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Ortodontia 
1. Quais os processos que estão envolvidos na formação do lábios? Processo
maxilar, mandibular e nasal mediano
2. O crescimento do osso é sempre intersticial. Certo ou errado? Por que?
Errado. Na ossificação endocondral o crescimento intersticial ocorre quase
somente na fase inicial de crescimento da cartilagem, porque depois o
crescimento é majoritariamente aposicional – a partir dos
condroblastos que se diferenciam do pericôndrio. Essa cartilagem
posteriormente é invadida e substituída por tecido ósseo, denominado
osso endocondral. Além disso existe também a ossificação intramembranosa
que ocorre a partir de uma condensação do tecido conjuntivo membranoso, na
qual as células mesenquimatosas diferenciam-se em osteoblastos que produzem
a substância óssea extracelular, denominada matriz osteóide. Essa matriz sofre
calcificação, tendo como resultado o tecido ósseo.
3. O que é deslizamento?
4. O que é deslocamento?
5. Qual o deslocamento do complexo nasomaxilar em seu crescimento?
A maxila é um osso de origem exclusivamente intramembranosa que
cresce por aposição e reabsorção óssea em quase toda sua extensão e
por proliferação de tecido conjuntivo nas suturas que a conectam ao
crânio e à base do crânio. Nela estão inseridos músculos (matrizes
funcionais) que influenciam a forma final desses ossos, por meio de
suas funções variadas.
A região do túber é a área de maior crescimento da maxila,
promovendo o alongamento do arco na porção posterior e
aumentando, assim, o comprimento maxilar, proporcionando espaço
para o irrompimento dos molares (Fig. 1.3).
http://srvd.grupoa.com.br/uploads/imagensExtra//legado/J/JANSON_Guilherme/
Introd_Ortondontia/Lib/Cap_01.pdf esse material é bem bom se quiser dar uma
olhada
Infantil
1. Técnicas de manejo para completar
2. Como é a técnica mão -sobre-a-boca? Quando usar?
Técnica da Mão sobre a boca/ Hand over mouth excercise (HOME) A técnica de
“mão sobre a boca” tem por objetivo a atenção de uma criança altamente
antagonista, de maneira a permitir o estabelecimento da comunicação e obter o
seu concurso para que o tratamento seja executado com segurança . Esta técnica
não busca assustar a criança, mas sim obter a sua atenção e silêncio para que
possa escutar o dentista. Para ele, a técnica da “mão sobre a boca” continua
http://srvd.grupoa.com.br/uploads/imagensExtra//legado/J/JANSON_Guilherme/Introd_Ortondontia/Lib/Cap_01.pdf
http://srvd.grupoa.com.br/uploads/imagensExtra//legado/J/JANSON_Guilherme/Introd_Ortondontia/Lib/Cap_01.pdf
sendo algo controverso, por razões óbvias, e diz que as contra-indicações
incluem crianças incapacitadas, imaturas e sob medicação cuja compreensão às
ordens do dentista, se encontra comprometida. A técnica da mão sobre a boca
tem sido descrita por diversos autores e consiste em colocar a criança
firmemente na cadeira odontológica. Se a criança movimentar braços e pernas, o
dentista e a auxiliar odontológica conterão a criança, prevenindo seu próprio
dano e danos à equipe e ao equipamento. Se nenhuma comunicação é possível
devido à criança estar gritando e chorando, o dentista posiciona a mão sobre a
boca da criança para abafar o ruído, e simultaneamente se aproxima do ouvido e
diz baixo, sem gritar, calmamente e sem raiva “você tem que para de gritar,
quero conversar com você, quero olhar os seu dentes”. Geralmente a criança
interrompe os gritos e o dentista remove a mão. Imediatamente reforça o
comportamento da criança com um elogio: “sabia que você era capaz de
colaborar” ou “gosto de você porque você é um bom ajudante”
3. Indique e corrija os erros: a criança é considerada normal quando chora aos 6
meses, engatinha aos 7 meses e anda aos 10-12 meses.
4. Como explicar a mãe o período em que a criança baba muito e outro período em
que ela é chorona, coloca sempre a mão na boca, é febril e tem diarreia?

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