Por vezes, identificada uma das hipóteses que ensejam a condenação, o Juiz impõe a multa, sem que haja um incidente processual para tanto. Além disso, considerando que o 1.015 estabelece de maneira taxativa as hipóteses de cabimento do agravo de possibilidade de interposição O exame parcial do mérito da causa poderá ensejar a formação da coisa julgada. Se uma parcela do mérito está sendo decidida pelo Juiz, e este somente a única vez (princípio da unidade da jurisdição), essa parcela poderá alcançar a definitividade caso a decisão não seja impugnada por agravo de instrumento, na forma do art. 1.015, II. Não interposto o recurso, não ocutória de mérito em outro momento do : existem situações previstas no CPC em que o juízo condena ao pagamento de multas, como o descumprimento de fé (art. 81); não devolução dos autos (art. 234, §2.º); ausência em audiência de conciliação e mediação (art. 334, se se essa condenação ao pagamento de multa pode ser considerada Uma corrente de pensamento defende que a condenação em multas processuais deve ser realizada através de um incidente processual, para que seja por decisão interlocutória (que condena ao pagamento de multa), e a condenação será o mérito do incidente. Com isso, é possível afirmar que será proferida uma decisão interlocutória de mérito, impugnável por agravo de instrumento, com base no art. 1.015, II. Assim, para essa posição, cabe agravo de instrumento contra decisão interlocutória de mérito que condena ao pagamento de multa, pois a multa foi fixada em um incidente processual, no qual foi observado o contraditório. entanto, afirma que as hipóteses de multa não necessariamente serão objeto de um incidente próprio. Por vezes, identificada uma das hipóteses que ensejam a condenação, o Juiz impõe a multa, sem que derando que o 1.015 estabelece de maneira taxativa as hipóteses de cabimento do agravo de interposição O exame parcial do mérito da causa poderá ensejar a formação da coisa julgada. Se uma parcela do mérito está sendo decidida pelo Juiz, e este somente a única vez (princípio da unidade da jurisdição), essa parcela poderá alcançar a definitividade caso a decisão não seja impugnada por agravo de instrumento, na forma do art. 1.015, II. Não interposto o recurso, não ocutória de mérito em outro momento do : existem situações previstas no CPC em que o juízo condena ao pagamento de multas, como o descumprimento de fé (art. 81); não devolução dos autos (art. 234, §2.º); ausência em audiência de conciliação e mediação (art. 334, se se essa condenação ao pagamento de multa pode ser considerada Uma corrente de pensamento defende que a condenação em multas processuais deve ser realizada através de um incidente processual, para que seja por decisão interlocutória (que condena ao pagamento de multa), e a condenação será o mérito do incidente. Com isso, é possível afirmar que será proferida uma decisão interlocutória de I. Assim, para essa posição, cabe agravo de instrumento contra decisão interlocutória de mérito que condena ao pagamento de multa, pois a multa foi fixada em um incidente processual, no qual foi observado o contraditório. entanto, afirma que as hipóteses de multa não necessariamente serão objeto de um incidente próprio. Por vezes, identificada uma das hipóteses que ensejam a condenação, o Juiz impõe a multa, sem que derando que o art. 1.015 estabelece de maneira taxativa as hipóteses de cabimento do agravo de interposição contra O exame parcial do mérito da causa poderá ensejar a formação da coisa julgada. Se uma parcela do mérito está sendo decidida pelo Juiz, e este somente a única vez (princípio da unidade da jurisdição), essa parcela poderá alcançar a definitividade caso a decisão não seja impugnada por agravo de instrumento, na forma do art. 1.015, II. Não interposto o recurso, não ocutória de mérito em outro momento do : existem situações previstas no CPC em que o juízo condena ao pagamento demultas, como o descumprimento de fé (art. 81); não devolução dos autos (art. 234, §2.º); ausência em audiência de conciliação e mediação (art. 334, se se essa condenação ao pagamento de multa pode ser considerada Uma corrente de pensamento defende que a condenação em multas processuais deve ser realizada através de um incidente processual, para que seja por decisão interlocutória (que condena ao pagamento de multa), e a condenação será o mérito do incidente. Com isso, é possível afirmar que será proferida uma decisão interlocutória de Assim, para essa posição, cabe agravo de instrumento contra decisão interlocutória de mérito que condena ao pagamento de multa, pois a multa foi entanto, afirma que as hipóteses de multa não necessariamente serão objeto de um incidente próprio. Por vezes, identificada uma das hipóteses que ensejam a condenação, o Juiz impõe a multa, sem que 1.015 estabelece de maneira taxativa as hipóteses de cabimento do agravo de contra Todos os direitos a condenação Todos os direitos reservados ao Master Juris. condenação em reservados ao Master Juris. multa, não reservados ao Master Juris. não poderápoderá ser objetoobjeto de agravo de instrumento, mas sim alegada nos termos do art. 1.009, §1.º, CPC (ou seja, em sede de razões ou contrarrazões de apelação pelo respectivo interessado). O intérprete não poderia ampliar as hipóteses de cabimento de agravo de instrumento. Produção de provas: a decisão que indefere pedido de produção de provas não é prevista como hipótese de agravo de instrumento. O art. 1.015, VI e XI, traz temas que dizem respeito a provas, impugnáveis por agravo de instrumento, quais sejam: a) exibição ou posse de documento ou coisa; b) redistribuição do ônus da prova, nos termos do art. 373, §1.º. Porém, não há previsão expressa sobre a possiblidade do agravo de instrumento contra indeferimento de pedido de produção de provas. Logo, em regra, a decisão que indefere a produção de provas somente poderá ser questionada em sede de razões ou contrarrazões de apelação (art. 1.009, §1.º, CPC). Art. 1.009. §1.º. As questões resolvidas na fase de conhecimento, se a decisão a seu respeito não comportar agravo de instrumento, não são cobertas pela preclusão e devem ser suscitadas em preliminar de apelação, eventualmente interposta contra a decisão final, ou nas contrarrazões. Contudo, há quem sustente que em duas situações seria cabível agravo de instrumento contra essa decisão, por versar sobre mérito do processo: a) exibição ou posse de documento ou coisa (art. 1.015, VI); e b) produção antecipada de provas (arts. 381 e 382, §4.º). O indeferimento integral da produção antecipada de provas desafia o recurso de apelação. No caso do indeferimento parcial, o recurso cabível seria o agravo de instrumento, que teria como fundamento matéria de mérito. Se do indeferimento integral caberá recurso (apelação), a produção da prova tem natureza jurídica de ação. Desse modo, o indeferimento da produção antecipada de provas se assemelha ao indeferimento da petição inicial, veiculado em uma sentença, contra a qual cabe apelação. Diante disso, partindo da premissa de que no indeferimento parcial se está diante de uma decisão interlocutória, o recurso cabível seria o agravo de instrumento. Se a produção antecipada de provas tem natureza jurídica de ação, o indeferimento parcial diria respeito a uma parcela do mérito da ação de produção antecipada de provas. Logo, é possível falar que se está diante de uma análise de mérito, sendo proferida decisão interlocutória de mérito, impugnável por agravo de instrumento, que terá como fundamento o art. 1.015, II, CPC. Contudo, o dispositivo apenas se refere ao indeferimento integral, não há qualquer referência expressa em lei quanto ao indeferimento parcial. A maioria da doutrina e a jurisprudência ainda não se manifestaram sobre o tema. HIPÓTESES DE CABIMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO Decisões que versem sobre mérito do processo (art. 1.015, II). O exame parcial do mérito da causa poderá ensejar a formação da coisa julgada. Se uma parcela do mérito está sendo decidida pelo Juiz, e este somente pode examinar o mérito uma única vez (princípio da unidade da jurisdição), essa parcela poderá alcançar a definitividade caso a decisão não seja impugnada por agravo de instrumento, na forma do art. 1.015, II. Não interposto o recurso, não será possível rediscutir a decisão interlocutória de mérito em outro momento do processo, pois restará coberta pela autoridade da coisa julgada. Condenação em multas processuais: existem situações previstas no CPC em que o juízo condena ao pagamento de multas, como o descumprimento de deveres processuais (art. 77, §2.º); litigância de má-fé (art. 81); não devolução dos P á g autos (art. 234, §2.º); ausência em audiência de conciliação e mediação (art. 334, §8.º) entre outras. Indaga-se se essa condenação ao pagamento de multa pode ser considerada mérito para fins de interposição de agravo de instrumento. Uma corrente de pensamento defende que a condenação em multas processuais deve ser realizada através de um incidente processual, para que seja observado o contraditório. Esse incidente será decidido por decisão interlocutória (que condena ao pagamento de multa), e a condenação será o mérito do incidente. Com isso, é possível afirmar que será proferida uma decisão interlocutória de mérito, impugnável por agravo de instrumento, com base no art. 1.015, II. Assim, para essa posição, cabe agravo de instrumento contra decisão interlocutória de mérito que condena ao pagamento de multa, pois a multa foi fixada em um incidente processual, no qual foi observado o contraditório. Outra correte de pensamento, no entanto, afirma que as hipóteses de multa não necessariamente serão objeto de um incidente próprio. Por vezes, identificada uma das hipóteses que ensejam a condenação, o Juiz impõe a multa, sem que haja um incidente processual para tanto. Além disso, considerando que o art. 1.015 estabelece de maneira taxativa as hipóteses de cabimento do agravo de instrumento, uma vez não estando prevista a possibilidade de interposição contra a condenação em multa, não poderá ser objeto de agravo de instrumento, mas sim alegada nos termos do art. 1.009, §1.º, CPC (ou seja, em sede de razões ou contrarrazões de apelação pelo respectivo interessado). O intérprete não poderia ampliar as hipóteses de cabimento de agravo de instrumento. Produção de provas: a decisão que indefere pedido de produção de provas não é prevista como hipótese de agravo de instrumento. O art. 1.015, VI e XI, traz temas que dizem respeito a provas, impugnáveis por agravo de instrumento, quais sejam: c) exibição ou posse de documento ou coisa; d) redistribuição do ônus da prova, nos termos do art. 373, §1.º. Porém, não há previsão expressa sobre a possiblidade do agravo de instrumento contra indeferimento de pedido de produção de provas. Logo, em regra, a decisão que indefere a produção de provas somente poderá ser questionada em sede de razões ou contrarrazões de apelação (art. 1.009, §1.º, CPC). Art. 1.009. §1.º. As questões resolvidas na fase de conhecimento, se a decisão a seu respeito não comportar agravo de instrumento, não são cobertas pela preclusão e devem ser suscitadas em preliminar de apelação, eventualmente interposta contra a decisão final, ou nas contrarrazões. Contudo, há quem sustente que em duas situações seria cabível agravo de instrumento contra essa decisão, por versar sobre mérito do processo: c) exibição ou posse de documento ou coisa (art. 1.015, VI); e d) produção antecipada de provas (arts. 381 e 382, §4.º). O indeferimento integral da produção antecipada de provas desafia o recurso
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