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Linguagem formal e informal por Larissa Melo O que é linguagem? Entende-se por linguagem qualquer sistema de signos simbólicos empregados na intercomunicação social para expressar e comunicar ideias e sentimentos, isto é, conteúdos da consciência. (…) (Bechara, Evanildo – Moderna Gramática Brasileira) Quando usamos cada uma Linguagem formal é mais utilizada em ambientes em que a norma culta é exigida, Linguagem informal é mais utilizada com aqueles com quem temos familiaridade Linguagem formal Linguagem formal ou culta Ela é assinalada pela utilização da norma culta, da pronúncia precisa e clara das palavras, pela riqueza e diversificação vocabular e pelo registro cuidadoso e erudito da língua Obediência as convenções da gramática SITUAÇÕES DE USO DA LINGUAGEM FORMAL Reuniões de trabalho Entrevistas de emprego Discursos públicos Apresentações acadêmicas (conferências, congressos, seminários, palestras) Certames públicos Redações Documentos oficiais (relatórios, ofícios, memorandos) Quando os interlocutores foram superiores hierárquicos ou autoridades (religiosas, oficiais, políticas) EXEMPLOS DE LINGUAGEM FORMAL Senhora, aceitaria uma xícara de chá? Prezado, anexei a este e-mail o ofício referente à requisição solicitada. Vossa Excelência participou da reunião. Estou muito bem, obrigada! Infelizmente, não poderei ajudá-lo, senhor. Linguagem Informal Linguagem informal, coloquial ou popular admite a utilização de gírias, palavras de baixo calão, neologismos (palavras inventadas), onomatopeias, palavras contraídas, regionalismos etc., conferindo, assim, uma maior espontaneidade e liberdade ao discurso. confere uma maior fluidez à comunicação. SITUAÇÕES DE USO DA LINGUAGEM INFORMAL Conversas cotidianas Diálogos entre pessoas com certo grau de intimidade (familiares, amigos, conhecidos) Mensagens de WhatsApp Redes sociais Textos literários Músicas EXEMPLOS DE LINGUAGEM INFORMAL A gente tá muito cansado. Putz! Tô perdidão. Não sei chegar no metrô. Ontem foi maneiro! Dei um rolê de bike. “De tanto levar frechada do teu olhar / Meu peito até parece sabe o quê? /Táubua de tiro ao Álvaro / Não tem mais onde furar” (Tiro Ao Álvaro – Adoniran Barbosa) Mano, como tá tu? (nesta frase vemos o emprego de gíria, abreviação e uso incorreto das normas gramaticais); Vixe, você tá muito frenético! (uso de regionalismo e abreviação); Isso aí não é pobrema meu, caramba! (erro de português e expressão regional). Diferenças
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