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Metodologia De aprendizagem Na Sala De Aula

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1 
FP107 - METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM NA SALA DE AULA 
TRABALHO CONV. ORDINARIA 
TRABALHO 
Nomes e sobrenomes: 
Curso: Mestrado: Nara Jane Fernandes Esashika e Neide Cristina Alves Guimarães 
Fialho 
Curso: Mestrado em Educação 
Grupo: 2021/06 
Data: 09/10/2022 
2 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................................05 
2. AS TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO .....................06 
3. CONCLUSÃO................................................................................................................09 
4.ATIVIDADE FLIPPED CLASSROOM ...........................................................................09 
1° Momento (on-line): duração de 3 dias .................................................................... 11 
2º Momento (presencial): duração de 6 aulas – 5h ............................................................ 10 
REFERÊNCIAS..................................................................................................................10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.INTRODUÇÃO 
3 
O presente trabalho busca apresentar um breve histórico da educação a distância para 
podermos entender o contexto da Aprendizagem Baseada em Projetos, o Pensamento 
Computacional e a importância dos relatos de experiências que no caso do texto 
trabalhado são os resultados de uma pesquisa. 
 Sabe-se que a educação a distância (EaD) existe a muito tempo, e sua origem 
está associada à preocupação com a qualificação profissional. Os primeiros registros da 
educação a distância está datado do século XVIII, em Boston, nos Estados Unidos. 
Porém, há estudiosos que consideram as mensagens e textos bíblicos, como as cartas 
de Paulo destinadas às comunidades cristãs da Ásia Menor, como os primeiros textos da 
EaD. 
 Ao redor do mundo, a EaD teve suas origens calcadas nas tecnologias vigentes 
em cada época, como a troca por correspondência e materiais impressos. Esta 
modalidade foi se ampliando em todo o globo conforme foi sendo reconhecida como 
fundamental para o acesso e a democratização do ensino. 
 Os autores do texto "Programação e Apredizagem Baseada em Projetos como 
estratégias no ensino de Pensamento Computacional para crianças e adolescentes", traz 
a visão de que as crianças e adolescentes estão tendo acesso as tecnologias mais cedo 
e com um tom de que isso irá beneficiar as crianças que estão em fase de 
desenvolvimento. 
 Os problemas iniciais da utilização precoce da tecnologia acontece na família, 
quando a criança ou adolescente prefere os aparelhos eletrônicos do que a socialização 
com a família nas horas de lazer em que estão todos reunidos. E isso acontece de forma 
natural com o avanço das tecnologias de forma que as pessoas não estão sendo 
formadas para utiliza-las de forma correta. 
 2. AS TECNOLOGIAS DIGITAIS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 
 Estes nativos virtuais são vistos como "ETs", os quais temos que amar sem 
compreendê-los, e que se deseja educar sem ao menos conhecer os desafios que 
cruzam os seus caminhos. E em comparação com as crianças de outros tempos, houve 
mudanças na linguagem, o formato de amar, mas o cérebro da criança e do adolescente 
que está inserido neste mundo digital mudou muito pouco. E por falar nesta mudança, as 
crianças deixam de se relacionar com os seus próximos, ação esta que de forma 
significativa deixa as crianças infelizes e que acabam crescendo distante desse ato 
desenvolvendo uma atrofia no seu sistema de pensamento, ocasionando no futuro um 
4 
adulto que não sabe dialogar, com imaginação limitada expressando um pequeno 
resultado quando se é pedido para que realize a interpretação de uma história ou fábula. 
 E observando este cenário em que estamos vivendo, de atualização de todos os 
lados de forma que as tecnologias estão avançando de forma significativa, a escola tenta 
avançar a passos curtos em direção a sua atualização com a modernização da sociedade, 
e a criança e adolescente estão no meio deste processo, onde estes indivíduos estão 
avançando a frente das instituições de ensino. 
Estas tecnologias digitais de informação e comunicação, acabaram por dissolver 
fronteiras entre os espaços físico e virtual, o que criou os espaços híbridos de conexões. 
Nestes, surgem as novas formas de ensinar e aprender, sustentadas pela diversidade de 
tecnologias e das ferramentas e linguagens midiáticas, possibilitando a interação e a 
atuação dos estudantes como os protagonistas e autores dos conteúdos, fazendo novas 
relações com a aprendizagem e a construção do conhecimento. 
 Para que a educação pudesse chegar a este ponto na qual está, na utilização de 
experiências com as metodologias ativas em sala de aula, houve uma caracterização de 
uma inter-relação entre as instituições de ensino, a cultura local, a sociedade e a política, 
e sendo desenvolvida por meio de métodos ativos e criativos, que estão focados na 
atividade dos estudantes com a intenção de desenvolver a aprendizagem. 
 A fala do autor apresenta este modo de ensino como se fosse algo novo, que 
estivesse saindo do forno direto para as instituições de ensino, mas pelo contrário, esta 
concepção de metodologias ativas surgiu bem muito antes do advento das tecnologias da 
informação e comunicação. Esta visão do aluno como o ser ativo no processo de 
aprendizagem procede da concepção pedagógica do movimento Escola Nova, sendo um 
divisor em relação às metodologias tradicionais de ensino. 
 O movimento Escola Nova representou a alteração que marcou a abordagem que 
colocava o aluno como ser passivo no processo de ensino e aprendizagem, onde o 
aprendizado estava focado na figura do professor e o ensino estava centrado na escola. 
A proposta deste movimento era contrapor o ensino tradicional colocando o aluno no 
centro do processo, deixando em destaque a necessidade do seu protagonismo durante 
a aprendizagem. 
 E para fundamentar o argumento apresentado anteriormente, no Brasil os 
princípios da Escola Nova foram inseridos por Rui Barbosa no ano de 1882, tendo por 
base as referências de John Dewey fazendo com que o movimento se desenvolvesse em 
todo o país. E dentre estes princípios, podemos destacar os mais defendidos pelo 
5 
manifesto que era a busca por uma escola pública, laica, que fosse obrigatória e 
acessível a todas as classes sociais. 
 O que falta no texto é uma contextualização para que o leitor possa compreender 
o percurso histórico, e não que o leitor pense que os movimentos educacionais surgem 
em um passe de mágicas, ou que os movimentos atuais como as metodologias ativas 
surgiram agora, pelo contrário são apenas um resgate de momentos já vividos na 
educação que só possuem um retoque para se adequar a realidade dos indivíduos e 
necessidades da sociedade. 
 E como já mencionado anteriormente, unindo a necessidade da sociedade e o 
ensino adequado com as metodologias ativas, e que de acordo com (MORAN, 2018), 
buscam equilibrar a experimentação com a dedução, fazendo com que a ordem 
tradicional seja invertida, com experimentos, entendendo a teoria e retornando para a 
realidade, em um movimento de indução-dedução, tendo o apoio do professor. Vemos 
que a figura do processor ainda é necessária para que a transmissão do conhecimento 
ocorra em um primeiro momento para que depois os alunos realizem as atividades. 
 O autor apresenta que as estratégias devem focar no estímulo à criatividade, 
fazendo com que os estudantes assumam riscos, tomando decisões em conjunto e 
aprender com os colegas. E dentre as estratégias o autor destaca a Aprendizagem 
Baseada em Projetos, sendo a elaboração de um projeto único no qual os alunos irão 
solucionar um problema, mas na verdade esta estratégia de ensino coloca o aluno em 
contato com as tarefas e missões com desafios para o desenvolvimento de um projeto ou 
produto.Este tipo de aprendizagem estimula o trabalho colaborativo ao integrar o 
conhecimento de diversos indivíduos que, juntos, irão concluir o projeto final, 
desenvolvendo competências como o trabalho em equipe, protagonismo e pensamento 
crítico. 
 Este tipo de estratégia estimula a curiosidade do indivíduo, levando-o a buscar o 
conhecimento por meio das tecnologias para que consiga solucionar o seu problema que 
está exposto na atividade proposta, e é aí que surge o pensamento computacional da 
criança e do adolescente. 
 Os estudos a respeito do pensamento computacional está bem próximo dos 
estudos de estraégias e métodos e ensino, surgindo por meados dos anos 50 e 60 onde 
predominava o pensamento algorítmico. O autor traz a definição de pensamento 
computacional como uma capacidade importante para o desenvolvimento do raciocínio 
lógico, não somente nos cientistas da computação, mas em todas as áreas do 
conhecimento da humanidade. 
6 
 Quando lemos a palavra algoritmo parece algo tão complexo, mas na verdade ele 
se refere ao contexto computacional, no qual ele também pode ser empregado para 
siimbolizzar a criação dos passos e de soluções até que se alcance um objetivo. É 
autilização da lógica e da racionalidade para que se resolvam os problemas. 
 O pensamento computacional irá fazer com que as crianças obtenham várias 
vantagens e ajuda no desenvolvimento sociocognitivodo. Esse conceito não apenas irá 
preparar os jovens para identificar as informações, como também para produzir algo 
importante a partir dos conceitos e aplicá-los no seu dia a dia. 
 O pensamento computacional é o responsável pelo estimulo a construção do 
pensamento lógico. Por esse motivo, desde a infância, as crianças devem ter contato 
com atividade que são capazes de estimular a sua percepção dos padrões e 
determinadas ações. Depois de algum tempo, com o amadurecimento do indivíduo, de 
maneira lógica, ele mesmo conseguirá resolver sozinho os problemas utilizando a 
racionalidade. 
 A abstração e o pensamento algorítmo influenciam de forma direta na criatividade 
e na autonomia dos estudantes. Quando o indivíduo tem contato com estes estímulos, 
ele deixa de ser consumidor das informações e passa a criar e produzir também. É um 
processo importante, pois irá preparar a criança e o adolescente para o mundo e faz com 
que ele se destaque. 
 O pensamento computacional ajuda na alfabetização digital. Mesmo que não se 
restrinja aos aspectos tecnológicos, o conceito tem diversas aplicações nesse âmbito. 
Assim, é possível que a criança ou adolescente tenha contato com jogos e atividades no 
ambiente virtual que o ajudem a solucionar problemas. 
 A união destes dois elementos, nos remete a ação para que o estudante consiga 
compreender, então são utilizadas atividades diversas para que se consiga um resultado 
para a solução do problema. 
 Como o autor traz os resultados da pesquisa que foi desenvolvida uma ação, é 
importante para o leitor este momento de relato das experiências, pois ele irá refletir no 
que foi apresentado nas fundamentações teoricas e ver realmente como aconteceu a 
execusão desta atividade, a experiência de quem participou, os registros fotográficos que 
são realizados, todo o processo que pode ser apresentado por um portifólio onde se 
relata o passo a passo de como aconteceu todas as atividade e estruturação das 
mesmas, e faz com que o leitor consiga realizar uma reflexão da importância da 
realização dos relatos de experiências de suas atividades. 
7 
 Durante a leitura do texto indicado, como já mencionado no inicio deste trabalho, 
percebe-se que os autores trouxeram informações de forma superficial sem uma 
contextualização das informações para que o leitor se encontra-se no espaço de leitura 
que foi apresentado. Entre estudos e pesquisas, conseguimos refletir que a união entre 
as metodologias ativas, destacando a aprendizagem baseada em projetos e o 
pensamento computacional, ambos conseguem trazer ao pensamento das crianças e 
adolescente o estimulo de autonomia na realização de atividades orientadas pelos 
professores que a utilização das tecnologias pode afetar de forma negativa e positiva na 
vida destes indivíduos, desde que sejam orientados de forma correta quanto a sua 
utilização. 
 As experiências que foram apresentadas no texto indicado, nos fazem refletir na 
prática pedagógica como professores, pois nos da a oportunidade de realizar uma 
avaliação pessoal do que realmente estamos fazendo, se o que estamos realizando é 
realmente satisfatório e utilizando o pensamento coletivo envolvendo também as 
experiências dos colegas professores. 
3.CONCLUSÃO 
 Concluí-se que a união entre as metodologias ativas e o pensamento 
computacional contribui de forma positiva para o desenvolvimento da criança e do 
adolescente, desde que esta utilização das ferramentas tecnológicas seja organizada 
pelo professor, fazendo com que o objetivo de que este indivíduo estudante possa 
alcançar a autonomia e seja protagonista na construção de ensino aprendizagem, 
levando em consideração os relatos de experiência de vida e dos outros. 
4. ATIVIDADE FLIPPED CLASSROOM 
O o r d e n a m e n t o de a t i v i d a d e s r e a l i z a d o n e s t a s e q u ê n c i a d i d á t i c a 
t r a t a da R e g i o n a l i z a ç ã o em p a í s e s c a p i t a l i s t a s e p a í s e s s o c i a l i s t a s . N e l a , 
s ã o d e s c r i t o s os m o m e n t o s o n - l i n e e m o m e n t o s p r e s e n c i a i s do p r o j e t o de 
i n v e r s ã o da s a l a de a u l a . 
 Na r e a l i z a ç ã o d a s a t i v i d a d e s n ã o p r e s e n c i a i s , u t i l i z o u - s e o 
A m b i e n t e V i r t u a l A p r e n d i z a g e m ( A V A ) S c h o o l o g y p a r a d i s p o n i b i l i z a r 
m a t e r i a i s p a r a o e s t u d o p r é v i o d o s c o n t e ú d o s , b e m c o m o p a r a 
e s t a b e l e c e r m o m e n t o s de i n t e r a ç ã o . 
 Já as a t i v i d a d e s p r e s e n c i a i s c o n t a r a m c o m t a r e f a s 
8 
d i v e r s i f i c a d a s , e n t r e e l a s um d e b a t e q u e r e m o n t o u as 
c a r a c t e r í s t i c a s da G u e r r a F r i a , um t r a b a l h o de c a m p o 
a u m a c o o p e r a t i v a de l a t i c í n i o s e u m a a t i v i d a d e f i n a l , q u e c o n s i s t i u na 
e l a b o r a ç ã o de um m a p a m e n t a l q u e r e l a c i o n o u os c o n t e ú d o s e s t u d a d o s 
c o m as c a r a c t e r í s t i c a s do c o o p e r a t i v i s m o p e r c e b i d a s d u r a n t e a v i s i t a . 
 A s e g u i r , t o d a s as a t i v i d a d e s s e r ã o d e s c r i t a s a f i m de q u e p o s s a m 
e s t i m u l a r o u t r a s p r á t i c a s e d u c a t i v a s v o l t a d a s p a r a a c o n s t r u ç ã o 
a t i v a de c o n h e c i m e n t o s . N e s s e p r o c e s s o , e n t e n d e - se q u e as s u g e s t õ e s 
a p r e s e n t a d a s p o s s a m s e r r e f o r m u l a d a s de a c o r d o c o m as d e m a n d a s 
e d u c a c i o n a i s de c a d a u m a d a s d i v e r s a s r e a l i d a d e s e d u c a c i o n a i s 
e x i s t e n t e s . E n t ã o , m ã o s à o b r a ! 
1. Identificação
 
 1.2 Público-alvo: 8º ano do Ensino Fundamental II. 
2. Objetivos 
2.1Objetivo geral: Compreender as características da Regionalização em países capitalistas 
e países socialistas. 
2.2. Objetivos específicos 
- Identificar o critério usado para regionalizar o mundo em países capitalistas e 
países socialistas; 
- Reconhecer as diferenças entre o capitalismo e o socialismo; 
- Relacionar o período histórico da Guerra Fria com a regionalização 
estudada; 
- Reconhecer o papel do Brasil na regionalização estudada. 
3. Recursos 
- Momento on-line: Objeto de Aprendizagem; internet; celulares, tablets e/ou 
computadores. 
9 
- Momentos presenciais: quadro branco; caneta para quadro; cartazes com nomes dos grupos; 
folhas A4; lápis de cor; canetas coloridas; vídeo; televisão; cabo hdmi; internet; celulares, 
tablets e/ ou computadores. 
4. ATIVIDADES:1° 
- Disponibilizar os conteúdos por meio de um Objeto de Aprendizagem que trata da 
Regionalização em países capitalistas e países socialistas, utilizando o contexto de uma 
viagem aérea para a Alemanha. Os objetos podem ser enviados por grupos em redes sociais 
ou hospedados em plataformas educacionais. No caso desta sequência didática, optou-se por 
organizar os objetos na plataforma Schoology. 
- Solicitar que os alunos estudem os conteúdos antes da aula e resolvam as atividades presentes 
nos objetos. É importante atribuir notas as tarefas on- line a fim de estimular o estudo prévio 
dos conteúdos. 
- Incentivar a interação no fórum “Dúvidas (Aula 2)”, que foi aberto no Schoology e também 
foi pontuado. O professor, enquanto mediador, deve inserir questões nesse ambiente de 
diálogo a fim de estimular a participação dos alunos. Ao aplicar esta sequência didática, 
perguntou-se a sobre a característica do capitalismo e do socialismo que chamou mais atenção 
e o nome do conflito entre esses sistemas. 
- Descrição das atividades: o recurso pedagógico digital usado para o estudo prévio dos 
conteúdos é composto por cinco questões, as quais devem ser respondidas individualmente. 
- Questão 1: após assistir ao vídeo “Geografia - capitalismo e socialismo: você conhece 
mesmo?”, é preciso completar um quadro com as características do capitalismo e do 
socialismo. Seu objetivo é verificar o entendimento dos alunos sobre as diferenças dos 
sistemas estudados. 
- Questão 2: após assistir a um vídeo sobre a Guerra Fria (“Guerra fria: o mundo bipolar / 
quer que desenhe? / descomplica”), é preciso analisar uma charge e criar um título para 
a ilustração. Trata-se de uma atividade que almeja verificar o entendimento dos 
alunos a respeito dos conteúdos por meio da análise e da interpretação de uma 
imagem. 
- Questão 3: com o objetivo de conhecer a divisão do território alemão durante a 
Guerra Fria, é preciso assistir a um vídeo (“SBT Repórter - Alemanha - Parte 1”) e 
responder de que forma a Alemanha foi regionalizada durante a ordem mundial 
10 
bipolar. 
- Questão 4: é dividida em quatro itens, todos baseados na análise de um mapa que 
retrata a Regionalização em países capitalistas e países socialistas. Seu objetivo é 
estimular a capacidade de análise e interpretação dos assuntos estudados por 
meio de um instrumento de representação, que é um dos elementos do pensamento 
espacial. 
- Questão 5: a fim de que os alunos possam conhecer uma outra divisão do espaço 
geográfico mundial, que remonta o período da Guerra Fria, é preciso analisar e 
interpretar as informações de um mapa. 
- Durante a resolução das atividades, os alunos digitam o nome no objeto. Esta ação identifica a 
pessoa que respondeu as questões. O envio das respostas para o e-mail cadastrado é 
automático e ocorre quando o usuário acessa a última tela. A análise das atividades não 
presenciais é essencial para dar continuidade ao momento seguinte, já que por meio delas 
é possível medir o nível de desenvolvimento real dos alunos, favorecendo a personalização 
do ensino. 
 
- Nos primeiros 20 minutos da aula, revisar os principais conteúdos e retomar os assuntos 
que os alunos demostraram mais dificuldades ao responderem as atividades dos objetos. 
- Considerando o nível de desenvolvimento real dos alunos verificado nas atividades de 
sondagem presentes no Objeto de Aprendizagem, dividir a turma em três grupos. As equipes 
devem possuir diferentes níveis de desenvolvimento a fim de que a interação entre eles possa 
contribuir para a construção de conhecimentos. 
- Descrição das atividades: nas três primeiras aulas, organizar um debate com o tema “Guerra 
Fria”, no qual cada grupo representa um sistema diferente, além dos países neutros. O 
mediador (professor) deve dividir a turma explicar as regras. 
Regras gerais do debate 
1. O grupo dos países capitalistas e dos países socialistas terá 15 minutos para a 
organização inicial, na qual devem formular três perguntas para a equipe rival, além 
de um breve discurso. 
2. Em seguida, na rodada de perguntas e respostas, apenas um aluno faz a pergunta 
para que o outro grupo responda. É preciso manter a ordem e o respeito para que todos 
11 
possam ouvir e ninguém se sinta ofendido e/ ou desconfortável. 
3. Por fim, cada grupo terá um tempo máximo de cinco minutos para discursar e 
convencer os países neutros a decidir por um dos dois sistemas. 
4. Realiza-se a votação. Cada membro dos países neutros tem direito a um voto, o qual 
não deve considerar a afinidade entre os colegas e sim a atuação dos grupos. 
5. A mediadora conta os votos e anuncia o resultado. Em caso de empate, o 
mediador fará uma pergunta para os grupos rivais e sorteará um integrante do grupo 
neutro para desempatar. 
- Na aula seguinte, com duração de 50 minutos, orientar os alunos em relação ao trabalho 
de campo a uma cooperativa de laticínios, localizada na região serrana do estado. Esclarecer 
que seu objetivo é conhecer uma fábrica que utiliza princípios do socialismo, reconhecendo 
assim, características deste sistema em nosso cotidiano. Nesse momento, também devem ser 
evidenciadas as orientações para a atividade final, que trata-se da elaboração, em grupo, de 
um mapa mental com as características observadas no campo e estudadas nas aulas. Para 
tanto, é exibido o vídeo “Como fazer um mapa mental / Passo a Passo / Seja Um Estudante 
Melhor”. 
- Após o trabalho de campo, nas duas aulas finais, os alunos entregam os mapas mentais e 
participam de uma avaliação da abordagem educacional implementada. Nesse momento, 
também é importante dar um feedback aos alunos a respeito da participação deles nas 
atividades propostas ao longo da inversão da sala de aula. 
REFERÊNCIAS 
A m a n t e , L ú c i a ; M O R G A D O , L i n a . M e t o d o l o g i a de c o n c e p ç ã o e 
d e s e n v o l v i m e n t o de a p l i c a ç õ e s e d u c a t i v a s : o c a s o de m a t e r i a i s 
h i p e r m í d i a . D i s c u r s o s , S ã o P a u l o , p . 2 7 - 4 3 , j u n . 2 0 0 1 . r e c u p e r a d o d e : 
h t t p s : / / r e p o s i t o r i o a b e r t o . u a b . p t / h a n d l e / 1 0 4 0 0 . 2 / 4 3 4 8 . 
Audino, Daniel Fagundes. Objetos de aprendizagem hipermídia aplicado à cartografia escolar 
no sexto ano do ensino fundamental em geografia. 2012. 153 f. Dissertação de Mestrado 
(Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Santa Catarina, 2012. recuperado de: 
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/99501.

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