TCI - Apresentação

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Aluna: Olívia Helena Luiz Pilla
Orientador: Prof. Osmar de Agostinho Neto
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
2
I
Diversidade de 
Fatores Etiológicos
2
Limitações estéticas
Limitações funcionais
NECESSIDADE DE 
REABILITAÇÃO 
PROTÉTICA
AUSÊNCIA DENTÁRIA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
3
I
3
Opções 
de 
tratamento 
reabilitador
Pontes fixas
Esplintagem do elemento perdido
Próteses Parciais Removíveis (PPR)
Próteses sobre implantes
4
O
4
Abordar questões atuais sobre o uso de implantes para a 
reabilitação protética em pacientes em crescimento.
Elencar fatores para o sucesso ou não do tratamento, 
considerando relatos de casos clínicos.
Discutir possíveis protocolos que sejam favoráveis a esta prática 
clínica.
5
M
5
Determinação dos 
descritores para 
busca
Busca nas 
bases de dados
Definição dos 
critérios de inclusão 
e exclusão
28 artigos 
encontrados
Seleção de
6 artigos
Inclusão de 2 trabalhos 
desenvolvidos na Universidade 
Federal do Rio de Janeiro sobre 
reabilitação estética unitária com 
implante em paciente adolescente.
6
R
6
L
PERDA DENTÁRIA DURANTE A FASE DE CRESCIMENTO
Desordens 
congênitas
Trauma 
dentário
Principais 
causas
Displasia 
Ectodérmica
• Predisposição anatômica
• Colisões
• Atividades esportivas
• Quedas
7
R
7
L
PERDA DENTÁRIA DURANTE A FASE DE CRESCIMENTO
Estruturais Funcionais
Estética 
e 
Psicológica
Limitações 
consequentes
8
R
8
L
TIPOS DE ABORDAGENS PARA REABILITAÇÃO PROTÉTICA
Tratamento Protético 
Convencional
Próteses sobre 
implantes
PPR
Método acessível e reversível 
Problemas de retenção e estabilidade
Dificuldades de adaptação do paciente
Preservação e estimulação óssea
Altas taxas de sucesso Complicações resultantes do 
crescimento ativo e dinâmico
Poucos estudos a longo prazo
9
R
9
L
PADRÃO DE CRESCIMENTO ÓSSEO E A INSTALAÇÃO DE IMPLANTES
Maxila
Deslocamento PassivoAlargamento
Região anterior
• Infraoclusão
• Exposição apical
• Deslocamento vertical e/ou 
anteroposterior
Sutura Palatina
• Restrição do crescimento transversal 
da maxila
Região posterior
• Exposição apical e/ou infraoclusão
10
R
10
L
PADRÃO DE CRESCIMENTO ÓSSEO E A INSTALAÇÃO DE IMPLANTES
Transversal
Sagital
Mandíbula
Rotacional
Região anterior
• Infraoclusão
• Alterações de posição
• Sem interferências esperadas no 
crescimento transversal
Região posterior
• Infraoclusão
• Deslocamento anteroposterior
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R
11
L
IMPLICAÇÕES E SOLUÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE IMPLANTES EM PACINTES EM FASE DE 
CRESCIMENTO
Crescimento ativo e 
dinâmico
Possíveis 
Complicações
Volume ósseo
12
R L
IMPLICAÇÕES E SOLUÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE IMPLANTES EM PACINTES EM FASE DE 
CRESCIMENTO
12
Taxa de 
sobrevida
Idade ideal 
estimada 
Desenvolvimento ósseo de 
pacientes com Displasia 
Ectodérmica
Maior potencial para a
instalação de implantes
Possível adapção protética
para evitar interferência no
seu crescimento
Benefícios vasculares 
e de cicatrização
Considerações 
Positivas
Região anterior 
de mandíbula
Crescimento 
sutural na linha 
média 
13
R
13
L
IMPLICAÇÕES E SOLUÇÕES CLÍNICA NA INSTALAÇÃO DE IMPLANTES EM PACINTES EM 
FASE DE CRESCIMENTO
Ajustes nas próteses durante todo o período de 
acompanhamento e uma posição mais coronal 
dos implantes, afim de evitar infraoclusão.
Considerar a dentição atual e a fase de 
crescimento individual do paciente
Necessário ter cautela para a execução do 
tratamento devido as chances de falha
Informar aos pais os benefícios do tratamento, 
complicações e instruções sobre os cuidados 
com a prótese
Recomendações
14
R
14
L
CASO CLÍNICO
Sexo 
masculino
14 anos de 
idade
Anemia 
falciforme
Trauma por prática 
esportiva no dente 21
15
R
15
L
CASO CLÍNICO
1 a 2 anos 
antes de pico 
de crescimento
16
R
16
L
CASO CLÍNICO
A B
C D
ETAPA CIRÚRGICA
1
3
2
2017/2021
17
R
17
L
CASO CLÍNICO
2021
18
R
18
L
MINI IMPLANTES (MI) NA REABILITAÇÃO PROTÉTICA
 Baixo custo
 Técnica cirúrgica simples
 Preservação e estimulação 
óssea
 Melhora estética e funcional
 Estabilidade da crista óssea
 Resultados positivos de 
casos clínicos
 Poucos estudos
 Acompanhamento recorrente
 Menor resistência a fratura 
 Complicações mecânicas
 Avaliação do risco de 
osseointegração
 Substituição recomendada 
ao fim do crescimento
MI
Dispositivos de 
ancoragem temporária, 
com até 3mm de diâmetro
19
D
19
Região Adaptações
Maxila Anterior
Maxila Posterior
Mandíbula posterior
Mandíbula anterior
Vestibularização do longo eixo do implante
Adiar até o fim do crescimento
Adiar até o fim do crescimento
Instalação em posição mais coronais
R
is
c
o
 d
e
 f
a
lh
a
Prótese 
sobre 
implante
Opção viável de tratamento 
Restaura função e estética
Capaz de preservar osso 
alveolar
Poucos estudos a longo prazo
Remodelação óssea ativa 
Implante 
osseointegrado
Dentes 
Anquilosado
20
C
20
São necessários mais estudos para estabelecer protocolos que forneçam mais previsibilidade no tratamento com
implantes em crianças e adolescentes.
A instalação de implantes pode ser considerada uma opção viável de tratamento para pacientes em fase de 
crescimento considerando:
 Estado de saúde geral do paciente.
 Período de crescimento. 
 Dentição existente.
O plano de tratamento deve ter uma abordagem multidisciplinar e individualizada, avaliando e planejando as
compensações necessárias de acordo com o crescimento ativo dos ossos gnáticos, evitando possíveis mudanças e
instabilidades do implante.
Reabilitações com mini-implantes também são consideradas como opção de tratamento, desde que sejam provisórias 
devido a problemas estruturais deste tipo de dispositivo.
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R
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BRIGADAO