Prova Consórcio do TrairiRN - FUNCERN - 2018 - para Psicopedagogo.pdf

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Caderno de Provas 
CTA P 34 - NS PSICOPEDAGOGO 
 
Edital Nº. 01/2018 – Prefeituras e Câmaras 
Municipais do Trairi e Agreste Potiguar 
21 de outubro de 2018 
INSTRUÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA 
 Use apenas caneta esferográfica azul ou preta. 
 Escreva o seu nome completo e o número do seu documento de identificação no espaço indicado nesta capa. 
 A prova terá duração máxima de 3 (três) horas,  incluindo o tempo para responder a todas as questões do Caderno de 
Provas e preencher as Folhas de Respostas. 
 Antes de retirar‐se definitivamente da sala, entregue as Folhas de Respostas ao fiscal. 
 O  Caderno  de  Provas  só  poderá  ser  levado  pelo  candidato  após  o  encerramento  do  prazo  estabelecido  para  a  sua 
aplicação. 
 Este Caderno de Provas contém, respectivamente, 10 (dez) questões de Língua Portuguesa, 20 (vinte) de Conhecimentos 
Específicos. 
 Se o Caderno de Provas contiver alguma  imperfeição gráfica que  impeça a  leitura, comunique  isso  imediatamente ao 
Fiscal. 
 Cada questão de múltipla escolha apresenta apenas uma resposta correta. Para a marcação da alternativa escolhida na 
Folha de Respostas, pinte completamente o campo correspondente conforme a figura a seguir: 
 
 Os rascunhos e as marcações feitas neste Caderno de Provas não serão considerados para efeito de avaliação. 
 Interpretar as questões faz parte da avaliação; portanto, não adianta pedir esclarecimentos aos Fiscais. 
 O preenchimento das Folhas de Respostas é de sua inteira responsabilidade. 
 A quantidade de questões e respectivas pontuações desta prova estão apresentadas a seguir: 
 
Disciplina  Número de questões Pontos 
Língua Portuguesa (Objetivas)  10 questões 30 pontos  
Conhecimentos Específicos (Objetivas) 20 questões 70 pontos 
Total de questões   30 questões 100 pontos 
 
NOME COMPLETO: DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO: 
 
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 EDITAL Nº. 001/2018 
 
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QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA LÍNGUA PORTUGUESA NÍVEL SUPERIOR 
 
O texto abaixo servirá de base para as questões 1 e 2. 
 
Noção de erro de português é afetada pela ideia de que, vista 
do passado, toda evolução é corrupção 
Aldo Bizzocchi 
 
Somos um povo que adora discutir a própria língua. E quando o fazemos, um dos assuntos que 
invariavelmente vêm à baila é a famigerada questão do erro gramatical. Muito se tem debatido a respeito, e a 
suposta existência de erros em nossa fala (bem como na escrita) ensejou até o surgimento de uma nova 
profissão, por sinal lucrativa, a de consultor gramatical. Igualmente, peritos no assunto têm mantido com 
sucesso colunas em jornais, sites, programas de rádio ou televisão com o propósito de ensinar as pessoas a 
falar corretamente o seu próprio idioma. Isso porque, segundo o diagnóstico catastrofista desses entendidos, 
nunca se falou tão mal o português como agora, nossa língua caminha inelutavelmente para a ruína e a 
dissolução, já não se escreve mais como antigamente, e toda uma interminável cantilena de rabugices. 
(...) 
É preciso, então, definir claramente o que é o erro em matéria de língua. É evidente que, se um 
estrangeiro tentando falar português disser “O meu mulher ser muito bonita”, cometerá um erro, a ponto de se 
poder dizer que isso não é português. Da mesma forma, quando cometemos um lapsus linguae, isto é, um 
equívoco involuntário do qual temos consciência, estamos diante de um erro linguístico. 
Mas o que se costuma chamar de “erro de português” é uma expressão linguística que nada tem de 
acidental, já que é sistemática e, geralmente, proferida por pessoas de menor nível escolar e socioeconômico, 
embora possa ocorrer até nos mais altos escalões da sociedade. Para a linguística, que é a ciência da 
linguagem humana, esse fenômeno não pode ser chamado de erro. Se a língua é um sistema de signos que se 
articulam segundo leis definidas para permitir a comunicação e o pensamento humanos, toda expressão 
linguística, mesmo a das pessoas iletradas, cumpre esse papel com eficiência. 
(...) 
A maioria dos chamados erros constitui, na verdade, um uso linguístico inadequado à situação de 
comunicação. Para entendermos melhor essa inadequação, vamos fazer uma analogia entre a língua que 
falamos e a roupa que usamos. Ninguém em sã consciência vai a uma cerimônia de formatura de camiseta e 
bermudas tampouco vai à praia de terno. Assim como há uma roupa adequada a cada ocasião, há uma forma 
de expressão linguística, chamada registro ou nível de linguagem, adequada a cada situação de discurso. 
(...) 
Mas e aquelas pessoas que moram na periferia ou na zona rural e dizem “pobrema”, “cardeneta” ou 
“puliça”, elas não estão falando errado? Do ponto de vista normativo, sim. Mas, como disse, a gramática 
normativa só se aplica a situações e ambientes formais. O registro deve, antes de tudo, estar adequado ao 
contexto social da comunicação. Pessoas que vivem num meio de baixa escolaridade e pronunciam “pobrema” 
estão adaptadas ao seu habitat. Se você duvida, experimente entrar numa favela do Rio vestindo roupa social e 
vá conversar com os traficantes usando linguagem de magistrado para ver o que lhe acontece. 
Não estou dizendo com isso que o linguajar das pessoas não-escolarizadas deva ser incentivado. É 
evidente que, como cidadãos, devemos lutar para acabar com a pobreza e a ignorância. Nesse sentido, não 
apenas pronunciar “pobrema” é errado; morar em favelas ou andar maltrapilho é muito mais. No entanto, muitos 
brasileiros moram em barracos ou na rua e só têm uma roupa – muitas vezes esfarrapada – para vestir e só um 
registro para falar. Sua fala é pobre como é pobre a sua existência, tanto física quanto mental. O imaginário da 
classe média idealiza essas pessoas indo a todos os lugares sempre com a mesma camisa surrada, os 
mesmos chinelos velhos, e falando com todos sempre do mesmo modo. 
Texto adaptado.Fonte: Língua Portuguesa, ano 3, n.º 25, 
novembro de 2007 
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01. A intenção comunicativa predominante no texto é 
 
A) divulgar as causas para o que, costumeiramente, denomina-se de “erro de português”; 
B) narrar situações que exemplificam o que, costumeiramente, denomina-se de “erro de português; 
C) descrever situações que justificam o que, costumeiramente, denomina-se de “erro de português. 
D) opinar sobre o equívoco em relação ao que, costumeiramente, denomina-se de “erro de português; 
 
 
02. Após a leitura do texto de Aldo Bizzocchi podemos inferir que o autor trata a questão do erro de português a 
partir de um enfoque 
 
A) pragmático, pois se refere ao uso da língua adequado às diferentes situações e contextos em que se 
insere o falante. 
B) sociológico, pois se refere, prioritariamente, à questão socioeconômica das classes média e alta. 
C) gramatical, pois trata do que é “certo” ou “errado” no uso da língua portuguesa, conforme o que 
prescreve a norma. 
D) acadêmico, pois trata o uso da língua como uma questão científica que apresenta os motivos dos erros 
e acertos dos falantes. 
 
03. Assinale a opção em que está corretamente indicada a ordem dos sinais de pontuação que preencham, 
RESPECTIVAMENTE, as lacunas da seguinte frase: 
“Quando se trata de eleição ___ duas coisas devem ser observadas ____ uma é o projeto político 
proposto pelo candidato ___ a outra é o posicionamento dele ante as demandas populares.” 
 
A) dois pontos – vírgula – ponto e vírgula. 
B) ponto e vírgula – vírgula – vírgula. 
C) vírgula – dois pontos – ponto e vírgula. 
D) vírgula – vírgula – ponto e vírgula.Leia o excerto a seguir, extraído da obra Iracema (José de Alencar), para responder às questões 
4 e 5. 
“Depois, Iracema quebrou a flecha homicida, deu a haste ao desconhecido, guardando consigo a ponta 
farpada”. 
José de Alencar 
 
04. No que tange às sequências tipológicas, é correto afirmar que o texto apresentado se trata de 
 
A) uma sequência descritiva, com adjetivos que possibilitam a construção de um texto estático. 
B) uma sequência narrativa pela presença de verbos que apresentam uma sucessão de fatos. 
C) uma sequência descritiva, pela presença de substantivos acompanhados de adjetivos que os 
caracterizam. 
D) uma sequência narrativa pela presença de verbos dos quais se possibilita traçar um perfil do 
personagem da romance. 
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05. Ainda com base no texto de José de Alencar, anteriormente apresentado, assinale a opção que apresenta 
uma outra construção possível para a última oração do excerto, sem que o sentido do texto seja alterado. 
 
A) (...)deu a haste ao desconhecido e guardou consigo a ponta farpada. 
B) (...)deu a haste ao desconhecido ao guardar consigo a ponta farpada. 
C) (...)deu a haste ao desconhecido por ter guardado consigo a ponta farpada. 
D) (...)deu a haste ao desconhecido e guardando consigo a ponta farpada. 
 
06. Leia o texto a seguir: 
 
“Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os 
sonhos do mundo.” 
Fernando Pessoa 
Marque a opção que classifica correta e simultaneamente os termos em destaque no texto acima. 
 
A) Objeto direto – oração subordinada substantiva objetiva direta – objeto direto. 
B) Objeto direto – objeto direto – objeto direto. 
C) Predicativo do sujeito – oração subordinada substantiva objetiva direta – objeto direto. 
D) Predicativo do sujeito – objeto direto – objeto direto. 
 
 
07. Marque a opção que apresenta problema de desrespeito à norma padrão da Língua Portuguesa, quanto à 
colocação pronominal. 
 
A) Sempre te quis como amiga. 
B) Desaprovei a proposta que deram-me. 
C) Os participantes não lhe obedeceram às orientações. 
D) Todos me chamaram ao mesmo tempo. 
 
 
08. Considerando que o texto abaixo foi extraído de uma conversa do whatsapp, assinale a opção correta, 
acerca da variação linguística empregada nele. 
 
Vc ñ falou cmg hj, BB... Estou com sdds. Bjs! 
 
A) Esse tipo de escrita é desconsiderado como texto, visto que não cumpre sua função comunicativa, pois 
corrompe a norma padrão, apesar de cumprir a função social da língua. 
B) Por ter palavras abreviadas em excesso, está totalmente contrariando as regras da gramática, logo não 
é um texto capaz de cumprir a função social da linguagem, que é a comunicação. 
C) Esse tipo de escrita é considerável, pois é valorizado em qualquer situação de comunicação, haja vista 
que cumpre a função social da língua, que é a comunicação. 
D) Apesar de se tratar de uma linguagem abreviada, o texto cumpre sua função comunicativa, mas esse 
tipo de variação linguística só deve ser utilizado em situações informais específicas. 
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https://www.pensador.com/autor/fernando_pessoa/
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09. Considere a frase: 
 
“[Eu] Falei que a realização profissional não é uma coisa tão relativa assim, pois seriam as mesmas, para 
você e para mim, as expectativas sobre o sucesso decorrente da escolha da profissão certa.” 
 
Com a substituição da palavra “expectativas” por “expectativa”, qual das opções a seguir teve a 
concordância (verbal e nominal) ajustada coerentemente? 
 
A) “[Eu] Falei que a realização profissional não é uma coisa tão relativa assim, pois seria as mesmas, para 
você e para mim, a expectativa sobre o sucesso decorrentes da escolha da profissão certa.” 
 
B) “[Eu] Falei que a realização profissional não é uma coisa tão relativa assim, pois seriam as mesmas, 
para você e para mim, a expectativa sobre o sucesso decorrente da escolha da profissão certa.” 
 
C) “[Eu] Falei que a realização profissional não é uma coisa tão relativa assim, pois seria a mesma, para 
você e para mim, a expectativa sobre o sucesso decorrente da escolha da profissão certa.” 
 
D) “[Eu] Falei que a realização profissional não é uma coisa tão relativa assim, pois seria as mesmas, para 
você e para mim, a expectativa sobre o sucesso decorrente da escolha da profissão certa.” 
 
 
 
10. Considere o texto a seguir. 
 
 
Disponível em: https://www.google.com.br/search. Acesso em 04 
de setembro de 2018. 
Marque a opção na qual todas as palavras estão grafadas em consonância com o Novo Acordo Ortográfico 
da Língua Portuguesa, com vigência obrigatória a partir de 1º de janeiro de 2016, e que a ortografia se 
justifica pela mesma regra das palavras apresentadas no segundo quadrinho da tirinha. 
 
A) Chapéus – papéis – heróis – Piauí. 
B) Androide – alcateia – estreia – joia. 
C) Feiura – bocaiuva – saúde – saída. 
D) Enjoo – veem – perdoo – assembleia. 
 
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QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA PSICOPEDAGOGO 
 
 
 
11. Considerando as bases teórico-epistemológicas da Psicopedagogia quanto ao seu objeto de estudo, 
analise a seguinte afirmativa: Trata-se de um distúrbio de alta gravidade que se manifesta no final da 
primeira infância, por meio do qual a criança rejeita, em grande medida, o contato e as interações sociais. 
Em circinstâncias específicas, o sujeito pode apresentar um alto nível da inteligência lógico-matemática e, 
em contrapartida, acentuadas disfuncionalidades no que se refere à expressão linguística e aos demais 
tipos de inteligências pessoais. A asseveração apresentada diz respeito ao: 
 
A) Transtorno de Atenção. 
B) Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). 
C) Transtorno Bipolar. 
D) Altismo. 
 
 
12. Na perspectiva da Epistemologia Genética do suíço Jean William Fritz Piaget, a maneira pela qual o sujeito 
cognoscente relaciona-se com o mundo objetivo e dele apreende, reflexivamente, informações sobre sua 
ação diante dos diversos objetos de conhecimento com os quais interage ao longo de toda a sua vida é 
denominada de: 
 
A) Abstração Reflevixa. 
B) Abstração Empírica. 
C) Abstração Reflexiva por Condicionamento Operante. 
D) Abstração Empírica por Condicionamento Operante. 
 
 
13. De acordo com a Psicologia Histórico-Cultural do bielorrusso Lev Semyonovich Vygotsky, o funcionamento 
psicológico do ser humano resulta dos encadeamentos recíprocos entre quatro importantes Planos 
Genéticos: (i) a Filogênese; (ii) a Ontogênese; (iii) a Sociogênese, e; (iv) a Microgênese. Sobre a 
Ontogênese, é correto afirmar que: 
 
A) Diz respeito à história da espécie humana, delineando limites e possibilidades para o funcionamento 
psicológico do ser humano em estreita relação com a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDPr). 
B) Concerne à história cultural do meio no qual o indivíduo está inserido, reverberando as imprescindíveis 
interações com os processos de mediação simbólica próprios à Filogênese. 
C) Refere-se à história do indivíduo da espécie humana, destacando que, para cada espécie, há um 
caminho de desenvolvimento que está diretamente relacionado à Filogênese. 
D) Alude aos aspectos mais microscópicos do desenvolvimento humano, ressaltando o fato de que cada 
fenômeno psicológico tem sua própria história. 
 
 
 
 
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14. No que se refere à finalidade precípua do diagnóstico psicopedagógico, assinale a alternativa correta: 
 
A) Identificar os problemas relacionados ao processo de aprendizagem do aprendente que estão 
interferindo no seu pleno desenvolvimento cognitivo, intelectual e afetivo-emocional. A partir da análise 
psicopedagógica surgem o prognóstico e o conteúdo para a formulação da hipótese final, sequenciada 
pela Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem (EOCA), que definirá as estratégias de tratamento 
mais adequadas às modalidades de aprendizagem do indivíduo. 
B) Identificar os problemas relacionados ao processo de aprendizagem que impedem o pleno 
desenvolvimento cognitivo, intelectual e afetivo-emocional do aprendente, de modo que este possa 
crescer e desenvolver-se satisfatoriamente no âmbito social. A partir da análise psicopedagógica 
elaboram-se o prognóstico e o conteúdo para a formulação da hipótese final, sequenciada pela 
entrevista de devolução diagnóstica. 
C) Identificar os problemas relacionados ao processo de aprendizagem do aprendente que impedem seu 
pleno crescimento intelectual no âmbito das exigências requeridas pelo meio social no qual está 
inserido. A partir da análise psicopedagógica, o aprendente deverá ser encaminhado para a realização 
de consultas psiquiátricas e neurológicas, a fim de se por em prática as melhores formas de intervenção 
por parte dos ensinantes. 
D) Identificar os problemas relacionados ao processo de ensinagem que impedem o aprendente de 
crescer e desenvolver-se dentro do esperado pela instituição escolar. A partir dessa identificação, tanto 
o aprendente quanto o ensinante deverão ser encaminhados para a realização de sessões de 
psicoterapia, com o objetivo de mudar suas representações e seus comportamentos sobre o aprender e 
o ensinar, respectivamente. 
 
15. Tomando em análise que a Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem (EOCA), idealizada por Jorge 
Visca, é um instrumento diagnóstico da aprendizagem inspirado na Psicologia Social de Enrique Pichon-
Rivière, em alguns dos principais fundamentos da Psicanálise e no Método Clínico da Escola de Genebra, 
marque a alternativa que compreende os três aspectos a serem observados quando da realização de uma 
sessão psicopedagógica amparada nesse tipo de entrevista. 
 
A) Temática, dinâmica e produto. 
B) Anamnese, temática e jogos pedagógicos. 
C) Princípio, desenvolvimento e devolutiva final. 
D) Histórico do caso, desenvolvimento e diagnóstico final. 
 
16. No âmbito da prática psicopedagógica, é comum seus profissionais utilizarem vocabulário específico para 
se referirem a determinados termos teórico-conceituais e metodológicos. Com respaldo nessa afirmação, se 
entende por Queixa, no campo epistemológico da Psicopedagogia: 
 
A) O primeiro passo para o diagnóstico psicopedagógico. A Queixa sempre será narrada pela família do 
paciente, pelo professor ou pela coordenação da escola. A Queixa não pode ser narrada pelo paciente 
tendo em vista seu baixo grau de maturidade para entender que está envolvido por algum tipo de 
problema de aprendizagem. 
B) O sintoma de um problema de aprendizagem que apenas o psicopedagogo é capaz de diagnosticar e 
de tratar. Essa afirmação se confirma pela própria formação profissional em Psicopedagogia, pois é 
nesse espaço que o psicopedagogo agrega os conhecimentos necessários para distinguir uma Queixa 
de uma Reclamação. 
C) O sintoma de um problema comportamental percebido pelo psicopedagogogo ou pelo psicólogo por 
meio da manifestação de apatia ou de hiperatividade do paciente, pela dificuldade em aprender ou pela 
superdotação por ele apresentados. A Queixa é sempre uma frustração psíquica observada por 
profissionais qualificados. 
D) A qualquer dificuldade de aprendizagem relatada pelo aprendente ou por algum de seus familiares, seja 
em sala de aula, seja no ambiente do lar. Constitui-se em prática relevante para o atendimento 
psicopedagógico e para a tomada de providências pedagógicas em relação à dificuldade explicitada 
pelo paciente. 
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17. Sobre o objeto de estudo da Psicopedagogia, é correto afirmar que: 
 
 
A) Configura-se na análise da aprendizagem humana, fundamentando-se, de modo primordial, nos 
conhecimentos historicamente acumulados, pela Pedagogia e pela Psicologia. Seu objeto de 
investigação direciona-se, nesse sentido, ao estudo dos condicionantes intrapsíquicos da não 
aprendizagem, como também daqueles exclusivamente relacionados à instituição escolar, como as 
questões da formação de professores, do currículo, dos planejamentos de ensino, das metodologias e 
das práticas avaliativas. 
B) Constitui-se no estudo do não aprender a partir da Epistemologia Genética do suíço Jean William Fritz 
Piaget, enfocando as questões da não aprendizagem a partir da interação entre o sujeito cognoscente e 
o ambiente que o envolve. Desse modo, a Psicopedagogia se debruça na problematização das 
dificuldades de aprendizagem já instaladas, bem como das limitações filogenéticas inerentes à espécie 
humana. Em síntese, seu objeto de investigação está alocado nas dimensões psíquicas em suas 
relações com o mundo sociocultural do aprendente. 
C) Configura-se no estudo do processo de aprendizagem e dos problemas dele decorrentes, partindo de 
um conjunto de práticas científicas e institucionalizadas que analisa, de modo inter e transdisciplinar, 
tanto os fatores que favorecem o aprender quanto aqueles que o comprometem. Seu objeto de 
investigação é, portanto, o aprender e o não aprender em suas conexões recíprocas, assim como a 
multirreferencialidade e a complexidade que caracterizam o fenômeno da aprendizagem humana e 
suas dificuldades. 
D) Constitui-se no estudo da aprendizagem e seus problemas com base na perspectiva sociogênica, ou 
seja, assenta-se do estudo detalhado das formas de desenvolvimento cultural que interferem no 
desenvolvimento psicológico dos indivíduos. Nesses termos, seu objeto de investigação é o capital 
cognitivo, entendido como alargador das potencialidades humanas, as quais definem os rumos da 
aprendizagem e direcionam as sequências do desenvolvimento intelectual a depender da leitura e da 
interpretação de cada arranjo cultural em particular. 
 
 
 
18. Enrique Pichon-Rivière em muito contribuiu para a compreensão das dificuldades de aprendizagem 
resultantes de ansiedades vividas pelo estudante no momento em que este se vê colocado diante de uma 
nova situação de aprendizagem muitas vezes indadequada do ponto de vista pedagógico. Segundo ele, 
quando isso ocorre, o aprendente experimenta dois medos básicos que cooperam para desencadear 
estados de não aprendizagem. Os medos aos quais se refere Enrique Pichon-Rivière são classificados 
como: 
 
 
A) “Medo latente” e “Medo manifesto”. 
B) “Medo à perda” e “Medo ao ataque”. 
C) “Medo concreto” e “Medo abstrato”. 
D) “Medo funcional” e Medo disfuncional”. 
 
 
 
 
 
 
 
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19. Tomando em consideração a importância do diagnóstico psicopedagógico como um recurso capaz de 
contribuir satisfatoriamente para os processos de inclusão escolar de estudantes com deficiências, se faz 
necessário, diante dessa perspectiva, que esse tipo de diagnóstico se constitua 
 
A) como um processo de construção coletiva que coopere para uma avaliação psicopedagógica 
multirreferenciada tantodas condições reais de aprendizagem e de não aprendizagem do estudante 
quanto das particularidades da(s) deficiência(s) a ele inerente(s). 
B) como uma metodologia de intervenção planejada em conexão direta com a avaliação psicológica e 
psiquiátrica do aprendente com deficiência, de maneira que este obtenha os benefícios da inclusão de 
forma mais rápida, satisfatória e adequada às exigências da Lei n° 9.394/1996, que instituiu as 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 
C) como um conjunto de avaliações psicométricas que deve ser planejado em consonância ao diagnóstico 
médico-psiquiátrico, assim como em relação direta com os resultados da avaliação psicológica, visando 
a assegurar um processo de inclusão muldisciplinar coeso e assertivo. 
D) como um instrumento avaliativo de natureza lúdica, pois a observação criteriosa sobre o brincar se 
traduz na melhor das estratégias de coleta de informações sobre o estudante com deficiência, assim 
como uma das formas mais adequadas para que ele sinta-se verdadeiramente acolhido desde o seu 
diagnóstico até a sua efetiva inserção no ambiente escolar. 
 
20. Mediante o construto teórico de Enrique Pichon-Rivière, há a existência de três momentos sequenciais que 
colaboram para o desenvolvimento do aprender em todo processo de aprendizagem humana. Diante dessa 
afirmativa, a sequencialidade dos três momentos aludidos por esse autor são: 
 
A) (1°) Perceptivo; (2º) Assimilativo; (3°) Acomodativo. 
B) (1°) Assimilativo; (2º) Acomodativo; (3°) Equilibrativo. 
C) (1°) Generativo; (2º) Discriminativo; (3°) Organizativo. 
D) (1°) Confusional; (2º) Discriminação; (3°) Integração. 
 
21. Maria Lúcia Lemme Weiss, em seu livro Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de 
aprendizagem escolar, afirma que o não aprender, embora retrate desprazer, desconforto e frustração, 
pode expressar dificuldades inconscientes do aprendente em relação a alguma ou a várias situações 
ocorrentes em sua vida cotidiana. Com amparo nesse entendimento, o não aprender 
 
A) representa a face disfuncional do processo de aprendizagem a ser observada perifericamente no 
âmbito do diagnóstico psicopedagógico, tendo em vista que a principal função do psicopedagogo é a de 
estimular relações saudáveis entre o ensinante e o aprendente. 
B) explicita a outra face do processo de aprendizagem que precisa ser represada, tendo em vista que, ao 
se adotar o não aprender como elemento de investigação psicopedagógica, ocorrerá o fortalecimento 
de suas funções desintegrativas e patológicas. 
C) revela-se como a outra face do processo de aprendizagem, desempenhando uma função integrativa tão 
importante quanto a do aprender, pois se constitui como um sintoma que reclama diagnóstico e 
tratamento adequados. 
D) revela-se como a face antagônica do processo de aprendizagem, uma vez que reforça e aprofunda o 
caráter disfuncional do aprender, fato que implicará no desdobramento de outras dificuldades no campo 
da cognição e o consequente aprisionamento das funções intelectivas do aprendente. 
 
 
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22. O Modelo Nosográfico elaborado por Jorge Visca indica uma classificação sobre os estados patológicos da 
aprendizagem humana a partir de dois níveis principais: o Semiológico e o Patogênico. Sobre este último, 
selecione a alternativa que descreve os obstáculos a serem considerados na avaliação das dificuldades de 
aprendizagem. 
 
A) Funcional, Reativo, Cognitivo e Emocional. 
B) Epistêmico, Epistemofílico, Funcional e Epistemológico. 
C) Epistêmico, Epistemofílico, Disfuncional e Gnosiológico. 
D) Funcional, Reativo, Cognitivo e Sociocultural. 
 
 
23. Considerando os conhecimentos sobre Transtornos de Aprendizagem, é correto afirmar que: 
 
A) A discalculia compromete o raciocínio lógico-matemático do aprendente. 
B) A discalculia compromete o raciocínio concreto e o abstrato do aprendente. 
C) A discalculia inviabiliza o raciocínio lógico-argumentativo do aprendente. 
D) A discalculia inviabiliza tanto o raciocínio matemático quanto o linguístico-fonológico do aprendente. 
 
 
24. O Artigo 11, do Código de Ética do Psicopedagogo traz importantes contribuições referentes aos principais 
deveres do psicopedagogo. Com base nisso, uma das orientações presentes no referido Artigo é: 
 
A) Trabalhar nos estritos limites das atividades que lhe são reservadas, encaminhando, a profissionais 
habilitados e qualificados, casos que fogem ao seu campo de atuação. 
B) O reconhecimento dos casos pertencentes aos demais campos de especialização, encaminhando-os a 
profissionais habilitados e qualificados para o atendimento. 
C) Manter o respeito e a dignidade na relação profissional para a harmonia da classe e a manutenção do 
conceito público. 
D) Assinar qualquer procedimento psicopedagógico realizado por terceiros, ou solicitar que outros 
profissionais assinem seus procedimentos. 
 
 
25. Na perspectiva de Nádia Bossa, a prática psicopedagógica assume diferentes modalidades a depender não 
apenas do espaço físico onde se realiza, mas também, e em especial, dos espaços epistemológicos que 
direcionam os modos de abordar o objeto de estudo da Psicopedagogia. Diante dessa contribuição, as 
modalidades do trabalho psicopedagógico configuram-se em: 
 
A) Terapêutica; Clínica; Preventiva. 
B) Teórica; Afetiva; Clínica 
C) Clínica; Institucional; Patológica. 
D) Clínica; Preventiva; Teórica. 
 
 
 
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CONCURSO PÚBLICO – PREFEITURAS E CÂMARAS MUNICIPAIS DO TRAIRI/AGRESTE POTIGUAR 
 EDITAL Nº. 001/2018 
 
 Prefeituras e Câmaras Municipais do Trairi/Agreste Potiguar – Concurso Público - 2018 
 
10 
 
26. Em sua dimensão preventiva, a prática psicopedagógica direciona-se, de modo especial, para: 
 
A) A orientação dos processos de ensino e de aprendizagem capaz de cooperar para a apropriação do 
conhecimento pelo ser humano por meio de uma abordagem sistêmica dos fatores inconscientes que 
interferem na cultura organizacional na qual o aprendente está inserido. 
B) A orientação dos processos de ensino e de aprendizagem capaz de cooperar para a apropriação do 
conhecimento pelo ser humano por meio de uma abordagem que analisa o individual, o coletivo e as 
relações sistêmicas a eles inerentes. 
C) A orientação da família do aprendente visando a cooperar para a apropriação do conhecimento pelos 
membros do núcleo familiar, de modo que essa intervenção possa incidir positivamente na 
reelaboração funcional da aprendizagem do sujeito cognocente. 
D) A orientação do aprendente quanto à sua modalidade de aprendizagem, uma vez que esse tipo de 
prevenção é a mais adequada dentre todas as outras, posto que incide diretamente na normal 
reequilibração das estruturas cognitivas do estudante. 
 
27. Alícia Fernandèz e Sara Paín classificam dois tipos de problemas de aprendizagem: (1) problemas de 
aprendizagem reativos, e; (2) problemas de aprendizagem sintomas. No que se refere ao segundo tipo, é 
correto afirmar que: 
 
A) Manifesta-se quando as articulações recíprocas entre cognição e afetividade estão comprometidas, fato 
que resulta no aprisionamento do aprender do indivíduo por parte de suas estruturas simbólicas 
subconscientes. 
B) Manifesta-se quando as articulações recíprocas entre o aprendente e a escola estão comprometidas, 
fato que promove o surgimento de dificuldades no aprender como resposta a situações curriculares e 
didático-pedagógicas disfuncionais. 
C) Manifesta-se quando as articulações recíprocas entre a escola e a comunidade que a envolve não 
colaboram para a promoção funcional da aprendizagem do indivíduo, fato que permite o surgimento do 
não aprender em suas muitas formas de realização. 
D) Manifesta-se quando as articulações recíprocas entre as dimensões dainteligência, do desejo, do 
organismo e do corpo estão comprometidas, fato que resulta no aprisionamento do aprender do 
indivíduo por parte de suas estruturas simbólicas inconscientes. 
 
28. A noção de “aprendizagem significativa”, elaborada por David Ausubel, vem contribuindo para um melhor 
entendimento sobre como ocorre o processo de aprendizagem, trazendo, por extensão, importantes 
implicações para a melhoria das estratégias didático-pedagógicas direcionadas à promoção de relações 
funcionais entre o aprendente, o ensinante e a aprendizagem. No âmago de sua teoria, esse autor sustenta, 
ainda, a existência de dois fatores primordiais para a ocorrência de uma aprendizagem verdadeiramente 
significativa. Com base nesse pensamento, os fatores necessários à emergência da aprendizagem 
significativa são: 
 
A) A disposição do aluno para aprender e o material didático utilizado, o qual deve apresentar-se 
psicologicamente significativo e logicamente compreensível para o aluno. 
B) A atmosfera socioeducacional que estimule a troca de experiências e a condução crítico-reflexiva do 
professor como responsável pela construção da aprendizagem. 
C) A saúde psicológica do aluno nas diferentes esferas da vida social nas quais está inserido e a 
existência de material didático diversificado. 
D) A disciplina intelectual do aprendente e a capacidade mediadora do professor em expor e em analisar 
criteriosamente o objeto de conhecimento. 
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CONCURSO PÚBLICO – PREFEITURAS E CÂMARAS MUNICIPAIS DO TRAIRI/AGRESTE POTIGUAR 
 EDITAL Nº. 001/2018 
 
Prefeituras e Câmaras Municipais do Trairi/Agreste Potiguar – Concurso Público - 2018 11 
 
29. A dislexia configura-se como: 
 
A) Um obstáculo de aprendizagem caracterizado pela dificuldade do aprendente quanto à conversão de 
sinais gráficos em sinais fonéticos e de sinais numéricos em sinais linguísticos. 
B) Um distúrbio de aprendizagem caracterizado pelo aprisionamento da inteligência que evolui para uma 
perda gradual do raciocínio linguístico e lógico-matemático do aprendente. 
C) Um distúrbio de aprendizagem na leitura que afeta a escrita, detectado, geralmente, a partir do 
processo de alfabetização do aprendente. 
D) Uma dificuldade de aprendizagem que compromete a capacidade de interpretação textual relativa à 
resolução de problemas de caráter lógico-matemático. 
 
 
30. As condições de vulnerabilidade social nas quais muitos estudantes se encontram inseridos admitem 
inegáveis relações com a não aprendizagem escolar, fato que colabora para o aumento do número de 
reprovações e de repetências, endossando o malogro acadêmico de sujeitos oriundos, em sua maioria, dos 
estratos mais pobres da sociedade. Nesse sentido, a atuação psicopedagógica em conjunto com a dos 
demais profissionais da escola deve: 
 
A) Realizar cursos de nivelamento escolar tanto para os estudantes em estados de vulnerabilidade social 
quanto para suas famílias, de modo que essas ações de intervenção socioeducacional contribuam para 
amenizar o fracasso escolar, bem como ajudem na elevação de rendimentos intelectuais compatíveis 
com os indicadores dos exames nacionais de aprendizagem. 
B) Favorecer o desenvolvimento social e educacional dos estudantes em estados de vulnerabilidade social 
por meio da construção de repertórios comportamentais a eles favoráveis, ou seja, atuar no 
Treinamento de Habilidades Sociais (THS) direcionado ao reequilíbrio positivo das relações entre esses 
aprendentes e suas aprendizagens. 
C) Estabelecer parcerias com as Instituições de Ensino Superior para a promoção de cursos de formação 
continuada direcionados aos professores, tendo em vista que esse profissional é decisivo para a 
construção de situações de ensino e de aprendizagem vinculadas aos critérios de avaliação dos 
exames nacionais. 
D) Encaminhar periodicamente os estudantes em condições de vulnerabilidade social para 
acompanhamentos psicológicos, psiquiátricos e psicopedagógicos, tendo em vista que a escola carece 
desses profissionais para lhes oferecer os direcionamentos necessários a fim de recuperar a função 
positiva da aprendizagem na vida desses sujeitos. 
 
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Provas Objetivas Nível Fundamental - Eletricista Predial
 
Gabarito O�cial
Eletricista Predial
Cargos: Nº 76 - LAJES PINTADAS - ELETRICISTA PREDIAL
LÍNGUA PORTUGUESA
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B D A C D A B D C B D A C C A D B A C D
MATEMÁTICA
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
X C D B D C A D A B
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Provas Objetivas Nível Fundamental Incompleto
 
Gabarito O�cial
ASD, ASG, Motorista, Coveiro, Vigilante
Cargos: Nº 17 - CORONEL EZEQUIEL - Coveiro Nº 18 - CORONEL EZEQUIEL - GARI Nº 19 - CORONEL EZEQUIEL - LAVADEIRA
Nº 20 - CORONEL EZEQUIEL - AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS Nº 21 - CORONEL EZEQUIEL - OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS Nº 22 - CORONEL EZEQUIEL - Motorista
Nº 42 - CAMPO REDONDO - AUXILIAR DE SERVIÇOS DIVERSOS - ASD I Nº 43 - CAMPO REDONDO - AUXILIAR DE SERVIÇOS DIVERSOS - ASD II
Nº 44 - CAMPO REDONDO - AUXILIAR DE SERVIÇOS DIVERSOS - ASD III Nº 45 - CAMPO REDONDO - OPERADOR DE MÁQUINA PESADA
Nº 73 - LAJES PINTADAS - AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS Nº 74 - LAJES PINTADAS - GARI Nº 77 - LAJES PINTADAS - MECÂNICO
Nº 122 - JAÇANÃ - Auxiliar de Ser. Gerais - ASG Nº 131 - JAÇANÃ - Vigilante Noturno Nº 134 - JAÇANÃ - Operador de Máquinas Pesadas Nº 136 - JAÇANÃ - Pedreiro
Nº 137 - JAÇANÃ - Servente de Pedreiro Nº 138 - JAÇANÃ - Gari Nº 160 - JAPI - Auxiliar de Serviços Diversos - ASD Nº 167 - JAPI - Pedreiro
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D B C B A C B D A D C B A D B C A D
MATEMÁTICA
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
B A D C D A C B D X
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Provas Objetivas Nível Fundamental - ASD, ASG, Motorista, Coveiro,
Vigilante
 
Gabarito O�cial
ASD, ASG, Motorista, Coveiro, Vigilante
Cargos: Nº 47 - CAMPO REDONDO - MOTORISTA Nº 75 - LAJES PINTADAS - VIGILANTE Nº 115 - SÃO BENTO DO TRAIRI - AUX. DE SERV. DIVERSOS 1
Nº 116 - SÃO BENTO DO TRAIRI - AUX. DE SERV. DIVERSOS 2 Nº 117 - SÃO BENTO DO TRAIRI - AUX. DE SERV. DIVERSOS 3
Nº 118 - SÃO BENTO DO TRAIRI - AUX. DE SERV. DIVERSOS 4 Nº 184 - SANTO ANTÔNIO - Coveiro Nº 190 - CÂMARA MUNICIPAL DE JAÇANÃ - SERVIÇOS GERAIS - ASG
Nº 193 - CÂMARA MUNICIPAL DE LAJES PINTADAS - AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
Nº 199 - CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO TRAIRI - AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS - ASG
Nº 200 - CÂMARA MUNICIPAL DE CORONEL EZEQUIEL - AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
LÍNGUA PORTUGUESA
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B D A C D A B D C B D A C C A D B A C D
MATEMÁTICA
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A C D B D C A D A D
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Provas Objetivas Nível Médio
 
Gabarito O�cial
FISCAL DE ARRECADAÇÃO
Cargos: Nº 1 - SANTA CRUZ - FISCAL DE ARRECADAÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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D B A C B D A B D C
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TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Cargos: Nº 2 - SANTA CRUZ - TÉCNICO DE ENFERMAGEM Nº 25- CORONEL EZEQUIEL - Técnico em Enfermagem Nº 49 - CAMPO REDONDO - TÉCNICO DE ENFERMAGEM
Nº 92 - LAJES PINTADAS - TÉCNICO EM ENFERMAGEM Nº 119 - SÃO BENTO DO TRAIRI - TÉCNICO DE ENFERMAGEM Nº 141 - JAÇANÃ - Técnico de Enfermagem
Nº 170 - JAPI - Técnico de Enfermagem Nº 173 - SANTO ANTÔNIO - Técnico de Enfermagem
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
A A C D B D X C A B
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AUX. DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO, TÉC. EM/DE SAÚDE BUCAL, TÉC. EM CONSULTÓRIO DENTÁRIO
Cargos: Nº 7 - SANTA CRUZ - AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO Nº 24 - CORONEL EZEQUIEL - Técnico em Saúde Bucal
Nº 50 - CAMPO REDONDO - TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL Nº 80 - LAJES PINTADAS - TÉCNICO DE SAÚDE BUCAL Nº 151 - JAÇANÃ - Técnico em Consultório Dentário
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
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C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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C A D B D A C B D A
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AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, AGENTE DE SAÚDE, AGENTES COMUNITÁRIOS
Cargos: Nº 23 - CORONEL EZEQUIEL - Agentes Comunitários Nº 79 - LAJES PINTADAS - AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Nº 147 - JAÇANÃ - Agente de Saúde
Nº 158 - JAPI - Agente de Saúde Nº 171 - SANTO ANTÔNIO - Agente Comunitário de Saúde (ACS)
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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B C D A D A B D B A
ASSISTENTE TÉCNICO ADMINISTRATIVO, AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Cargos: Nº 46 - CAMPO REDONDO - AUXILIAR ADMINISTRATIVO Nº 203 - CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ - ASSISTENTE TÉCNICO ADMINISTRATIVO
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
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C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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B D X A D B A C B D
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CUIDADOR SOCIAL
Cargos: Nº 48 - CAMPO REDONDO - CUIDADOR SOCIAL
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
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C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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B D A C A D B C D B
MOTORISTA
Cargos: Nº 78 - LAJES PINTADAS - MOTORISTA Nº 133 - JAÇANÃ - Motorista Nº 164 - JAPI - Motorista
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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D A A C B D A B D C
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TÉCNICO EM REFRIGERAÇÃO
Cargos: Nº 81 - LAJES PINTADAS - TÉCNICO EM REFRIGERAÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
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C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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A C B C D B D A C B
TÉCNICO AGRÍCOLA
Cargos: Nº 82 - LAJES PINTADAS - TÉCNICO AGRÍCOLA Nº 154 - JAÇANÃ - Técnico Agrícola
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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D C B B A C D B A D
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CUIDADOR DE CRIANÇAS ESPECIAIS
Cargos: Nº 83 - LAJES PINTADAS - CUIDADOR DE CRIANÇAS ESPECIAIS Nº 125 - JAÇANÃ - Cuidador de Crianças Especiais
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
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C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
A C B D B C A D B A
AGENTE DE COMBATE ÀS ENDEMIAS, AGENTE DE ENDEMIAS
Cargos: Nº 113 - SÃO BENTO DO TRAIRI - AGENTE DE ENDEMIAS Nº 153 - JAÇANÃ - Agente de Combate às Endemias Nº 172 - SANTO ANTÔNIO - Agente de Endemias
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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A D C D C D C A D B
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FISCAL DE MEIO AMBIENTE
Cargos: Nº 114 - SÃO BENTO DO TRAIRI - FISCAL DE MEIO AMBIENTE
LÍNGUA PORTUGUESA
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INFORMÁTICA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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DIGITADOR
Cargos: Nº 176 - SANTO ANTÔNIO - Digitador Nº 191 - CÂMARA MUNICIPAL DE JAÇANÃ - DIGITADOR
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
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C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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C A D X A D C B A C
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RECEPCIONISTA
Cargos: Nº 144 - JAÇANÃ - Recepcionista Nº 177 - SANTO ANTÔNIO - Recepcionista
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INFORMÁTICA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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B D C B B D A A C D
ARQUIVISTA
Cargos: Nº 178 - SANTO ANTÔNIO - Arquivista
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INFORMÁTICA
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C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
D B A C A C D B D C
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AGENTE ADMINISTRATIVO
Cargos: Nº 135 - JAÇANÃ - Agente Administrativo Nº 179 - SANTO ANTÔNIO - Agente Administrativo
Nº 198 - CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO TRAIRI - AGENTE ADMINISTRATIVO
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INFORMÁTICA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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C D A B C D A D X B
GUARDA MUNICIPAL
Cargos: Nº 185 - SANTO ANTÔNIO - Guarda Municipal
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INFORMÁTICA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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TÉCNICO EM FARMÁCIA
Cargos: Nº 142 - JAÇANÃ - Técnico em Farmácia
LÍNGUA PORTUGUESA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
B D C A C C A D B B
TÉCNICO EM LABORATÓRIO DE ANALISES CLÍNICAS
Cargos: Nº 143 - JAÇANÃ - Técnico em Lab. de A. Clínicas
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
B A D D B A CD C B
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TÉCNICO EM VIGILANCIA SANITÁRIA
Cargos: Nº 145 - JAÇANÃ - Técnico em Vigilância Sanitária
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
C B B D A D A C B A
SECRETÁRIA ESCOLAR
Cargos: Nº 155 - JAÇANÃ - Secretária Escolar
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
C A D B D B B A D B
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TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Cargos: Nº 157 - JAÇANÃ - Técnico em Informática
LÍNGUA PORTUGUESA
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C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
D D C A B D X C D A
AUXILIAR DE PROFESSOR
Cargos: Nº 159 - JAPI - Auxiliar de Professor
LÍNGUA PORTUGUESA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
C A D X X D C B D A
INFORMÁTICA
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C B D A C A X B C A
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
D B C A C B D B A C
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Provas Objetivas Nível Superior
 
Gabarito O�cial
ENFERMEIRO
Cargos: Nº 3 - SANTA CRUZ - ENFERMEIRO Nº 36 - CORONEL EZEQUIEL - Enfermeiro Nº 56 - CAMPO REDONDO - ENFERMEIRO Nº 91 - LAJES PINTADAS - ENFERMEIRO
Nº 112 - SÃO BENTO DO TRAIRI - ENFERMEIRO Nº 140 - JAÇANÃ - Enfermeiro Nº 161 - JAPI - Enfermeiro Nº 174 - SANTO ANTÔNIO - Enfermeiro
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
D A C B C B A X B D X C D B C A B A D C
FARMACÊUTICO
Cargos: Nº 4 - SANTA CRUZ - FARMACÊUTICO Nº 34 - CORONEL EZEQUIEL - Farmacêutico Nº 87 - LAJES PINTADAS - FARMACÊUTICO
Nº 102 - SÃO BENTO DO TRAIRI - FARMACÊUTICO
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
B D A C D B A C D A D C B D C A B C B A
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MÉDICO, MÉDICO CLÍNICO
Cargos: Nº 5 - SANTA CRUZ - MÉDICO Nº 37 - CORONEL EZEQUIEL - Médico Nº 60 - CAMPO REDONDO - MÉDICO Nº 90 - LAJES PINTADAS - MÉDICO CLÍNICO
Nº 101 - SÃO BENTO DO TRAIRI - MÉDICO Nº 148 - JAÇANÃ - Médico Nº 163 - JAPI - Médico
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
A D B C D B C X B D B D A C B D X B A C
CIRURGIÃO DENTISTA, ODONTÓLOGO
Cargos: Nº 6 - SANTA CRUZ - ODONTÓLOGO Nº 35 - CORONEL EZEQUIEL - Cirurgião Dentista Nº 53 - CAMPO REDONDO - CIRURGIÃO DENTISTA
Nº 150 - JAÇANÃ - Odontólogo Nº 166 - JAPI - Odontólogo
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
C A X D B A D C A C B D B A C D A C X B
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COORDENADOR PEDAGÓGICO, ORIENTADOR EDUCACIONAL, PEDAGOGO
Cargos: Nº 29 - CORONEL EZEQUIEL - Pedagogo Nº 70 - CAMPO REDONDO - COORDENADOR PEDAGÓGICO Nº 107 - SÃO BENTO DO TRAIRI - PEDAGOGO
Nº 120 - JAÇANÃ - Coordenador Pedagógico Nº 156 - JAÇANÃ - Orientador Educacional
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
D B C A D C D A D B B A C D A C A D B C
PSICÓLOGO
Cargos: Nº 32 - CORONEL EZEQUIEL - Psicólogo Nº 71 - CAMPO REDONDO - PSICÓLOGO Nº 103 - SÃO BENTO DO TRAIRI - PSICÓLOGO Nº 152 - JAÇANÃ - Psicólogo
Nº 169 - JAPI - Psicólogo
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
A A B C D B A D C A D B C X A B D B C A
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PSICOPEDAGOGO
Cargos: Nº 33 - CORONEL EZEQUIEL - Psicopedagogo
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
D A C B A D C B A D C B A C D B D A C B
FARMACÊUTICO BIOQUÍMICO
Cargos: Nº 38 - CORONEL EZEQUIEL - Bioquímico Nº 57 - CAMPO REDONDO - FARMACÊUTICO BIOQUÍMICO
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
A C B D C A B D C D A C B D B C X D C A
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MÉDICO VETERINÁRIO
Cargos: Nº 39 - CORONEL EZEQUIEL - Médico Veterinário Nº 89 - LAJES PINTADAS - MÉDICO VETERINÁRIO Nº 139 - JAÇANÃ - Médico Veterinário
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
B A D X C A D B C A D B C D A B D C B A
NUTRICIONISTA
Cargos: Nº 40 - CORONEL EZEQUIEL - Nutricionista Nº 61 - CAMPO REDONDO - NUTRICIONISTA Nº 86 - LAJES PINTADAS - NUTRICIONISTA
Nº 106 - SÃO BENTO DO TRAIRI - NUTRICIONISTA Nº 121 - JAÇANÃ - Nutricionista Nº 165 - JAPI - Nutricionista Nº 175 - SANTO ANTÔNIO - Nutricionista
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
C B C D A D B C X B X C A B C D A D C B
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ASSISTENTE SOCIAL
Cargos: Nº 41 - CORONEL EZEQUIEL - Assistente Social Nº 52 - CAMPO REDONDO - ASSISTENTE SOCIAL Nº 84 - LAJES PINTADAS - ASSISTENTE SOCIAL
Nº 132 - JAÇANÃ - Assistente Social Nº 180 - SANTO ANTÔNIO - Assistente Social
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
X B D A C D B A D C A B D A C D B C A X
ADMINISTRADOR
Cargos: Nº 51 - CAMPO REDONDO - ADMINISTRADOR
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
A D C B B D C A D A B D C B A C D B D A
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ASSESSOR CONTÁBIL, CONTADOR
Cargos: Nº 54 - CAMPO REDONDO - CONTADOR Nº 187 - CÂMARA MUNICIPAL DE JAPI - CONTADOR Nº 188 - CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO REDONDO - CONTADOR
Nº 192 - CÂMARA MUNICIPAL DE JAÇANÃ - CONTADOR Nº 195 - CÂMARA MUNICIPAL DE LAJES PINTADAS - CONTADOR
Nº 197 - CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO TRAIRI - ASSESSOR CONTÁBIL Nº 202 - CÂMARA MUNICIPAL DE CORONEL EZEQUIEL - CONTADOR
Nº 205 - CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ - CONTADOR
LÍNGUA PORTUGUESA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D A C B A C B D C BCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
D A C B C A D B A C D B A D C C A D B C
EDUCADOR FÍSICO
Cargos: Nº 55 - CAMPO REDONDO - EDUCADOR FÍSICO Nº 88 - LAJES PINTADAS - EDUCADOR FÍSICO
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
A C B D X A D B D A C B A D C B A D C B
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FISIOTERAPEUTA
Cargos: Nº 58 - CAMPO REDONDO - FISIOTERAPEUTA Nº 85 - LAJES PINTADAS - FISIOTERAPEUTA Nº 105 - SÃO BENTO DO TRAIRI - FISIOTERAPEUTA
Nº 146 - JAÇANÃ - Fisioterapeuta Nº 162 - JAPI - Fisioterapeuta
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
C B D A C A C D A D C D A C D B C A D B
FONOAUDIÓLOGO
Cargos: Nº 59 - CAMPO REDONDO - FONOAUDIÓLOGO Nº 104 - SÃO BENTO DO TRAIRI - FONOAUDIÓLOGO
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
D A C B A C D B D C A B D B C A D C B A
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04/11/2018 https://inscricoes.funcern.org/po/etapa/16/gabaritos_para_publicacao/
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TERAPEUTA OCUPACIONAL
Cargos: Nº 72 - CAMPO REDONDO - TERAPEUTA OCUPACIONAL
LÍNGUA PORTUGUESA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
A D B C D B A C B C D B A A D C D B A C
PROFESSOR DE MATEMÁTICA, PROFESSOR-MATEMÁTICA, PROFESSOR ENS. FUND. II - MATEMÁTICA
Cargos: Nº 10 - SANTA CRUZ - PROFESSOR DE MATEMÁTICA Nº 27 - CORONEL EZEQUIEL - Professor de Matemática Nº 68 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - MATEMÁTICA
Nº 100 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL II - MATEMÁTICA Nº 108 - SÃO BENTO DO TRAIRI - PROF. DE MATEMÁTICA
LÍNGUA PORTUGUESA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
D C B A C B D C B A D A C D B A C D B A
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PROFESSOR DE GEOGRAFIA, PROFESSOR-GEOGRAFIA, PROFESSOR ENS. FUND. II - GEOGRAFIA
Cargos: Nº 13 - SANTA CRUZ - PROFESSOR DE GEOGRAFIA Nº 31 - CORONEL EZEQUIEL - Professor de Geogra�a Nº 65 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - GEOGRAFIA
Nº 96 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL II - GEOGRAFIA Nº 109 - SÃO BENTO DO TRAIRI - PROF. DE GEOGRAFIA
LÍNGUA PORTUGUESA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
C B A D B A D C D B X A B A D C D A B D
PROFESSOR DE EDU. FÍSICA, PROFESSOR - EDU. FÍSICA
Cargos: Nº 15 - SANTA CRUZ - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA Nº 62 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - EDUCAÇÃO FÍSICA
Nº 110 - SÃO BENTO DO TRAIRI - PROF. DE EDUC. FÍSICA Nº 129 - JAÇANÃ - Professor de Educação Física Nº 182 - SANTO ANTÔNIO - Professor de Educação Física
LÍNGUA PORTUGUESA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
A D C B A D C B A C D B A D C B D X A C
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PROFESSOR DE CIÊNCIAS, PROFESSOR CIÊNCIAS, PROFESSSOR ENS. FUND. II - CIÊNCIAS
Cargos: Nº 28 - CORONEL EZEQUIEL - Professor de Ciências Nº 64 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - CIÊNCIAS
Nº 95 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL II - CIÊNCIAS Nº 111 - SÃO BENTO DO TRAIRI - PROF. DE CIÊNCIAS Nº 127 - JAÇANÃ - Professor de Ciências
Nº 183 - SANTO ANTÔNIO - Professor de Ciências
LÍNGUA PORTUGUESA
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D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
D C B A C B X D C A B X B A D C B C D A
ENGENHEIRO CIVIL
Cargos: Nº 149 - JAÇANÃ - Engenheiro Civil
LÍNGUA PORTUGUESA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
C D X A D B C A D C X B A C B D A C B D
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ADVOGADO, ASSESSOR JURÍDICO
Cargos: Nº 186 - CÂMARA MUNICIPAL DE JAPI - ADVOGADO Nº 189 - CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO REDONDO - ASSESSOR JURÍDICO
Nº 194 - CÂMARA MUNICIPAL DE LAJES PINTADAS - ADVOGADO Nº 196 - CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO BENTO DO TRAIRI - ASSESSOR JURÍDICO
Nº 201 - CÂMARA MUNICIPAL DE CORONEL EZEQUIEL - ADVOGADO Nº 204 - CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ - ADVOGADO
LÍNGUA PORTUGUESA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
B C A D C B A D C A B X A D B A X D C B
PROFESSOR
Cargos: Nº 8 - SANTA CRUZ - PROFESSOR
LÍNGUA PORTUGUESA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
B D A C D A B D C B D A C B A D C A D B
www.pciconcursos.com.br
04/11/2018 https://inscricoes.funcern.org/po/etapa/16/gabaritos_para_publicacao/
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PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA, PROF. DE LETRAS PORTUGUÊS, PROFESSOR DE PORTUGUÊS, PROFESSOR DE ENSINO
FUNDAMENTAL II - LINGUA PORTUGUESA
Cargos: Nº 9 - SANTA CRUZ - PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA Nº 30 - CORONEL EZEQUIEL - Professor de Letras Português
Nº 67 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - LÍNGUA PORTUGUESA Nº 99 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL II - LÍNGUA PORTUGUESA
Nº 128 - JAÇANÃ - Professor de Português
LÍNGUA PORTUGUESA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
D A C B A C B D C B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
C A B D A C B D B C A D B C A B D C A D
PROFESSOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Cargos: Nº 11 - SANTA CRUZ - PROFESSOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
LÍNGUA PORTUGUESA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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PROFESSOR - HISTÓRIA, PROFESSOR DE HISTÓRIA, PROFESSOR ENS. FUND. II - HISTÓRIA
Cargos: Nº 12 - SANTA CRUZ - PROFESSOR DE HISTÓRIA Nº 66 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - HISTÓRIA
Nº 97 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL II - HISTÓRIA Nº 130 - JAÇANÃ - Professor de História
LÍNGUA PORTUGUESA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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PROFESSOR DE INGLÊS, PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA, PROFESSOR DE ENS. FUND. II - INGLÊS
Cargos: Nº 14 - SANTA CRUZ - PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA Nº 98 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL II - INGLÊS Nº 126 - JAÇANÃ - Professor de Inglês
LÍNGUA PORTUGUESA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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PROFESSOR DE ARTES
Cargos: Nº 16 - SANTA CRUZ- PROFESSOR DE ARTES
LÍNGUA PORTUGUESA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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PROFESSOR DE ENSINO RELIGIOSO
Cargos: Nº 26 - CORONEL EZEQUIEL - Professor de Ensino Religioso
LÍNGUA PORTUGUESA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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PROFESSOR - EDUCAÇÃO ESPECIAL (AEE)
Cargos: Nº 63 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - EDUCAÇÃO ESPECIAL (AEE)
LÍNGUA PORTUGUESA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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PROFESSOR PEDAGOGO, PROFESSOR-PEDAGOGO
Cargos: Nº 69 - CAMPO REDONDO - PROFESSOR - PEDAGOGO Nº 181 - SANTO ANTÔNIO - Professor Pedagogo
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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PROFESSOR DE ENSINO INFANTIL, PROFESSOR ENSINO INFANTIL
Cargos: Nº 93 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR DO ENSINO INFANTIL Nº 123 - JAÇANÃ - Professor de Ensino Infantil Nº 168 - JAPI - Professor de Ensino Infantil
LÍNGUA PORTUGUESA
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL I, PROFESSOR POLIVALENTE (1º ao 5º ano)
Cargos: Nº 94 - LAJES PINTADAS - PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL I Nº 124 - JAÇANÃ - Professor Polivalente (1º ao 5º ano)
Nº 206 - JAPI - Professor de Ensino Fundamental I
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
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