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· Análise e interpretação de texto (compreensão global; ponto de vista do autor, ideias centrais desenvolvidas em cada parágrafo, inferências); · Comunicação, linguagem e variações linguísticas; · Funções da linguagem; · Gêneros e Tipologias textuais; · Elementos de coesão e coerência textual; · Ortografia Oficial (acentuação gráfica, letra e fonema, sílaba, encontros vocálicos e consonantais, dígrafos); ENCONTROS CONSONANTAIS: Dígrafo é o encontro de duas letras e que, ao serem pronunciadas, emitem apenas um som, ou seja, formam um único fonema. · Emprego das classes de palavras; · Semântica (sinônimos e antônimos, significação das palavras, sentido conotativo e denotativo); · Funções sintáticas; · Sintaxe (coordenação e subordinação); · Oração: é todo enunciado que possua um verbo. · Orações coordenadas: são aquelas “independentes” sintaticamente entre si, ou seja, uma não depende da outra para fazer sentido. Exemplo: Eu deitei e dormi profundamente. (Veja que as orações “eu deitei” e “dormi profundamente” fariam sentido se ficassem separadas.) · Classificação: · Orações coordenadas aditivas: indicam um acréscimo de alguma informação. Ex: Eu fechei os olhos e sonhei com você. Maria estuda à noite e trabalha durante o dia. · Orações coordenadas adversativas: traduzem uma idéia de oposição e contraste. Ex: Ele estudou bastante, porém não foi aprovado. Joana se preparou para a entrevista, mas acabou não sendo contratada. · Orações coordenadas alternativas: expressam um sentido de alternância. Ex: Ora falta ao trabalho, ora chega atrasado. Quer esteja com fome, quer não esteja, você precisa comer. · Orações coordenadas conclusivas: passam uma idéia de conclusão. Ex: Eu me esforcei muito para estar aqui, portanto não vou desistir. Eu não o conheço, por isso não posso julgá-lo. · Orações coordenadas explicativas: justificam e explicam o que é apresentado. Ex: Não saia à noite, porque é perigoso. Deixe a janela aberta, pois está fazendo calor. · Orações subordinadas: são sintaticamente dependentes da oração principal. Ex: É preciso que você estude. (Veja que as orações “é preciso” e “que você estude” não fariam sentido se ficassem separadas.) · Classificação: · Orações subordinadas adjetivas: exercem função sintática de adjetivo. Podem ser: · Restritivas: limitam o significado do antecedente. Ex: O presente que ganhei era maravilhoso. (não são todos os presentes; só o que ganhei) Gostei muito do filme que assisti ontem. (não são todos os filmes; só o de ontem) · Explicativas: explicam algo do antecedente. Ex: Maurício, que já foi professor, sabe muito bem o que é isso. Natália, cuja mãe é médica, acabou optando pela medicina. · Orações subordinadas adverbiais: exercem função sintática de advérbio. Podem ser: · Causais: expressam causa. Ex: Não vou me pronunciar, uma vez que não sei nada a respeito. · Concessivas: indicam uma concessão ou permissão. Ex: Embora tenha dificuldades, você pode conseguir. · Condicionais: traduzem uma condição. Ex: Se eu for aprovado, vou ficar muito feliz. · Comparativas: expressam uma idéia de comparação. Ex: A filha é bonita como a mãe. · Consecutivas: passam uma relação de causa e efeito, de conseqüência. Ex: Choveu tanto, que alagou toda a região. · Finais: expressam uma finalidade. Ex: Ele estuda para ter uma melhor condição de vida. · Temporais: indicam tempo. Ex: Ela veio falar comigo assim que ficou sabendo do ocorrido. · Orações subordinadas substantivas: exercem função sintática de substantivo. Para identificá-las, geralmente usamos o macete de substituir a oração por “isto”. Ex: A professora disse que não poderia reavaliar sua decisão. (A professora disse “isto”) Meu desejo é que você seja feliz. (Meu desejo é “isto”) · Concordâncias nominal e verbal; A concordância verbal garante que os verbos concordem com os sujeitos, enquanto a concordância nominal garante que os substantivos concordem com adjetivos, artigos, numerais e pronomes. Exemplo: Nós estudaremos regras e exemplos complicados juntos. Neste exemplo, quando concordamos o sujeito (nós) com o verbo (estudaremos) estamos fazendo a concordância verbal. Por sua vez, quando concordamos os substantivos (regras e exemplos) com o adjetivo (complicados) estamos fazendo concordância nominal. Regras de concordância verbal Para garantir a concordância verbal, precisamos respeitar as relações de número e pessoa entre verbo e sujeito. Vejamos algumas regras. 1. Concordância de sujeito composto antes do verbo Quando o sujeito é composto e vem antes do verbo, esse verbo deve estar sempre no plural. Exemplos: · Maria e José conversaram até de madrugada. · Construção e pintura ficarão prontas amanhã. 2. Concordância de sujeito composto depois do verbo Quando o sujeito composto vem depois do verbo, o verbo tanto pode ficar no plural como pode concordar com o sujeito mais próximo. Exemplos: · Discursaram diretor e professores. · Discursou diretor e professores. 3. Concordância de sujeito formado por pessoas gramaticais diferentes Quando o sujeito é composto, mas as pessoas gramaticais são diferentes, o verbo deve ficar no plural. No entanto, ele concordará com a pessoa que, a nível gramatical, tem prioridade. Isso quer dizer que 1.ª pessoa (eu, nós) tem prioridade em relação à 2.ª (tu, vós) e a 2.ª tem prioridade em relação à 3.ª (ele, eles). Exemplos: · Nós, vós e eles vamos à festa. · Tu e ele falais outra língua? Regras de concordância nominal Para garantir a concordância nominal, precisamos respeitar as relações de gênero e número entre substantivos, adjetivos, artigos, numerais e pronomes. Vejamos algumas regras. 1. Concordância entre substantivo e mais do que um adjetivo Quando há mais do que um adjetivo para um substantivo, há duas formas de concordar: Colocar o artigo antes do último adjetivo. Exemplos: · A língua francesa e a italiana são encantadoras. · A música clássica e a popular são manifestações artísticas. Colocar o substantivo e o artigo que o acompanha no plural. Exemplos: · As línguas francesa e italiana são encantadoras. · As músicas clássica e popular são manifestações artísticas. 2. Concordância entre substantivos e um adjetivo Quando há mais do que um substantivo e apenas um adjetivo, há duas formas de concordar: Se o adjetivo vem ANTES dos substantivos, o adjetivo deve concordar com o substantivo mais próximo. Exemplos: · Linda filha e bebê. · Querido filho e filha. Se o adjetivo vem DEPOIS dos substantivos, o adjetivo deve concordar com o substantivo mais próximo ou com todos os substantivos. Exemplos: · Pronúncia e vocabulário perfeito. · Vocabulário e pronúncia perfeita. · Pronúncia e vocabulário perfeitos. · Vocabulário e pronúncia perfeitos. · Regências Verbal e Nominal; · Emprego de sinal indicativo de crase; 'O a, como artigo, é uma palavra variável em gênero e número que, posta antes de um substantivo, o determina; como preposição, o a é uma palavra invariável que liga dois termos de uma frase e mostra a dependência existente entre ambos. Exemplo: A neta foi à casa do avô. No primeiro a, temos um artigo definido; no segundo, uma preposição.' · Pontuação; · Emprego do que e do se; · Uso dos porquês; · Literatura Brasileira: prosa e poesia, autores e obras, figuras de linguagem.
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