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LESÕES TUMORAIS HEPÁTICAS NÃO NEOPLÁSICAS I: Hiperplasia Nodular Focal NEOPLÁSICAS BENIGNAS I: Adenoma Hepatocelular II: Hemangioma Cavernoso MALIGNAS Primárias I: Colangiocarcinoma II: Carcinoma Hepatocelular Secundárias (Metastáticas) CASO CLÍNICO I Homem, 61 anos, apresentava ascite progressiva nos últimos meses. Feita paracentese com remoção de 1 litro de líquido serosanguinolento, levemente turvo. Exames de imagem apontaram fígado com fibrose e aspecto multinodular. Os resultados laboratoriais foram positivos para HBsAg sérico e anti-HBc. Além disso, apresentava nível bastante elevado de alfa-fetoproteína sérica. Qual das seguintes lesões hepáticas mais provavelmente está presente? a) Carcinoma hepatocelular b) Colangiocarcinoma c) Adenoma Hepático d) Hiperplasia Nodular Focal e) Hemangioma TUMORES HEPÁTICOS BENIGNOS HIPERPLASIA NODULAR FOCAL 2º tumor sólido benigno mais comum do fígado; Adultos jovens ou de meia idade (3ª a 4ª décadas); Predomina no sexo feminino; PATOGÊNESE Artéria anômala I: Hipoperfusão → fibrose II: Hiperperfusão → hiperplasia hepatocitária Assintomática → diagnóstico incidental; Não apresenta risco de evolução maligna; Importância → diagnóstico diferencial com as neoplasias hepáticas. MORFOLOGIA Nódulo subcapsular, < 5cm, bem demarcado, mal encapsulado, mais PATOLOGIA HEPÁTICA III E PANCREATOBILIAR claro que o fígado ao redor, com cicatriz estrelada central. HEMANGIOMA CAVERNOSO Tumor benigno mais comum do fígado (5% da população); Neoplasia de origem vascular; Qualquer idade, em ambos os gêneros; Assintomático → diagnóstico incidental (imagem) Se > 5,0 cm: Dor abdominal (compressão capsular) e Hemorragia (rara) Importância: Diagnóstico diferencial com as neoplasias hepáticas. OBS: Biópsia, na maioria dos casos, contraindicada, dado o risco de sangramento MORFOLOGIA Nódulo geralmente subcapsular, macio, vermelho-azulado, maioria < 2,0cm ADENOMA HEPATOCELULAR Neoplasia benigna dos hepatócitos; Adultos jovens ou de meia idade (3ª a 4ª décadas); Predomina no sexo feminino → relação com estrógeno e uso de ACO Homens → uso de anabolizantes esteroides PATOGÊNESE Depende do subtipo de adenoma (classificação morfomolecular) Assintomático → diagnóstico incidental Dor abdominal → compressão capsular por crescimento acelerado Pode malignizar Tratamento → risco de hemorragia e risco de CHC OBS: Suspensão do ACO MORFOLOGIA Nódulo subcapsular, 5 a 15cm, solitário, bem delimitado, pálido e com áreas de hemorragia Proliferação de hepatócitos sem atipias ou com atipias discretas, dispostos em arranjos trabeculares, sem tratos portais Não há proliferação do espaço porta, apenas dos hepatócitos NEOPLASIAS HEPÁTICAS MALIGNAS COLANGIOCARCINOMA 2ª neoplasia maligna primária mais comum do fígado (10 a 20%); Ambos os gêneros; após 5ª década de vida; pacientes não cirróticos; Origem: epitélio dos ductos biliares; PATOGÊNESE Pouco conhecida: Inflamação crônica e colestase (principais fatores) → mutações no epitélio biliar; LOCALIZAÇÃO I: Intra-hepático (10%) II: Peri-hilar ou central (60%) → Tumor de Klatskin III: Extra-hepático distal (30%) CLÍNICA I: Tumor intra-hepático → demoram a provocar sintomas II: Tumor peri-hilar ou extra-hepático distal → icterícia obstrutiva precoce (colestase) MORFOLOGIA Lesão branco-acinzentada, firme, infiltrativa e de tamanho variado É um adenocarcinoma → glândulas: estruturas tubulares atípicas, por vezes com mucina, em meio à estroma desmoplásico abundante PROGNÓSTICO Tumores peri-hilar e extra-hepático distal I: Diagnóstico mais precoce; II: Região peri-hilar (central) → altamente vascularizada (metástases precoces) III: Sobrevida de 15% em 2 anos Tumores intra-hepáticos: I: Demora no diagnóstico; II: Sintomas → tumor grande; III: Tempo médio entre o diagnóstico e o óbito: 6 meses. CARCINOMA HEPATOCELULAR (CHC) Neoplasia maligna primária mais comum do fígado (80 a 90%); Origem: hepatócitos; Predomina em homens (3:1), entre 4ª e 7ª décadas; Mundo: 6º câncer mais comum (Ásia); 4ª causa de morte; Brasil: baixa prevalência, mas alta mortalidade (6ª causa) ETIOPATOGÊNESE Doenças hepáticas crônicas avançadas (cirrose): Atividade regenerativa aumentada; Principais associações etiológicas: I: HBV DNA viral se integra ao DNA hospedeiro II: HCV III: Etilismo crônico; IV: Síndromes. Metabólicas; V: Aflatoxinas; Associam-se à resposta inflamatória (citocinas) e ao estresse oxidativo (radicais livres), o que favorece as mutações (ex: TP53), lesões precursoras (displasias) e CHC MORFOLOGIA Macroscopia I: Lesão nodular pequena ou maciça; única ou múltiplas → bem delimitadas II: Infiltração difusa → mal delimitada Microscopia Proliferação de hepatócitos atípicos, em arranjos: 1: Trabecular: Lesões bem e moderadamente diferenciadas II: Pseudoglandular: Lesões bem e moderadamente diferenciadas III: Sólido Alteração do arcabouço reticular; Tumor com alta propensão à invasão vascular. ESTADIAMENTO Highlight Highlight O T refere-se ao tamanho, diferentemente do TGI, que se relaciona à profundidade. Ainda, no CHC, observa-se a presença ou ausência de invasão vascular CLÍNICA Paciente assintomático (90%); Dor abdominal discreta; perda ponderal; prostração; febre; icterícia; ascite: tamanho tumoral e crescimento CHC geralmente se apresenta em estágios mais avançados: prognóstico ruim Diagnóstico: Exames laboratoriais: - fetoproteína sérica; Exames de imagem: USG, TC, RNM e Biópsia EVOLUÇÃO Neoplasia altamente maligna; Evolução rápida e sobrevida curta: A maioria dos pacientes vai a óbito nos 2 primeiros anos após o diagnóstico. Invade precocemente ramos de veia porta: Disseminação intra-hepática precoce. Metástases para linfonodos regionais; Metástases sanguíneas tendem a ser tardias: Pulmões, ossos, tubo digestivo. Tratamento geralmente cirúrgico: Segmentectomia, lobectomia ou transplante. METÁSTASES HEPÁTICAS (NEOPLASIAS SECUNDÁRIAS) Muito mais comuns que neoplasia hepática primária; Fontes mais comuns: cólon, mama, pulmão, estômago e pâncreas; Em geral, nódulos múltiplos, de tamanhos variados e bem delimitados → hepatomegalia volumosa Pode haver necrose, hemorragia, destruição maciça do parênquima hepático e obstrução de ductos biliares: Clínica de insuficiência hepática e colestase PATOLOGIA PANCREATOBILIAR CASO CLÍNICO 2 Mulher de 48 anos de idade procurou seu médico devido à náusea e cólica que sentia no quadrante superior direito do abdome nos últimos 2 dias. No exame físico, sua temperatura era de 38,8°C e havia dor a palpação do hipocôndrio direito. As análises laboratoriais indicaram contagem de leucócitos de 16.200/mm³ com 71% de neutrófilos segmentados, 9% de bastonetes, 13% de linfócitos e 7% de monócitos. O USG mostrou imagem abaixo: Diagnóstico? COLELITÍASE Doença mais prevalente das vias biliares; Predomina em mulheres (2:1); 10 a 20% da população adulta; Maioria assintomática → doença silenciosa (80%) Componentes insolúveis da bile dão origem aos cálculos: Colesterol, bilirrubinato de cálcio, outros sais de cálcio, sais biliares e glicoproteínas PATOGÊNESE Relacionada a aumento dos constituintes na bile; Estase; Precipitação de sais inorgânicos ao redor de um núcleo orgânico (células descamadas, bactérias...) Fatores de risco → obesidade, dislipidemia, diabetes.. CLASSIFICAÇÃO I: Colesterol puro. II: Pigmentares negros: Bilirrubinato de cálcio + outros sais de cálcio III: Mistos: Colesterol + sais de cálcio: Mais comuns – 70 a 80% CLÍNICA Maioriaassintomática; Diagnóstico: USG (>3mm) Cólica biliar por obstrução calculosa das vias e Dor em hipocôndrio direito ou epigastro Complicações: I: Coledocolitíase → colestase; colangite; II: Colecistites → perfuração; fístulas III: Adenocarcinoma de vesícula IV: Pancreatite COLECISTITE AGUDA Associada à colelitíase em 90 a 95% dos casos; Mulheres, média +- 60 anos; PATOGÊNESE Obstrução do colo da vesícula ou do ducto cístico por cálculo → retenção biliar → dilatação do órgão e compressão dos vasos → isquemia → infecção bacteriana secundária e necrose 5 a 10% → colecistite acalculosa → precipitada por isquemia EX: Grandes cirurgias, traumas, queimaduras, sepse... MORFOLOGIA Macroscopia Aumentada de volume, distendida, com hiperemia e áreas de hemorragia, parede espessada e depósitos de fibrina; Casos graves → necrose da parede (colecistite aguda gangrenosa) Microscopia Hiperemia, hemorragia, edema acentuado, erosões e depósitos de fibrina; IIPMN → neutrófilos CLÍNICA Dor no hipocôndrio direito (sinal de Murphy +) ou epigástrica contínua, febre, sudorese, hiporexia, náuseas, vômitos... Icterícia discreta → se acentuada: suspeitar de coledocolitíase; Exames laboratoriais: Leucocitose e aumento de Fosfatase alcalina Complicações: Gangrena e perfuração Tratamento: Sintomas leves → Regressão espontânea (pode recorrer) Quadro súbito → Colecistectomia (emergência cirúrgica) COLECISTITE CRÔNICA Doença mais frequente da vesícula biliar; 95% dos casos associada a colelitíase; Predomina em mulheres (3:1), 5ª a 6ª décadas de vida; PATOGÊNESE Incerta: sequela de surtos repetidos de colecistite aguda branda?; cálculos (inflamação direta?); estase biliar?; microrganismos? CLÍNICA Náuseas, vômitos, dor abdominal recorrente em hipocôndrio direito ou epigastro.. Complicações menos frequentes MORFOLOGIA Macroscopia Tamanho variável; espessura da parede variável; Serosa normal a opaca; Mucosa normal a hipotrófica. OBS: Vesícula contraída, com extensa fibrose e calcificação (“vesícula em porcelana”) Microscopia I: Grau de inflamação variável (discreto a acentuada); II: IIMN: linfócitos, plasmócitos e macrófagos; III: Seios de Rokitansky-Aschoff: - invaginações da mucosa. IV: Fibrose presente ou ausente PÂNCREAS EXÓCRINO PÂNCREAS NORMAL Glândula acessória do TGI; Alongado (20cm), lobulado, brancoamarelado, envolto por pseudocápsula. Pâncreas exócrino (85%): I: Células Acinares; II: Pró-enzimas Digestivas (+ de 20); EX: Amilase; Lipase; Fosfolipase; Tripsina; Quimiotripsina; Elastase e Calicreína CASO CLÍNICO 3 Homem, 52 anos, etilista, com dor abdominal severa há 2 dias, em faixa, além de náuseas e vômitos. Ao exame físico, há rigidez abdominal dificultando sua palpação. PA: 110 x 75 mmHg; FC: 95 bpm. Apresenta amilase sérica elevada e lipase em níveis normais. Diagnóstico? PANCREATITES CONCEITO Processo inflamatório do pâncreas, na maioria das vezes de etiologia não infecciosa. CLASSIFICAÇÃO I: Pancreatite Aguda → processo inflamatório agudo que pode ser reversível com a remoção da causa (formas graves podem ser irreversíveis); II: Pancreatite Crônica → processo inflamatório irreversível, mesmo com a remoção da causa (perda do parênquima glandular – fibrose) PANCREATITE AGUDA Adultos, 3ª a 6ª décadas; Causa comum de abdome agudo; 10 a 20 casos / 100.000 pessoas CAUSAS I: Colelitíase (mulheres); II: Álcool (homens); III: Obstrução de ductos pancreáticos por tumor ou parasitas; IV: Trauma; V: Medicamentos; VI: Hipercalcemia; VII: Genética/hereditária... PATOGÊNESE Litíase Biliar Obstrução ductal → acúmulo de secreção → aumento da pressão ductal → comprometimento do fluxo sanguíneo (isquemia) → lesão de células acinares → extravasamento das enzimas Álcool Ação lesiva direta sobre células acinares (radicais livres) + liberação de citocinas pró-inflamatórias; Contração do esfíncter de Oddi → acúmulo de secreção, pressão ductal e isquemia. lesão de células acinares → extravasamento das enzimas Ativação das enzimas digestivas dentro do próprio órgão → autodigestão do parênquima FORMAS DA PANCREATITE Edematosa/Intersticial Aumento de volume (edema), esteatonecrose focal (“pingo de vela”); sem necrose do parênquima ou hemorragia Necrosante Extensas áreas de necrose do parênquima e esteatonecrose Necrohemorrágica + hemorragia abundante. Roxo: Cálcio MORFOLOGIA Lesões básicas: I: Edema; II: Necrose gordurosa (esteatonecrose) III: Necrose parenquimatosa IV: Destruição de paredes vasculares → hemorragia V: IIPMN (polimorfonuclear) ➢ CLÍNICA I: Dor abdominal em faixa, intensa e persistente; II: Náuseas, vômitos, febre, taquicardia, hipotensão; III: Sinais clínicos: Cullen e Grey-Turner IV: Exames laboratoriais: Aumento da Amilase (24h) e da Lipase (72h) + Hipocalcemia → sinal de mau prognóstico V: Tratamento: Suporte → suspensão da dieta oral (“descanso” para o pâncreas) Analgésicos e fluidos EV EVOLUÇÃO/COMPLICAÇÕES Gravidade do quadro depende da intensidade e extensão da lesão. Pancreatite edematosa/intersticial → reversão do quadro Pancreatite necrosante e necro- hemorrágica (principalmente): Abscesso peri-pancreático; Pseudocisto pancreático; Insuficiência renal aguda; SARA (dano alveolar difuso); Coagulação intra-vascular disseminada; Hipotensão arterial e choque PANCREATITE CRÔNICA Inflamação persistente associada a destruição irreversível do parênquima exócrino, com substituição por fibrose e perda da função. Estágios mais avançados: destruição do parênquima endócrino; Homens de meia-idade (4ª e 5ª décadas); CAUSAS I: Etilismo crônico (10 a 15 anos) II: Obstrução prolongada do ducto pancreático (cálculos e neoplasia) III: Pancreatite autoimune IV: Radioterapia abdominal V: Anomalias congênitas VI: Hereditária/genética... PATOGÊNESE Pancreatite alcoólica: Hipersecreção enzimática pelas células acinares, sem aumento proporcional de água/bicarbonato → secreção espessa → tampões proteicos intraductais → obstrução de pequenos ductos → lesão parenquimatosa e fibrose OBS: Precipitação de cálcio nos tampões → cálculos Hipótese “necrose-fibrose”: Crises repetidas e brandas de pancreatite aguda (qualquer causa) → destruição parenquimatosa constante → citocinas inflamatórias fibrinogênicas (TGF-β) → fibroblastos/miofibroblastos → deposição de colágeno → fibrose MORFOLOGIA Macroscopia: Tamanho variável; Consistência firme/rígida; Aspecto nodular grosseiro (análogo à cirrose); e Sistema ductal dilatado. Microscopia Fibrose parenquimatosa; Hipotrofia / atrofia e destruição acinar; Dilatação variável de ductos pancreáticos; IIMN permeando ductos e ácinos; Tampões de proteína e calcificações em ductos. CLÍNICA Dor abdominal e no dorso, recorrente ou contínua, moderada a acentuada; Crises podem ser precipitadas pelo abuso de álcool ou excessos alimentares; Pode haver febre baixa; Icterícia → obstrução por cálculos na ampola de Vater Exames laboratoriais: aumento de amilase sérica Exames de imagem: Hipotrofia pancreática e calcificações Insuficiência pancreática → má- absorção (emagrecimento) e esteatorreia; Diabetes Mellitus → tardio (destruição das ilhotas); Mortalidade de 50% em 20 anos; CASO CLÍNICO 4 Mulher, 73 anos, emagreceu 10 kg em 3 meses. Notou ainda pele cada vez mais amarelada, além de queixar- se de dor epigástrica vaga, mas constante, com episódios de distensão abdominal e diarreia. No exame físico é afebril e ictérica (3+/4+). Há leve sensibilidade à palpação da parte superior do abdome, porém são detectados ruídos peristálticos. Oresultado da pesquisa de sangue oculto nas fezes é negativo. Os achados laboratoriais indicam concentração sérica de bilirrubina total de 11,6 mg/dL e nível de BD = 10,5 mg/dL. Hipóteses diagnósticas? ADENOCARCINOMA DUCTAL DO PÂNCREAS 90 a 95% dos tumores do órgão; Origem: epitélio dos ductos pancreáticos; 13º em incidência no Brasil, 5º em mortalidade; Sobrevida em 5 anos: menos de 5%; Homens, negros, 60 a 80 anos; FATORES DE RISCO I: Tabagismo, dieta rica em lipídeos e pobre em fibras; II: Pancreatite crônica → controverso! Exceto, pancreatite hereditária; PATOGÊNESE Mutação em oncogenes (KRAS) e em genes supressores (TP53) Alteração de metilação em alguns genes (ex: CDKN2A) MORFOLOGIA Cabeça do pâncreas (principal sede) - 60 a 70% dos casos: Diagnóstico precoce → icterícia obstrutiva ou pancreatite obstrutiva Corpo e Cauda: Diagnóstico tardio → demora a dar sintomas Macroscopia Sólido, firme/rígido, branco- acinzentado ou branco-amarelado e infiltrativo Microscopia Arranjos tubulares, com células colunares/cuboides atípicas; Intensa desmoplasia estromal; e Infiltração perineural frequente. CLÍNICA Tumor “silencioso”, insidioso... Manifestações tardias. Dor abdominal, perda de peso, anorexia, fraqueza (50%); Icterícia obstrutiva (20%), diabetes (70%) Síndrome. de Trousseau → tromboflebite migratória (10%) Infiltração de estruturas vizinhas: nervos, baço, suprarrenais, coluna vertebral, cólon transverso, estômago e fígado; Metástases: I: Linfática → Linfonodos regionais II: Hematogênica → Fígado, pulmões, suprarrenais, rins, ossos, cérebro, pele Prognóstico muito ruim A infiltração neural é por contiguidade e, por isso, não é considerada como metástase Síndrome Paraneoplásica: Tumor produz fatores que estimulam coagulação
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