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Saúde Avançada Experience_ Slides _ Resistência à Insulina

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Como tratar a resistência à insulina utilizando a 
matriz da Nutrição Funcional
Ainda que você nem conheça a Matriz
Gabriel de Carvalho
Nutricionista e Farmacêutico Bioquímico
Introdutor da Nutrição Funcional no Brasil em 1999
Presidente de Honra do Instituto Brasileiro de Nutrição Funcional
Cofundador da Faculdade de Saúde Avançada
Contexto /
Introdução
Toti E, Di Mattia C and Serafini M (2019) Front. Nutr. 6:126
“Obesidade representa um custo titânico 
para os sistemas de saúde do mundo, mas 
também representa um custo ecológico 
substancial para o ambiente”
Toti E, Di Mattia C and Serafini M (2019) Front. Nutr. 6:126
“Consumo de alimentos desnecessários 
deveria ser reconhecido como, além de um 
problema de saúde e sociológico, como 
um problema ambiental”
Toti E, Di Mattia C and Serafini M (2019) Front. Nutr. 6:126
Toti E, Di Mattia C and Serafini M (2019) Front. Nutr. 6:126
Europa América 
Latina
América do 
Norte e Oceania
Grupos 
alimentares
Quantid
ade de 
desperd
ício 
(kg de a
limento
)
Lácteos e ovos
Bebidas alcoólicas
Cereais
Raízes
Carnes
Gases de Efeito Estufa emitidos, pelo consumo 
alimentar excessivo, para manter a obesidade
Toti E, Di Mattia C and Serafini M (2019) Front. Nutr. 6:126
MFW (millions kgCO2eq)
Consumo Extra de Água, devido ao consumo 
alimentar excessivo, pela obesidade
Toti E, Di Mattia C and Serafini M (2019) Front. Nutr. 6:126
MFW (millions m3)
Uso Área de Terra adicional, pelo consumo 
alimentar excessivo, para manter a obesidade
Toti E, Di Mattia C and Serafini M (2019) Front. Nutr. 6:126
MFW (millions m2)
Conclusões
“o papel dos produtos animais na dieta das pessoas deve ser 
cuidadosamente considerados dentro do contexto de cada 
região, sem negligenciar o maior valor nutricional desses 
produtos para populações que sofrem da desnutrição”
Toti E, Di Mattia C and Serafini M (2019) Front. Nutr. 6:126
“Obviamente, reduzir o consumo de carne, laticínios, leite e 
ovos em países industrializados deve ser uma prioridade 
para reduzir o carga ecológica de produtos animais”
Conclusões
“é extremamente importante para aumentar a conscientização, na 
população em geral, do desperdício impressionante de alimentos e 
recursos naturais associados com sobrepeso e obesidade”
Toti E, Di Mattia C and Serafini M (2019) Front. Nutr. 6:126
“Em um nível de saúde pública, deveria ser altamente desejável 
desenvolver uma campanha específica para a prevenção da 
obesidade focada em aumentar a atividade física, bem como na 
redução do desperdício de alimentos através de uma sábia e ética 
abordagem ao consumo de alimentos”
TheIDF
consensus
worldwide
definition
of the
METABOLIC 
SYNDROME 
�
lnternational Diabetes Federation 
lnterniltional Diabetes Feder.ttion 
[ffi Faculd;ide de 
l{iliJ) SaudeAvançada
1. Genética
2. Inatividade física
3. Envelhecimento
4. Inflamação
5. Mudanças hormonais
15
Defesa e reparo
Assimilação
Energia
Biotransformação 
e eliminação
Transporte
Comunicação
Integridade 
Estrutural
Sono e 
relaxamento
Estresse 
Resiliência
Exercício e 
movimento
Relações / 
Equipe
Mental Emocional
Espiritual
Antecedentes
Gatilhos
Mediadores e 
Perpetuadores
A Matriz da Nutrição Funcional
Nutrição e 
hidratação
16
Defesa e reparo
Assimilação
Energia
Biotransformação 
e eliminação
Transporte
Comunicação
Integridade 
Estrutural
Sono e 
relaxamento
Estresse 
Resiliência
Exercício e 
movimento
Relações / 
Equipe
Mental Emocional
Espiritual
Antecedentes
Gatilhos
Mediadores e 
Perpetuadores
A Matriz da Nutrição Funcional
Nutrição e 
hidratação
Microbioma intestinal e seu papel na obesidade 
e resistência a insulina
REVIEW SERIES, MECHANISMS UNDERLVING THE METABOLIC SVNDROME 
Series Editor: Philipp E. Scherer 
The Journal of Clinicai lnvestigation 
The gut microbiome and metabolic syndrome 
Kruttika Oabke,' Ciustaf Hendrick,1 and Suzanne Oevkota1•1 
10epartmentof8icrnedica1Sciencesarll10Msionofí.astrofflteroloiv,DepartrrettofMedffl!,c:eit.s-SinaiMeticalCenter.LosAngetes.(afifomia,USA 
The metabolic syndrome (MetS) is a constellation of risk factors that, if teft untreated, will often proeress to greater metabolic 
defects such as type 2 diabetes and nonalcoholic fatty 1iver disease. While these risk factors have been established for over 
40 years, the definition of MetS warrants reconsideration in llght of the substantial data that have emerged from studies of 
the gut mlcrobiome. ln this Review we presentthe existing recent literature that supports the gut microbiome's potential 
influence on the various risk factors of MetS. The interplay of the intestinal microbiota with host metabolism has been 
shown to be mediated by a myriad of factors, including a defective gut barrier, bile acid metabolism, antibiotic use, and the 
pleiotropic effects of microbially produced metabolites. These data show that events that start in the gut, often in response to 
externai cues such as diet and circadian disruption, have f-ar-reaching effects beyond the gut. 
lntrod 
Thcgut 
multiple 
diseases, 
autism). 
diseases 
factors 
believed 
sition: di 
gut mie 
entangli 
will expl 
and mel 
(MetS). I 
roms its 
as MetS, 
microbia 
The gut microbiome and metabolic syndrome 
Kruttika Dabke, 1 Gustaf Hendrick, 2 and Suzanne Devkota1 •2 
10epartment of Biomedical Sciences and 20ivision of Gastroenterology, Oepartment of Medicine, (edars-Sinai Medical (enter, Los Angeles, (alifornia, USA. 
-.----------------rana-ua,.cc,<ec0mn,rnuupopoppoo,,cy,ysa=cc,nna,a1"KK>R,c-,a\LC,<-Oo7'/■ITTii1'P,"'•UtlCC<Um1an;,,;.,,mtr"l"'.em"""---i,-------------------------------------------------------------"' 
Defining and redefining the metabolic syndrome 
The tenn "metabolic syndrome" was first coined in the 1970s by 
Herman Haller, who was studying the various risks associated 
with atherosclerosis. However, the association of dysmetabolism 
with cardiovascular risk factors was documented as early as thc 
1920s; lhe link between these cardiovascular risk factors and 
android adiposity (the accompanying phenotype, characterized 
by fat distribution in lhe tnmk and upper body) was described 
shortly thereafter. Then, in 1988, Gerald Reaven offered a new 
name for MetS, "syndrome X," which now cmphasized insulin 
resistance among the constellation of risk factors (1). 
Despite observation of these clinicai findings forover 80 years, 
developing a standard definition for MetS has proved challenging. 
Multiplc organizations, such as thc World Hcalth Organization, 
Conflict of int.,ui: SD is ;ii ronsult.int for the J.inssen Hum;iin Mkrobiome lnstitute 
ind i nimedlnven101on i pitenl ippllcillonrelited10intes1lnilmlcrobloli. 
Copyrl1ht: O 2019, Amerlcin Society for Cllnlnl lnwst!i.illon. 
Aefertn<• lnform.itlon;/ Cl/n lnwst. 2019;129(10):4050-4057. 
https;//dol.Ofi/10.1172/JCll29194. 
4 OS O jci.org Volume 129 Number 10 October 2019 
circulation. Thc cnsuing low-gradc inflammation and its pcrpetu­
ation was coined merabolic endotoxemia for its inhibitory effect 
on normal glycemic function (4, 5). This was the first report of 
bacterial LPS activation of Toll-likc rcceptors (TLRs) leading to 
an innate immune response that impaired insulin sensitivicy. As 
a result, the study offactors affecting intestinal pcrmcabilicy has 
beco me one of the most promising are as of microbiome rcsearch. 
Furthennore, arcas of research with an established involvement 
in metabolic diseases, such as the role of bile acids as bioactive 
molecules, and circadian misalignment, have since been found to 
be influenced by and have an impact on the gut microbiome and 
its mctabolitcs. Findings from these compclling arcas of research 
may ultimately lead to additional defining phenotypes of MetS 
that takc into account defects at thc levei of the gut. 
The microbiome: a historical perspective 
The emergence of the fields of bacteriology and microbiology in 
the early 1800s took disease out of the realm of the spiritual,where 
it was believed to be caused by evil spirits, curses, or punishment 
for wrongdoings, and into the realm of pathogenesis (6). Early 
jci.org Volume 129 Number 10 October 2019 1 
Faculdade de 
Saúde Avançada 
ln 
High-fat, 
low-fiber diet 
Eubiosis ------ Dysbiosis 
(aberrant blooms 
or loss of bacteria) 
High-fat, 
low-fiber diet 
Eubiosis -----------1� Dysbiosis 
! 
Homeostatic 
metabolítes 
! 
GLP-2 
Maintenance of 
tight junction 
integrity 
Intestinal epithelium 
lncreased risk of atherosclerosis 
and cardiovascular disease 
(aberrant blooms 
or loss of bacteria) 
! 
Aberrant 
metabolites 
! 
,x 
lmpaired 
tight junction 
integrity 
Círculatíon 
Liver 
lncreased f at 
deposition in 
liver 
LPS, TMA, 
metabolites 
Chronic inflammation of 
liver and adipose tissue, 
conversion of metabolites 
+ 
TMAO insulin 
resistance 
+ 
----- lncreased FFAs 
triglycerides 
+ 
Circulation Dyslipídemia 
+ 
lncreased risk of atherosclerosls 
and cardiovascular disease 
Adipose 
tissue 
jci.org Volume 129 Number 10 October 2019 
[ffi Faculd;ide de 
l{iliJ) SaudeAvançada
Dieta ruim Disbiose Metabólitos específicos
Alteração da 
junções 
apertadas
Metabólitos na 
circulação
Inflamação 
crônica no 
fígado e tecido 
adiposo
Resistência a 
insulina
Programa dos 6Rs
1. Remover
2. Reparar
3. Recolocar
4. Reinocular
5. 
Reequilibrar
6. Reavaliar
22
Defesa e reparo
Assimilação
Energia
Biotransformação 
e eliminação
Transporte
Comunicação
Integridade 
Estrutural
Sono e 
relaxamento
Estresse 
Resiliência
Exercício e 
movimento
Relações / 
Equipe
Mental Emocional
Espiritual
Antecedentes
Gatilhos
Mediadores e 
Perpetuadores
A Matriz da Nutrição Funcional
Nutrição e 
hidratação
Obesidade e Resistência a Insulina: 
associação com inflamação crônica
Mecanismos moleculares da 
resistência a insulina - INFLAMAÇÃO
“Mediadores inflamatórios: sempre 
são candidatos a promotores de RI”
Citocinas 
inflamatórias 
induzidas pela 
obesidade: 
correlação forte 
com a RI
Muitas citocinas e 
mediadores 
inflamatórios, 
particularmente 
TNF-α, MCP-1, PCR e 
interleucinas: ­ na 
RI
Animais deficientes 
em elementos 
inflamatórios (ex: 
receptor do TNF-α: 
protegidos contra RI
TNF-α prejudica a 
sinalização da 
insulina: 
diminuindo entrada 
de glicose nas 
células
Autoimunidade
Defesa e reparo
Auto anticorpos 
contra insulina
podem acelerar
sua degradação
Anticorpos contra o receptor 
da insulina
podem reduzir capacidade de 
ligação da insulina ao receptor
Detalhando os gatilhos da 
inflamação e autoimunidade
8
1. Microbioma
2. Agrotóxicos e outros poluentes
3. Metais tóxicos
4. Poluição do ar e cigarro
5. Estresse oxidativo
6. Hipóxia e isquemia
7. Citocinas
8. Alergias
9. Ác. Graxos trans industriais
10. Produtos Avançados de Glicação – AGE´s
11. Cloreto de Sódio
12. Outros
29
Defesa e reparo
Assimilação
Energia
Biotransformação 
e eliminação
Transporte
Comunicação
Integridade 
Estrutural
Sono e 
relaxamento
Estresse 
Resiliência
Exercício e 
movimento
Relações / 
Equipe
Mental Emocional
Espiritual
Antecedentes
Gatilhos
Mediadores e 
Perpetuadores
A Matriz da Nutrição Funcional
Nutrição e 
hidratação
Mecanismos moleculares da 
resistência a insulina: MITOCONDRIA E 
ESTRESSE OXIDATIVO
“Mitocôndrias são uma grande fonte de 
radicais livres”
“Estresse oxidativo: papel central na RI” 
Níveis elevados: prejudicam 
a sinalização de insulina e 
levam a Resistência à insulina!
Radicais Livres 
mitocondriais: induzem a 
sensibilidade à insulina
Insulina: 
necessária para 
fusão mitocondrial
Mitocôndrias: 
necessárias para a 
sinalização 
adequada de 
insulina
Mitocôndrias: papel central na 
sinalização de insulina
Passos para saúde mitocondrial
1.Avaliar
2.Detoxificar
3.Nutrir
34
35
Defesa e reparo
Assimilação
Energia
Biotransformação 
e eliminação
Transporte
Comunicação
Integridade 
Estrutural
Sono e 
relaxamento
Estresse 
Resiliência
Exercício e 
movimento
Relações / 
Equipe
Mental Emocional
Espiritual
Antecedentes
Gatilhos
Mediadores e 
Perpetuadores
A Matriz da Nutrição Funcional
Nutrição e 
hidratação
Medicamentos tóxicos para mitocôndria
• AINEs
Aspirina, diclofenaco, 
nimesulida, ibuprofeno
• Fluoxetina
• Anti retrovirais
• Amiodarona
• Haloperidol
• Isoniazida
• Tetraciclinas
• Glicocorticóides
• Ác. Valpróico
• Sulfonilureias
• Cetoconazol
• Papaverina
• Glitazonas…
• Paraquat
• Doxorubicina
• Vitamina K3 (menadiona)
• Micotoxinas
Oligomicina
• Cloranfenicol
• Tamoxifeno
36
37
Pesticidas organofosforados:
lesam a mitocôndria
38
Dioxinas:
danificam ATP sintase e ubiquinona
39
Metais tóxicos danificam a mitocôndria
40
Cádmio
Mercúrio
Arsênico
Chumbo
Etc..
Bisfenol A gera hipermetilação do
PGC1-alfa e dano mitocondrial
41
... alteram a permeabilidade da 
membrana mitocondrial interna
= há perda da habilidade de controlar entrada e saída de moléculas
42
Clordecona - Pesticida
DEHP e MEHP - Ftalatos - plastificantes
Levin, Buck. Environmental Nutrition, 1999.
A influência dos polifenóis nas distúrbios 
metabólicos causados por compostos 
liberados de plásticos
“Plastificantes são 
resistentes a degradação e 
se bio acumulam em 
tecidos gordurosos”
Plastificantes
neurodegene
rativos
pró inflamatórios
hepatotóxicos
nefrotóxicos
induzem 
alergiascarcinogênese
RESISTÊNCIA À 
INSULINA
diabetes DM2
obesidade
Polifenóis
Apigenina
Hesperidina
Quercetina
Curcumina
Epigalocatequina
Derivados do ácido cafeico
Silimarina
Hidroxitirosol
Resveratrol
Naringenina
Kampferol
Oleuropeína
Plastificantes
Acrilonitrila
PCBs
Dioxinas
Ftalatos
Bisfenol A
Modulação da Detoxificação
46
Montando uma dieta e suplementação para 
otimizar a detoxificação
47
48
Defesa e reparo
Assimilação
Energia
Biotransformação 
e eliminação
Transporte
Comunicação
Integridade 
Estrutural
Sono e 
relaxamento
Estresse 
Resiliência
Exercício e 
movimento
Relações / 
Equipe
Mental Emocional
Espiritual
Antecedentes
Gatilhos
Mediadores e 
Perpetuadores
A Matriz da Nutrição Funcional
Nutrição e 
hidratação
Crianças idade escolar: 27% dorme menos que recomendado
• Recomendação, 6 aos 12 anos, 9-12h/noite
• Média: 8,4h/noite, na 6a. Série
Adolescentes: 45% dorme menos que recomendado 
• Recomendação 3 aos 18 anos, 8-10h/noite
• Média 6,9h/noite, no final do ensino médio
Adultos: 33% dorme menos que recomendado
• Recomendação 25-60 anos: 7-9h/ noite
• Média menor que 7h
Influência do sono na obesidade, resistência a 
insulina e risco de diabetes tipo 2
Restrição ou fragmentação do sono
Se
ns
ib
ili
da
de
 à
 In
su
lin
a
Alterations in appetite 
regulating hormones 
(leptin, ghrelin, GLP-1, 
endocannabinoid) 
1 
Sleep Restriction 
Activation of the Orexigenic system 
1' Activity i n 
food reward 
system 
' 
l 
1' Hunger and 
food intake 
Positive energy balance 
1' Weight 
Obesity 
' 
Small increase in 
energy expenditure 
Metabolísm Clinícal and Experimental xxx (2018) xxx-xxx 
IJ s:üd:Avançada
Nat Rev Endocrinol. 2019 Feb;15(2):75-89.
Nat Rev Endocrinol. 2019 Feb;15(2):75-89.
55
Defesa e reparo
Assimilação
Energia
Biotransformação 
e eliminação
Transporte
Comunicação
Integridade 
Estrutural
Sono e 
relaxamento
Estresse 
Resiliência
Exercício e 
movimento
Relações / 
Equipe
Mental Emocional
Espiritual
Antecedentes
Gatilhos
Mediadores e 
Perpetuadores
A Matriz da Nutrição Funcional
Nutrição e 
hidratação
Estresses celulares e respostas ao estresse na 
patogênese da resistência a insulina
Excesso de nutriente, 
inatividade física, 
hipóxia, estresse 
psicológico, poluentes 
ambientais
Induz rede de 
estresses celulares ®
resposta ao estresse 
® desregulação da 
resposta ao estresse
Inibem a sinalização da 
insulina nas células 
alvo
cél endoteliais, 
hepatócitos, miócitos, 
neurônios 
hipotalâmicos e 
adipócitos
SAS = sympathetic
adrenomedullarysystem
HPA = hypothalamic-pituitary-
adrenal axis
RAAS = renin-
angiotensinaldosterone system 
Nutrientes e botânicos para 
tratamento do estresse:
Disfunção adrenal, desequilíbrio de 
neurotransmissores, ansiedade e sono não 
reparador
Conclusões
Quer tratar a resistência à insulina 
de forma eficiente e completa?
1. Aprenda a equilibrar o microbioma do seu paciente
2. Aprenda a equilibrar a inflamação do seu paciente
3. Aprenda a restabelecer a saúde mitocondrial
4. Aprenda a detoxificar seu paciente
5. Aprenda sobre comida de verdade
6. Aprenda a ensinar seu paciente sobre sono e ritmo circadiano
7. Aprenda a abordar estresse na sua consulta
8. E mais...
1. Aprenda a equilibrar a saúde tireoidiana e hormonal
2. Aprenda a falar sobre atividade física
3. Ensine sobre restrição energética intermitente
4. Faça a adequação de micronutrientes
5. Faça adequação de macronutrientes
62
Defesa e reparo
Assimilação
Energia
Biotransformação 
e eliminação
Transporte
Comunicação
Integridade 
Estrutural
Sono e 
relaxamento
Estresse 
Resiliência
Exercício e 
movimento
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Mental Emocional
Espiritual
Antecedentes
Gatilhos
Mediadores e 
Perpetuadores
A Matriz da Nutrição Funcional
Nutrição e 
hidratação
GOSTOU DO CONTEÚDO? 
A matriz da Nutrição Funcional permite a você tratar não apenas a resistência à insulina, mas 
qualquer doença, pois, a partir dela, você consegue enxergar além da doença, mapeando a saúde 
do seu paciente como um todo. 
Isso é possível porque ela é focada na promoção da saúde e não apenas em tratar doenças. 
E, para promover a saúde, é preciso compreender a linguagem das células. É preciso atuar nas 
causas e ir além dos protocolos prontos, levando em consideração a individualidade bioquímica 
do ser humano. É preciso ter o DNA do SerHumanologista. 
https://youtu.be/LzboYqZLjBo
A jornada do SerH umanlogista está bem diante de você agora: 
A FORMAÇÃO EM 
NUTRIÇÃO FUNCIONAL 
Formação Continuada em Nutrição Funcional+ Extensão Universitária 
QUERO ME INSCREVER 
Com a Formação, você vai aprender a cuidar da saúde do seu paciente 
com segurança usando a matriz da Nutrição Funcional, transformando-se 
em um SerHumanologista. 
https://lp.saudeavancada.com.br/matricula
ELES JÁ PASSARAM PELA JORNADA DA FORMAÇÃO EM 
NUTRIÇÃO FUNCIONAL E HOJE SÃO SERESHUMANOLOGISTAS 
"Eu fiz Nutrição para ajudar pessoas a curar 
através dos alimentos, eu achava que era isso 
que eu iria aprender na faculdade e não foi. 
Eu me sentia uma emagrecedora de pessoas." 
Hoje eu tenho vontade de chamar aquelas 
pessoas que atendi no começo e dizer" "Vem
agora eu sei te ajudar" 
lsaoe11e Stoll - Nutr1c1on1sta 
"Eu não conseguia entregar um plano 
alimentar, ou prescrição porque eu me senta 
insegura. Hoje a procura aumentou muito 
mais, todos os pacientes que retornam tem 
resultados." 
Erica Coelho - Nutricionista 
"Eu fazia a nutrição convencional que a gente 
aprende na faculdade e eu percebia que eu 
não tinha resultado. Hoje eu parei de ter 
medo de patologias que eu não conhecia" 
Soraya Chagas - Nutricionista 
https://youtu.be/Z0IvN7PAhF8
https://youtu.be/9IBKZSox0DU
https://youtu.be/TVMrFtr67oI
ELES JÁ PASSARAM PELA JORNADA DA FORMAÇÃO EM 
NUTRIÇÃO FUNCIONAL E HOJE SÃO SERESHUMANOLOGISTAS 
"Hoje eu consigo atender as pessoas do eu 
jeito, tendo o meu tempo para elas. Estamos 
abrindo uma clínica, em um ano e meio 
minha vida mudou." 
Rafaela Kherlakian - Nutricionista 
"Meu filho tem epilepsia, ele precisava fazer 
uma cirurgia no cérebro. Hoje nós temos uma 
boa qualidade de vida, nos já descartamos a 
ideia da cirurgia, pois eu acredito na Nutrição 
Funcional." 
Gustavo Correa - Nutricionista 
"Eu não tinha consultório, porque eu me 
sentia muito insegura para atender. Os 
resultados foram tão maravilhosos que as 
pessoas começaram a me procurar. Eu abri 
meu consultório e hoje falta é tempo para 
atender mais." 
Renata Pelizzaro - Nutricionista 
https://youtu.be/6CzUWtt0Q7w
https://youtu.be/J3BIPpESQ0c
https://youtu.be/OrZzXF0q-4U
-
O Gabriel Carvalho é do tipo de professor que 
você não vai achar na faculdade tradicional . A 
medicina verdadeira eu só fui descobri com 
grandes nomes como ele. A medicina da saúde 
e integrativa ou ortomolecular . Sinto muito 
informar que você vai ser obrigado a mudar 
muitos conceitos . O bom é encontrar a 
Passando aqui pra agradecer 
a todos em especial o Prof. 
Gabriel pois tenho colocado 
udo que eu ensina em prática 
e já venho tendo resultados 
incríveis. Eu antes que ficava 
1 assustado e sem "norte" pra 
tratar boa parte das patologias, 
hoje com o pouco já me sinto 
mais confortável só em seguir 
passo a passo o atendimento 
baseando no que o professor 
passou. 
verdade e ver a melhora verdadeira do 
paciente ! Sou dentista e estou me 
reinventando na minha área! Super recomendo 
o curso deste excelente profissional !
Diagnóstico é tudo!
Não sei se vc vai ler, massss .... so 
queria te elogiar e dizer que vc mudou 
minha vida profissional! Minha agenda 
triplicou depois que comecei a botar 
em prática o que tenho aprendido nos 
teus cursos. Espero um dia te conhecer 
pessoalmente. Parabéns pelo teu 
trabalho! 22:37
� 
Boa tarde Mestre 
serhumanologista! 
Estou atrasada no curso 
funcional, mas quando sento 
pra estudar, caramba, quanta 
coisa nova aprendo!!!!!! É 
muito conhecimento! Fico 
imaginando quantas coisas 
mais existem nas aulas 
seguintes. Sem palavras, é 
sensacional! Amando demais 
cada minuto de aula. 
Muito obrigada, de coração! ·, 
·, ..
Hoje fiquei muito feliz. Ajudei a 
mulher do meu personal que 
sempre me falava que a mulher 
dele não eatava bem. Ano passado 
passou por 2 cirurgias por vídeo 
pra conter arritmias(não sei bem 
como foi) mas elas continuavam 
altas. Pedi para ver os exames dela 
e identifiquei uma série de 
alterações, prescrevi 2 fórmulas pra 
ela, não cobrei por isso( quis 
ajudar). E hoje ele me disse que ela 
está muito bem, as arritmias 
diminuíram e o médico queria saber 
o que ela fez. Ela ja iria para a 
terceira cirurgia. E assim, aos 
poucos vamos fazendo a diferença. 
Gostaria de mandar um recado para o 
professor Gabriel. .. 
Hoje apliquei pela primeira vez 
com um paciente o questionário de 
rastreamento metabólico 
Apesar de já conhecer ele atrás da 
pós de nutrição clínica funcional que 
faço, não havia sentido a importância 
dessa ferramenta, e junto vi que 
precisava ter a teia pra mostrar pra 
ela a relação que eu estava vendo ... 
foi maravilhoso pq me fez perceber 
coisas na paciente que não tinha 
visto, mesmo há um ano atendendo 
ela. 
15:09 
Empolgadíssima com tudo isso 
15:09 
Quero apenas agradecer, por todo 
esse ensinamento que estamos 
recebendo nestes cursos, eu 
fundamentos 1 e o de exames, este 
último. 
Depois de muito tempo fora da 
clínica da nutrição, estou vendo 
cada vez mais pacientes, mas o 
melhor os resultados, estou 
recebendo depoimentos 
emocionantes, da melhora das 
pessoas e sua felicidade e gratidão. 
Sei que tenho muitoooo ainda que 
aprender, mas esse aprendizado 
que estou recebendo nos cursos 
está fazendo uma diferença 
imensa. 
Roje tenho mais segurança e 
entendo o que está acontecendo 
com meus pacientes. Sei o 
caminho a seguir nas condutas 
nutricionais e quando são 
necessárias as reposições de 
nutrientes através de 
suplementação. E comecei por 
mim e minha família a prática de 
tudo que aprendi, primeiro no 
curso de Exames e depois no 
Fundamentos. Gratidão Professor 
Gabriel. 
Se você está pronto para iniciar a jornada que vai tornar você 
um profissional da saúde preparado para tratar o seu paciente 
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