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Paper módulo 6 Letras Inglês Uniasselvi

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8
Bruna Leite Bezerra1
Daniela Marques Nicolini2
Elisângela Dethling3
Eliana de Sousa Matos4
RESUMO
Palavras-chave: 
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3. MATERIAIS E MÉTODOS
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5. CONCLUSÃO
DIFICULDADES NO ENSIDO DA ORALIDADE 
EM AULAS DE LÍNGUA INGLESA
O presente artigo tem como finalidade compreender como é possível os professores fazerem a abordagem oral da língua inglesa considerando restrições que as escolas apresentam. O artigo visa também analisar estudos que mostram os possíveis meios para que o trabalho se efetive e quais são os possíveis fatores que podem contribuir para que esse objetivo não seja atingido significativamente. Introduzir a oralidade nas salas de aulas exige estrutura física nas escolas e acima de tudo competência linguística do professor de modo que o caminho para alcançar a oralidade se concretize. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica desenvolvida no banco de dados do Google Acadêmico tomando como base o tema “Propostas de ensino a partir da oralidade”, apresentado como parte da Prática Interdisciplinar VI do curso de Licenciatura em Letras Inglês do Centro Universitário Leonardo da Vinci – Uniasselvi, no primeiro semestre do ano de 2019.
Língua estrangeira; Oralidade; Inglês.
Ser professor na disciplina de Língua Inglesa, nas escolas brasileiras, é tarefa desafiadora, especialmente, em se tratando das escolas públicas, uma vez que as autoridades governamentais, muitas vezes, não consideram tal disciplina importante e necessária a um currículo educacional de qualidade.
Verifica-se que as dificuldades que são vivenciadas na sala de aula, para o ensino desta disciplina, já foram partilhadas por muitos professores, no transcorrer do tempo, e embora muitos estudiosos tenham discutido a respeito, leis tenham sido promulgadas, ainda há um longo caminho a ser trilhado para que o ensino e aprendizagem da referida língua traga resultados satisfatórios.
Diversas razões têm sido levantadas para o não desenvolvimento da habilidade oral nas aulas de língua inglesa nas escolas. Argumenta-se, genericamente, que o uso de línguas estrangeiras volta-se para a leitura, para alguns profissionais ou fins acadêmicos. Nesse sentido, as Diretrizes Curriculares do Ensino de Língua Estrangeira Moderna (PARANÁ, 2008, p.56) propõem superar os fins utilitaristas, pragmáticos ou instrumentais que historicamente têm marcado o ensino dessa disciplina.
Assim, se deve refletir a respeito de vários aspectos quando objetiva-se desenvolver nos alunos um aprendizado significativo. Novas ideias e métodos que gerem aprendizado mais efetivo devem ser focados, uma vez que os educandos manifestam o interesse em informações mais práticas e que se enquadrem no seu processo de socialização.
Considerando tais ideias, é perceptível o quão relevante é o trabalho do professor, no que diz respeito ao planejamento de suas aulas, pensando em uma atmosfera espontânea na sala de aula, contextualizada com as situações reais diárias dos alunos, criando espaços para que ocorra a interação comunicativa, oral, na língua inglesa.
De acordo com Scheyerl (2009, p.126), o que não faltam são relatos que retratem o ensino de língua inglesa no contexto da escola pública como “deficiente e precário, apontando não só para a falta de compromisso de grande parte do alunado, mas também o fato de não se exigir na disciplina língua inglesa o mesmo rigor que nas outras”.
Apesar de reconhecerem a importância de se saber inglês, os alunos tratam o ensino de língua inglesa na escola pública ora com desprezo, ora com indiferença, o que causa na maioria das vezes a indisciplina na sala de aula [...] O professor trabalha com a sensação de que o aluno não crê no que aprende, demonstrando [...] menosprezo pelo que o professor se propõe a fazer durante a aula (PERIN, 2005, p.150).
Entretanto, não basta ao professor selecionar os métodos e abordagens que melhor se apliquem às suas aulas, é preciso que se tenha claro o que se deseja que o aluno aprenda, que habilidade ele precisa desenvolver. Desta forma, para o ensino da habilidade oral é necessário que o professor assuma uma postura comunicativa na sala de aula. De acordo com Almeida Filho (1998), ser comunicativo significa dar menos ênfase no ensinar e preocupar-se diretamente com o aluno, com as suas especificidades, enquanto sujeito/agente responsável pela construção de sua formação. Sendo assim, o ensino/aprendizagem de língua estrangeira deve oportunizar que o aluno se reconheça nas questões que fazem sentido para ele, para sua vida, para o seu futuro
Para Bakthin (1997), o processo da comunicação verbal apresentado em cursos de linguística não representa o todo da comunicação verbal nos processos da fala quando representam os dois parceiros da comunicação: nos processos ativos do locutor e processos passivos do ouvinte (quem recebe a fala). Desse modo, a língua é a base sobre a qual se constrói o discurso e, portanto, entendemos que através dela o que produzimos ou desejamos produzir requer a compreensão de que a língua é um meio histórico de inserção social e cultural.
Tendo em vista que as Diretrizes Curriculares do Ensino de Língua Estrangeira Moderna (PARANÁ, 2008) pressupõem a língua como discurso enquanto prática social, trabalhar a oralidade reflete a necessidade atual de se estudar a língua estrangeira de forma que a prática social nela implícita seja a base que conduz o aluno a desenvolver a capacidade discursiva nas mais variadas situações de comunicação.
As Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEMs) propõem o desenvolvimento da leitura, da comunicação oral e da escrita como práticas culturais contextualizadas. Nelas a proporcionalidade do que deve ser trabalhado nas escolas deve ser avaliada regionalmente, levando em conta as diferenças locais no que tange às necessidades. Recomendando que todas as habilidades comunicativas sejam trabalhadas ao longo dos três anos do ensino médio (BRASIL, 2006).
De acordo com Schmitz (2009) para ter um ambiente propício ao ensino de língua inglesa nas salas de aulas, os educadores precisam usar o inglês para que os aprendizes se acostumem a ouvir, e até mesmo aventurar-se a falar a língua estrangeira. E afirma que se o profissional de língua estrangeira não fizer uso do idioma na sala de aula, ele estará abrindo mão da qualificação que mais o caracteriza e distingue de professores de outras matérias: a sua condição de ser bilíngüe, de poder transitar entre duas culturas, a materna e estrangeira.
E para Consolo (2000), a sociedade brasileira tem certo preconceito no que diz respeito ao ensino da língua inglesa nas escolas. Por isso, deixam de observar e cobrar a responsabilidade que a escola possui de capacitar os educandos na disciplina em questão. Os alunos, e principalmente os pais, atribuem o ensino eficaz às escolas especializadas, preferindo, assim, o ensino em cursos livres privados, por julgarem ter uma melhor qualidade
Este estudo é categorizado por uma abordagem qualitativa em relação aos objetivos, sendo descritivo, com procedimento de pesquisa bibliográfica, pois analisa os textos científicos sobre as Propostas de ensino a partir da oralidade.
A pesquisa bibliográfica caracteriza-se pela análise do material já elaborado, como jornais, artigos científicos, livros e revistas (GIL, 2002). Essa pesquisa se configura num estudo sistematizado, desenvolvido com material publicado em livros e demais arquivos impressos (VERGARA, 2007). Sendo assim, realizou-se a pesquisa em textos científicos indexados na base de dados do Google Acadêmico, com a busca refinada entre os anos de 2008 e 2017.
O tema principal da pesquisa refere-se às Propostas de Ensino a partir da Oralidade. Desta forma, desenvolveu-se a pesquisa baseando-se neste tema amplo e, mais especificamente, no subtema proposto pelo autor, sendo explorada a aplicação da oralidade no ensino da língua inglesa nas escolas brasileiras. As referências bibliográficas utilizadasneste texto foram selecionadas tendo como ponto de partida a identificação com o tema amplo proposto para discussão.
A revisão inclui a análise de pesquisas relevantes que dão suporte para a tomada de decisão, possibilitando a síntese do estado do conhecimento de um determinado assunto, além de apontar lacunas do conhecimento que precisam ser preenchidas com a realização de novos estudos.
De acordo com Godoy (1995), “quando o estudo é de caráter descritivo e o que se busca é o entendimento do fenômeno como um todo, na sua complexidade, é possível que uma análise qualitativa seja a mais indicada”. Com isso, em função da natureza do problema que se pretende estudar e os objetivos que orientam a investigação, o enfoque qualitativo torna-se o mais apropriado.
O aluno motivado com a língua inglesa, se interessará em buscar o inglês fora da sala de aula, como: ouvir músicas, ouvir programas de rádio e TV, assistirem falas em filmes, ou o professor levar textos de jornais e revistas que tragam notícias que sejam do interesse do aluno, de acordo com o nível e conhecimento lingüístico dos aprendizes. Ainda nesse propósito, os alunos devem interagir em atividades orais entre seus colegas e professores.
O professor pode trabalhar o speaking com os alunos para usar expressões que são essenciais da língua: Excuse-me; Thank you very much; You’re welcome; Come here; Wait a minute; Let’s read together; Hi; Good Morning.
Partindo da premissa sobre a autonomia do aluno, em que o professor auxilia o aprendiz a refletir, criar seus objetivos e métodos de aprendizagem, sugere-se a participação do aluno nas decisões de escolher o material a ser trabalhado, as músicas e os filmes. O professor deve dar condições para que eles desenvolvam essa autonomia, por exemplo, que eles elaborem frases representando conversas em sala e fiquem expostas nas paredes, como: Can you repeat, please? How do I say... in English? What does... mean? I did not understand. How do you spell…? Have a nice weekend. Dentre outras frases que os próprios alunos podem elaborar.
Instigá-los a sempre fazer o uso da língua, pois precisam ser despertados para as razões de se aprender o idioma, conscientizando-os de que trabalhar a oralidade é importante assim como a leitura, produção e compreensão de texto, tornando sempre o idioma próximo com a realidade dos alunos.
O uso da internet pode ser também uma importante ferramenta para auxiliar nos estudos da língua inglesa, pois mesmo se tratando de crianças e adolescentes que estudam na rede pública, é muito comum que utilizem desse recurso. O professor pode aproveitar a internet como uma grande aliada na elaboração das suas aulas solicitando que os próprios alunos sejam colaboradores, por exemplo, levando textos com assuntos de suas curiosidades e trabalhar o speech, vídeos que contenham um trecho de um filme e que a partir de uma cena desenvolvam um diálogo, músicas para que cantem, jogos virtuais em inglês, ou seja, relacionar a internet que já está presente no cotidiano deles com o ensino da língua estrangeira.
O professor pode ensinar seus alunos levando-os para o supermercado ou lanchonete e mostrar os produtos falando em inglês e extraindo vocabulários, aproveitando para ensiná-los números, construções de frases e de como se comportar em tal ambiente. Sendo o principal motivador deste conhecimento, o educador deve trabalhar em conjunto com os alunos e encorajando-os, assim o conhecimento do inglês assumirá uma forma mais prazerosa.
Perante o estudo realizado, apresentam-se as seguintes reflexões acerca da oralidade da língua inglesa nas escolas brasileiras, a fim de colaborar na melhoria do ensino do inglês para a formação dos graduandos em Letras Inglês, e de outros professores a trabalhar a prática oral do idioma.
O professor de língua inglesa tem que lidar com muitas restrições para trabalhar a sua disciplina nas escolas públicas, envolvendo a falta de materiais didático-pedagógicos, espaço físico limitado, salas com 40 a 50 alunos por turma, pouca carga-horária para trabalhar o conteúdo e um descaso do governo que mostra pouco investimento para reverter essa situação, tendo ao dispor do professor somente o quadro-giz para ministrar suas aulas. Esses fatores comprometem bastante o ensino de inglês, ocorrendo um aprendizado fragmentado para os estudantes.
Reverter essa situação envolve uma avaliação nas políticas de investimentos da escola. Analisando o que é proposto pelos Parâmetros Curriculares, deve haver uma mudança física na escola como salas amplas, equipamentos de multimídia, disposição de revistas, jornais, filmes e materiais lúdicos para o professor preparar melhor sua aula, ou seja, uma estrutura que torne possível realizar o que os PCNs direcionam.
Uma boa formação docente representa um importante passo para superar essas deficiências do ensino da língua inglesa, pois o professor crítico e reflexivo sabe a importância de aprimorar sempre seus conhecimentos e a sua função de formador de cidadãos, contribuindo assim para o aprendizado e conscientizando seus alunos da importância da língua inglesa, ajudando para que eles desenvolvam sua autopercepção daquilo que os cercam.
Diante do estudo acerca da oralidade, se expressa o quanto é complexo o professor conseguir ter o uso real da língua perante os problemas que a educação enfrenta. Se o professor conseguir vencer as atribulações apresentadas, talvez consiga fazer um trabalho de conscientização com os alunos para que eles busquem fora das aulas outros meios de adquirir o desempenho verdadeiro da oralidade, mas considerando o tempo de trabalho do professor com aluno muito escasso, será difícil ter um desenvolvimento amplo da língua inglesa.
Percebe-se que há uma dicotomia ao se tratar do seu ensino da língua inglesa: argumenta-se que é primordial aprender o inglês e os professores têm buscado ensinar aos alunos aquilo que lhes é possível, em se tratando das quatro habilidades requeridas para a aprendizagem de um segundo idioma (escutar, falar, ler e escrever), no entanto, devido às condições desfavoráveis que as escolas públicas apresentam, é preciso admitir que a proficiência dos alunos ainda é insatisfatória.
Uma das razões apontadas pelos autores referenciados no texto para constatar que a qualidade do ensino da língua inglesa nas escolas brasileiras não é satisfatória é a metodologia empregada nas aulas e a ausência da prática da oralidade na maior parte das escolas do país. A relevância dessa pesquisa se pauta nas reflexões apresentadas para a melhoria do ensino de língua inglesa nas escolas públicas brasileiras, visando ao desenvolvimento da produção oral dos alunos, além das outras habilidades na língua-alvo.
Portanto, neste texto, procura-se refletir a respeito do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras. Ressaltando que este ensino está fundamentado nas políticas vigentes para o ensino de línguas no Brasil, a saber, por meio de documentos como a LDB (Leis de Diretrizes e Bases), os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) e OCEMs (Orientações Curriculares para o Ensino Médio).
Ao se planejar uma aula, faz-se necessário analisar muitos aspectos para que o processo de ensino-aprendizagem da língua estrangeira seja bem sucedido. O professor deve conhecer bem os métodos de ensino disponíveis. Por isso, a variedade de metodologias requer que o professor tenha uma formação mais ampla, crítica e autônoma para fazer suas escolhas e práticas de modo intencional e consistente (SILVA; DUQUE; SILVA, 2012).
De acordo com Leffa (2005) o ensino da língua inglesa não deve ter apenas objetivos instrumentais como compreender, falar, ler e escrever, mas também orientar-se para objetivos educativos com a contribuição para a formação da mentalidade, desenvolver hábitos de observação e reflexão, e culturais.
Portanto, trabalhar a oralidade da língua inglesa pode ajudar os estudantes a consolidar a capacidade de transmissão e a assimilação do idioma no mundo em que vive. Sendo capazde manifestar uma visão crítica, integrando-se à sociedade de uma forma significativa.
Conforme Santos e Negrão (2008), pesquisas realizadas com intervenção pedagógica com professores e alunos de escolas públicas, mostraram que é possível despertar o interesse pela língua apresentando que os usos de metodologia com atividades que demonstra o uso significativo da oralidade da língua inglesa, e despertando a motivação para exercícios orais como a conversação, favorecendo o interesse dos alunos pela língua.
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ALMEIDA FILHO, J.C.P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. Campinas, SP: Pontes Editores, 1998.
BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. 12. ed. São Paulo: Hucitec, 2006.
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Orientações Curriculares do Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC, EMTEC, 2006, v.1.
CONSOLO, D. A. Revendo a oralidade no ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras. In: Revista de Estudos Universitários (Sorocaba), Sorocaba – SP, v. 26, n. 1, 2000. p. 59-68.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª edição. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 57-63, Mar/Abr 1995.
LEFFA, V.J. O professor de línguas estrangeiras: do corpo mole ao corpo dócil. IN: FREIRE, M., ABRAHÃO, M., BARCELOS, A. (orgs.). Linguística aplicada e contemporaneidade. Campinas: ALAB/Pontes, 2005.
MÜLLER, Antônio José (Org.) et al. Metodologia Científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Educação Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica Língua Estrangeira Moderna. Curitiba, 2008.
PERIN, J.O.R. Ensino/aprendizagem de língua inglesa em escolas públicas: o real e o ideal. Pelotas: Educat, 2005.
SANTOS, P. R.; NEGRÃO, J. Compreensão e produção oral em aulas de inglês. 2009. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1752-8.pdf?PHPSESSID=2010061811214647. Acessado em 29/06/2019.
SCHEYERL, D. Ensinar língua estrangeira em escolas públicas noturnas. In: LIMA, D. C. de. [org.]. Ensino e aprendizagem de língua inglesa: conversas com especialistas. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. P.125-139.
SCHIMITZ. J. R. A relação entre ansiedade e o desenvolvimento da competência oral em lingua estrangeira. 2009. Disponível em: http://cutter.unicamp.br. Acesso em: 01/07/2019.
SILVA, Adriana; DUQUE, Luciana Valeiras; SILVA, Solimar Patriota. O Uso de Podcasts no Desenvolvimento da Oralidade em Língua Inglesa. 2012. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade do Grande Rio, Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/>. Acesso em: 13 jun. 2019.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios em administração. 5ª edição. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
1 Graduanda em Letras Inglês pela Uniasselvi Pólo Teixeira de Freitas/BA
2 Graduanda em Letras Inglês pela Uniasselvi Pólo Teixeira de Freitas/BA
3 Graduanda em Letras Inglês pela Uniasselvi Pólo Teixeira de Freitas/BA
4 Professora tutora externa da Uniasselvi Pólo Teixeira de Freitas/BA
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Letras Inglês (FLX0006) – Prática do Módulo VI – 04/07/19

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