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Prova Pref. MesquitaRJ - NCEUFRJ - 2006 - para Professor I - Educação Artística.pdf

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Questões resolvidas

O Projeto Político Pedagógico é o plano global da instituição. Ele pode ser entendido como a sistematização de um processo de planejamento participativo que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar. Nesse sentido, a construção do Projeto Político Pedagógico exigirá dos participantes os seguintes três níveis de competências:
(A) prático, teórico e conceitual;
(B) conceitual, procedimental e atitudinal;
(C) procedimental, prático e teórico;
(D) atitudinal, conceitual e prático;
(E) atitudinal, procedimental e prático.

Embora os recursos públicos destinados à educação sejam direcionados às escolas públicas, a LDB/96, em seu artigo 77, refere-se à distribuição dos recursos públicos destinados às escolas comunitárias. Para que essas escolas tenham direito a receber tais recursos é necessário que:
(A) comprovem finalidade não lucrativa e apliquem seus excedentes financeiros nas comunidades onde estão inseridas;
(B) comprovem a finalidade a que se destinam esses recursos e prestem contas ao poder público dos recursos recebidos;
(C) apliquem seus excedentes nas comunidades carentes da região;
(D) assegurem a destinação de seu patrimônio a outras escolas, quando excederem sua receita;
(E) comprovem que a finalidade dos recursos será a de investir na escola e na região onde se localizam.

Se o contexto atual de qualquer conhecimento, seja ele político, econômico, antropológico ou ecológico, é o próprio mundo, o conhecimento do mundo como mundo se constitui em uma necessidade de todo cidadão. Nesse sentido, é questão fundamental da educação tornar visível:
(A) a relação do todo com as partes, ou seja, favorecer a aptidão para organizar o conhecimento;
(B) a reforma programática, reforçando a construção do currículo, fragmentando-o em disciplinas;
(C) a disfunção entre as humanidades e as ciências, separando-as em disciplinas especializadas;
(D) a dimensão psíquica do aluno que possui caracteres subjetivos que não devem ser levados em consideração;
(E) o fortalecimento da percepção global que conduz ao enfraquecimento da responsabilidade.

O MEC divulgou, no inicio de julho de 2004, as diretrizes do projeto de criação do Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica – FUNDEB. Assinale a alternativa que NÃO se relaciona com as diretrizes do Fundo:
(A) investir não apenas no ensino fundamental, mas em todas as etapas da educação básica;
(B) criar melhores condições de trabalho para os docentes da educação básica, com reflexo em seus salários;
(C) melhorar as escolas, ampliando o número de estudantes nas salas de aula, elevando a qualidade de ensino no Brasil;
(D) ser um instrumento de inclusão social, além de contribuir para o enfrentamento do abandono escolar e do analfabetismo;
(E) distribuir o montante arrecadado de acordo com o número de escolas municipais e estaduais.

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Questões resolvidas

O Projeto Político Pedagógico é o plano global da instituição. Ele pode ser entendido como a sistematização de um processo de planejamento participativo que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar. Nesse sentido, a construção do Projeto Político Pedagógico exigirá dos participantes os seguintes três níveis de competências:
(A) prático, teórico e conceitual;
(B) conceitual, procedimental e atitudinal;
(C) procedimental, prático e teórico;
(D) atitudinal, conceitual e prático;
(E) atitudinal, procedimental e prático.

Embora os recursos públicos destinados à educação sejam direcionados às escolas públicas, a LDB/96, em seu artigo 77, refere-se à distribuição dos recursos públicos destinados às escolas comunitárias. Para que essas escolas tenham direito a receber tais recursos é necessário que:
(A) comprovem finalidade não lucrativa e apliquem seus excedentes financeiros nas comunidades onde estão inseridas;
(B) comprovem a finalidade a que se destinam esses recursos e prestem contas ao poder público dos recursos recebidos;
(C) apliquem seus excedentes nas comunidades carentes da região;
(D) assegurem a destinação de seu patrimônio a outras escolas, quando excederem sua receita;
(E) comprovem que a finalidade dos recursos será a de investir na escola e na região onde se localizam.

Se o contexto atual de qualquer conhecimento, seja ele político, econômico, antropológico ou ecológico, é o próprio mundo, o conhecimento do mundo como mundo se constitui em uma necessidade de todo cidadão. Nesse sentido, é questão fundamental da educação tornar visível:
(A) a relação do todo com as partes, ou seja, favorecer a aptidão para organizar o conhecimento;
(B) a reforma programática, reforçando a construção do currículo, fragmentando-o em disciplinas;
(C) a disfunção entre as humanidades e as ciências, separando-as em disciplinas especializadas;
(D) a dimensão psíquica do aluno que possui caracteres subjetivos que não devem ser levados em consideração;
(E) o fortalecimento da percepção global que conduz ao enfraquecimento da responsabilidade.

O MEC divulgou, no inicio de julho de 2004, as diretrizes do projeto de criação do Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica – FUNDEB. Assinale a alternativa que NÃO se relaciona com as diretrizes do Fundo:
(A) investir não apenas no ensino fundamental, mas em todas as etapas da educação básica;
(B) criar melhores condições de trabalho para os docentes da educação básica, com reflexo em seus salários;
(C) melhorar as escolas, ampliando o número de estudantes nas salas de aula, elevando a qualidade de ensino no Brasil;
(D) ser um instrumento de inclusão social, além de contribuir para o enfrentamento do abandono escolar e do analfabetismo;
(E) distribuir o montante arrecadado de acordo com o número de escolas municipais e estaduais.

Prévia do material em texto

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PROFESSOR I
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
INSTRUÇÕES GERAIS
• Você recebeu do fiscal:
• Um caderno de questões contendo 60 (sessenta) questões de múltipla escolha da Prova Objetiva;
• Um cartão de respostas personalizado para a Prova Objetiva.
• É responsabilidade do candidato certificar-se de que o nome do cargo informado nesta capa de prova corresponde ao
nome do cargo informado em seu cartão de respostas.
• Ao ser autorizado o início da prova, verifique, no caderno de questões se a numeração das questões e a paginação estão corretas.
• Você dispõe de 4 (quatro) horas para fazer a Prova Objetiva. Faça-a com tranqüilidade, mas controle o seu tempo. Este
tempo inclui a marcação do cartão de respostas.
• Não será permitido ao candidato copiar seus assinalamentos feitos no cartão de respostas (Edital 01/2006 – Item 9.9 alínea e).
• Após o início da prova, será efetuada a coleta da impressão digital de cada candidato (Edital 01/2006 – Item 9.9 alínea a).
• Somente após decorrida uma hora do início da prova, entregar o seu caderno de questões, o seu cartão de respostas,
e retirar-se da sala de prova (Edital 01/2006 – Item 9.9 alínea c).
• Somente será permitido levar seu caderno de questões ao final da prova, desde que o candidato permaneça em sua sala
até este momento (Edital 01/2006 – Item 9.9 alínea d).
• Após o término de sua prova, entregue obrigatoriamente ao fiscal o cartão de respostas devidamente assinado e o
caderno de respostas.
• Os 3 (três) últimos candidatos de cada sala só poderão ser liberados juntos.
• Se você precisar de algum esclarecimento, solicite a presença do responsável pelo local.
INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA
• Verifique se os seus dados estão corretos no cartão de respostas. Solicite ao fiscal para efetuar as correções na Ata de
Aplicação de Prova.
• Leia atentamente cada questão e assinale no cartão de respostas a alternativa que mais adequadamente a responde.
• O cartão de respostas NÃO pode ser dobrado, amassado, rasurado, manchado ou conter qualquer registro fora dos
locais destinados às respostas.
• A maneira correta de assinalar a alternativa no cartão de respostas é cobrindo, fortemente, com caneta esferográfica azul
ou preta, o espaço a ela correspondente, conforme o exemplo a seguir:
DEMAIS ATIVIDADES CONSULTAR O SITE www.nce.ufrj.br/concursos
A C D E
Atividade Data Local
Divulgação do gabarito - Prova Objetiva (PO) 20/02/2006 www.nce.ufrj.br/concursos
Divulgação do resultado do julgamento dos recursos contra os 03/03/2006 www.nce.ufrj.br/concursos
RG da PO e o resultado final das PO
Interposição de recursos contra o gabarito (RG) da PO 21 e 22/02/2006 NCE / UFRJ
CRONOGRAMA PREVISTO
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Prefeitura Municipal de Mesquita Concurso Público-2006
2
LÍNGUA PORTUGUESA
TEXTO 1 – COMUNICAR É AGIR
 José Luiz Fiorin
Quando um enunciador comunica alguma coisa, tem em vista
agir no mundo. Ao exercer seu fazer informativo, produz um
sentido com a finalidade de influir sobre os outros. Deseja que o
enunciatário creia no que ele lhe diz, faça alguma coisa, mude de
comportamento ou de opinião etc. Ao comunicar, age no sentido
de fazer-fazer. Entretanto, mesmo que não pretenda que o
destinatário aja, ao fazê-lo saber alguma coisa, realiza uma ação,
pois torna o outro detentor de um certo saber.
Comunicar é também agir num sentido mais amplo.
Quando um enunciador reproduz em seu discurso elementos da
formação discursiva dominante, de certa forma, contribui para
reforçar as estruturas de dominação. Se se vale de outras
formações discursivas, ajuda a colocar em xeque as estruturas
sociais. No entanto, pode-se estar em oposição às estruturas
econômico-sociais de uma maneira reacionária, em que se sonha
fazer voltar um mundo que não mais existe, ou de uma maneira
progressista, em que se deseja criar um mundo novo. Sem
pretender que o discurso possa transformar o mundo, pode-se
dizer que a linguagem pode ser instrumento de libertação ou de
opressão, de mudança ou de conservação.
1 - O título do texto:
(A) contraria o fato de a linguagem poder ser instrumento de
conservação;
(B) representa a finalidade do enunciatário ao comunicar-se;
(C) representa uma idéia secundária do texto;
(D) indica algo que vai ser contrariado na exposição do texto;
(E) refere-se somente ao primeiro parágrafo do texto.
2 - O segundo parágrafo do texto, em relação ao primeiro, funciona
como:
(A) oposição;
(B) retificação;
(C) acréscimo;
(D) concessão;
(E) explicação.
3 - “Quando um enunciador comunica alguma coisa, tem em
vista agir no mundo”; a alternativa que mostra uma outra maneira
de escrever-se essa mesma frase que altera o seu sentido original
é:
(A) Quando um enunciador tem em vista agir no mundo,
comunica alguma coisa;
(B) Um enunciador, quando comunica alguma coisa, tem em
vista agir no mundo;
(C) Um enunciador tem em vista agir no mundo, quando
comunica alguma coisa;
(D) Quando comunica alguma coisa, um enunciador tem em
vista agir no mundo;
(E) Um enunciador tem em vista, quando comunica alguma
coisa, agir no mundo.
4 - “Ao exercer seu fazer informativo,...”; nesta frase ocorre a
substantivação do verbo “fazer”. Este mesmo fato ocorre em:
(A) “...tem em vista agir no mundo”
(B) “Sem pretender que o discurso...”;
(C) “...contribui para reforçar as estruturas...”;
(D) “torna o outro detentor de um certo saber”;
(E) “...ao fazê-lo saber alguma coisa...”
5 - “pode-se estar em oposição às estruturas econômico-sociais”;
a frase em que se ERRA na concordância do adjetivo composto é:
(A) O livro de onde foi retirado o texto tem a capa verde-claro;
(B) A estrutura socioeconômica é analisada no texto;
(C) O texto tem caráter expositivo-informativo;
(D) Os textos narrativo-publicitários são comuns;
(E) A preocupação estilístico-literária do autor é flagrante.
6 - “Comunicar é também agir num sentido mais amplo”; com
esta frase inicial do segundo parágrafo, o autor do texto:
(A) amplia o significado do verbo “agir”, empregado no
parágrafo anterior;
(B) reforça a mesma idéia de “ação” atribuída anteriormente ao
ato de comunicar;
(C) corrige o emprego do verbo “agir”, utilizado no primeiro parágrafo;
(D) quer mostrar que “comunicar” e “agir” são ações equivalentes;
(E) mostra certa ironia diante da ação humana de comunicar algo.
7 - “Entretanto, mesmo que não pretenda que o destinatário aja,
ao fazê-lo saber alguma coisa, realiza uma ação, pois torna o
outro detentor de um certo saber.”
A alternativa que está de acordo com a idéia deste período é:
(A) Ao fazer o destinatário somente saber algo, o enunciador
não realiza uma ação;
(B) Ao fazer-saber algo, o enunciador também realiza uma ação;
(C) Só há ação no fazer-fazer, mas não no fazer-saber;
(D) A ação do ato de comunicação só se realiza quando é
finalidade do enunciador;
(E) Todo ato de comunicação gera ação, exceto o puramente
informativo.
8 - “...torna o outro detentor de um certo saber”; “certo saber”
não possui o mesmo significado que “saber certo”. A alternativa
que mostra um caso semelhante é:
(A) resposta correta / correta resposta;
(B) paisagem bela / bela paisagem;
(C) autor conhecido / conhecido autor;
(D) várias respostas / respostas várias;
(E) texto longo / longo texto.
9 - “Deseja que o enunciatário CREIA no que ele lhe diz, FAÇA
alguma coisa...”; Se em lugar dos verbos CRER e FAZER,
empregássemos os verbos MANTER e REQUERER, teríamos,
respectivamente, as seguintes formas:
(A) mantinha e requeira;
(B) mantia e requera;
(C) mantia e requeria;
(D) mantenha e requera;
(E) mantenha e requeira.
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10 - NÃO representam oposições no texto:
(A) mudança X conservação;
(B) libertação X opressão;
(C) formação discursiva dominante X outras formações
discursivas;
(D) reacionária X progressista;
(E) econômico X social.
11 - O termo “alienação” corresponde ao seguinte fragmento do
texto:
(A) “pode-se ser instrumento de libertação ou de opressão”;
(B) “pode-se ser instrumento...de mudança ou de conservação”;
(C) “pode-se estar em oposição às estruturas econômico-
sociais”;
(D) “ajuda a colocar em xeque as estruturas sociais”;
(E) “se sonha fazer voltar um mundo que não mais existe”.
12 - “Comunicar é também agir num sentido MAIS amplo”; “fazer
voltar um mundo que não MAIS existe”; sobre essas ocorrências
do vocábulo MAIS, pode-se dizer corretamente que:
(A) os dois vocábulos expressam intensificação;
(B) os dois vocábulos têm como antônimo MENOS;
(C) a segunda ocorrência tem valor de tempo:
(D) a primeira ocorrência tem valor de modo;
(E) os dois vocábulos formam o grau superlativo.
13 - A alternativa que mostra ERRO na indicação do valor
semântico da palavra destacada é:
(A) “QUANDO um enunciador comunica alguma coisa...” =
tempo;
(B) “...POIS torna o outro detentor de certo saber” = explicação;
(C) “...contribui PARA reforçar as estruturas de dominação” =
finalidade;
(D) “NO ENTANTO, pode-se estar em oposição...” =
concessão;
(E) “SE se vale de outras formações discursivas...” = condição.
14 - “Quando um enunciador comunica alguma coisa, tem em
vista agir no mundo”; sobre o tempo nas duas orações deste
período, pode-se afirmar corretamente que:
(A) a primeira oração antecede cronologicamente a segunda;
(B) a segunda ocorre ao mesmo tempo que a primeira;
(C) a segunda ocorre antes da primeira;
(D) a primeira ocorre depois da segunda;
(E) há um grande intervalo de tempo entre as duas.
15 - “mude de comportamento, ou de opinião etc.”; o emprego
da forma abreviada ETC significa que:
(A) há coisas de menor importância que não foram citadas;
(B) nada mais há a ser citado;
(C) não é conveniente citar outros elementos;
(D) outros elementos poderiam ser citados;
(E) o texto deveria ser obrigatoriamente curto.
16 - Assumindo a linguagem do texto, diríamos que o texto
informativo pretende, em relação ao leitor, o seguinte:
(A) fazer-fazer;
(B) fazer-poder;
(C) fazer-saber;
(D) fazer-querer;
(E) fazer-pensar.
17 - “Ao exercer seu papel informativo, produz um sentido...”;
em relação à segunda oração desse segmento, a primeira traz
uma idéia de:
(A) tempo;
(B) condição;
(C) finalidade;
(D) concessão;
(E) explicação.
18 - Idéia que NÃO está contida no texto lido é:
(A) Comunicar é uma forma de agir sobre os demais.
(B) A linguagem tem nítidas marcas ideológicas.
(C) A linguagem sempre representa uma ação.
(D) A linguagem pode agir fazendo saber algo.
(E) Opor-se pela linguagem às estruturas econômicas é ser
progressista.
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
19 - Para evitar o fracasso escolar, o planejamento dos conteúdos
sócio-culturais a serem trabalhados devem ter como objetivos,
EXCETO:
(A) apresentar níveis de dificuldades assimiláveis de modo
que os educandos possam aprender;
(B) conter uma dinâmica de assimilação ativa das questões
sócio-culturais e do desenvolvimento das capacidades
cognoscitivas dos educandos;
(C) oferecer visões valorativas do mundo que perpassem os
conteúdos ensinados;
(D) proporcionar pesquisas para que o conhecimento recebido
se torne um todo com dinamicidade do desenvolvimento
dos alunos;
(E) conter elementos de pura espontaneidade para fundamentar
o desenvolvimento mental, afetivo e intuitivo dos educandos.
 20 - O Projeto Político Pedagógico é o plano global da instituição.
Ele pode ser entendido como a sistematização de um processo
de planejamento participativo que define claramente o tipo de
ação educativa que se quer realizar.
Nesse sentido, a construção do Projeto Político Pedagógico exigirá
dos participantes os seguintes três níveis de competências:
(A) prático, teórico e conceitual;
(B) conceitual, procedimental e atitudinal;
(C) procedimental, prático e teórico;
(D) atitudinal, conceitual e prático;
(E) atitudinal, procedimental e prático.
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21 - Juliana, 16 anos, aluna com excelente aproveitamento na 2ª
série do Ensino Médio, pretende prestar vestibular no final do ano.
Como ainda não concluiu o Ensino Médio, resolveu, aconselhada
por amigos, fazer os exames do Curso de Jovens e Adultos.
Juliana pode concluir o Ensino Médio até o final do ano, fazendo
os exames do Curso de Educação de Jovens e Adultos?
(A) sim, pois para concluir o Ensino Médio, através de exames
pela modalidade de educação de jovens e adultos é
necessário ter 15 anos completos;
(B) sim, pois Juliana, embora tenha 16 anos, comprova ter
excelente aproveitamento no Ensino Médio;
(C) não, pois para concluir o Ensino Médio através de exames
pela modalidade de educação de jovens e adultos é
necessário ter 18 anos completos;
(D) não, pois Juliana está na 2ª série do Ensino Médio e a lei
não permite mudar para a modalidade de jovens e adultos;
(E) sim, pois Juliana completou 16 anos e está apta para concluir
o Ensino Médio pela modalidade de Jovens e Adultos.
22 - A criança pequena não é capaz de se colocar no ponto de
vista do outro, fato que a impede de estabelecer relações de
reciprocidade. Seu pensamento é egocêntrico, ou seja,
“centrado” no “eu”.
A criança permanece egocêntrica na medida em que não está
adaptada às realidades sociais exteriores. Esse egocentrismo
constitui um dos aspectos de cada uma de suas estruturas
mentais ( PIAGET, 1999). Para favorecer a adaptação à vida
social, destacam-se o papel do adulto e a cooperação entre as
crianças e adolescentes, na faixa de 7 a 14 anos.
Certamente, os novos métodos de educação não tendem a
eliminar a ação social do professor, na medida em que:
I - é ele que está mais apto a favorecer o intercâmbio real do
pensamento e da discussão das condutas suscetíveis de
reflexão.
II – sabe fazer pedagogicamente a passagem da regra adulta,
tornando-a uma crença baseada em realismo moral e
doutrinário.
III – o seu papel auxilia na formação das trocas interindividuais
e no espírito de cooperação.
IV – compreende os esforços da nova pedagogia para suprir as
ineficiências da disciplina imposta por uma disciplina interior,
baseada na vida social do aluno.
V – do ponto de vista moral, ele propicia a autonomia da
consciência, porque há em si a figura do controle.
Estão corretas as afirmativas:
(A) I, IV e V;
(B) I, III e V;
(C) III, IV e V;
(D) I, III e IV;
(E) I, II e IV.
23 - Paulo Freire, em seu livro A importância do ato de ler,
afirma:
“ me parece interessante reafirmar que sempre vi a alfabetização
de adultos como um ato político e um ato de conhecimento [...]”
“ Para mim seria impossível engajar-nos num trabalho de
memorização mecânica dos ba-be-bi-bo-bu, dos la-le-li-lo-lu
[...]. Ensino em cujo processo o alfabetizador fosse
“enchendo” com suas palavras as cabeças supostamente
“ vazias” dos alfabetizandos”
A partir desses recortes, podemos afirmar que, segundo Freire:
I - na alfabetização, o alfabetizador se impõe ao aluno pelo
conhecimento da leitura de mundo.
II - enquanto ato de conhecimento e ato criador, o processo de
alfabetização tem, no alfabetizando, o seu sujeito.
III - a alfabetização é a criação ou montagem da expressão escrita
e da expressão oral, cujo protagonista é o educando.
IV - a montagem da expressão escrita e da expressão oral é feita
pelo educando, implicando no movimento de leitura do
mundo queo cerca.
V - no processo de alfabetização, as palavras devem vir do
universo vocabular dos educadores / alfabetizadores.
Estão corretas as afirmativas:
(A) I - II - III;
(B) II - III - IV;
(C) I - II - V;
(D) V- II - III;
(E) I - III IV.
24 - Embora os recursos públicos destinados à educação sejam
direcionados às escolas públicas, a LDB/96, em seu artigo 77,
refere-se à distribuição dos recursos públicos destinados às
escolas comunitárias. Para que essas escolas tenham direito a
receber tais recursos é necessário que:
(A) comprovem finalidade não lucrativa e apliquem seus
excedentes financeiros nas comunidades onde estão inseridas;
(B) comprovem a finalidade a que se destinam esses recursos e
prestem contas ao poder público dos recursos recebidos;
(C) apliquem seus excedentes nas comunidades carentes da
região;
(D) assegurem a destinação de seu patrimônio a outras escolas,
quando excederem sua receita;
(E) comprovem que a finalidade dos recursos será a de investir
na escola e na região onde se localizam.
25 - Se o contexto atual de qualquer conhecimento, seja ele
político, econômico, antropológico ou ecológico, é o próprio
mundo, o conhecimento do mundo como mundo se constitui em
uma necessidade de todo cidadão. Nesse sentido, é questão
fundamental da educação tornar visível:
(A) a relação do todo com as partes, ou seja, favorecer a aptidão
para organizar o conhecimento;
(B) a reforma programática, reforçando a construção do
currículo, fragmentando-o em disciplinas;
(C) a disfunção entre as humanidades e as ciências, separando-
as em disciplinas especializadas;
(D) a dimensão psíquica do aluno que possui caracteres
subjetivos que não devem ser levados em consideração;
(E) o fortalecimento da percepção global que conduz ao
enfraquecimento da responsabilidade.
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26 - A organização e os processos de gestão, incluindo a direção
da escola, assumem diferentes significados conforme a
concepção que se tenha dos objetivos da educação em relação
à sociedade e à formação dos alunos.
Nas figuras abaixo, estão diagramados dois modelos de gestão
de instituições.
Figura 1
Figura 2
Em relação aos modelos apresentados é correto afirmar que:
(A) na figura 1, torna-se clara a estrutura participativa dos membros
da escola, delimitando-se o poder a cada um atribuído;
(B) na figura 1, a hierarquia está definida, embora seja especificado
o nível de integração e colaboração dos segmentos da escola;
(C) na figura 2, o sentido hierárquico está definido, ressaltando
o poder da Direção;
(D) na figura 2 , o sentido da integração e a concepção de
gestão não são hierarquizados;
(E) na figura 2, pais e comunidade não têm poder de decisão
sobre os rumos da escola.
27 - A LDB 9394/96 dispõe que o ensino fundamental é parte integrante
da educação básica e que deve ser assegurada a todos “a formação
comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhes
meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”.
Nesse sentido, a Lei visa a formulação de um conjunto de diretrizes
capazes de nortear os currículos, garantindo qualidade à educação.
Para contemplar essa exigência, o MEC tomou a seguinte iniciativa:
(A) propor que cada escola construísse o seu modelo curricular
para manter uma organização linear;
(B) elaborar um único Currículo Básico Nacional para todas as
escolas municipais e estaduais;
(C) sugerir os PCNs como um referencial para uma reflexão
sobre os currículos;
(D) tornar obrigatória a implantação, por todas as escolas do
país, dos PCNs;
(E) criar um conselho de professores para a formulação de um
currículo especifico, que atenda a cada região do país.
28 - “ No currículo integrado, a integração é defendida como
uma forma de educação que propicia visões da realidade nas
quais as pessoas aparecem como sujeitos da história, como as
peças-chave para entender o mundo.”
(SANTOMÉ, 2001).
Quando os professores trabalham com conteúdos mais
integrados têm por finalidade, EXCETO:
(A) contribuir para a criação de hábitos intelectuais, que
obriguem a levar em consideração as intervenções humanas
a partir todas as perspectivas e pontos de vista possíveis;
(B) permitir que alunos e alunas possam se adaptar aos seus
futuros empregos, favorecendo a aquisição de novas
destrezas sociais e culturais no mundo contemporâneo;
(C) permitir que professores e professoras sintam-se
participantes de uma equipe com metas comuns a serem
encaradas de maneira cooperativa;
(D) fazer com que perguntas, que não podem ser confinadas
dentro dos limites de apenas uma disciplina, possam ser
enfrentadas por outras disciplinas;
(E) favorecer a visibilidade dos valores, ideologias e interesse
presentes em questões sociais e culturais próprias a uma
sociedade pluralista.
29 - A maneira como os países em desenvolvimento estão
avaliando as habilidades na capacidade de usar a leitura e a
escrita, vai além da simples presença da habilidade de quem
sabe ler e escrever. Magda Soares (2004) diz que os professores
devem estar atentos para o fenômeno do letramento e a
necessidade de se trabalhar no processos ensino-aprendizagem,
suas diferenças e relações. Nesse sentido é correto afirmar que:
I - letramento e alfabetização são metáforas dos fenômenos
nacionais do processo de aquisição de leitura e da escrita;
II - o letramento do sujeito só é atingido quando ele completa os
níveis de escolaridade;
III - o fenômeno do letramento pode ser exemplificado pelo uso
social da leitura e da escrita;
(A) nenhuma afirmativa está correta;
(B) apenas a afirmativa I está correta;
(C) apenas a afirmativa II está correta;
(D) apenas a afirmativa III está correta;
(E) apenas as afirmativas II e III estão corretas.
30 - O MEC divulgou, no inicio de julho de 2004, as diretrizes do
projeto de criação do Fundo Nacional de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica – FUNDEB.
Assinale a alternativa que NÃO se relaciona com as diretrizes
do Fundo:
(A) investir não apenas no ensino fundamental, mas em todas
as etapas da educação básica;
(B) criar melhores condições de trabalho para os docentes da
educação básica, com reflexo em seus salários;
(C) melhorar as escolas, ampliando o número de estudantes
nas salas de aula, elevando a qualidade de ensino no Brasil;
(D) ser um instrumento de inclusão social, além de contribuir para
o enfrentamento do abandono escolar e do analfabetismo;
(E) distribuir o montante arrecadado de acordo com o número
de escolas municipais e estaduais.
Direção
Secretário
Diretor
Adjunto
Supervisão Orientação
Educacional
Coordenação
de turno
Alunos
Serviços
Diretor
Diretor Adjunto
Coordenador de turno
Setor técnico
administrativo
Professores
alunos
Setor 
Pedagógico
SE OE
Pais
Comunidade
APM
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CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS
31- Em seu texto “O Ensino da Arte: em Busca de um Olhar
Filosófico”, Fernando Antônio Gonçalves de Azevedo afirma
que “a má formação e informação do professor de arte não é por
acaso, ela denota um projeto político em que a educação escolar
deve privilegiar os processos racionais em detrimento dos
processos sensíveis na construção do conhecimento humano”.
Essa concepção está refletida na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, nº 5692, de 1971, pois a partir dela a arte
passou a ser tratada:
(A) como mera atividade objeto de investimentos
governamentais de vulto e muito importante para a formaçãodo educando brasileiro;
(B) como uma disciplina de igual importância àquelas ligadas à
aquisição da escrita e da leitura, e a formação do professor
de Educação Artística foi vista como necessariamente
específica no que toca à linguagem artística de sua escolha;
(C) fora da escola;
(D) como mera atividade, destituída de um caráter de disciplina,
e a formação do professor de Educação Artística foi vista
como necessariamente polivalente, no que toca às diferentes
linguagens artísticas;
(E) como mera atividade, destituída de um caráter de disciplina,
e a formação do professor de Educação Artística foi vista
como necessariamente específica no que toca à linguagem
artística de sua escolha.
32- Fernando Antônio Gonçalves de Azevedo afirma ainda que
“a postura emergente do professor de arte aponta para a
necessidade de garantir para si uma informação e um domínio da
‘gramática’ da arte, já que sua difícil tarefa é tornar acessíveis os
códigos, símbolos e regras da linguagem artística de sua
competência, assim, não se impondo a idealizada
responsabilidade de formar artistas.” No entanto, ele aponta
para as dificuldades implícitas nesse processo. Citando Ana Mae
Barbosa, explicita uma delas: “Sonegação de informação das
elites para as classes populares é uma constante no Brasil, onde
a maioria dos poderosos e até alguns educadores acham que
esta história de criatividade é para criança rica. Segundo elas, os
pobres precisam somente aprender a ler, escrever e contar. O
que eles não dizem, mas nós sabemos é que, assim, estes pobres
serão mais facilmente manipuláveis.” Tal dificuldade pode ser
considerada como:
(A) a formação de uma mentalidade elitista;
(B) a formação de uma mentalidade socialista;
(C) uma dificuldade que não se estende por um grande período
da educação no Brasil;
(D) uma dificuldade sem solução;
(E) uma dificuldade passageira.
33- Ana Mae Barbosa, como teórica da educação e formação de
professores, defende um posicionamento teórico-metodológico
para o ensino da arte. Sua linha de pensamento ficou conhecida
entre nós como:
(A) Metodologia da Nova Escola;
(B) Educação pela Arte;
(C) Escolinha de Arte;
(D) Metodologia Tecnicista;
(E) Metodologia Triangular.
34- Quando Vincent Lanier (“Devolvendo Arte à Arte-
Educação”, em BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação: leitura
no subsolo. São Paulo: Cortez, 1997) afirma que “é chocante
ler na literatura específica de nossa área o tipo de afirmação,
implícito ou às vezes mesmo direto, de que o ensino da arte
deve − como que oferecendo esmolas aos pobres − propiciar
experiências estéticas àqueles que nunca as tiveram ou que
não poderiam tê-las sem nossa ajuda”, ele está se referindo à
concepção ERRÔNEA de que:
(A) o aluno chega à escola tendo desfrutado de inúmeras
experiências estéticas;
(B) o aluno chega à escola sem ter desfrutado de nenhuma
experiência estética;
(C) o aluno chega à escola tendo desfrutado de experiências
estéticas em seu meio social e familiar, sem a intervenção do
ensino formal;
(D) o aluno chega à escola tendo desfrutado de experiências
estéticas ligadas ao seu dia-a-dia e ao seu grau de
consciência crítica;
(E) o aluno chega à escola com uma bagagem pessoal e
intransferível de experiências estéticas.
35- Vincent Lanier concorda, nesse mesmo texto, com os
fundamentos da Metodologia Triangular ao preconizar que:
(A) a produção de arte de ateliê não deve ser utilizada para
promover o crescimento em extensão e qualidade da
experiência estética visual;
(B) a produção de arte de ateliê é necessária e exclusivamente
a maneira mais eficaz de promover o crescimento em extensão
e qualidade da experiência estética visual;
(C) a produção de arte de ateliê não promove o crescimento em
extensão e qualidade da experiência estética visual;
(D) a produção de arte de ateliê não é necessariamente a maneira
mais eficaz de promover o crescimento em extensão e
qualidade da experiência estética visual;
(E) a produção de arte de ateliê não deve ser associada à análise
de obras de arte como forma de promover o crescimento em
extensão e qualidade da experiência estética visual.
36- A Metodologia Triangular se fundamenta nas três facetas do
conhecimento em arte a seguir:
(A) a crítica, a ponderação estética e a análise de obras de arte;
(B) o desenho, a pintura e a escultura;
(C) o fazer artístico, a análise de obras de arte e a história da
arte;
(D) o fazer, a concentração e a observação;
(E) a história da arte, a análise de obras de arte e a apreciação
estética.
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37- A idéia de que o ensino da arte precisa se preocupar não
somente com as manifestações artísticas da elite sócio-
econômica, mas com toda e qualquer manifestação que faça parte
do universo cultural do educando para que não se torne elitista,
encontra eco nas teorias mais modernas da educação.
José Carlos Libâneo considera a questão-chave da sua pedagogia
“saber como se dará a aquisição e assimilação ativa de um saber
socialmente significativo, por alunos provenientes de distintos
meios socioculturais, com valores, expectativas e experiências
decorrentes de suas condições de vida e que não apresentam as
precondições requeridas pelo processo da aquisição/assimilação.”
Essa pedagogia é chamada de:
(A) Libertária;
(B) Crítico-Libertadora;
(C) Crítico-Social dos Conteúdos;
(D) Tecnicista dos Conteúdos;
(E) Idealista-Liberal.
38 - Ingrid Koudela afirma que a orientação que uma determinada
corrente pedagógica do final do séc.XIX e início do séc.XX deu à
educação, teve conseqüências profundas para a área do Teatro-
Educação, marcando historicamente a passagem da ênfase das Artes
Cênicas na escola do caráter exibicionista para um caráter
educacional, no qual o processo ganhou maior importância que o
produto final e o interesse estava voltado para o desenvolvimento
da criança como um todo. Isso fez com que o teatro se tornasse uma
disciplina do currículo escolar com uma contribuição valiosa para a
educação. Tal corrente pedagógica é a:
(A) da Logosofia;
(B) do Naturalismo;
(C) do Positivismo;
(D) do Behaviorismo;
(E) da Escola Nova.
39 - Para Viola Spolin, o Jogo Teatral, como estratégia para o
ensino da arte teatral, inclui regras definidas em torno da estrutura
(Onde, Quem, O Que), do objeto (Foco) e daquilo que é acordado
pelo grupo, baseadas em:
(A) um problema a ser solucionado;
(B) autores clássicos;
(C) um problema cuja solução está definida;
(D) diálogos;
(E) um texto pré-definido.
40- Augusto Boal é conhecido no Brasil e no mundo pelo
desenvolvimento da técnica teatral do Teatro do Oprimido, cuja
definição, segundo ele, “seria a de que se trata do teatro das classes
oprimidas e de todos os oprimidos, mesmo no interior dessas
classes.”. As técnicas para desenvolvê-lo compreendem o teatro
invisível, o teatro-imagem e o teatro-foro, e procura “ajudar o
espectador a preparar ações reais que o conduzam à própria liberação.”
Em relação à performance teatral, o Teatro do Oprimido visa:
(A) criar espetáculos com finais que agradem aos espectadores;
(B) transformar o espectador em elemento ativo, protagonista
do espetáculo;
(C) transformar o espectador em elemento ativo, exclusivamente
em relação a sugestões e conclusões conceituais;
(D) à improvisação como fim em si mesma;
(E) transformar o espectador em elemento ativo, sem que haja
interferência no desenvolvimento da trama.
41- A obra teatral de Bertold Brecht possui uma força muito grande
de aproximação com o público. No caso da sua “Ópera dos Três
Vinténs” (Die Dreigroschenoper), com música de Kurt Weil, isso
foi atingido, entre outras coisas, pela força dos personagens, a
ambientação num mundo urbano e moderno, a instrumentação e
orquestração livres de pompa e, com relação ao canto:
(A) pelosostimbres de voz comuns, sem influência do Cabaré
alemão;
(B) pelo uso exclusivo do canto lírico;
(C) pelos timbres de voz comuns, com influência do Cabaré
alemão, e pela forte utilização do canto lírico;
(D) pelo uso exclusivo da técnica do “bel canto” italiano;
(E) pelos timbres de voz comuns, com influência do Cabaré
alemão, e prescindindo do canto lírico.
42- A compositora brasileira Jocy de Oliveira há anos enveredou
pela criação de óperas contemporâneas, que ganharam
repercussão internacional. Entre as técnicas das quais ela se
utiliza na composição, encontra-se a improvisação livre dos
instrumentistas e cantores a partir de um material musical pré-
definido. Essa técnica advém, na música de concerto:
(A) da música concreta;
(B) do dodecafonismo;
(C) da música aleatória;
(D) dos modos de transposição limitada;
(E) do serialismo.
43- Podem ser traçados paralelos entre essa técnica de composição
musical citada na questão anterior e o estilo conhecido nas artes
visuais como “pintura de ação”, cujo maior expoente é:
(A) Mark Rothko;
(B) Jackson Pollock;
(C) Mary Vieira;
(D) Kenneth Noland;
(E) Agnes Martin.
44- Quando E. H. Gombrich se refere a um pensamento pictórico
que se pergunta: “Por que não ser coerente e aceitar o fato de
que o nosso objetivo real é construir algo, em vez de copiar
algo? Se pensarmos num objeto, (...) ele não se apresenta ao
olho de nossa mente tal como o vemos com os olhos do nosso
corpo. Podemos pensar e, de fato, pensamos em seus vários
aspectos ao mesmo tempo”, ele tenta desvelar um estilo das
artes visuais do século XX que se caracterizou pelo jogo
sofisticado de construção da idéia de um objeto a partir de
fragmentos tomados de diferentes pontos de vista e postos no
mesmo plano, com diversos de seus aspectos apresentados
simultaneamente. Esse estilo é conhecido como:
(A) Dadaísmo;
(B) Figurativismo;
(C) Fauvismo;
(D) Cubismo;
(E) Impressionismo.
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45- Um dos expoentes das artes visuais no Brasil é o escultor
Waltércio Caldas. Sua obra tem sido construída a partir de
princípios:
(A) do Neo-Classicismo;
(B) do Cubismo;
(C) da arte naïf;
(D) da arte conceitual;
(E) do Impressionismo.
46- O artista plástico abaixo que NÃO produziu obras de estilo
expressionista foi:
(A) Edvard Munch;
(B) Paul Gauguin;
(C) Vincent Van Gogh;
(D) Paul Klee;
(E) Frans Post.
47- Abraham Palatnik é conhecido mundialmente como um dos
expoentes:
(A) do Movimento Dada;
(B) do Surrealismo;
(C) do Arte Neo-Figurativa;
(D) do Expressionismo;
(E) da Arte Cinética.
48- “Por que nos sujeitarmos eternamente ao instrumental
clássico: tinta, pincel, cavalete? Não haverá algo mais que isso?
Se a ciência nos permite projetar o caleidoscópio no espaço,
dando-lhe uma sabedoria plástica consciente, devido
principalmente à movimentação ordenada dos corpos e a cor
luminosa, pura, obtida através da refração da luz pelo prisma,
por que deverá ela ficar de lado?”
Abraham Palatnik
Uma característica da modernidade artística recente, nas artes
visuais, que NÃO se encontra refletida na declaração de Palatnik é:
(A) a crise da arte como realização objetual;
(B) a distorção de elementos propositalmente figurativos;
(C) a crise dos suportes tradicionais;
(D) a utilização de novas tecnologias como material ou suporte
para a criação artística;
(E) a crise dos materiais tradicionais.
49- Reconhecer que o processo de criação só se completa
quando a obra de arte é apreendida pelo público, significa:
(A) entender que cada espectador traz consigo sua bagagem cultural
de atitudes, conhecimentos e habilidades, mas estes não
determinam diferentes maneiras de recepção da obra de arte,
nem interferem na forma e nos significados propostos pelo autor;
(B) entender que cada espectador traz consigo sua bagagem
cultural de atitudes, conhecimentos e habilidades, que
determinam diferentes maneiras e níveis de recepção da obra
de arte, e que estas interferem na forma e nos significados
propostos pelo autor, atribuindo-lhe novos sentidos;
(C) entender que o sentido da obra é fixo e será apreendido da
mesma forma por todos os espectadores;
(D) entender que o sentido da obra é fixo;
(E) entender que cada espectador traz consigo sua bagagem
cultural de atitudes, conhecimentos e habilidades, apreendendo
da mesma forma o sentido da obra, fixado pelo autor.
50- O conhecimento em arte passa, necessariamente, pelo
conhecimento estético. A estética em arte diz respeito:
(A) à configuração formal da obra;
(B) à compreensão formal e expressiva do objeto artístico,
isolado de seu contexto sociocultural;
(C) especificamente ao ideal de beleza clássica;
(D) à compreensão sensível-cognitiva do objeto artístico
inserido em um determinado tempo/espaço sociocultural;
(E) à configuração formal e expressiva do objeto artístico em
relação ao ideal de beleza clássica.
51- A grande expoente feminina da pintura modernista no Brasil
que NÃO participou da Semana de Arte Moderna de 1922 foi:
(A) Tarcila do Amaral;
(B) Anita Malfatti;
(C) Zina Aíta;
(D) Lasar Segall;
(E) Regina Gomide Graz.
52- Da Semana de Arte Moderna de 1922 participaram músicos,
pintores, escultores, literatos, arquitetos e intelectuais. Seu
principal objetivo, do ponto de vista artístico, era o de mostrar:
(A) insatisfação com a cultura vigente, submetida a modelos
exclusivamente nacionais, e a reafirmação da busca de uma
arte verdadeiramente universal;
(B) satisfação com a cultura vigente, submetida a modelos importados;
(C) insatisfação com a cultura vigente, submetida a modelos
importados, e a reafirmação da busca de uma arte
verdadeiramente brasileira;
(D) satisfação com a cultura vigente, submetida a modelos
exclusivamente nacionais, e a reafirmação da busca de uma
arte verdadeiramente universal;
(E) insatisfação com a cultura vigente, submetida a modelos
importados, e a reafirmação da busca de uma arte verdadeiramente
descomprometida com a cultura brasileira.
53- Heitor Villa-Lobos, cuja atuação na Semana de Arte de 1922
foi marcante, destaca-se como compositor brasileiro de
linguagem nacionalista. O Nacionalismo, tomado como uma das
manifestações da história da música ocidental de concerto no
século XX, pode ser identificado na produção musical dos
compositores que desenvolveram este estilo:
(A) pelo interesse e integração, nas suas composições, da
música popular e folclórica de seu país e pela vontade de
ultrapassar os limites da linguagem tonal do Classicismo;
(B) pelo interesse em ultrapassar os limites da linguagem tonal
do Classicismo;
(C) pelo interesse e integração, nas suas composições, das
técnicas mais recentes de composição musical;
(D) pelo interesse e integração, nas suas composições, da música
popular e folclórica de outro país, que não o de sua origem, e
pela quebra com toda e qualquer tradição musical anterior;
(E) pelo desinteresse em integrar, nas suas composições, a
música popular e folclórica de seu país.
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54- No campo da educação musical no Brasil, a contribuição de
Villa-Lobos foi importantíssima ao organizar um movimento
nacional em torno da obrigatoriedade e popularização do ensino
da música nas escolas regulares. Foram estratégias usadas por
ele para este fim, EXCETO:
(A) a popularização do seu Guia Prático, com harmonizações e
arranjos de temas folclóricos e populares;
(B) a adoção de técnicas de ensino bastante específicas e de
uma seqüência cuidadosa de apresentação do materialpedagógico;
(C) a popularização do Canto Orfeônico nas escolas da rede
pública e conservatórios de música;
(D) a congregação de milhares de estudantes para a prática
musical em conjunto;
(E) o investimento na reciclagem e formação de professores
para a educação musical.
55- O compositor e educador musical canadense Robert Murray
Schafer, autor de vários livros e teórico da educação musical, é
um dos expoentes de um movimento pedagógico-musical
conhecido como:
(A) Euritmia;
(B) Método Orff;
(C) Oficina de Música;
(D) Método Dalcroze;
(E) Educação pela Arte.
56- A forma-sonata tradicional, utilizada por compositores do
séc.XVIII, e também explorada por Mozart, caracteriza-se
principalmente:
(A) por ser bitemática e conter apenas exposição e re-exposição
dos temas;
(B) por ser monotemática e conter exposição, desenvolvimento
e re-exposição do tema;
(C) por ser bitemática e conter exposição, desenvolvimento e
re-exposição dos temas;
(D) por ser bitemática e conter apenas exposição e
desenvolvimento dos temas;
(E) por ser monotemática e conter apenas exposição e
desenvolvimento do tema.
Observe a figura abaixo e responda às Questões 57, 58, 59 e 60.
57- O primeiro grupo de três notas do trecho musical representado
por esta partitura é:
(A) um intervalo harmônico;
(B) um intervalo melódico;
(C) um cluster;
(D) uma pausa;
(E) um acorde.
58- No trecho, está representada a seguinte quantidade de
compassos:
(A) seis;
(B) um;
(C) dois;
(D) quatro;
(E) dezesseis.
59- O sexto e o último valores de duração representados por
essa partitura são, respectivamente:
(A) uma colcheia e uma mínima;
(B) uma colcheia e uma semínima;
(C) uma semínima e uma colcheia;
(D) uma semínima e uma mínima;
(E) uma colcheia e uma semicolcheia.
60- Essa partitura representa o trecho inicial de uma composição
muito executada de Wolfgang Amadeus Mozart. Em 2006
comemoram-se 250 anos de nascimento deste que é um dos
maiores representantes do seguinte período da história da música
ocidental européia:
(A) Clássico;
(B) Romântico;
(C) Expressionista;
(D) Barroco;
(E) Renascentista.
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Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Turismo, Esporte e Lazer 
Concurso Público para Secretaria de Educação - Nível Superior, Médio e Fundamental 
Organização NCE/UFRJ 
 
GABARITOS APÓS RECURSO 
 
PROFESSOR I - CIÊNCIAS 
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito C C D A C D B B E A E E E D B D B A * A 
 
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C D * A D D E A B A E B D A B D D C D E 
 
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito C C A A B E E D C A C D E B B C D C * B 
 
Questão 19: ANULADA 
Questão 23: ANULADA 
Questão 59: ANULADA 
 
PROFESSOR I - HISTÓRIA 
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito C C D A C D B B E A E E E D B D B A * A 
 
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C D * A D D E A B A E B D D A B C B E A 
 
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito A B E C D E C A C E C A D B D C E D C E 
 
Questão 19: ANULADA 
Questão 23: ANULADA 
 
PROFESSOR I – EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito C C D A C D B B E A E E E D B D B A * A 
 
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C D * A D D E A B A E B C D A D B C E E 
 
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito A D C B A B C E C A D D C A B B A E D E 
 
Questão 19: ANULADA 
Questão 23: ANULADA 
 
PROFESSOR I - INGLÊS 
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito C C D A C D B B E A E E E D B D B A * A 
 
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C D * A D D E A B A A B A D E C D E B A 
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Prefeitura Municipal de Mesquita 
Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Turismo, Esporte e Lazer 
Concurso Público para Secretaria de Educação - Nível Superior, Médio e Fundamental 
Organização NCE/UFRJ 
 
 
 
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito D A E B C D B C E B C E A B E A D D A C 
 
Questão 19: ANULADA 
Questão 23: ANULADA 
 
PROFESSOR I – EDUCAÇÃO FÍSICA 
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito C C D A C D B B E A E E E D B D B A * A 
 
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C D * A D D E A B A D B A E B C E C B A 
 
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito D E D C A B D A * E C B B A D D A C A C 
 
Questão 19: ANULADA 
Questão 23: ANULADA 
Questão 49: ANULADA 
 
PROFESSOR I – LÍNGUA PORTUGUESA 
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito C C D A C D B B E A E E E D B D B A * A 
 
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C D * A D D E A B A E B C B C A D C E B 
 
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito C D C E A B A C E * C D E D C B D D A B 
 
Questão 19: ANULADA 
Questão 23: ANULADA 
Questão 50: ANULADA 
 
PROFESSOR I - GEOGRAFIA 
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito C C D A C D B B E A E E E D B D B A * A 
 
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C D * A D D E A B A D A C B A D D A E E 
 
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito A E B E E E C D B C A A A E E B B B E C 
 
Questão 19: ANULADA 
Questão 23: ANULADA 
 
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Prefeitura Municipal de Mesquita 
Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Turismo, Esporte e Lazer 
Concurso Público para Secretaria de Educação - Nível Superior, Médio e Fundamental 
Organização NCE/UFRJ 
PROFESSOR I - MATEMÁTICA 
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito C C D A C D B B E A E E E D B D B A * A 
 
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C D * A D D E A B A C B B B A D D C A * 
 
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito B A C E E A B C E D A A * D D D B E D A 
 
Questão 19: ANULADA 
Questão 23: ANULADA 
Questão 40: ANULADA 
Questão 53: ANULADA 
 
ORIENTADOR EDUCACIONAL 
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito C C D A C D B B E A E E E D B D B A * A 
 
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C D * A D D E A B A E A D * C C B C B C 
 
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito A * E B C B E C A E B D A D C B A E B C 
 
Questão 19: ANULADA 
Questão 23: ANULADA 
Questão 34: ANULADA 
Questão 42: ANULADA 
 
 
PROFESSOR II 
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito C B E A C B A D E E E A B C D A C C E A 
 
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C C B D B E A E D * A E * B C E C C A B 
 
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito B A C C D A C D A E C B D A D B E E C A 
 
Questão 30: ANULADA 
Questão 33: ANULADA 
 
PROFESSOR II – EDUCAÇÃO ESPECIALQuestão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito C B E A C B A D E E E A B C D A C C E A 
 
 
 
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Prefeitura Municipal de Mesquita 
Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Turismo, Esporte e Lazer 
Concurso Público para Secretaria de Educação - Nível Superior, Médio e Fundamental 
Organização NCE/UFRJ 
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C C B D B E A E D * A E * B C E C C A B 
 
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito D A B C C E B B A C C C E B D D E C D B 
 
Questão 30: ANULADA 
Questão 33: ANULADA 
 
 
PROFESSOR II – EDUCAÇÃO INFANTIL 
Questão 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Gabarito C B E A C B A D E E E A B C D A C C E A 
 
Questão 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
Gabarito C C B D B E A E D * A E * B C E C C A B 
 
Questão 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
Gabarito E A D D C A E B C D E A D D A D B B E E 
 
Questão 30: ANULADA 
Questão 33: ANULADA 
 
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