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APS - 7 - VISITA TÉCNICA EM UMA EDIFICAÇÃO ESTRUTURAL DE CONCRETO ARMADO-04

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ATIVIDADES PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
APS - 7º PERIODO DE ENGENHARIA CIVIL. 
VISITA TÉCNICA EM UMA EDIFICAÇÃO DE OBRA ESTRUTURAL DE CONCRETO ARMADO. 
Coordenador do Curso de Engenharia Civil. 
Prof.º: Mr. 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - 7º SEMESTRE.
VISITA TÉCNICA EM UMA EDIFICAÇÃO DE OBRA ESTRUTURAL DE CONCRETO ARMADO. 
INTEGRANTES DO GRUPO.
Alunos: Turma: 
 Nome: ... (líder) RA: 
 
UNIP - Campus Vargas - Ribeirão Preto – SP. / / .
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - 7º SEMESTRE
VISITA TÉCNICA EM UMA EDIFICAÇÃO DE OBRA ESTRUTURAL DE CONCRETO ARMADO. 
Aps - 7º - semestres – engenharia civil.
Disciplina base: Estrutura de Concreto Armado.
Visita técnica em uma obra de edificação estrutural de concreto armado (pilar, viga e laje). Dando ênfase nas armaduras das lajes maciças de concreto armado.
Elaboraçao e estudos de concreto armado das armaduras positivas e negativas, com memórias de cálculos, de uma laje tipo, de um edifício, contendo pavimentos de lajes, que contemplem lajes armadas em uma direção e em duas direções, bem como seus respectivos detalhamentos.
UNIP - Campus Vargas - Ribeirão Preto – SP. / / .
Sumário.
1 Introdução .................................................................................................. Pagina 6.
1.1 – Descrição.
1.2 – O intuito de realizar as atividades práticas supervisionadas ................ Pagina 7.
2 Objetivos .................................................................................................... Pagina 8.
2.1 – Objetivo Geral.
2.2 – Objetivos Especifico.
3 Metodologia ................................................................................................ Pagina 9. 
Técnicas Construtivas.
Técnicas Construtivas Aplicada nas Obras, das estruturas de concreto armado. 
3.1 – Descrição ........................................................................................... Pagina 13. 
A visita foi realizada na obra de edificação, do edifício Isla Lagoinha. 
Projeto da Planta.
3.2 – Galeria de imagens ............................................................................. Pagina 15. 
4 Aplicações pagina .................................................................................... Pagina 20. 
4.1 Aplicações
4.2 Fórmulas Utilizadas ............................................................................... Pagina 21. 
Diretrizes Teóricas de Cálculos das vigas, pilares, e lajes.
4.3 Memorial de cálculo técnico .................................................................. Pagina 35.
Cálculo técnico aplicado nos pilares, vigas e lajes.
5 Memorial Descritivo ................................................................................. Pagina 39. 
Durante a visita técnica, foram registradas fotos dos componentes nos locais visitados, e do conteúdo proposto.
5.1 – Fotos da edificação do edifício, nos locais visitados ......................... Pagina 40.
Edificação de estrutura de concreto armado.
6 Conclusão do relatório ............................................................................. Pagina 53.
7 Bibliografia ................................................................................................ pagina 54. 
UNIP - Campus Vargas - Ribeirão Preto – SP. / / .
1 Introdução.
1.1 – Descrição.
Visita técnica no edifício Isla Lagoinha, Localizado na Rua Augusto Bortoloti, Nº 350, Parque Industrial da Lagoinha em Ribeirão Preto – SP. Obras de edificação e empreendimensto da empresa construtora Bild desenvolvimento imobiliário.
 Na realização e a analise de estudos das informações adquirido, na visita técnica em uma obra de edificação, estrutural de concreto armado (pilar, viga e laje) em sua execução. Dando ênfase nas armaduras das lajes maciças de concreto armado.
Realizamos, posteriormente, um estudo de concreto armado das armaduras positivas e negativas, com memórias de cálculos, de uma laje tipo, de um edifício, contendo de 23 lajes, que contemplem lajes armadas em uma direção e em duas direções, bem como seus respectivos detalhamentos. 
Durante a visita técnica, foram reguistradas fotos dos componentes nos locais visitados, e do conteúdo proposto. 
1.2 – O intuito de realizar as atividades práticas supervisionadas.
O intuito de realizar as atividades práticas supervisionadas (APS) e os trabalhos acadêmicos em grupo, do sétimo periodo de engenharia civil. Estas atividades tem uma finalidade de ser realizada em grupo, de até cinco integrantes, afins de que nós alunos desenvolvam habilidades de trabalho em equipe, com o objetivo de aprimorarmos as nossas relações interpessoais, sabendo resolver conflitos e tenham ação de resultado. 
Ficando assim o grupo de cinco integrantes, responsável pela montagem da equipe de visita técnica e o acompanhamento de uma obra de construção e edificação de um edifício, desde o planejamento do relatório ate o agendamento da visita, para posteriormente analisar as informações obtidas na visita técnica e elaborar um relatório técnico da edificação da obra, desde o planejamento do da execução do projeto ate a execução da obra. 
7
2 Objetivos. 
2.1 – Objetivo Geral.
O Objetivo geral de se realizar uma visita técnica, no edifício de estruturas de concreto armando, é analisar e observa na pratica da exexução da edificação do edifício, como é aplicados e realizados na pratica a teoria que estutamos na faculdade, no sétimo período de engenharia civil. 
Analisamos e observamos a aplicação da teoria na pratica da edificação, nas disciplinas base de Estrutura de concreto armado, Teorias das estruturas, Teoria da construção (Sistemas construtivos), Arquitetura e urbanisto. 
Na visita técnica em uma obra de edificação estrutural de concreto armado (pilar, viga e laje) em sua execução. Dando ênfase nas armaduras das lajes maciças de concreto armado, posteriormente elaborar uma analize de concreto armado das armaduras positivas e negativas, com memórias de cálculos, de uma laje tipo, de um edifício, contendo de 23 pavimentos com lajes moldada in loco, que contemplem lajes armadas em uma direção e em duas direções, bem como seus respectivos detalhamentos. 
2.2 – Objetivos Especifico.
 O objetivo especifico na realização do trabalho em equipe, executando uma visita técnica e posteriormente elaborando um relatório dos locais visitados, teve o intuito levar nos alunos de engenharia civil a uma obra de edificação estrutural de concreto armação, dando enfaze nas armaduras das lajes, vigas e pilares. O intuito cental é observar na pratica como são aplicadas as teorias de engenharia em uma edificação estrutural de concreto armado. 
As informações obtidas foram, a parte de planejamento de projetos na obra, desde a elaboração do projeto ate a execução da edificação da obra (Cálculos estruturais, Leitura e interpretação de projetos, Dimensionamentos de elementos estruturais de construção como Estacas, Blocos de fundação, Vigas baldrame, Pilares, Paredes, Vigas, Lajes, Contra pisos, Pisos, Reboco, Revestimentos, Acabamentos, Instalações hidrallicas e hidrassanitaria, Instalação elétrica, Pinturas).
3 Metodologia.
Técnicas Construtivas.
Técnicas Construtivas Aplicada nas Obras das estruturas de concreto armado. 
Construções: Residenciais, Comerciais e Industriais. As obras residenciais diferem de outros tipos de obras, devido ao acabamento esmerado, com o uso de produtos de fino acabamento e também, de projetos mais elaborados. As construções comerciais (barracões e indústrias) têm outro tipo de construção para a finalidade a que se destinam. Mudam-se os tipos de materiais e o tipo de acabamento. Em suma, nos dois tipos de construção são necessários vários serviços que compõem todas as etapas de uma obra. Montamos abaixo uma explicação de cada uma destas etapas:
Sondagem:O reconhecimento do solo envolve a identificação da disposição, natureza e espessura de suas camadas. Tal processo implica, pois, a prospecção do subsolo e a amostragem de material. Esse trabalho é fundamental para a escolha correta do tipo de fundação que será feita na obra, pois cada tipo de solo tem características próprias e capacidade diferente para suportar o peso da construção. A execução de sondagens é a técnica de prospecção de solos mais comumente empregada na construção civil. As sondagens são geralmente executadas por empresas especializadas, que preparam relatórios técnicos que servem de base para o projetista de fundações desenvolverem seu projeto. Basicamente a sondagem consiste na perfuração do terreno em furos de pequeno diâmetro, com retirada de amostras de solo, registrando-se o número de golpes necessários para alcançar determinada profundidade. À medida que a sondagem progride verticalmente e as amostras são coletadas, registram-se as cotas em que aparecem camadas distintas, assim como o nível do lençol freático, ou seja, a profundidade em que se encontra água no terreno.
Topografia: A topografia tem como objetivo a representação gráfica do relevo de um terreno. A topografia é à base de qualquer projeto ou de qualquer obra realizada por engenheiros ou arquitetos. A planta topográfica é a primeira peça de estudo. É sobre as plantas topográficas que se estuda o relevo do terreno e se elaboram os projetos de construção.
Locação da obra: A locação de uma obra consiste na instalação do projeto no terreno, posicionamento da construção. Através da locação, é definida no campo a exata posição de cada estaca, sapata, pilar, viga baldrame e parede. O ponto de partida para a locação é a planta de situação e o projeto estrutural, que contém o local preciso dos elementos estruturais a serem definidos no terreno. Execução de gabarito, marcação de paredes, pilares, etc.
Movimentação De Terra: O termo movimenta de terra pode ser definido como o conjunto de operações de escavações, carga, transporte, descarga, compactação e acabamento executados a fim de passar-se de um terreno em seu estado natural para uma nova configuração desejada. O movimento de terra deve ser precedido da preparação do terreno, que pode envolver algumas das seguintes etapas: Desmatamento e limpeza – retirada de vegetação. Corte e aterro ou misto (corte/aterro) – remoção de solo ou rocha mediante escavação, com a finalidade de deixar o terreno na cota adequada de projeto.
Fundações: Fundações são os elementos estruturais com função de transmitir as cargas da estrutura ao terreno onde ela se apóia. Assim, as fundações devem ter resistência adequada para suportar as tensões causadas pelos esforços solicitantes. Além disso, o solo necessita de resistência e rigidez apropriadas para não sofrer ruptura e não apresentar deformações (recalques).
Tipos de fundações: Superficiais e profundas (seguem as condições para escolha). Normalmente são definidas no projeto estrutural realizada por empresa especializada. Superficiais (ou diretas ou rasas) – são empregadas onde as camadas do subsolo imediatamente abaixo das estruturas são capazes de suportar as cargas. As fundações superficiais englobam os blocos, as fundações corridas, as sapatas, e os radiers; Profundas (ou indiretas) – são empregadas onde se necessita recorrer a camadas profundas mais resistentes. A fundação assenta-se em relativa profundidade, transmitindo a carga da estrutura ao terreno pela base (resistência de ponta) e por sua superfície lateral (resistência de atrito). As fundações profundas englobam as estacas.
Estrutura De Concreto Armado: A estrutura de um prédio é o conjunto de peças destinadas a formar um arcabouço suficientemente rígido e resistente, que possa suportar todos os esforços que agem sobre ele: peso dos componentes (paredes, pisos, telhado, etc.), móveis, pessoas, força do vento, peso da água da chuva, entre outros. Nas edificações, a estrutura geralmente é de concreto armado, aço ou madeira, tendo cada uma suas características particulares. Nas estruturas de concreto armado, as peças estruturais formam um “esqueleto” constituído de lajes, vigas e pilares que se vinculam de modo a constituir-se num conjunto monolítico, ou seja, que trabalham solidariamente como uma peça única.
Elementos De Concreto: Numa construção predial, os elementos de concreto armado são: Sapatas e blocos (elementos da fundação); Cintas – elementos de travamento da estrutura. Lajes – placas que constituem o piso dos pavimentos. Vigas – estruturas que recebem o carregamento das lajes. As lajes são apoiadas sobre vigas. Pilares – elementos verticais que suportam o peso da estrutura e transmitem para a fundação. Vergas contra vergas: peças de reforço de alvenaria em volta de esquadria. 
Concreto: para serviços pequenos e reformas, o concreto é preparado in loco. Para grandes quantidades, o concreto utilizado é o usinado (comprado em concreteiras) observando-se sempre o traço dimensionado em projeto. O lançamento do concreto deve obedecer às técnicas necessárias para o seu bom desempenho. Após o lançamento nas fôrmas, o concreto precisa ser adensado para que a massa preencha as reentrâncias da fôrma e envolva completamente as armaduras. São utilizados vibradores de imersão, que são equipamentos mecânicos que vibram a massa de concreto. O concreto atinge a cura ideal aos 28 dias e na primeira semana deve ser molhado com freqüência para evitar fissuras.
Forma (madeira ou metálica): Formas são moldes para o lançamento do concreto. As formas são de utilização provisória na obra, pois não ficam incorporadas à estrutura final. Elas são retiradas assim que o concreto atinge uma idade tal que sua resistência permita suportar os esforços.
Armadura: A função da armadura é dar rigidez ao concreto, ou seja, um complementa o outro. O concreto não tem resistência à tração e o aço não tem resistência à compressão. No projeto estrutural o engenheiro calculista despreza a pequena resistência à tração do concreto e atribui à armadura a absorção da totalidade dos esforços de tração. Assim, as barras de aço perdem sua individualidade e passam a se constituir em fibras resistentes à tração dentro da peça de concreto armado. A aderência entre a armadura e o concreto é aumentada pelas nervuras presentes nas barras de aço. Há normatização pela ABNT para a armadura no interior da peça de concreto. Os quantitativos são definidos em projeto estrutural.
Alvenaria: A alvenaria é o fechamento das estruturas de concreto armado (vigas/lajes/pilares) e tem a função de vedação (fechamento da estrutura). É feito de tijolos ou blocos unidos por argamassa de areia e cimento no traço adequado. São usados na mistura aditivos químicos. O acabamento dado à alvenaria é o reboco executado no traço 1:5 em cimento e areia mais os aditivos para a sua aplicação nas paredes de fechamento. Em paredes internas pode ser usado o sistema drywall (paredes de gesso acartonado). Não é um uso habitual, mas há casos de uso para diminuir cargas ou para ambientes que poderão ser modificados no futuro (alteração de ambientes). As paredes de gesso acartonado são desmontadas com facilidade sem causar traumas à construção.
Revestimentos Cerâmicos: O revestimento cerâmico é composto de placas assentadas lado a lado, com juntas entre elas. Trata-se de um material de construção amplamente utilizado nos edifícios e apresenta uma enorme variedade de tamanhos, tipos, funções e preços. Na verdade, o revestimento cerâmico não representa uma necessidade construtiva, mas termina servindo como proteção dos elementos de vedação do edifício, auxilia o isolamento térmico e acústico das vedações e traz importante efeito estético para o aspecto final da construção.
Impermeabilização: Impermeabilizar uma construção significa protegê-la contra a passagem de fluidos, tendo em vista a segurança e o conforto do usuário, assegurando a salubridade dos ambientes e garantindo estanqueidade e a vida útil da construção. A impermeabilização aumenta a durabilidadedos edifícios, impede a corrosão da armadura do concreto, protege a superfície contra umidade, manchas, fungos, etc. Há dois sistemas: o rígido e o flexível. O sistema rígido é executado com pintura de argamassa polimérica ou asfaltos diluídos. O sistema flexível é feito com mantas asfalticas.
Pintura: A pintura é a operação de acabamento final à maior parte das peças de uma construção. A função principal é a proteção das peças de concreto e das argamassas aplicadas (reboco). Protege contra as infiltrações e tem a função de inibir o contato da água com as estruturas cimenticias. O contato da água com o cimento produz uma reação química que modifica a estrutura das argamassas produzindo sais (reboco esfarelado). Outra função mais conhecida e a estética.
 3.1 – Descrição.
 A visita foi realizada na obra de edificação do edifício Isla Lagoinha.
Isla Lagoinha, Parque da Lagoinha, Ribeirão Preto – SP. Apartamentos de 1, 2 e 3 dormitorios de até 68m² a 57m² de área privativa, 1 ou 2 vagas na garagem são no total de 184 unidades residencial. 
O empreendimento Isla Lagoinha é formado por 184 unidades em uma torre única de 23 pavimentos. Conta com apartamentos de até 68m² a 57m² de área privativa, área de convivência e uma Área lazer. 
Projeto da Planta.
Figura 1.0 – Planta de 68 m² com 3 dormitorio (1 suite), banheiro social, cozinha americana, varanda e laje térmica.
Figura 1.2 – Planta de 68 m² com 2 dormitorio (1 suite), banheiro social, cozinha americana, sala ampliada, varanda e laje térmica. 
Figura 1.3 – Planta de 57 m² com 2 dormitorio (1 suite), banheiro social, varanda e laje térmica. 
Figura 1.4 – Planta de 57 m² com 1 suite ampliada, banheiro social, cozinha americana, sala ampliada, varanda e laje térmica.
3.2 – Galeria de imagens. 
Figura 2.1 – Fachada Noturna (perspectiva).
Figura 2.2 – Fachada Diurna (perspectiva).
Figura 2.3 – Acesso (perspectiva).
Figura 2.4 – Visão aérea (perspectiva).
Figura 2.5 – Implantação (perspectiva).
Figura 2.6 – Praça Estar (perspectiva).
Figura 2.7 – Lobby (perspectiva).
Figura 2.8 – Piscina (perspectiva).
Figura 2.9 – Espaço Fitness (perspectiva).
Figura 2.10 – Quadra Poliesportiva (perspectiva).
Figura 2.11 – Fitness ao ar livre (perspectiva).
Figura 2.12 – Churrasqueira (perspectiva).
Figura 2.13 – Espaço Gourmet (perspectiva).
Figura 2.14 – Salão de Festas (perspectiva).
Figura 2.15 – Espaço Relax (perspectiva).
Figura 2.16 – Beauty Care (perspectiva).
Figura 2.17 – Play Kids (perspectiva).
Figura 2.18 – Brinquedoteca (perspectiva).
Figura 2.19 – Varanda de Jogos (perspectiva).
Figura 2.20 – Home Cinema (perspectiva).
Figura 2.21 – Apoio ao ar livre (perspectiva).
Figura 2.22 – Pet Care (perspectiva).
Figura 2.23 – Car Wash (perspectiva).
Figura 2.24 – Living Ampliado (perspectiva).
Figura 2.25 – Sala e Cozinha Americana (perspectiva).
Figura 2.26 – Suíte Master (perspectiva).
4 Aplicações
Isla Lagoinha, Parque da Lagoinha, Ribeirão Preto – SP. Apartamentos de 1, 2 e 3 dormitorios de até 68m² a 57m² de área privativa, 1 ou 2 vagas na garagem são no total de 184 unidades residencial. 
O empreendimento Isla Lagoinha é formado por 184 unidades em uma torre única de 23 pavimentos com lajes moldada in loco. Conta com apartamentos de até 68m² a 57m² de área privativa, área de convivência e uma Área lazer. 
 4.1 – Aplicações
Isla Lagoinha, Parque da Lagoinha, Ribeirão Preto – SP. Apartamentos de 1, 2 e 3 dormitorios de até 68m² a 57m² de área privativa, 1 ou 2 vagas na garagem são no total de 184 unidades residencial. 
O empreendimento Isla Lagoinha é formado por 184 unidades em uma torre única de 23 pavimentos com lajes moldada in loco. Conta com apartamentos de até 68m² a 57m² de área privativa, área de convivência e uma Área lazer. 
Na analise de estudos das informações adquirido, na visita técnica em uma obra de edificação, estrutural de concreto armado (pilar, viga e laje) em sua execução. Dando ênfase nas armaduras das lajes maciças de concreto armado.
Realizamos, posteriormente, um estudo de concreto armado das armaduras positivas e negativas, com memórias de cálculos, de uma laje tipo, de um edifício, contendo de 23 pavimentos com lajes moldada in loco, que contemplem lajes armadas em uma direção e em duas direções, bem como seus respectivos detalhamentos. 
As informações obtidas foram, a parte do planejamento de projetos na obra, desde a elaboração do projeto ate a execução da edificação da obra (Cálculos estruturais, Leitura e interpretação de projetos, Dimensionamentos de elementos estruturais de construção como estacas, vigas baldrame, Pilares, paredes, vigas, Lajes, contra pisos, pisos, reboco, revestimentos, acabamentos, instalações hidrallicas e hidrassanitaria, histalação elétrica, pinturas).
 4.2 – Fórmulas Utilizadas.
Diretrizes Teóricas de Cálculos das vigas, pilares, e lajes.
Calculo da edificação: A edificação em questão ao qual foram realizados os estudos sobre pilares, vigas, bem como o calculo dedimensionamento de uma delas. Um edifício residencial de 23 pavimentos e 184 unidades.
Definição de Pilares: Pilares são elementos lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais de compressão são prepondentes, insto de acordo com uma norma especifica para a edificação de acordo com a NBR 6118 /2 014.
Pilares – Parede: Pilares e parede são Elementos de superfície plana ou cacas cilíndricas usualmente, dispostos na vertical, e submetidos preponderantemente à compressão. Podem ser compostos por uma ou mais superfícies associadas. Para que se tenha um pilar – parede, em alguma dessas superfícies a menor dimensão deve ser menor que 1/5 da maior, amabas consideradas na seção transversal do elemento estrutural.
O dimensionamento dos pilares é feito em função dos esforços externos solicitantes de cálculo, que compreendem as forças normais (Nd), os momentos fletores (Mdx e Mdy) e as forças cortantes (Vdx e Vdy) no caso de ação horizontal.
A NBR 6118, na versão de 2003, fez modificações em algumas das meto dologias de cálculo das estruturas de Concreto Armado, como também em alguns parâmetros aplicados no dimensionamento e verificação das estruturas. Especial atenção é dada à questão da durabilidade das peças de concreto. Particularmente no caso dos pilares, a norma introduziu várias modificações, como no valor da excentricidade acidental, um maior cobrimento de concreto, uma nova metodologia para o cálculo da esbeltes limite relativa à consideração ou não dos momentos fle tores de 2ª ordem e, principalmente, com a consideração de um momento fletor míni mo, que pode substituir o momento fletor devido à excentricidade acidental. Aversão de 2014 mantém essas prescrições, e introduziu que a verificação do momento fletor mínimo pode ser feita comparando uma envoltória resistente, que englobe a envoltória mínima com 2ª ordem.
Dimensões de Pilares: Os pilares dos edifícios correntes, com estrutura em concreto armado, têm, em geral, seções transversais constantes de piso a piso (concreto e aço). As seções transversais podem apresentar a forma quadrada, retangular, circular ou de uma figura composta por retângulos (seções L, T, U). 
 Dimensões mínimas das seções transversais dos pilares: As dimensões mínimas da seção transversal de pilares são fixadas no item da tabela 13.1, da NBR 6118:2014. Conforme este item, a seção transversal de pilares não deve apresentar dimensão menor que 19 cm. Em casos especiais, permite-se a consi deração de dimensões entre 19 cm e 14 cm, desde que se multipliquem as ações a serem consideradas no dimensionamento por um coeficiente adicional yn, de acordo com o indicado na tabela a baixo. Em qualquer caso, a norma não permite pilar com seção transversal de área inferior a 360 cm ². 
Nesta tabela 13.1, b é a menor dimensão da seção transversal do pilar e yn= 1,95 – 0,05b é um coeficiente que deve majorar os esforços solicitantes finais de cálculo nos pilares, quando do dimensionamento.Cobrimento das armaduras: Cobrimento das armaduras de aço, segundo o item da tabela 6.1, da NBR 6118: 2014 (diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto), as estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo que, sob as condições ambientais previstas na época do projeto e quando utilizadas conforme preconizado em projeto, conservem suas segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o prazo correspondente à sua vida útil.
 A agressividade do meio ambiente está relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, independentemente das ações mecânicas, das variações volumétricas de origem térmica, da retração hidráulica e outras previstas no dimensionamento das estruturas de concreto armado. 
Nos projetos das estruturas correntes, a agressividade ambiental pode ser classificada de acordo com o apresentado na seguinte tabela e pode ser avaliada, simplificadamente, segundo as condições de exposição da estrutura ou de suas partes. 
 
Cobrimento das armaduras: Cobrimentos da ammadura segundo o item da tabela 6.1, da NBR 6118: 2014 (diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto), as estruturas de concreto devemser projetadas e construídas de modo que, sob as condições ambientais previstas na época do projeto e quando utilizadas conforme preconizado em projeto, conser vem suas segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o prazo correspondente à sua vida útil. A agressividade do meio ambiente está relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, independentemente das ações mecânicas, das variações volumétricas de origem térmica, da retração hidráulica e outras previstas no dimensionamento das estruturas de concreto. 
Nos projetos das estruturas correntes, a agressividade ambiental pode ser classificada de acordo com o apresentado na seguinte tabela e pode ser avaliada, simplificadamente, segundo as condições de exposição da estrutura ou de suas partes. 
 A durabilidade das estruturas é altamente dependente das características do concreto e da espessura e qualidade do concreto do cobrimento da armadura. Ensaios comprobatórios de desempenho da durabilidade da estrutura frente ao tipo e nível de agressividade previsto em projeto devem estabelecer os parâmetros mínimos a serem atendidos. Na falta destes e devido à existência de uma forte correspondência entre a relação água/cimento ou água/aglomerante, a resistência à compressão do concreto e sua durabilidade, permite-se adotar os requisitos mínimos expressos na tabela 7.1 e 7.2.
 O cobrimento mínimo da armadura é o menor valor que deve ser respeitado ao longo de todo o elemento considerado e que se constitui num critério de aceitação. Para garantir o cobrimento mínimo (c min) o projeto e a execução devem considerar o cobrimento nominal (c nom), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução (c). Assim as dimensões das armaduras e os espaçadores devem respeitar os cobrimentos nominais, estabelecidos na tabela abaixo, para c=10 mm. Nas obras correntes o valor de c deve ser maior ou igual a 10 mm. 
Quando houver uma dequado controle de qualidade e rígidos limites de tolerância da variabilidade das medidas durante a execução pode ser adotado o valor c = 5 mm, mas a exigência de controle rigoroso deve ser explicitada nos desenhos de projeto. Os cobrimentos nominais e mínimos estão sempre referidos à superfície da armadura externa, em geral à face externa do estribo. O cobrimento nominal de uma determina da barra deve sempre ser maior ou igual ao seu próprio diâmetro. cnom barra . 
A dimensão máxima característica do agregado graúdo, utilizado no concreto não pode superar em 20% a espessura nominal do cobrimento, ou seja. dmax 1,2 cnom. 
Pilares na edificação da obra: Na realização da visita técnica, na edificação da obra do edficio, observamos logo no inicio da entrada alguns pilares que dão apoio mais a sustentação e equilíbrio da escrutura do edifício.
 Identificamos os principais, nos quais dão inicio aos numerosos pilares para formar o escoramento e equilibrio na estrutura. Pilares que se alternam entre maior bw e altura útil, bem como se faz necessário em cada parcela de um conjunto de estruturas trabalhando em equilíbrio e transferindo forças de tração e compreção entre si, apartir da utima laje do pavimento 23, passando entre os demais pavimentos equilibrando as estruturas ate a fundação.
Os esforços atuantes na estrutura, de tração e compreção, transferem e equilibra as cargas e se divide os esforços da laje entre as vigas, as vigas transferem os esforços para os pirares, os pilares transfrere os esforços para a fundação que se constitui de vigas baldrames, sapatas, e estacas, assim susesivamente a estrutura transfere todos os esforços de tração e compreção para a fundação, posteriormente a fundação transfere esses esforço para o solo, assim toda a estrutura trabalhando em conjunto e equilibrandro o edifício.
Foram feitos ensaios de sondagem para ver qual o tipo de solo do local e o tipo de fundação necessária para que fosse suportada todo o peço da obra, projetando assim diretamento todos os esfoços e as cargas atuantes na estrutura sobre a fundação, trabalhando em conjunto e transrerindo os esforços para as vigas baldrames, sapatas, blocos de fundação e posteriormente transferimdo as cargas para as estacas. Assim que a edificação da fundação é concluida, começa si a montagem da estrutura que se constitui de pilares que suportam as cargas das vigas e lajes. 
Figura 3.1 – Cobrimento minimo das armaduras. 
 Espasamentos entre as bitolas de aço. 
 
Figura 3.2 – Dimensionamentos das estruturas de concreto armado. 
Figura 3.2 – Dimensionamentos das estruturas de concreto armado. 
 Dimensionamentos das armaduras nas sapatas, pilares e vigas.
Figura 3.3 – As formas para a modulação de pilares e vigas. 
Figura 3.4 – Dimensionamentos dos pilares.
La jes: A norma define placas como sendo elementos de superf ície plana sujeitos principalmente a ações normais ao seu plano. As placas de concreto são usualmente denominadas lajes, e a norma estipulam que lajes com espessura maior que 1/3 do vão devem ser estudadas como placas espessas. 
As lajes, na maioria das vezes, destinam-se a receber as cargas verticais que atuam nas estruturas de um modo geral, transmitindo-as para os respectivos apoios, que comumente são vigas localizadas em seus bordos, podendo ocorrer também à presença de apoios pontuais.
Tipos de lajes, Lajes continuas, Lajes isoladas, Lajes em balanço. 
Figura 3.5 – Tipos de Lajes: Lajes contínuas, Lajes isoladas, Lajes em balanço. 
Estimativa das Cargas Atuantes: As cargas atuantes nas lajes são de natureza permanente (g) e de natureza acidental (q). Os valores dessas são indicados pela NBR-6120. 
As cargas de natureza permanente que atuam nas lajes são compostas basicamente por peso específico dos materiais.
- Concreto armado → 25 kN/m³ 
- Revestimento → 1 kN /m ³ 
Cargas acidentais são compostas basicamente por. 
- Circulação de Pessoas → 2 kN/m³ 
Lajes em balanço: Nas lajes em balanço, que se destinam a sacadas, além das cargas permanentes e acidentaiscitadas acima, devem ser considerados os seguintes carregamentos:
Figura 3.6 – Tipos de Lajes: Lajes contínuas, Lajes isoladas, Lajes em balanço. 
Um problema que surge é conhecer o ponto de interrupção da armadura negativa na laje na qual a laje em balanço está engastada. Quando a laje interna é armada em uma direção, podem-se calcular os esforços solicitantes das duas lajes fazendo como uma viga com faixa de um metro. Assim, fica determinada aposição do momento nulo e o comprimento da armadura negativa.
 Figura 3.7 – Tipo de Laje em balanço.
Vigas: Pela definição da NBR 6118/03, vigas “são elementos lineares em que a flexão é preponderante”. Elementos lineares são aqueles em que o comprimento longitudinal supera em pelo menos três vezes a maior dimensão da seção transversal, sendo também denominadas barras.Uma viga é um elemento de barra e tem por função vencer vãos, trabalhando predominantemente aos esforços de flexão e cisalhamento. Ela estará solicitada à flexão normal simples, quando atuar sobre a mesma somente esforço de flexão, cujo plano de ação contenha um dos eixos principais de inércia da seção transversal. Geralmente, a viga de concreto armado tem seção retangular e são empregadas para sustentar as lajes, recebendo as cargas das lajes e transmitindo aos pilares. 
Uma viga de concreto armado pode ser idealizada como apresentando internamente diagonal e banza tracionada e comprimida, semelhante a uma treliça isostática mostrada abaixo. Dessa forma, o valor da resultante de tração no banzo inferior se apresenta com forma escalonada. Esse modelo serve de base para o dimensionamento de vigas solicitadas ao esforço cortante. Quando se estuda a viga solicitada por esforços de flexão, admite-se somente apresença dos banzos tracionado e comprimido, sendo então a forma do diagramada resultante detração alterada. 
 
Figura 3.8 – Tipo de vigas e pilares.
Tipos de vigas: As edificações basicamente apresentam três tipos de vigas, que diferem na forma como são ligados aos seus apoios. Portanto, classificam-se em: 
Viga em balanço ou em console: é uma viga de edificação com um só apoio. Toda a carga recebida é transmida a um único ponto de fixação. Viga biapoiada ou simplesmente apoiada: diz-se das vigas com dois apoios, que podem ser simples e /ou engastados, gerando-se vigas do tipo simplesmente apoiadas, vigas com apoio simples e engaste, vigas biengastadas. 
 Viga contínua: diz-se da viga com múltiplosapoios. Quando a estrutura for modelada sem a consideração automáticada ação conjunta de lajes maciças e vigas, esse e feito pode ser considerado mediante a adoção de uma largura colaborante da laje associada à viga, compondo uma seção transversal T. Acomposição da seção T pode ser feita para estabelecer as distribuições de esforços internos, tensões, deformações e deslocamentos na estrutura, de uma forma mais realista. 
As vigas de seção T são elementos de maior eficiência do que as vigas de seção retangular, o que implica em maior economia nas armaduras de flexão. Elas podem ser encontradas nas estruturas de conc reto armado sob a forma isolada ou ligadas às lajes. 
A forma da seção transversal tem uma forte influência sobre o comportamento resistente de vigas de Concreto Armado solicitadas à força cortante. A seção transversal retangular pode se adaptar livremente a uma forte inclinação do banzo comprimido e, frequentemente, pode absorver toda a força transversal no banzo comprimido (especialmente no caso de carga distribuída e de carga concentrada próxima ao apoio). 
Nas vigas de seção retangular, os estribos são submetidos a tensões de compressão até que, pouco antes da carga de ruptura, uma fissura de cisalhamento cruze o estribo. Nas vigas T essas tensões no estribo aumentam para almas delgadas, em todos os casos, porém, essas tensões ficam bem abaixo da tensão de escoamento do aço a qual foi calculada de acordo com a analogia de treliça clássica de Mörsch (com diagonais a 45º). Segundo a NBR 6118, a armadura transversal pode ser constituída por estribos, combinados ou não com barras dobradas ou barras verticais soldadas. Os estribos devem envolver a armadura long itudinal e serem fechados na região de apoio das diagonais comprimidas. 
De uma forma geral, para o dimensionamento de vigas de concreto armado se faz necessário ocumprimento das seguintes e tapas: 
- Definição estática do elemento. 
- Levantamento das ações e cálculo das solicitações. 
- Definição dos materiais, aço e concreto. 
- Definição da forma e dimensões da seção transversal. 
- Cálculo das armaduras de flexão. 
- Detalhamento das armaduras. 
 Com isso, o problema do dimensionamento fica praticamente reduzido à procura das armaduras necessárias para conferir a estabilidade ao elemento estrutural e o seu posterior detalhamento.
Figura 3.9 – Tipo de vigas, Vigas bi-apoiadoas, vigas em balanço e vigas continuas.
Figura 3.10 – Tipo de estruturas de concreto armato. 
 Porticos plano, Porticos espacial, Nucleo resistente. 
 Porticos parede, Pilares em lajes em fugiforme, Treliça interpavimentos. 
4.3 Memorial de cálculo técnico. 
Cálculo técnico aplicado nos pilares, vigas e lajes.
Área de influencia de P1= 5,60m²
= área de influencia = 10kn/cm². 11
= 5,60. 10.11= 616 KN
=ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 616→ = 862,4 KN
= → → =651,29cm²
 =26 =25 
Área de influencia de P2= 3,11m²
: 3,11. 10.11= 342,1 KN
: ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 342,1→ = 478,94 KN
: → → =361,7cm²
 =14 =26
Área de influencia de P3= 4,95m²
: 4,95. 10.11= 544,5 KN
: ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 544,5 → = 762,3 KN
: → → =575,69cm²
 =23 =25
Área de influencia de P4= 10m²
: 10.10.11= 1100 KN
: ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 1100 → = 1540 KN
: → =802,08cm²
 =32 =25 
Área de influencia de P5= 5,03m²
 5,03. 10.11= 553,3 KN
: ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 553,3 → = 774,62 KN
: → → =584,99cm²
 =23 =25
Área de influencia de P6= 4,95m²
: 4,95. 10.11= 544,5 KN
: ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 544,5 → = 762,3 KN
: → → =575,695cm²
 =23 =25
Área de influencia de P7= 4,36m²
: 4,36. 10.11= 479,6 KN
: ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 479,6 → = 671,44 KN
: → → =507,08cm²
 =20 =25
Área de influencia de P8= 1,92m²
= 1,92. 10.11= 211,2 KN
= ɣn.ɣp.NK → 1.1,4. 211,2 → = 295,68 KN
= → → =223,3cm²
 = 9 =25
Pilares e Vigas 
Vigas bi apoiadas Viga continua.
 ˂ h ˂ h=
= e → 31 cm ˂ h ˂ 26 cm
= 34 cm e 40 cm
= 26 cm a 21 cm
= 34 cm
= 38 cm 
= 36 cm 
= 34 cm 
Calculo de lajes 
Laje 01: = 12 cm
Laje 02:= 8 cm
Laje 03: = 7 cm
Valores adotados para execução
Planta arquitetônica.
	Tabela de esquadrias 
	 Tipo
	Largura
	Altura 
	Quantidade 
	J 1
	0,90
	1,00
	1
	J 2
	1,07
	1,00
	3
	J 3
	0,54
	0,60
	1
	P 1
	0,72
	2,10
	4
	P 2
	0,63
	2,10
	1
	P 3
	0,80
	2,10
	1
Figura 3.11 – Planta arquitetônica.
5 Memorial Descritivo
Durante a visita técnica, foram registradas fotos dos componentes nos locais visitados, e do conteúdo proposto.
Edificação de estrutura de concreto armado.
Obra de edificação, estrutural de concreto armado (pilar, viga e laje) em sua execução. Dando ênfase nas armaduras das lajes maciças de concreto armado. Posteriormente, um estudo de concreto armado das armaduras positivas e negativas, com memórias de cálculos, de uma laje tipo, de um edifício, contendo de 23 pavimentos com lajes moldada in loco, que contemplem lajes armadas em uma direção e em duas direções, bem como seus respectivos detalhamentos.
Edifício Isla Lagoinha, Parque da Lagoinha, Ribeirão Preto – SP. Apartamentos de 1, 2 e 3 dormitorios de até 68m² a 57m² de área privativa, 1 ou 2 vagas na garagem são no total de 184 unidades residencial. 
5.1 – Fotos da edificação do edifício, nos locais visitados.
Fotos 4.1 – Edifício Isla Lagoinha.
 Edificação de estrutura de concreto armado.
Fotos 4.2 – Edifício Isla Lagoinha.
Fotos 4.3 – Edifício Isla Lagoinha.
Fotos 4.4 – Edifício Isla Lagoinha.
Fotos 4.5 – Edifício Isla Lagoinha.
Fotos 4.6 – Edifício Isla Lagoinha.
 Edificação de estrutura de concreto armado.
Fotos 4.7 – Estrutura em andamento.
 Montagem dos escoramentos, e da forma das lajes. 
 (Forma, Aço e Concreto) Barroteamento da laje.
 
 
Fotos 4.8 – Estrutura em andamento. 
 Montagem da forma dos pilares. 
 
Fotos 4.9 – Estrutura em andamento. 
 (Forma, Aço e Concreto) Barroteamento da laje.
Fotos 4.10 – Estrutura em andamento. 
 Montagem da armadura de aço da laje.
 
 
 
 
Fotos 4.11 – Estrutura em andamento. 
 Montagemda armadura de aço da laje. 
Fotos 4.12 – Estrutura em andamento. 
 Concretagem da laje.
 
 
 
Fotos 4.13 – Estrutura em andamento. 
 Montagem da armadura de aço. 
 Concretagem dos pilares e vigas.
 
 
 
Fotos 4.14 – Estrutura em andamento.
 Edificação da fundação, Estacas, blocos de fundação.
 Sapatas, vigas baldrames, pilares, vigas.
 Montagem e Concretagem da fundação.
 
 
Fotos 4.15 – Edifício Isla Lagoinha.
6 Conclusão do relatório.
Concluimos que ao realizarmos a visita técnica em uma obra de edificação, em um edifício estrutural de concreto armado (pilar, viga e laje) em sua execução. Dando ênfase nas armaduras das lajes maciças de concreto armado, posteriormente elaboramos uma analize de concreto armado das armaduras positivas e negativas, com memórias de cálculos, de uma laje tipo, de um edifício, contendo pavimentos com lajes moldada in loco, que contemplem lajes armadas em uma direção e em duas direções, bem como seus respectivos detalhamentos. Posteriormento ao analisar as informações adquiridas, elaboramos um relatório detalhado de todos os processos de elaboração do projeto de edificação da obra. 
As informações obtidas foram, a parte de planejamento de projetos na obra, desde a elaboração do projeto ate a execução da edificação da obra (Cálculos estruturais, Leitura e interpretação de projetos, Dimensionamentos de elementos estruturais de construção como Estacas, Blocos de fundação, Vigas baldrame, Pilares, Paredes, Vigas, Lajes, Contra pisos, Pisos, Reboco, Revestimentos, Acabamentos, Instalações hidrallicas e hidrassanitaria, Instalação elétrica, Pinturas).
Processo de elaboração, planejamento e edificação de obras. 
– Planejamento e Projetos: Fundação, Estruturas, Planta baixa, Planta alta, Planta de situação, planta de locação, planta de layout, fachadas e cortes. 
– Projeto executivo: Memorial descritivo, Memorial de cálculos, Planta arquitetônica, Análises Preliminares, Definição do escopo do projeto e atividades, Orçamento de obras, Cronograma do projeto, Checklist do gerenciamento de obras. 
Chegamos a uma conclusão que toda a teoria e tecnica devem ser feitas para poder ser posta em prática, e toda a prática deve obedecer a uma teoria tecnica. De fato que é no planejamento que todos os detalhes técnicos, teóricos e praticos, trabalhando em conjunto, a ser planejada a fim de evitar os erros e possíveis problemas no momento da execução da edificação, e a sim chegar a um resultado satisfatório e conclusão do projeto da edficação. 
A final de toda analise e observação, colocamos em pratica o que nos aprendemos na teoria, que foi a base de estudos do sétimo período de engenharia civil da faculdade. Analisamos e observamos a aplicação da teoria na pratica da edificação do edifico, nas disciplinas de Estrutura de concreto armado, Teorias das estruturas, Teoria da construção (Sistemas construtivos), Arquitetura e urbanismo. 
7 Bibliografia.
Bild Desenvolvimento Imobiliario, Obras do Edifício Isla Lagoinha.
https://www.bild.com.br/imoveis/isla-lagoinha
FGF construtora.
http://fgfconstrutora.com.br/tecnicas-construtivas.php
ABNT.
http://www.abnt.org.br/
http://www.abnt.org.br/normalizacao/abnt-catalogo
Pini.
https://pini.com.br/
Calculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAhUEcAB/calculo-detalhamento-estruturas-usuais-concreto-armado-4ed-carvalho-nbr-6118-2014?part=2#
UNIP - Campus Vargas - Ribeirão Preto – SP. / / .
46
PilaresDimensão em (cm)Vigas Dimensão em (cm)Lajes Dimensão em (cm)
P0125X26V0112X38L017
P0225X26V0212X38L027
P0325X26V0312X34L037
P0425X32V0412X38
P0525X26V0512X38
P0625X26V0612X34
P0725X26V0712X38
P0825X26
Plan1
	Pilares	Dimensão em (cm)	Vigas 	Dimensão em (cm)	Lajes 	Dimensão em (cm)
	P01	25X26	V01	12X38	L01	7
	P02	25X26	V02	12X38	L02	7
	P03	25X26	V03	12X34	L03	7
	P04	25X32	V04	12X38
	P05	25X26	V05	12X38
	P06	25X26	V06	12X34
	P07	25X26	V07	12X38
	P08	25X26
 
 
 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS
 
SUPERVISIONADAS
 
APS 
-
 
7º 
PERIODO 
DE ENGENHARIA CIVIL. 
 
VISITA TÉCNICA EM UMA 
EDIFICAÇÃO DE 
OBRA ESTRUTURAL DE 
 
CONCRETO ARMADO. 
 
 
 
Coordenador do Curso de Engenharia Civil. 
 
Prof.º
: Mr. 
 
 
 
ATIVIDADES PRÁTICAS 
SUPERVISIONADAS 
APS - 7º PERIODO DE ENGENHARIA CIVIL. 
VISITA TÉCNICA EM UMA EDIFICAÇÃO DE OBRA ESTRUTURAL DE 
CONCRETO ARMADO. 
 
 
Coordenador do Curso de Engenharia Civil. 
Prof.º: Mr.