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Aquisição de Língua Estrangeira Interlanguage

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Universidade Anhembi Morumbi 
Aquisição de Língua Estrangeira: Interlanguage 
Aluna: Laís Camanhes Cantarin 2022 
 
Introdução 
Seguindo a proposta do trabalho em questão, analisando a situação do 
professor Júlio Cesar, que é professor de inglês na Escola Santa Monica, 
cujo foi atribuído a ele uma sala de ensino fundamental 2 que tem um 
nível de inglês bem diversificado, sendo do básico ao avançado. 
 
Desenvolvimento 
Me colocando no lugar de um do professor de inglês, Júlio Cesar que 
leciona na Escola Santa Monica, primeiro é necessário entender o que 
é a “Interlanguage”. Em português chamada de interlíngua, é um 
processo modificável em relação a aprendizagem da língua estrangeira 
(L2), é onde o estudante pratica o uso das normas de uma nova língua. 
Como diz um estudo de 2012 do instituto norte-americano de pesquisas 
National Research Council, no século XXI é apontado três domínios de 
competências de aprendizagem: cognitivo que diz respeito as 
habilidades referentes ao ato de pensar, intrapessoal envolvendo 
emoções e pensamentos e interpessoal tendo relação com as habilidades 
de interação social. Nos dias de hoje, não basta que o aluno tenha apenas 
o domínio da competência cognitiva e intrapessoal, é necessário que ele 
desenvolva o interpessoal, sabendo como e relacionar com as pessoas 
que vivem ao seu redor. 
No lugar do professor em questão, eu estudaria os casos e separaria as 
crianças por níveis a princípio. Após esta primeira etapa, eu trabalharia 
com centro de aprendizagem onde trabalharíamos a abordagem 
comunicativa, trabalhando as quatro habilidades: reading, writing, 
listening e speaking. 
Para que isto aconteça, eu reservaria o uso do laboratório de informática 
e separaria vídeos, textos, jogos e atividades de sondagem. Com os 
centros de aprendizagem formados, supondo que a sala tenha 22 alunos 
e entre eles sejam doía alunos do nível C1, cinco alunos dos níveis B1, 
B2, A1 e A2, os centros seriam separados da seguinte forma: centro 1 
– um aluno com o nível C1, um aluno do nível B1 e A2 e dois alunos 
no nível A1; centro 2 – um aluno do nível C1, B2 e A1 e dois alunos do 
nível A2; centros 3 e 4 – dois alunos dos níveis B1 e B2 e um dos níveis 
A1 e A2. Sendo que em três dos centros possui um aluno de inclusão. 
Durante o período das sondagens, o professor e professor auxiliar 
transitam pela sala e explicam quando se há dúvidas e até mesmo 
corrige algo que é necessário. 
Conclusão 
Podemos concluir que não é simples assumir uma turma como esta, é 
necessário ter estratégias de ensino para que todos atinjam juntos os 
objetivos propostos, mesmo que o professor precise elaborar atividades 
de diferentes níveis. 
 
Referências Bibliográficas 
AL-KHRESHEH, M. H. A Review study of interlanguage 
theory. International Journal of Applied Linguistics & English Literature, v. 4, 
n. 3, p. 123-131, May 2015. Disponível 
em: https://www.journals.aiac.org.au/index.php/IJALEL/article/view/1290/12
77 . Acesso em 15 de maio de 2022. 
ECKERT, K.; FROSI, V. M. Aquisição e aprendizagem de línguas 
estrangeiras: princípios teóricos e conceitos-chave. Domínios de linguagem, v. 
9, n. 1, p. 198-216, jan./mar. 2015. Disponível 
em: http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/283
85/16869 . Acesso em 15 de maio de 2022. 
https://www.journals.aiac.org.au/index.php/IJALEL/article/view/1290/1277
https://www.journals.aiac.org.au/index.php/IJALEL/article/view/1290/1277
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KRASHEN, S. D. Second language acquisition and second language 
learning. Los Angeles: University of California, Pergamon Press Inc, 1982. 
Disponível 
em: http://www.sdkrashen.com/content/books/sl_acquisition_and_learning.pd
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LEFFA, V. J. Metodologia do ensino de línguas. In: BOHN, H. I.; 
VANDRESEN, P. Tópicos em linguística aplicada: o ensino de línguas 
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em: http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/Metodologia_ensino_linguas.pdf
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