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1- Quais são as manifestações clínicas Disostose Cleidocraniana (DC)? As manifestações Clínicas são descritas através do desenvolvimento tardio de estruturas e defeitos ósseos, anormalidades estomatognáticas e craniofaciais, hipoplasia dos seios paranasais e deformidades morfológicas em maxila e mandíbula. A cavidade bucal e as estruturas estomatognáticas são regiões com maiores manifestações clínicas, sendo elas: prognatismo mandibular e atresia maxilar, alterações dentárias,irrupções dentárias tardias. 2- Qual o diagnóstico da Disostose Cleidocraniana (DC)? O diagnóstico é baseado em achados clínicos e radiográficos. 3- Qual tratamento para Disostose Cleidocraniana (DC)? Geralmente é cirúrgico, podendo envolver exodontia de unidades supranumerários e decíduas, associado a uma abordagem ortodôntica. 1- A Disostose Cleidocraniana (DP) é uma doença rara e congênita que acomete quais estruturas? Por ser uma patologia genética, acomete o tecido ósseo com manifestações clínicas em diversas partes do corpo, principalmente, cavidade oral e estrutura esqueléticas. 2-O que deve ser feito para os pacientes acometidos pela disostose cleidocraniana? Um exame clínico minucioso, uma análise por exames de imagem e a análise genética são imprescindíveis à conclusão do seu diagnóstico. 3- Essa patologia se caracteriza por ser uma? Por ser uma desordem rara, com prevalência de um por milhão, envolvendo o tecido esquelético. 4- É recomendado implantes no tratamento dos pacientes com disostose cleidocraniana? Quanto aos implantes, ainda hoje há poucos casos documentados sobre sua utilização nesses pacientes. Embora a disostose cleidocraniana seja um distúrbio ósseo causado por um defeito no gene que orienta a diferenciação osteoblástica e a formação óssea, a utilização de implantes em tal caso parece lógico, já que foram documentados casos de formação óssea ao redor dos dentes erupcionados ortodonticamente, nesses pacientes.
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