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Petição Inicial - TJSP - Ação de Indenização por Danos Morais e Materiais Provenientes de Acidente de Trânsito - Procedimento do Juizado Especial Cível

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Rua Theodoro de Carva lho Neto , n. 60 - centro – Pompeia -SP 
Telefone/ fax: (55) 14-3452-4647 / E -mai l : vaghorio@adv.oabsp.org.br 
1 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO 
DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE 
POMPEIA–SP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E 
MORAIS PROVENIENTES DE ACIDENTE DE TRÂNSITO 
 
 
 
JEFFERSON YASSUHIRO 
KASHIMA, brasileiro, solteiro, programador de máquinas, 
portador de carteira de identidade RG nº 40146477-SSP/SP, 
inscrito no CPF (MF) sob nº 348.546.028-13, residente e 
domiciliado na Rua João Zambon, nº 401, Jardim das Esmeraldas, 
no município de Pompéia, estado de São Paulo, através de seu 
advogado e procurador infra-assinado, conforme procuração ad 
judicia em anexo, vem com o maior respeito à presença de Vossa 
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Rua Theodoro de Carva lho Neto , n. 60 - centro – Pompeia -SP 
Telefone/ fax: (55) 14-3452-4647 / E -mai l : vaghorio@adv.oabsp.org.br 
2 
Excelência, com fulcro no Artigo 5o, inciso V e X da Lex 
Fundamentalis; Artigos 186, 927 e seguintes do Código Civil 
Brasileiro , propor a presente AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR 
DANOS MORAIS E MATERIAIS PROVENIENTES DE 
ACIDENTE DE TRÂNSITO em face de RAFAEL OTAVIO 
BRABO PATITUCCI, brasileiro, solteiro, administrador, 
portador do RG nº 33.215.271-SSP/SP, residente e domiciliado 
na Rua Gonçalves Dias, nº 347, Bairro Centro, no município de 
Marília, estado de São Paulo; e ZUZA PRESTADORA DE 
SERV. EM BENEF. LTDA, pessoa jurídica de direito privado, 
cadastrada no CNPJ/CEI sob nº 10.992.027/0001-61, localizada 
na Rua Noboru Kihara, nº 55, Bairro Flândria, na cidade de 
Pompéia, estado de São Paulo, CEP 17.580-000, tendo em vista 
os fatos, fundamento jurídico e pedidos seguintes: 
 
DOS FATOS 
 
O Autor foi vítima de acidente de 
trânsito provocado pelo veículo automotor da marca Honda, 
modelo Civic LX, placa DHZ-3592, que era conduzido pelo 
primeiro Réu e de propriedade do segundo réu. 
 
No dia 21 de dezembro de 2016, o 
Autor conduzia sua motocicleta pela Rua Rodolfo Lara Campos, 
quando na confluência da Rua Ana Freder ica Karklin, o veículo 
citado, conduzido pelo primeiro réu em epígrafe, interceptou a 
trajetória do Autor, invadindo a PREFERENCIAL , o qual teve 
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que frear a motocicleta bruscamente e acabou por colidir com o 
veículo, sofrendo escoriações pelo corpo, conforme atesta o 
laudo médico efetuado na Santa Casa de Pompéia e Boletim de 
Ocorrência em anexo. 
 
O primeiro Réu inclusive confessou no 
momento do acidente que estava apressado e não teria tempo de 
fazer a ocorrência, assim, o Autor pegou o telefone para resolver 
amigavelmente, porém até o momento se mostrou inerte, 
deixando o Autor no prejuízo. 
 
Também presenciaram o acidente as 
testemunhas que serão ouvidas em Juízo, a fim de comprovar 
que o primeiro réu invadiu a via preferencial e causou o 
acidente. 
 
Assim, resta clarividente a 
responsabilidade dos Réus pelo acidente, devendo, portanto, 
serem condenados ao pagamento de indenização por danos 
materiais e morais. 
 
FUNDAMENTO JURÍDICO 
 
DOS DANOS MATERIAIS 
 
De início, salienta-se que o próprio 
Réu confessou que estava com pressa, utilizando veículo do 
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Rua Theodoro de Carva lho Neto , n. 60 - centro – Pompeia -SP 
Telefone/ fax: (55) 14-3452-4647 / E -mai l : vaghorio@adv.oabsp.org.br 
4 
empregador, razão pela qual o segundo Réu também é civilmente 
responsável pelo acidente ocasionado por seu empregado , 
conforme vê-se do Artigo 932, inciso III, do Código Civil : 
 
Art. 932 – São também responsáveis pela reparação 
civil: 
 
III – o empregador ou comitente, por seus 
empregados, serviçais e prepostos, no exercício do 
trabalho que lhes competir, ou em razão dele; 
 
Considerando a responsabilidade civil 
dos Réus, já que o primeiro interceptou a preferencial do Autor 
e, com isso, provocou o acidente que resultou diversos danos 
materiais na motocicleta do Autor, sendo o de valor mais baixo 
de R$ 1.127,00 (mil, cento e vinte e sete reais) , mais a pintura 
da motocicleta que ficou no valor de R$ 700,00 (setecentos 
reais), conforme os orçamentos anexo, restando evidente seu 
dever de indenizar o Autor pelos danos materiais sofridos. 
 
O Artigo 5º, inciso X, da Carta 
Magna disciplina que "são invioláveis a intimidade, a vida 
privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurando o direito 
a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua 
violação." 
 
A fim de corroborar a responsabilidade 
civil dos Réus, colaciona o Artigo 186 do Código Civil : 
 
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5 
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, 
negligência ou imprudência, violar direito e causar 
dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, 
comete ato ilícito. 
 
Neste sentido, ainda, o Artigo 927 do 
mesmo Codex: 
 
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), 
causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. 
 
O Regulamento do Código Nacional 
de Trânsito no Artigo 175 inciso I, VII, XXIII , elencam os 
deveres dos condutores de veículo automotor, os quais, 
inquestionavelmente, não foram adotados pelo primeiro Réu: 
 
"Art. 175 - É dever de todo condutor de veículo: 
 
I - dirigir com atenção e os cuidadosindispensáveis á segurança no trânsito; 
 
VII- obedecer a sinalização; 
 
XXIII - transitar em velocidade compatível com a 
segurança" 
 
Desta forma, evidente o dever dos Réus 
de indenizarem o Autor pelos danos materiais ocasionados em sua 
motocicleta, no valor total de R$ 1.827,00 (mil, oitocentos e 
vinte e sete reais) conforme os orçamentos anexo. 
 
DO DANO MORAL 
 
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Telefone/ fax: (55) 14-3452-4647 / E -mai l : vaghorio@adv.oabsp.org.br 
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De igual modo o dano moral está 
evidenciado nos autos conforme citado em epígrafe, visto que o 
acidente de trânsito causou ao Autor lesão corporal, bem como a 
dor, angústia, constrangimento e medo. 
 
Outrossim, indiscutível a sensação de 
angústia, injustiça, dor, medo, trauma e sofrimento gerados ao 
Autor, que conduzia sua motocicleta quando repentinamente teve 
sua trajetória interceptada por um motorista inconsequente, 
sofrendo diversas escoriações pelo corpo. 
 
Sobre a reparação do dano moral, a 
doutrina é unânime, senão vejamos: 
 
ORLANDO GOMES (Obrigações - 8ª 
Ed.) disciplina que "... dano moral é, portanto, o 
constrangimento que alguém experimenta em consequência de 
lesão em direito personalíssimo, ilicitamente produzido por 
outrem.” 
 
Há de considerar que uma condenação 
exemplar terá o condão educativo não só em relação aos Réus, 
mas também para os demais motoristas que não respeitam as 
normas de trânsito e que diariamente transitam desrespeitando a 
lei e provocam acidentes nas ruas e estradas do Brasil, e em razão 
disso o Brasil é o país que mais mata no trânsito do mundo. 
 
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O Brasil mata mais no trânsito que em 
qualquer guerra que se tem notícia no mundo, tudo por conta da 
impunidade e por condenações irrisórias que NÃO atendem à 
Teoria do Desestímulo. 
 
Dúvida não há, de que a condenação em 
dinheiro é a melhor forma e o melhor exemplo de exigir que as 
empresas exijam mais responsabilidade de seus empregados. 
Como bem ponderou o Desembargador do Tribunal de Justiça do 
Estado de São Paulo, Boris Kauffman: 
 
“Não se pode negar que, num sistema capitalista, a 
sanção pecuniária exemplar é o meio mais eficiente 
de se induzir ao comportamento adequado as pessoas 
físicas ou jurídicas. 
Assim, se de um lado a fixação do valor indenizatório 
deve compensar o dano moral sofrido, de outro lado 
deve levar em consideração o efeito que o valor deve 
representar para o ofensor, desestimulando-o a repetir 
o ato lesivo”. 
 
Analisando o tema, uma das maiores 
autoridades no assunto, Carlos Alberto Bittar, arremata: 
 
“... a indenização por danos morais deve traduzir-
se em montante que represente advertência ao 
lesante e à sociedade de que não aceita o 
comportamento assumido. Consubstancia-se, 
portanto, em importância compatível com o vulto dos 
interesses em conflito, refletindo-se, de modo 
expressivo, no patrimônio do lesante, a fim de que 
sinta, efetivamente, a resposta da ordem jurídica aos 
efeitos do resultado lesivo produzido. Deve, pois, ser 
quantia economicamente significativa, em razão das 
potencialidades do patrimônio do lesante”. 
 
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Deve por isso, a condenação SER 
FIXADA DE ACORDO COM A TEORIA DO DESESTIMULO, 
considerando a imensurável dor sofrida pelo Autor, o medo, a 
angústia provocada pelo primeiro Réu irresponsável. 
 
Outrossim, bem alude WILSON MELO 
DA SILVA, em sua obra “Da Responsabilidade Civil 
Automobilística, Editora Saraiva, 1974, pág. 306”, ao expor: 
 
“O que se busca com a indenização pelo dano moral, 
não é colocar-se o dinheiro ao lado da angústia e da 
dor, mas somente propiciar-se ao lesado uma 
situação, positiva, de euforia e de prazer, capaz de 
amenizar, de atenuar ou até mesmo, se possível, de 
extinguir nele, a negativa sensação de dor”. 
 
Frisa-se ainda que na indenizabilidade 
devem ser apurados três fatores: o caráter compensatório para 
a vítima; o caráter punitivo para o causador do dano e, o 
caráter exemplar para a sociedade como um todo , já que o 
Brasil é o país que mata mais no trânsito do que todas as 
guerras que se tem notícia no mundo . 
 
Manifesta-se o Desembargador do 
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Dr. José Osório de 
Azevedo Júnior: 
 
“O valor da indenização deve ser razoavelmente 
expressivo. Não deve ser simbólico, como já 
aconteceu em outros tempos (indenização de um 
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Telefone/ fax: (55) 14-3452-4647 / E -mai l : vaghorio@adv.oabsp.org.br 
9 
franco). Deve pesar sobre o bolso do ofensor como 
um fator de desestímulo a fim de que não reincida na 
ofensa. 
 
Neste sentido, vejamos a renomada 
jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo em 
casos análogos de acidente de trânsito em que a vítima sofreu 
escoriações pelo corpo: 
 
ACIDENTE DE TRÂNSITO -CONVERSÃO 
REPENTINA SEM AS DEVIDAS CAUTELAS - 
VEÍCULO QUE COLIDE COM MOTO QUE 
TRAFEGAVA NA SUA MÃO DE DIREÇÃO, 
PORÉM EM SENTIDO CONTRÁRIO AO DO 
VEÍCULO, TEVE SUA TRAJETÓRIA 
INTERCEPTADA - CULPA DO MOTORISTA 
DO VEÍCULO - DANOS MATERIAIS 
COMPROVADOS - VÍTIMA QUE SOFREU 
FRATURA DE DEDO DA MÃO E 
ESCORIAÇÕES GENERALIZADAS - DANOS 
MORAIS-INDENIZAÇÃO DEVIDA - 
SENTENÇA REFORMADA - APELO 
PARCIALMENTE PROVIDO. 
Danos morais são lesões sofridas pelo sujeito físico 
ou pessoa natural de direito em seu patrimônio 
ideal, entendendo-se por patrimônio ideal,em 
contraposição a patrimônio material, o conjunto 
de tudo aquilo que não seja suscetível de valor 
econômico. Para a fixação do valor do dano moral 
levam-se em conta, basicamente, as circunstâncias 
do caso, a gravidade do dano, a situação do 
lesante, a condição do lesado, preponderando em 
nível de orientação central, a idéia de 
sancionamento. 
 
(TJ-SP - Apelação : APL 9212426922009826 SP 
9212426-92.2009.8.26.0000) 
 
Acidente de trânsito. Imprudência e negligência. 
Lesão física de natureza leve. Danos morais. 
Indenizatória. 
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Rua Theodoro de Carva lho Neto , n. 60 - centro – Pompeia -SP 
Telefone/ fax: (55) 14-3452-4647 / E -mai l : vaghorio@adv.oabsp.org.br 
10 
1. Patente a conduta imprudente e negligente da ré ao 
permitir que veículo de sua frota trafegasse com 
oferecimento de risco aos demais motoristas e 
transeuntes. Ato ilícito configurado. 
2. Estadeado o direito indenizatório da autora, que, 
trafegando regularmente pela via pública, foi atingida 
pelo pneu que se soltou do veículo da ré, causando 
escoriações que, embora de natureza leve, foram 
suficientes a trazer-lhe prejuízo moral. 
3. O dano moral deve ser arbitrado dentro dos 
princípios da razoabilidade e proporcionalidade, 
sendo capaz de reparar o dano e inibir a 
reincidência do ato, sem causar enriquecimento 
indevido do ofendido. 
4. Ainda que a petição inicial tenha mencionado os 
lucros cessantes, a ausência de pedido respectivo, 
com atribuição do valor pretendido, impede a 
condenação a este título, dada a inobservância do 
artigo 286 do Código de Processo Civil. 
5. Embora tenha havido decaimento de parte do 
pedido inicial, cabe à ré arcar com as verbas 
sucumbenciais, dado o princípio da causalidade. 
6. Deram parcial provimento ao recurso, para os fins 
constantes do acórdão. 
 
(TJ-SP - Apelação : APL 249124920088260562 SP 
0024912-49.2008.8.26.0562) 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL DANOS MORAIS 
Acidente de trânsito Transporte coletivo 
Demandante que sofreu lesões e escoriações 
decorrentes de colisão do ônibus - 
Responsabilidade objetiva do transportador Não 
demonstração de qualquer excludente de 
responsabilidade Alegação de culpa de terceiro que é 
incapaz de elidir dever de indenizar Art. 735, 
do Código Civil Recurso da ré não provido. 
RESPONSABILIDADE CIVIL DANOS 
MORAIS INCIDÊNCIA DE JUROS 
MORATÓRIOS - TERMO "A QUO" Tratando-se de 
hipótese de responsabilidade civil contratual, os juros 
incidem a partir da citação Cogência do art. 405, 
do Código Civil Recurso do autor provido, em parte. 
 
(TJ-SP - Apelação : APL 01127467820098260005 
SP 0112746-78.2009.8.26.0005) 
 
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Rua Theodoro de Carva lho Neto , n. 60 - centro – Pompeia -SP 
Telefone/ fax: (55) 14-3452-4647 / E -mai l : vaghorio@adv.oabsp.org.br 
11 
Responsabilidade Civil motociclista que sofre 
várias escoriações no braço e barriga em razão de 
acidente causado por fios telefônicos que estavam 
pendurados e cruzavam a via de trânsito vítima que 
permanece no chão por vários minutos, passando a ser 
atração de curiosos, socorrida quase uma hora depois 
do ocorrido e que ainda sofre dores em sua mão 
direita quando exerce algumas atividades em seu 
local de trabalho configuração do dano moral ônus 
da sucumbência a ser suportado pela requerida - 
recurso provido. 
 
(TJ-SP - Apelação : APL 00070134820118260266 
SP 0007013-48.2011.8.26.0266) 
 
Assim, requer a Vossa Excelência a 
condenação dos Réus ao pagamento de indenização a título de 
danos morais no valor sugerido de R$ 10.000,00 (dez mil reais) 
em razão das lesões decorrentes do acidente, sem contar a dor, 
sofrimento, medo, angústia, e todos os sentimentos que acometem 
uma pessoa após um acidente de trânsito. 
 
REQUERIMENTOS 
 
Face o exposto, presentes os 
pressupostos processuais e as condições da ação, o Autor vem 
com o maior respeito à presença de Vossa Excelência 
REQUERER: 
 
I – A citação dos réus no endereço 
constante do preâmbulo da inicial para, querendo, comparecer à 
audiência de tentativa de conciliação a ser designada e, restando 
infrutífera, apresente resposta aos termos da ação, sob pena de 
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Telefone/ fax: (55) 14-3452-4647 / E -mai l : vaghorio@adv.oabsp.org.br 
12 
ser aplicada a pena de confissão quanto à matéria de fato e 
revelia, expedindo-se a competente carta precatória para o 
primeiro réu; 
 
II - De acordo com o Princípio da 
Liberdade dos Meios de Prova, provar o alegado por todos os 
meios de prova em Direito admitidos, inclusive os moralmente 
legítimos que não estão previstos no Novo Código de Processo 
Civil, mas hábeis a provar a verdade dos fatos em que se funda a 
ação, notadamente o depoimento pessoal dos réus e respectivos 
representantes legais, o que fica desde já requerido, sob pena de 
confissão quanto à matéria de fato e revelia, elaboração de 
perícias, juntada de novos documentos e outras mais qu e o 
controvertido vier a exigir e se fizer necessário; 
 
III – A concessão dos benefícios da 
gratuidade de justiça , nos termos do artigo 5º, caput , e inciso 
LXXIV da Constituição Federal e artigo 98 e seguintes do Novo 
Código de Processo Civil , tendo em vista as condições de 
fortuna do Autor, que é pessoa pobre na acepção jurídica do 
termo, não tendo condições de pagar as despesas processuais 
sem o comprometimento de seu sustento e subsistência de sua 
família; 
 
DOS PEDIDOS 
 
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Rua Theodoro de Carva lho Neto , n. 60 - centro – Pompeia -SP 
Telefone/ fax: (55) 14-3452-4647 / E -mai l : vaghorio@adv.oabsp.org.br 
13 
IV – A total procedência do pedido de 
indenização por danos morais a ser arbitrada por Vossa 
Excelência, no valor sugerido de R$ 10.000,00 (dez mil reais) , 
em razão das escoriações sofridas pelo Autor por todo o corpo, o 
trauma psicológico, sem contar a dor, sofrimento, medo, 
angústia, e todos os sentimentos que acometem uma pessoa após 
um acidente de trânsito; 
 
V - A total procedência do pedido de 
indenização por danos materiais em razão dos danos ocasionados 
na motocicleta do Autor no valor total de R$ 1.827,00 (mil 
oitocentos e vinte e sete reais) conforme orçamentos juntados nos 
autos, cujo valor deverá sofrer atualização monetária e juros de 
mora; 
 
VI – por fim, requer a total procedência 
dos pedidos da presente Ação de Indenização por Danos Materiais 
e Morais, condenando os Réus ao pagamento das custas do 
processo e honorários advocatícios na proporção de 20% sobre o 
valor da causa, a teor do que estabelece o Artigo 133 da 
Constituição Federal, combinado com o Artigo 82 e seguintes do 
Novo Código de Processo Civil ; 
 
VII – A manifestação de Vossa 
Excelência quanto à aplicabilidade dos Artigos 186, 927 e 932 do 
Código Civil Brasileiro a fim de instruir eventual Recurso 
Especial e/ou Recurso Extraordinário junto ao STJ e/ou STF; 
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Rua Theodoro de Carva lho Neto , n. 60 - centro – Pompeia -SP 
Telefone/ fax: (55) 14-3452-4647 / E -mai l : vaghorio@adv.oabsp.org.br 
14 
 
Dá-se à causa o valor de R$ 11.827,00 
(onze mil, oitocentos e vinte e sete reais) para efeitos de alçada 
e nos termos do Artigo 291 e seguintes do Novo Código de 
Processo Civil . 
 
Termos em que pede deferimento. 
 
Pompéia-SP, agosto de 2017. 
 
 
Vagner Ricardo Horio 
Advogado 
0AB-SP nº 210.538 
 
Felipe Sato Rocha 
Advogado 
OAB-SP nº 393.250 
 
 
 
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