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Cidadania e humanidade Diversidade e tolerância

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UCCG3: Conhecimentos gerais 3 
Cidadania e humanidade: 
Diversidade e tolerância: 
Psicanálise: coisas que vivemos antes dos 5 anos 
que não conseguimos lembrar conscientemente, mas 
que inconscientemente sentimos 
Froid: inconsciente, sonhos e sexo. 
Hipócrates: pai da medicina, teste para 
compreender a sua personalidade pois não nascemos 
uma folha em branco, o bebê sente o que a mãe 
vive e carregamos uma carga genética ancestral. 
Cultura: A cultura é a manifestação das formas 
de vida que caracterizam um povo, e a diversidade 
é a expressão dessas inúmeras culturas. 
A diversidade cultural é um exercício livre de toda 
e qualquer cultura assegurada pelos direitos 
humanos e fundamentais. Neste sentido, em 
uma sociedade cada vez mais globalizada, a 
interação com outras culturas é cada vez maior e, 
para que essas conexões sejam proveitosas, é 
preciso respeitar e tolerar a diversidade existente, 
ou seja a manifestação das formas de vida com o 
intuito de tentar preservar a riqueza da 
diversidade cultural, é a herança comum da 
humanidade, sendo esses direitos reconhecidos como 
parte integrante dos direitos humanos, que são 
universais, indissociável e interdependente. Com o 
intuito de tentar preservar a riqueza da 
diversidade cultural dos países, a Organização das 
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a 
Cultura (UNESCO) criou a "Declaração Universal 
sobre a Diversidade Cultural". A Declaração da 
UNESCO sobre Diversidade Cultural reconhece as 
múltiplas culturas como uma "herança comum da 
humanidade", e é considerada o primeiro 
instrumento que promove e protege a diversidade 
cultural e o diálogo intercultural entre as nações., 
e é considerado o primeiro instrumento que 
promove e protege as diversidades culturais e o 
diálogo intercultural entre as nações. A diversidade 
cultural é compreendida pela Unesco como a 
“multiplicidade de formas pelas quais as culturas 
dos grupos e sociedades encontram sua expressão” 
tendo os direitos culturais como marco. Os direitos 
culturais são reconhecidos como “parte integrante 
dos direitos humanos, que são universais, 
indissociáveis e interdependentes”, abarcando o 
direito à criação e difusão cultural, participação na 
vida cultural, respeito às identidades e o livre 
exercício das práticas culturais. O Brasil é 
signatário de importantes atos normativos da 
Unesco, como é o caso da Declaração Universal 
sobre a Diversidade Cultural e a Convenção sobre a 
Proteção e a Promoção da Diversidade e das 
Expressões Culturais. O país reconhece os direitos 
culturais na Constituição Federal de 1988, no art. 
215: “O Estado garantirá a todos o pleno exercício 
dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura 
nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a 
difusão das manifestações culturais”. Portanto, a 
diversidade é o reconhecimento do diferente, do 
diverso, do outro que não se assemelha a mim, ou 
seja, o reconhecimento da cultura do outro. É 
importante observar que as mudanças ou 
interações culturais não ocorrem de forma neutra, 
mas são determinadas por relações de poder. Ou 
seja, uma cultura dominante pode impor sua forma 
de organização a uma cultura dominada ou com 
exercício de poder menor. É lógico que os 
indivíduos são diferentes, o problema está em 
aceitar o diverso no espaço de convivência e dar-se 
conta da percepção de valor que o outro traz 
como ser humano. 
Tolerância e o mundo conectado: tolerância 
é um termo originário do latim tolerare que 
significa suportar, aceitar. No sentido moral, 
político e religioso, pressupõe a atitude de aceitar 
os diferentes modos de pensar, de agir e de se 
manifestar do outro. É o reconhecimento e o 
respeito pelo outro como um sujeito de direitos. 
Portanto, a ideia da tolerância assume valor ético 
e político, e, com base nela, todas as pessoas 
deveriam ser reconhecidas de forma igual e 
tratadas sem discriminação e violência.

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