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RELAÇÃO ENTRE EXERCÍCIOS FÍSICOS E SINTOMAS DE ANSIEDADE EM ESTUDANTES NA PANDEMIA COVID-19

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ANDRESSA OLIVEIRA DOS SANTOS 
MARLENE BATISTA
RHAFAELLA DE OLIVEIRA SANTOS
TAYNARA CRISTINA DA SILVA COSTA
VIVIANE DAS GRAÇAS MORAES MOREIRA
RELAÇÃO ENTRE EXERCÍCIOS FÍSICOS E SINTOMAS DE ANSIEDADE EM ESTUDANTES NA PANDEMIA COVID-19
CURITIBA
2022
ANDRESSA OLIVEIRA DOS SANTOS 
MARLENE BATISTA 
RHAFAELLA DE OLIVEIRA SANTOS
TAYNARA CRISTINA DA SILVA COSTA 
VIVIANE DAS GRAÇAS MORAES MOREIRA
RELAÇÃO ENTRE EXERCÍCIOS FÍSICOS E SINTOMAS DE ANSIEDADE EM ESTUDANTES NA PANDEMIA COVID-19
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para conclusão do Curso de Bacharelado em Fisioterapia, do Centro Universitário UniDomBosco.
Orientador: Profa. Dra. Patricia Martinelli
RELAÇÃO ENTRE EXERCÍCIOS FÍSICOS E SINTOMAS DE ANSIEDADE EM ESTUDANTES NA PANDEMIA COVID-19
Andressa Oliveira dos Santos1
Marlene Batista 2
Rhafaella de Oliveira Santos 3
Taynara Cristina da Silva Costa4
Viviane das Graças Moraes Moreira5
Nome do orientador científico6
1. Acadêmica da Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário UniDomBosco, Curitiba, Paraná, Brasil. 
2. Acadêmica da Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário UniDomBosco, Curitiba, Paraná, Brasil.
3. Acadêmica da Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário UniDomBosco, Curitiba, Paraná, Brasil.
4. Acadêmica da Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário UniDomBosco, Curitiba, Paraná, Brasil.
5. Acadêmica da Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário UniDomBosco, Curitiba, Paraná, Brasil.
6. Profa. Dra. da Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário UniDomBosco. Pesquisadora do Laboratório de Delineamento de Estudos e Escrita Científica, Centro Universitário Saúde ABC, Santo André, São Paulo, Brasil
RESUMO
A FAZER
Palavras-chave:
ABSTRACT
A FAZER
Keywords:
INTRODUÇÃO
Em ano difícil para qualquer ser humano, o novo coronavírus (COVID-19) assolou o mundo e foi definida como uma emergência de saúde pública. As infecções e mortes, que aumentavam exponencialmente, precisaram de medidas que impedissem o seu avanço, OMS (2020). Nesse sentido, além do uso de máscaras e luvas, do hábito frequente de lavar as mãos com água e sabão ou álcool em gel, o “distanciamento social” foi aplicado para reduzir interações físicas entre as pessoas como forma de evitar a transmissão viral; eventos foram cancelados desde então, bem como, mercados, lojas, escritórios, escolas e universidades foram fechados. 
Sendo em vista o exposto, entender as ações de seguranças que foram implantadas na sociedade incumbiram psicologicamente diversos grupos sociais, incluindo os estudantes. Essa mudança brusca de rotina que a pandemia causou na vida e no trabalho das pessoas trouxe impactos também para a saúde mental. É o que mostra um estudo realizado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e publicado pela revista The Lancet (2021). De acordo com o artigo, os casos de depressão aumentaram 90% e o número de pessoas que relataram sintomas como crise de ansiedade e estresse agudo mais que dobrou entre os meses de março e abril deste ano. Outro impacto é o aumento do pânico, da doença em si, a quarentena e as restrições públicas podem ter um impacto significativo na saúde mental mundial [II]. As pesquisas indicam que o isolamento, como também as mudanças obrigatórias de rotina e de comportamento geraram profundas mudanças no nível de saúde mental e física nos indivíduos. 
Sendo assim, a relação entre a atividade física e a saúde mental em estudantes durante a pandemia COVID-19 é importante, principalmente porque antes da COVID-19 e de seus efeitos, estes, já apresentavam problemas na atividade física [13 e 14] e na saúde mental, como como altos sintomas de ansiedade e depressão e má qualidade do sono. Quando se trata de estudantes do ensino superior, algumas pesquisas tratam que no primeiro semestre do ano de 2020, foram apresentadas altas taxas de ansiedade e problemas considerados físicos, isso chegando à conclusão pelo sedentarismo e o alto uso de redes sociais que vieram a explodir durante a pandemia, como o TikTok.
O exposto acima deixa evidente que compreender as consequências comportamentais, de saúde mental, depressão com o afetamento de condicionamento físico são fundamentais para fornecer dados que sustentem ações pelas políticas públicas, bem como, para garantir o preparo dos governos em futuras pandemias [4]. Sendo assim, nota-se que as pesquisas são fundamentais para o alcance e criação de estratégias de combate a essa doença, bem como, de proteção da saúde mental e de bem-estar geral e dos futuros profissionais, os estudantes. 
Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo discutir a relação existente entre a prática de exercícios físicos e a presença de ansiedade em estudantes durante a pandemia da COVID-19, além de identificar se a pandemia influenciou na prática de exercícios físicos em estudantes.
1.6 OBJETIVOS 
1.6.1 Objetivo Geral 
Descrever a relação existente entre a prática de exercícios físicos e a presença de ansiedade em estudantes durante a pandemia da COVID-19.
 
1.6.2 Objetivos Específicos 
Identificar se a pandemia influenciou na prática de exercícios físicos em estudantes; 
Observar a presença de ansiedade em estudantes na pandemia da COVID-19;
MATERIAIS E MÉTODOS
O esboço do estudo consiste em uma revisão integrativa do tipo sistematizada por meio de artigos publicados na base eletrônica de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline), utilizando a Pubmed como principal buscador, com restrição de data de publicação mais antiga, essa sendo no ano de 2019. Limitamos o buscador em artigos correlacionados à saúde mental e física e relacionados também a ansiedade, esses sendo originados durante a pandemia da COVID-19. Os artigos são originados da língua inglesa com temas que se relacionem à prática de exercícios físicos e presença de sintomas de ansiedade na pandemia por COVID-19.
Foram excluídos artigos não disponibilizados na íntegra, tópicos não relacionados, estudos realizados em animais, revisão de literatura, estudo de caso, meta-análise, carta ao leitor e estudo-piloto. Para a busca nas bases de dados foram utilizadas as combinações dos seguintes descritores na língua inglesa: ”Exercise” AND “Anxiety” AND “COVID-19” AND “Students” devidamente selecionados no MeSH Database. 
O número total de artigos encontrados na base de dados Medline, por meio do buscador manual Pubmed foi de 111 artigos. Desses 111, foram excluídos 80 artigos logo de início, já que havia diversos tópicos não relacionados à pesquisa. Assim, 31 artigos foram selecionados para leitura dos resumos, consequentemente tendo 14 registros excluídos devido ao tipo de abordagem sobrando assim, 17 artigos, dos quais 10 foram excluídos por não ter saúde mental, estudantes, exercícios físicos como foco e 1 tendo sua exclusão por último devido à utilização de animais como objeto de estudo, como é mostrado no fluxograma abaixo: 
Figura 1- Fluxograma ilustrativo da seleção dos artigos.
Fonte: Autoria própria
Para a análise dos resultados da seleção, foi utilizado o programa Microsoft Excel. Os dados extraídos dos artigos elegíveis beneficiaram o objetivo do estudo e incluíram informações importantes,
RESULTADOS
Dos 6 artigos incluídos, 5 deles concluíram que ansiedade, depressão e mal condicionamento físico foram predominantes devido as restrições impostas pela sociedade e governo, tendo como isolamento social como principal fator causador. O artigo restante, atestou que, mulheres e indivíduos sedentários apresentaram níveis mais altos de depressão e ansiedade após o início do isolamento ou da declaração de pandemia do COVID-19.
Tabela 1- Resultados dos artigos selecionados que apresentavam como um dos focos a saúde mental e exercícios físicos em estudantes.
	Autor/Ano
	Objetivo
	Método
	Resultados
	
Abid Hasan Khan et al., ,2020
	
Analisar o impacto da pandemia da Covid 19 na saúde mental e no bem-estar dos estudantes de Bangladesh.Estudo transversal no qual foi realizado em abril de 2020 com cerca de 505 universitários. Os dados foram coletados por meio de questionário online incluindo DASS 21 e IES. Análise descritiva e regressão linear bivariada foram realizadas para examinar a associação das variáveis.
	28,5% dos entrevistados apresentaram estresse, 33,3% ansiedade, 46,92% depressão de leve a extremamente grave, de acordo com o DASS 21 e 69,31% tiveram sofrimento específico do evento de leve a grave em termos de gravidade de acordo com a IES. Perceber sintomas físicos como COVID-19 foi significativamente associado à subescala de estresse, subescala, subescala depressão.
	
Cheng-Hu Deng et al., 2020
	
Avaliar a relação entre o estado de saúde mental de estudantes universitários e seus estilos de vida relacionados ao esporte. Problemas relacionados à educação física baseada na web também foram examinados.
	Pesquisa baseada na web foi realizada por amostragem de bola de neve de 8 a 11 de maio de 2020. Dados demográficos, estado de saúde mental e estilos de vida relacionados a esportes de estudantes universitários em Wuhan, bem como questões relacionadas à educação física baseada na web, foram coletados. O estado de saúde mental foi avaliado pela Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21).
	
O estado mental foi significativamente correlacionado com o exercício regular e duração suficiente do exercício. A orientação física profissional é necessária para estudantes universitários em esportes selecionados. Exercícios que não atendem às preferências dos alunos, problemas técnicos frequentes e a interação à distância envolvida na educação física baseada na web foram os principais problemas que deveriam ser resolvidos no futuro.
	
Karla Cardoso de Souza, et al., 2021
	
Comparar o tempo em atividade física leve moderado e vigoroso e comportamento sedentário entre alunos que passaram por aulas remotas impostas pela pandemia do COVID-19. Além disso, foi comparado sintomas de depressão e ansiedade e qualidade do sono
	
Estudo transversal com (272 alunos de MED e 95 de EF). O Questionário Internacional de Atividade Física, o Inventário de Beck (Ansiedade, Depressão) e a Qualidade do Sono de Pittsburgh foram usados para avaliar AF e SB, sintomas de ansiedade e depressão e qualidade do sono, respectivamente
	
Juntos, nossos achados indicam que os alunos de MED passaram menos tempo em AFMV e mais tempo em SB do que os alunos de EF. Os alunos do MED também apresentaram pior saúde mental na situação de pandemia imposta pela pandemia do COVID-19.
	
Nishita Gadi et al., 2022
	
O objetivo principal deste estudo foi investigar se nossas descobertas anedóticas da pandemia do COVID-19 afetam negativamente os e se essas descobertas estavam em alinhados com os encontrados em outros centros ao redor do mundo.
	
Estudo transversal de métodos mistos
	Duzentos e trinta e três alunos responderam ao questionário. Estilo de vida e comportamentos: 51,5% dos participantes mudaram sua dieta; 45,5% se exercitavam menos; 66,5% sofreram alteração no sono; 51,1% relataram alteração no apetite. Saúde mental: 84,2relataram se preocupar demais com coisas diferentes; Em geral, houve um impacto negativo nos comportamentos, estilo de vida e saúde mental e educação virtual foi percebido como necessário para compensar a perda de experiências face a face.
	
Sarah Alonzi, et al., 2020
	
Analisar as diferenças de gênero na saúde mental devido a pandemia, com mulheres relatando níveis mais altos de angústia do que homens.
	
Método transversal com 616 jovens adultos (estudantes) com idades entre 18 e 35 anos, através de mídias sociais.
	
Para a depressão, houve efeitos principais significativos de gênero (2, 608) 4.591, p .011 e estado de saúde (3, 608) 14.498, p .001. Não houve interação significativa entre gênero e estado de saúde, F (5, 608) .958, p .443. Gênero e estado de saúde foram responsáveis por 19,5% da variância da depressão.
	
Syed Mustafa Ali Shah, et al., 2021
	
Avaliar e analisar a existência e dominância de questões psicológicas e correlatados da depressão, ansiedade, estresse de forma global durante a pandemia da COVID19.
	
Utilizado método transversal foi adotado para avaliar a saúde mental usando o DASS-21 durante o isolamento em meio à pandemia de COVID-19.
	Um total de 749 formulários foram coletados. 678 estavam completos e foram usados para análise. A taxa de resposta foi de 90,5%. O maior número de respondentes era dos EUA (n = 210), seguido pelo Paquistão, Canadá e Reino Unido, respectivamente. Os EUA, em média, apresentaram menos sintomas de depressão e estresse em relação ao Canadá e Paquistão.
DISCUSSÃO
Essa revisão sistemática teve como objetivo descrever e entender a relação existente entre a prática de exercícios físicos e a presença de ansiedade em estudantes durante a pandemia da COVID-19. Ao que se entende, os resultados obtidos dessa análise demonstram que que o isolamento social utilizado no mundo todo para conter o avanço da covid-19 foi um fator fortemente agravante quando se trata de saúde mental e seus problemas. 
Em nova atualização, diversos pesquisadores e cientistas afirmam que, agora a falta de atividade física provocada pelo isolamento/distanciamento social intensificou os quadros de ansiedade, sedentarismo e depressão. Rubens e Rita (2022).
 Um estudo da ONU (2022), com quase 4 mil pessoas, incluindo estudantes, realizado simultaneamente no Brasil e Chile, confirma essa relação entre exercício físico regular e saúde mental. Sendo assim, tendo como objeto de estudo, a análise das relações entre exercícios físicos praticados x risco de problemas de saúde mental, tais como depressão e ansiedade durante o isolamento social. 
No geral, os problemas de saúde mental estão também relacionados questões como o sexo (o problema é mais comum entre mulheres), socioeconômico (jovens desempregados), já que de acordo com Rubens e Rita (2020), em uma situação de pandemia, a incidência de problemas de saúde mental e física pode aumentar até acima de 20%. 
Os objetos de estudo, no caso das estudantes do sexo feminino demonstraram um risco abundantemente maior de ter de problemas mentais do que seus colegas do sexo masculino. Isso está de acordo com estudos do artigo “The Psychological Impact of Preexisting Mental and Physical Health Conditions During the COVID-19 Pandemic”, que observaram que as mulheres são muito mais vulneráveis ​​a sofrer transtornos mentais do que os homens, também sob isolamento. Além disso, estudantes com idade entre 18 e 24 anos (sem distinção de gênero) tiveram que se adaptar rapidamente, passando do ambiente presencial para o online, aumentando a pressão por conseguir bons resultados e ou a sua própria sobrevivência acadêmica. 
Tendo isso em vista, a maioria dos artigos estudados recomendam e levam a crer que jovens estudantes devam realizar ao menos 100 minutos por semana de exercícios físicos moderados no auxílio ao combate ao sedentarismo adquirido durante o isolamento social da pandemia COVID 19, assim, ajudando a evitar transtornos como ansiedade e depressão que estão amplamente relacionados com a pandemia e suas restrições.
Como resultado, os autores verificaram uma tendência aumentada de transtornos mentais quanto mais baixos eram os níveis de atividade física.
CONCLUSÃO
A FAZER
AGRADECIMENTOS
A FAZER
REFERÊNCIAS
I. COLOCAR 
II. Sachs JD, Karim SA, Aknin L, Allen J, Brosbøl K, Barron GC, et al. Lancet COVID-19 Commission Statement on the occasion of the 75th session of the UN General Assembly. Lancet. 2020;396. Available in: link aqui 
III. Silvertein W., Alonzi, Sarah. The Psychological Impact of Preexisting Mental and Physical Health Conditions During the COVID-19 Pandemic, 2020. 09/2022. 
Available from: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32374806/49
IV. Beiter R, 
Rubens Avelar e Rita Stella, 2022 - Prática de exercício físico ajudou a manter boa saúde mental na pandemia

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