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Citologia Básica - Resumo
Histologia
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
5 pag.
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Histologia 
Citoloplasma 
Diferenciação Celular 
• Durante a evolução dos metazoários, as células foram, aos 
poucos, modificando-se e especializando-se, e passaram a 
exercer determinadas funções com maior rendimento. O 
processo de especialização denomina-se diferenciação celular. 
Nele, observa-se uma sequência de modificações bioquímicas, 
morfológicas e funcionais que transformam uma célula 
primitiva indiferenciada, que executa apenas as funções 
celulares básicas, essenciais para a sobrevivência da própria 
célula, em uma célula capaz de realizar algumas funções com 
grande eficiência. Também é um processo importante 
durante o desenvolvimento embrionário. 
 
• Durante a diferenciação, as modificações morfológicas são 
precedidas pela síntese de grande quantidade de 
determinadas proteínas. 
 
Principais Componentes das Células 
 
 
 
Citoplasma 
• O componente mais externo do citoplasma é a membrana 
plasmática, ou plasmalema, que é o limite entre o meio 
intracelular e o ambiente extracelular. No citoplasma se 
localizam o citoesqueleto, as organelas e os depósitos ou 
inclusões. 
• O espaço entre as organelas e os depósitos é preenchido 
pela matriz citoplasmática ou citosol, de consistência variável 
entre um sol e um gel, contendo diversas substâncias, como 
aminoácidos, proteínas, outras macromoléculas, nutrientes 
energéticos e íons. 
• A membrana plasmática contém proteínas denominadas 
integrinas que se ligam a filamentos do citoesqueleto 
localizados no citoplasma e a macromoléculas extracelulares. 
Por meio dessas ligações, existe uma troca constante de 
influências nos dois sentidos, entre o citoplasma e o meio 
extracelular. 
 
Membrana plasmática 
 • A membrana plasmática ou plasmalema tem a espessura 
de 7,5 a 10 nm e, ao microscópio eletrônico, aparece como 
uma estrutura trilaminar, denominada unidade de membrana. 
São compostas, principalmente, por duas camadas de 
moléculas de fosfolipídios, com seus grupamentos não 
polares (hidrofóbicos) voltados para o centro da membrana. 
Os grupamentos polares (hidrofílicos) desses lipídios ficam nas 
duas superfícies da membrana. 
 ↪ Aparentemente, o aspecto trilaminar das membranas 
celulares é devido à deposição de ósmio durante a 
preparação do corte sobre esses grupamentos hidrofílicos 
localizados nas superfícies das membranas. Além dos 
fosfolipídios que, em meio aquoso,espontaneamente se 
organizam em bicamada, sem gasto de energia, as 
membranas celulares contêm outros lipídios, como glicolipídios 
e colesterol. 
 
• As proteínas, que representam aproximadamente 50% do 
peso da membrana plasmática, podem ser divididas em dois 
grupos: 
 ↪ As proteínas integrais estão diretamente incorporadas na 
estrutura da membrana. Só podem ser extraídas após a 
destruição da estrutura da membrana, geralmente por 
detergentes. Algumas proteínas integrais, denominadas 
proteínas transmembrana, atravessam inteiramente a 
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membrana, formando saliência tanto na face intracelular 
(citoplasmática) como na superfície externa da membrana. ↪ As proteínas periféricas estão apenas fracamente 
associadas à membrana. Podem ser facilmente extraídas por 
meio de soluções salinas. 
 
→ As proteínas da membrana são sintetizadas no retículo 
endoplasmático granuloso, completadas no complexo de Golgi 
e transportadas para a superfície celular em vesículas. 
 
→ A superfície externa da membrana é recoberta por uma 
camada mal delimitada, rica em hidratos de carbono, o 
glicocálice, bem visível ao microscópio eletrônico. É 
constituído pelas cadeias glicídicas das glicoproteínas e 
glicolipídios da membrana e por glicoproteínas e 
proteoglicanos secretados pela célula. 
 
→ O glicocálice participa do reconhecimento entre as células 
e da união das células umas com as outras e com as 
moléculas extracelulares. 
 
A entrada na célula de macromoléculas e de partículas 
maiores ocorre em bloco, por meio de processos que 
envolvem modificações visíveis na membrana plasmática 
 
Exocitose: materiais de dentro pra fora da célula 
Endocitose: entrada de material 
→ Há três variedades de endocitose: 
 
 
 
Pinocitose de fase fluida 
• Se formam pequenas invaginações da membrana, que 
envolvem o fluido extracelular e as substâncias nele contidas. 
• Nas células endoteliais dos capilares sanguíneos, as vesículas 
de pinocitose são impulsionadas pelo citoesqueleto e 
proteínas motoras até a superfície oposta da célula, onde se 
fundem com a membrana plasmática e liberam seu conteúdo 
para o meio extracelular. Nesse caso, a pinocitose tem a 
função de movimentar moléculas do sangue dos vasos 
capilares para o meio extracelular dos tecidos. 
 
Endocitose mediada por receptores 
• A superfície celular contém receptores para diversas 
moléculas, como hormônios proteicos e lipoproteínas de baixa 
densidade. Esses receptores podem estar espalhados por 
toda a superfície da célula ou localizados em áreas restritas, 
denominadas fossetas cobertas. A molécula que tem grande 
afinidade para determinado receptor é o seu ligante. A união 
do ligante com o receptor ativa moléculas do citoesqueleto 
→ Caso os receptores estejam afastados, eles são 
movimentados na bicamada lipídica indo se encontrar em 
pequena área da membrana. 
 
Fagocitose 
→ Alguns tipos celulares, como os macrófagos e os 
leucócitos polimorfonucleares (neutrófilos) são especializados 
em englobar e eliminar bactérias, fungos, protozoários, células 
lesionadas e moléculas que se tornaram desnecessárias do 
meio extracelular. ↪ Por exemplo, quando uma bactéria invasora se prende à 
membrana do macrófago, esta célula emite prolongamentos 
laminares, chamados pseudópodos, que se estendem sobre a 
bactéria e acabam por englobá-la em um vacúolo intracelular, 
o fagossomo. 
→ A fagocitose é um processo que depende da ligação da 
partícula com receptores da superfície celular 
O ligante aderido ao receptor promove modificações na 
camada citoplasmática localizada logo abaixo da membrana, 
denominada camada cortical. Esta camada contém muitos 
filamentos de actina e, normalmente, tem a consistência de 
um gel. 
 
Exocitose 
• Consiste na fusão de vesículas citoplasmáticas com a 
membrana plasmática e na expulsão do conteúdo da vesícula 
para fora da célula, sem que haja ruptura da superfície celular. 
• Na exocitose há fusão da membrana da vesícula 
citoplasmática com a membrana plasmática, porém na 
endocitose se forma uma vesícula utilizando porções da 
membrana plasmática. Assim, na exocitose a superfície celular 
ganha membrana, e na endocitose, perde. As porções de 
membrana retiradas pela endocitose retornam à membrana 
plasmática pela exocitose, formando-se um fluxo de 
membrana. 
Captação de sinais 
As células dos organismos multicelulares se comunicam para 
organizar o crescimento dos tecidos e a proliferação mitótica 
e coordenar as funções dos diversos órgãos. 
 
• A sinalização é usada na comunicação intercelular. 
As moléculas sinalizadoras extracelulares participam de três 
tipos de comunicação: 
→ Endócrina: as moléculas sinalizadoras são chamadas 
hormônios e chegam às células-alvo transportadas pelo 
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sangue. Células-alvo são aquelas que têm receptores para um 
determinado sinal químico. 
→ Parácrina: as moléculas agem apenas no local, atuando 
em células que estão próximas, sendo rapidamente inativadas. 
Quando a secreção parácrina atua sobre o mesmo tipo 
celularque a sintetizou, recebe o nome de sinalização 
autócrina. 
→ Sináptica: exclusiva do tecido nervoso, em que 
moléculas neurotransmissoras agem nos contatos celulares 
especializados denominados sinapses 
 ↪ Cada célula tem um conjunto diferente de proteínas 
receptoras, o qual torna possível à célula responder às 
moléculas sinalizadoras de uma maneira específica e pré-
programada. 
 
Mitocôndrias ↪ Organelas esféricas ou alongadas ↪ Sua distribuição na célula varia, tendendo a se acumular 
nos locais do citoplasma em que o gasto de energia é mais 
intenso. ↪ A quantidade de mitocôndrias e o número de cristas por 
organela são proporcionais ao metabolismo energético das 
células. 
 
• Transformam a energia química contida nos metabólitos 
citoplasmáticos em energia facilmente utilizável pela célula. 
Aproximadamente 50% dessa energia é armazenada nas 
ligações fosfato do ATP e os 50% restantes são dissipados 
sob a forma de calor, utilizado para manter a temperatura do 
corpo. 
• As mitocôndrias mostram, ao microscópio eletrônico, uma 
estrutura característica. São constituídas por duas membranas. 
A membrana interna apresenta projeções para o interior da 
organela, as cristas mitocondriais. Essas duas membranas 
delimitam dois compartimentos. O localizado entre as duas 
membranas denomina-se espaço intermembranoso; o outro 
compartimento é limitado pela membrana interna e contém a 
matriz mitocondrial. Na maioria das mitocôndrias as cristas têm 
um aspecto achatado, como prateleiras, mas as células que 
sintetizam esteroides, como as das glândulas adrenais 
apresentam também cristas tubulares. As cristas aumentam a 
superfície da membrana interna da mitocôndria e contêm as 
enzimas e outros componentes da fosforilação oxidativa e do 
sistema transportador de elétrons. 
 
Entre as cristas 
mitocondriais existe 
uma matriz amorfa, 
rica em proteínas e 
contendo pequena 
quantidade de DNA e 
de RNA. O DNA das 
mitocôndrias se apresenta como filamentos duplos e 
circulares, semelhantes aos cromossomos das bactérias. Esses 
filamentos são sintetizados na mitocôndria, e sua duplicação é 
independente do DNA do núcleo celular. As mitocôndrias 
contêm os três tipos de RNA: RNA ribossomal (rRNA), RNA 
mensageiro (mRNA) e RNA de transferência (tRNA) 
 
Ribossomos 
• Os ribossomos são pequenas partículas elétron-densas, 
compostas de quatro tipos de RNA ribossomal (rRNA) 
Constituídos por duas subunidades de tamanhos diferentes. 
• Nas células eucariontes, a maior parte do RNA das duas 
subunidades (rRNA) é sintetizada no nucléolo. As proteínas 
são todas sintetizadas no citoplasma, migram para o núcleo 
através dos poros nucleares e se associam aos rRNA. Depois 
de prontas, a subunidade menor e a maior, separadas, saem 
do núcleo pelos poros nucleares, passando para o citoplasma, 
no qual exercerão suas funções. ↪ Polirribossomos são grupos de ribossomos unidos por 
uma molécula de RNA mensageiro. 
• A mensagem contida no mRNA é o código para a 
sequência de aminoácidos na molécula proteica que está 
sendo sintetizada, e os ribossomos desempenham um papel 
importante na decodificação, ou tradução, da mensagem para 
a síntese proteica. 
 
Retículo endoplasmático 
 O retículo endoplasmático é uma rede intercomunicante de 
vesículas achatadas, vesículas redondas e túbulos, formada 
por uma membrana contínua e que delimita um espaço 
muito irregular, a cisterna do retículo endoplasmático 
Em alguns locais, a superfície citosólica (externa) da 
membrana está recoberta por polirribossomos que sintetizam 
proteínas que são injetadas nas cisternas ↪ Isso possibilita a distinção entre dois tipos de retículo 
endoplasmático: o granuloso e o liso. 
 
Retículo endoplasmático granuloso 
O retículo endoplasmático granuloso (REG) é abundante nas 
células especializadas na secreção de proteínas, consiste em 
cisternas saculares ou achatadas limitadas por membrana que 
é contínua com a membrana externa do envelope nuclear. A 
designação retículo endoplasmático granuloso decorre da 
existência de polirribossomos na superfície citosólica da 
membrana. 
 
Funções 
• Segregar do citosol proteínas destinadas à exportação, ou 
para uso intracelular. 
• Outras funções são a glicosilação inicial das glicoproteínas, a 
síntese de fosfolipídios, a síntese das proteínas integrais da 
membrana e a montagem de moléculas proteicas com 
múltiplas cadeias polipeptídicas. 
 
Retículo endoplasmático liso 
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↪ Não apresenta ribossomos. A membrana do retículo 
endoplasmático liso é contínua com a do retículo granuloso. 
 
• O retículo endoplasmático liso é abundante nas células do 
fígado, em que é responsável pelos processos de 
conjugação, oxidação e metilação, dos quais as células lançam 
mão para inativar determinados hormônios e neutralizar 
substâncias nocivas e tóxicas, como os barbitúricos e vários 
outros fármacos. 
• Síntese de fosfolipídios para todas as membranas celulares. 
As moléculas de fosfolipídios são transferidas para as outras 
membranas: 
(1) por meio de vesículas que se destacam e são movidas 
por proteínas motoras, ao longo dos microtúbulos; 
(2) por comunicação direta com o retículo endoplasmático 
granuloso 
(3) por meio das proteínas transportadoras de fosfolipídios 
 
• Nas células musculares estriadas, o retículo endoplasmático 
liso recebe o nome de retículo sarcoplasmático e toma parte 
no processo de contração muscular. Esta forma especializada 
do retículo é capaz de acumular e liberar íons cálcio, o que 
regula a contração muscular. 
 
Complexo de Golgi 
• Conjunto de vesículas achatadas e empilhadas, com as 
porções laterais dilatadas. 
 ↪ Completa as modificações pós-tradução, empacota e 
coloca um endereço nas moléculas sintetizadas pela célula, 
encaminhando-as, principalmente, para vesículas de secreção, 
para lisossomos ou para a membrana celular. As proteínas 
sintetizadas no retículo endoplasmático granuloso são 
transferidas para o complexo de Golgi por meio de pequenas 
vesículas que se destacam de uma parte do retículo 
endoplasmático desprovida de polirribossomos, migram e se 
fundem com as membranas do complexo de Golgi. Nas 
células secretoras, o material é condensado em vesículas 
grandes e densas aos elétrons, que são envoltas por uma 
membrana, formando as vesículas de secreção. ↪ O complexo de Golgi é uma estrutura polarizada, isto é, 
tem uma face 
diferente da outra. 
Sua superfície 
convexa ou cis 
recebe as vesículas 
que brotam do 
retículo 
endoplasmático, 
enquanto a 
superfície côncava 
ou trans origina 
vesículas onde o material deixa o Golgi. 
 
Lisossomos 
• Os lisossomos são vesículas delimitadas por membrana, 
contendo mais de 40 enzimas hidrolíticas, com a função de 
digestão intracitoplasmática. São encontrados em todas as 
células; porém, são mais abundantes nas fagocitárias, como 
os macrófagos e os leucócitos neutrófilos 
• A membrana dos lisossomos constitui uma barreira, 
impedindo que as enzimas ataquem o citoplasma. 
• As enzimas dos lisossomos são segregadas no retículo 
endoplasmático granuloso e transportadas para o complexo 
de Golgi, no qual são modificadas e empacotadas nas 
vesículas que constituem os lisossomos primário. Os 
lisossomos que ainda não participam de processo digestivo 
são denominados lisossomos primários. 
• Partículas do meio extracelular são introduzidas na célula 
por meio dos fagossomos, vesículas que se formam pela 
fagocitose. A membrana dos lisossomos primários funde-se 
com a dos fagossomos, misturando as enzimas com o 
material a ser digerido. A digestão intracelular tem lugar 
dentro desse novo vacúolo, que é chamado de lisossomo 
secundário. 
 
Proteassomos 
• São complexos de diversas proteases que digerem 
proteínas assinaladas para destruição pela união com 
ubiquitina. A degradação de proteínas é necessária para 
remover excessosde enzimas e outras proteínas, quando 
elas, após exercerem suas funções normais, tornam-se inúteis 
para a célula. Os proteassomos também destroem moléculas 
proteicas que se formam com defeitos estruturais e as 
proteínas codificadas por vírus, que seriam usadas para 
produzir novos vírus. 
• A atividade dos proteassomos se faz sobre moléculas 
proteicas individualizadas, enquanto os lisossomos atuam sobre 
material introduzido em quantidade na célula, e sobre 
organelas. 
 
Peroxissomos 
• Como as mitocôndrias, os peroxissomos utilizam grandes 
quantidades de oxigênio, porém, não produzem ATP, não 
participando diretamente do metabolismo energético. 
Receberam esse nome porque oxidam substratos orgânicos 
específicos, retirando átomos de hidrogênio e combinando-os 
com oxigênio molecular (O2). Essa reação produz peróxido 
de hidrogênio (H2O2), uma substância oxidante prejudicial à 
célula, que é imediatamente eliminada pela enzima catalase, 
também contida nos peroxissomos. A catalase utiliza oxigênio 
do peróxido de hidrogênio (transformando-o em H2O) para 
oxidar diversos substratos orgânicos. Essa enzima também 
decompõe o peróxido de hidrogênio em água e oxigênio, 
segundo a reação: 
2 H2O2 catalase → 2 H2O + O2 
 
 
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Citoesqueleto 
O citoesqueleto é uma rede complexa de microtúbulos, 
filamentos de actina (microfilamentos) e filamentos 
intermediários. Essas proteínas estruturais influem na forma 
das células e, junto com as proteínas motoras, possibilitam os 
movimentos de organelas e vesículas citoplasmáticas. O 
citoesqueleto é responsável também pela contração celular e 
pela movimentação da célula inteira, como no movimento 
ameboide. 
 
Microtúbulos 
Estruturas encontradas no citoplasma e também nos 
prolongamentos celulares, como cílios e flagelos. Têm 
comprimento muito variável ↪ Os microtúbulos são rígidos e desempenham papel 
significativo no desenvolvimento e na manutenção da forma 
das células ↪ Os microtúbulos representam ainda a base morfológica de 
várias organelas citoplasmáticas complexas, como os 
corpúsculos basais, centríolos, cílios e flagelos. 
→ Os centríolos são estruturas cilíndricas compostos 
principalmente por 
microtúbulos curtos e altamente organizados Cada centríolo é 
composto de nove conjuntos de três microtúbulos. Os 
microtúbulos ficam tão próximos que os adjacentes têm uma 
parte da parede em comum. 
→ 
Os cílios e flagelos são prolongamentos móveis, contendo 
microtúbulos na sua parte central. 
 
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