Prova Pref. São José de RibamarMA - FSADU - 2011 - para Professor I - História.pdf

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Prefeitura Municipal de São José de Ribamar 
CNPJ n.º 06.351.514/0001-78 
 
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE 
CARGOS EFETIVOS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA NA 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE 
SÃO JOSÉ DE RIBAMAR-MA 
 
EDITAL Nº 001, DE 11/05/2011 
 
 
PROVA DE CONHECIMENTOS 
 
 
Professor Classe I – História 
 
 
 
INSTRUÇÕES 
 
 
• Verifique se este caderno contém 40 questões, 
sendo 10 de Língua Portuguesa, 05 de Noções 
de Informática, 10 de Fundamentos da 
Educação e 15 de Conhecimentos Específicos. 
 
• Verifique na Folha de Respostas se o seu nome 
e o número do documento de identificação 
estão corretos. 
 
• Em cada questão, você deve assinalar 
somente uma das alternativas e na forma 
correta, conforme indicação ao lado. 
 
• Será anulada a questão que contiver emenda, 
rasura ou, ainda, a que apresentar mais de 
uma alternativa assinalada na Folha de 
Respostas. 
 
• Ao marcar a alternativa correta na Folha de 
Respostas, use caneta esferográfica de tinta 
preta, ponta grossa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Ao final da prova, devolva ao fiscal de sala a 
Folha de Respostas assinada no local indicado. 
 
• Os 2 (dois) últimos candidatos de cada sala só 
poderão ser liberados juntos. 
 
 
 
 
Boa prova! 
NOME INSCRIÇÃO DATA / HORÁRIO 
A duração total da prova é de 4 horas. Esse tempo inclui a marcação da Folha de Respostas. 
Você só poderá levar o Caderno de Provas após transcorridas 3h (três horas) do início das provas. 
FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UFMA - FSADU 
GABARITO: WWW.FSADU.ORG.BR 
Cód. Prova 
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Concurso Público para Prefeitura Municipal de São José de Ribamar 
 
Professor Classe I – História 1 
Língua Portuguesa 
 
Leia o texto a seguir e responda às questões de 01 a 
03. 
 
 
Com franqueza, não me animo a dizer que você não 
vá. 
Eu, que sempre andei no rumo de minhas venetas, e 
tantas vezes troquei o sossego de uma casa pelo 
assanhamento triste dos ventos da vagabundagem, eu 
não direi que fique. 
Em minhas andanças, eu quase nunca soube se 
estava fugindo de alguma coisa ou caçando outra. 
Você talvez esteja fugindo de si mesma, e a si mesma 
caçando; nesta brincadeira boba passamos todos, os 
inquietos, a maior parte da vida — e às vezes 
reparamos que é ela que se vai, está sempre indo, e 
nós (às vezes) estamos apenas quietos, vazios, 
parados, ficando. Assim estou eu. 
 
A viajante. Rubem Braga. IN: 
http://www.releituras.com/rubembraga_mae.asp. Acesso em 
23/05/2011. 
 
01 
O termo destacado em “reparamos que é ela que se 
vai”, terceiro parágrafo, refere-se a: 
 a) brincadeira. 
b) si mesma. 
c) coisa. 
d) vida. 
e) outra. 
 
02 
Leia o trecho a seguir e as proposições sobre as 
relações linguísticas apontadas. 
 
“... nesta brincadeira boba passamos todos, os 
inquietos, a maior parte da vida — e às vezes 
reparamos que é ela que se vai...” 
 
I. nesta é um pronome catafórico, elemento coesivo 
no texto. 
II. os inquietos retoma e nomeia os seres expressos 
anteriormente pelo termo todos . 
III. A expressão às vezes recebe crase por causa da 
regência do verbo reparar. 
 
Está CORRETO o que se afirma, apenas, em: 
 a) I. 
b) III. 
c) II. 
d) II e III. 
e) I e II. 
 
 
03 
Assinale a opção cujo termo ou expressão em 
destaque possui a mesma função sintática que a 
expressão destacada em “Com franqueza , não me 
animo a dizer que você não vá.” 
 
a) “Em minhas andanças , eu quase nunca soube se 
estava fugindo...” 
b) “Você talvez esteja fugindo de si mesma , e a si 
mesma caçando...” 
c) “... nesta brincadeira boba passamos todos, os 
inquietos , a maior parte da vida...” 
d) “... eu não direi que fique.” 
e) “... e nós (às vezes) estamos apenas quietos ...” 
 
04 
Assinale a opção que contém ERRO na concordância 
verbal. 
 a) Ao certo, faz quatro meses que morreu o assassino 
mais temido desta região. 
b) Eu não caibo mais nas roupas que cabia. 
c) Fazem vinte anos que não te vejo. 
d) Aquele jogador namora uma atriz muito conhecida. 
e) Virei vê-lo pela manhã. 
 
05 
De acordo com a gramática normativa, na língua 
portuguesa a concordância consiste em se adaptar a 
palavra determinante ao gênero, número e pessoa da 
palavra determinada. 
 
A partir da concepção acima, pode-se dizer que NÃO 
há erro de concordância nominal na alternativa: 
 a) Não adianta dizer que ele está quites com seus 
débitos. 
b) Desse modo, elas só pensam em si mesmas. 
c) Anexo seguem as fotos dos estádios. 
d) Saíram do bolso do contribuinte bastante impostos. 
e) Seriam necessário essas reivindicações tão óbvias? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Professor Classe I – História 2 
06 
Examine abaixo um trecho a completar. 
 
A medida de ________ à iniciativa privada as obras de 
ampliação e reforma dos aeroportos demorou tanto que 
não há nenhuma garantia de que ela vá surtir efeito 
até a Copa do Mundo de 2014 [...]. 
(Época, 2 de maio de 2011) 
 
Com relação à regência, a forma verbal que preenche 
adequadamente a lacuna acima, considerando a norma 
padrão da língua e a coerência como princípio de 
interpretabilidade textual, é: 
 a) pressionar 
b) completar 
c) entregar 
d) preferir 
e) escolher 
 
07 
Pode-se afirmar, de acordo com a norma padrão da 
língua portuguesa, que um colunista em uma matéria 
da Revista Veja (2011) teria ERRADO se houvesse 
assim escrito o trecho presente na alternativa: 
 a) Cinco anos depois, ele se encontra acossado pela 
suspeita de enriquecimento ilícito e, novamente, 
sem apoio de seu partido, o PT. 
b) Palocci encarna o elo perdido, unindo o país real a 
uma Brasília imersa em ideologias paralisantes, e 
nessa condição, em última análise, serve ao Brasil. 
c) Depois ele se contradisse e admitiu ter concordado 
em fazer o papel de “laranja”, pessoa cujo nome é 
usado como fachada para negócios ou para 
assumir como suas as propriedades de terceiros. 
d) Somem-se agora aos constrangimentos de Palocci 
o fato dele, tendo um apartamento de mais de 6 
milhões de reais em São Paulo, pagar aluguel a um 
morador da periferia desse estado. 
e) Melancólica situação de um político que, nos dois 
governos em que se viu em apuros éticos pessoais, 
teve atuação pública ao lado das luzes [...]. 
 
 
 
 
 
 
 
 
08 
A crase é um fenômeno linguístico e vem indicada pelo 
acento grave. 
Considere as frases a seguir, quanto à ocorrência ou 
não da crase, de acordo com as regras gramaticais. 
 
I. As vendas à prazo aumentam em algumas datas 
festivas. 
 
II. O diretor avisou à secretária o horário da 
reunião. 
 
III. Queria sempre estar à frente de passeatas ou 
manifestações. 
 
IV. Ficaram frente à frente naquele momento. 
 
V. Continuo à referir-me sobre os mesmos erros, 
caro mestre. 
 
A ocorrência da crase permite o uso do acento grave, 
CORRETAMENTE, apenas em: 
 a) I, III e V. 
b) IV e V. 
c) I, II e IV. 
d) II e IV. 
e) II e III. 
 
09 
Quanto ao emprego das formas de tratamento, está 
CORRETA, obedecendo à norma padrão da língua, a 
construção presente na alternativa: 
 a) Vimos informar à Vossa Excelência que está à 
vossa disposição o relatório que nos solicitastes. 
b) Esperamos que Vossa Senhoria possa atender ao 
nosso pedido. Agradecemos antecipadamente a 
sua atenção. 
c) Se Vossa Senhoria preferirdes, poderemos adiar o 
seminário e assim teremos a satisfação deprivar de 
vossa companhia na próxima data a combinar. 
d) Comunicamos a Vossa Excelência que todas as 
providências foram tomadas de acordo com as 
sugestões vossas. 
e) Estamos à espera de suas providências, 
Excelência, bem como das sugestões que podereis 
nos enviar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Professor Classe I – História 3 
10 
Panorama —Veja essa, da revista Veja, de 4 de maio 
de 2011 — cita uma frase seguida de observação 
crítica conforme se lê abaixo: 
 
“O meu governo está diuturnamente, e até 
noturnamente, atento a todas as pressões 
inflacionárias, venham de onde vier.” 
 
DILMA ROUSSEFF , presidente da República, 
prometendo atacar a inflação e 
 nocauteando a língua portuguesa 
 
Levando em consideração a frase citada e a 
observação referente, julgue os itens a seguir. 
 
I. Em e nocauteando a língua portuguesa , há uma 
alusão a forte equívoco de ordem léxico-semântica 
na construção da mensagem citada. 
II. O indevido emprego da palavra onde no plano 
sintático da norma padrão, assim como as 
transgressões de regência verbal, fazem um 
ataque decisivo à língua portuguesa. 
III. Há um adequado paralelismo semântico, sem 
falhas de significados básicos na frase citada pela 
revista, no emprego das palavras terminadas em 
-mente , portanto essa construção está fora do 
nocaute. 
IV. A frase destacada pela revista não está 
plenamente respaldada pela recomendação 
gramatical: “usando-se em uma frase mais de um 
advérbio terminado em -mente só o último deve 
receber esse sufixo; intentando-se ênfase, porém, 
cada advérbio poderá vir com esse sufixo desde 
que sejam considerados a seleção e ajuste dos 
itens lexicais, de modo adequado”, portanto a 
língua portuguesa, na mensagem citada, recebeu 
uma pancada. 
 
Conclui-se que está CORRETO apenas o que se 
afirma em: 
 a) I e IV. 
b) III. 
c) I e II. 
d) II e IV. 
e) IV. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Noções de Informática 
 
11 
A lixeira do Windows é um dos recursos mais 
importantes, pois permite recuperar arquivos apagados. 
Com relação a esse recurso, podemos afirmar: 
 a) Quando apagamos o arquivo usando a tecla Del, 
ele não envia para a lixeira, somente envia para a 
lixeira se for apagado, usando o botão direito do 
mouse, na opção apagar. 
b) Nem sempre é possível recuperar os arquivos que 
estão na lixeira. 
c) Quando efetuamos a operação de esvaziar a lixeira, 
o Windows restaura os arquivos aos locais de 
origem. 
d) Para excluir um arquivo, usamos a combinação de 
teclas shift + Del, mas ao apagar o arquivo, ele não 
envia para a lixeira. 
e) Uma grande vantagem da lixeira, é que ela não 
possui limite de armazenamento ou capacidade. 
 
12 
Com relação ao uso de pendrives: 
 
I. É recomendável sempre desconectar o pendrive, 
no caso do Windows, através da opção remover 
dispositivo, sob o risco de queimar ou perder 
arquivos contidos nele. 
 
II. No Windows, existe a possibilidade de proteger um 
pendrive para impedir a gravação de arquivos nele, 
impedindo que seja infectado por vírus. 
 
III. Podemos ter uma única partição no pendrive. 
 
IV. Existe ainda a possibilidade de atribuir uma letra 
que desejarmos ao pendrive, bem como o nome ao 
mesmo. 
 
Das afirmativas acima, são VERDADEIRAS apenas: 
 a) I e IV. 
b) I e III. 
c) II e III. 
d) I e II. 
e) III e IV. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Professor Classe I – História 4 
13 
O recurso executar do menu iniciar do Windows é 
muito flexível. Marque a opção que NÃO pode ser 
realizada através do executar do Windows. 
 a) Abrir um documento do Word, digitando o nome do 
arquivo. 
b) Executar um programa simplesmente digitando o 
seu nome. 
c) Acessar as pastas compartilhadas de um 
computador, simplesmente digitando o seu IP. 
d) Acessar um site digitando a URL completa do 
mesmo. 
e) Abrir uma pasta do computador digitando o 
caminho da mesma. 
 
14 
Para a execução das tarefas: Selecionar Tudo, 
Espaçamento duplo entre linhas, Abrir, Salvar, 
Espaçamento 1.5 entre linhas, no MS Word, deverão 
ser utilizadas, respectivamente, as seguintes teclas de 
atalho: 
 a) Ctrl + T, Ctrl + 2, Ctrl + O, Shit + F12, Ctrl + 1. 
b) Ctrl + T, Ctrl + 2, Ctrl + N, Ctrl + F12, Ctrl + 5. 
c) Ctrl + T, Ctrl + 2, Ctrl + A, Shift + B, Ctrl + 5. 
d) Ctrl + T, Ctrl + 2, Ctrl + N, Ctrl + B, Ctrl + 1. 
e) Ctrl + T, Ctrl + 2, Ctrl + A, Shift + F12, Ctrl + 5. 
 
15 
Com relação ao Spam, julgue as afirmativas. 
 
I. Somente é considerado Spam quando o envio é 
feito utilizando os campos Co e Cco. 
 
II. As listas de discussões não praticam Spam quando 
enviam mensagens aos seus assinantes. 
 
III. Não é considerado Spam quando o envio é feito 
através de Spywares, Malwares ou similares. 
 
IV. Spam é o envio de e-mails para pessoas sem a 
autorização das mesmas, seja de forma manual ou 
automática. 
 
São VERDADEIRAS apenas 
 
a) I e III. 
b) II e IV. 
c) II e III. 
d) I e II. 
e) III e IV. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fundamentos da Educação 
 
16 
Como diz Villas Boas, “é imprescindível considerar a 
avaliação como um ato ético e moral (...). Isso implica 
estabelecer objetivos pedagógicos condizentes com as 
finalidades sociais que almejamos alcançar e organizar 
o trabalho de forma a atender esses objetivos. A 
avaliação será praticada para analisar o que os alunos 
aprenderam, o que ainda lhes falta aprender e o que 
precisa ser modificado, de modo a contribuir para o 
desenvolvimento de sua aprendizagem.” 
Analisando as considerações dessa autora, pode-se 
dizer que ela propõe: 
 
I. Superar práticas avaliativas arraigadas e 
tradicionais, com ênfase no produto em detrimento 
do processo de compreensão, apropriação e 
construção do conhecimento. 
 
II. Práticas da avaliação fundamentadas na 
concepção ética da igualdade de oportunidades e 
da educação, como meio de autorrealização, que 
se sobrepõem às condições de efetivação do 
processo ensino-aprendizagem dentro da escola. 
 
III. Levar em conta o papel das variáveis contextuais 
no processo ensino-aprendizagem e mais 
especificamente na avaliação, sugerindo uma 
mudança na cultura avaliativa escolar e 
encaminhando-a para uma abordagem mais 
qualitativa e formativa. 
 
É CORRETO o que se apresenta em: 
 a) III, apenas. 
b) I, II e III. 
c) I, apenas. 
d) I e III, apenas. 
e) II e III, apenas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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17 
Em uma perspectiva de trabalho em que se considera o 
aluno como protagonista da construção de sua 
aprendizagem, o papel do professor ganha novas 
dimensões. Uma faceta desse papel é a de 
“organizador da aprendizagem”, quando o professor: 
 a) Estabelece as condições para a realização das 
atividades e fixa prazos, respeitando o ritmo de 
cada aluno. 
b) Estimula a cooperação entre os alunos, tão 
importante quanto a interação professor-aluno. 
c) Procura identificar e interpretar mediante 
observação, diálogo e instrumentos adequados, 
sinais e indícios das competências desenvolvidas 
pelos alunos. 
d) Não só expõe o conteúdo mas fornece as 
informações necessárias, que o aluno não tem 
condições de obter sozinho. 
e) Promove a análise das propostas dos alunos e sua 
comparação, disciplinando as condições em que 
cada aluno pode intervir para expor sua solução, 
questionar, contestar. 
 
18 
As Diretrizes Curriculares Nacionaispara o Ensino 
Fundamental recomendam às escolas que adotem a 
prática da interdisciplinaridade na organização dos 
conteúdos, buscando evitar a fragmentação e as 
fronteiras fortemente demarcadas das disciplinas. Essa 
recomendação se assenta no entendimento de que: 
 
I. É preciso aprofundar o conhecimento, mas o 
excesso de “disciplinarização” estreita demais o 
olhar e impede a sua horizontalização, ou seja, as 
interrelações que se estabelecem entre os diversos 
saberes. 
 
II. A interdisciplinaridade não concorre para a 
superficialidade do conhecimento escolar, pois 
parte do pressuposto de que é preciso somar 
saberes díspares e aprofundados para melhor 
iluminar esse conhecimento. 
 
III. A interdisciplinaridade deve ser usada como 
combate à valorização dos conteúdos escolares de 
referência disciplinar para evitar o “conteudismo”. 
 
É CORRETO o que se afirma em: 
 a) I e III, apenas. 
b) II, apenas. 
c) I e II, apenas. 
d) II e III, apenas. 
e) I, II e III. 
 
 
 
 
19 
A história da educação brasileira tem sido marcada 
pela influência de diferentes concepções sobre o papel 
da escola, do professor, da aprendizagem. 
Esses paradigmas são considerados Tendências 
Pedagógicas por alguns autores, que apontam os 
pressupostos teóricos e metodológicos de cada uma. 
Assim, a ideia de que todo ato educativo é um ato 
político e de que o educador deve colocar sua ação 
político-pedagógica a serviço da transformação da 
sociedade, segundo Libâneo, caracteriza a 
 
a) Pedagogia Libertária. 
b) Pedagogia Libertadora. 
c) Pedagogia dos Conteúdos Socioculturais. 
d) Pedagogia Escolanovista. 
e) Pedagogia Tecnicista. 
 
20 
A obrigatoriedade da inclusão de história e cultura afro-
brasileira e africana nos currículos da educação básica 
é um preceito introduzido pela Lei 10.639/2003, que 
alterou a LDB. Para orientar as escolas sobre a 
temática, o Conselho Nacional de Educação aprovou 
Diretrizes Curriculares Nacionais, determinando que: 
 
I. O ensino desses conteúdos sejam de 
responsabilidade exclusiva das disciplinas 
Educação Artística, Literatura e História do Brasil. 
 
II. As escolas utilizem o ensino desses conteúdos 
como meio privilegiado para a educação das 
relações étnico-raciais tendo como objetivo o 
reconhecimento e igual valorização das raízes 
africanas da nação brasileira, ao lado das 
indígenas, europeias e asiáticas. 
 
III. As escolas se articulem com o Movimento Negro 
na perspectiva de encontrar formas próprias de 
incluir essa temática nas vivências por elas 
promovidas. 
 
É CORRETO o que se apresenta em: 
 a) I e III, apenas. 
b) I, apenas. 
c) I, II e III. 
d) I e II, apenas. 
e) II e III, apenas. 
 
 
 
 
 
 
 
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21 
A organização do tempo e do espaço escolar é 
necessária para as condições de funcionamento da 
escola e para uma ação unificada da comunidade 
escolar. Segundo Libâneo, as diversas atividades que 
se incluem na organização geral da escola podem ser 
agrupadas em quatro áreas de ação. 
Estabeleça a correspondência entre a 2ª coluna e a 1ª, 
identificando a relação entre as atividades escolares e 
as áreas de ação. 
 
1ª Coluna 
 
I. Elaboração de planos de ensino 
II. Elaboração de horário escolar 
III. Calendário de reuniões de pais e mestres 
IV. Registros nos prontuários dos alunos 
 
2ª Coluna 
 
( ) Organização da vida escolar 
( ) Organização do processo ensino-aprendizagem 
( ) Organização das atividades de apoio técnico-
administrativo 
( ) Organização de atividades que vinculam escola e 
comunidade 
 
A correspondência CERTA é: 
 a) II, IV, III, I. 
b) I, III, II, IV. 
c) II, I, IV, III. 
d) III, I, II, IV. 
e) I, II, IV, III. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
O planejamento classifica-se em níveis, conforme sua 
abrangência. Numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª, 
caracterizando esses níveis. 
 
1ª Coluna 
 
I. Planejamento do Sistema Educacional 
II. Planejamento Curricular 
III. Planejamento da Escola 
IV. Planejamento de Ensino 
 
2ª Coluna 
 
( ) É a política de ação da escola 
( ) Constitui-se dos planos de curso/disciplina e de 
aulas que são realizados para orientar a prática 
docente 
( ) Elaborado em nível de sistema estadual e 
municipal, estabelece os fundamentos das 
disciplinas/áreas de estudo, metodologias, 
proposta de conteúdo e processo de avaliação 
( ) Determina as linhas e princípios básicos das 
grandes políticas educacionais 
 
A sequência CORRETA é: 
 
a) III, IV, II, I. 
b) IV, II, I, III. 
c) I, II, III, IV. 
d) II, III, I, IV. 
e) III, II, IV, I. 
 
23 
Segundo Vasconcelos, o Projeto Politico-Pedagógico é 
“instrumento teórico-metodológico que visa ajudar a 
enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de 
forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica e, o 
que é essencial, participativa. É uma metodologia de 
trabalho que possibilita ressignificar a ação de todos os 
agentes da instituição (1995).” 
 
A análise dessa afirmativa permite dizer que o Projeto 
Politico-Pedagógico da escola expressa uma 
 a) cultura política de participação e debate que já se 
constitui tradição nas escolas brasileiras. 
b) garantia da qualidade do ensino. 
c) normatização do trabalho de todos os atores 
escolares. 
d) ação articulada de todos os envolvidos com a 
realidade da escola. 
e) orientação segura para todas as ações do diretor, 
professores e supervisores. 
 
 
 
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Professor Classe I – História 7 
24 
Nas últimas décadas vem crescendo um movimento 
entre os estudiosos da formação do professor. Esse 
movimento defende a concepção do professor 
pesquisador ou reflexivo, como aquele que: 
 
I. se propõe a solucionar os problemas da realidade 
escolar mediante a aplicação de um conhecimento 
teórico e técnico, previamente disponível, que 
procede da pesquisa cientifica. 
II. mobiliza saberes teóricos e práticos para investigar 
sua própria atividade e, a partir dela, construir 
novos saberes num processo contínuo. 
III. em sala de aula, se revela pesquisador da sua 
própria prática, propondo-se a registrá-la e discuti-
la com seus colegas, num sentido de superação e 
tomada de decisões. 
 
É CORRETO o que se propõe em: 
 a) I, II e III. 
b) II e III, apenas. 
c) III, apenas. 
d) II, apenas. 
e) I e III, apenas. 
 
25 
A análise do recente desempenho do Sistema de 
Ensino Brasileiro aponta alguns avanços importantes 
em direção à superação do atraso educacional. Entre 
eles, pode-se citar: 
 
a) a expansão da oferta da educação profissional 
mediante ampliação das redes estaduais. 
b) a redução significativa das taxas de distorção 
idade-série. 
c) a eliminação do analfabetismo na população de 15 
e mais. 
d) a expansão do atendimento da população de zero a 
três anos e, creches, particularmente, nas redes 
estaduais. 
e) o aumento expressivo do número de matriculas no 
ensino fundamental. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conhecimentos Específicos 
 
26 
“A história não escapa, portanto, à obrigação, comum a 
todo conhecimento, de utilizar um código para analisar 
o seu objeto, mesmo (e, sobretudo) se atribuirmos a 
esse objeto uma realidade contínua. [...] Esse código 
consiste numa cronologia. Não há história sem datas; 
para nos convencermos disso, basta considerar o 
modo como um aluno chega a aprender história: ele a 
reduz a um corpo descarnado cujo esqueleto é 
constituído pelas datas. Não sem razão, reagiu-se 
contra esse método enfadonho, mas caindo por vezes 
no excesso inverso. Se as datas não são toda a 
história,nem o mais interessante na história, elas, 
todavia, representam aquilo sem o que a própria 
história desaparecia, pois toda a sua originalidade e 
toda a sua especificidade residem na apreensão da 
relação do antes e do depois, a qual estaria condenada 
a desaparecer se, pelo menos virtualmente, os seus 
termos não pudessem ser datados” (LÉVI-STRAUSS, 
Claude. História: método sem objeto específico. In: 
SILVA, Maria Beatriz Nizza da. (Org). Teoria da 
História. São Paulo: Cultrix, 1976. p. 40). 
 
De acordo com o texto, a História: 
 a) deve ser compreendida a partir do presente, pois se 
o tempo é sua matéria-prima, o historiador só 
consegue relatar o passado quando este se torna 
presente. 
b) só pode ser compreendida se datada, pois, apesar 
de o tempo ser experimentado de forma distinta por 
diferentes sociedades, sem ele não existe fato 
histórico. 
c) tem no tempo e espaço suas dimensões 
fundamentais e, portanto, mesmo não sendo os 
únicos elementos metodológicos para a apreensão 
dos fatos históricos, estes continuam sendo 
essenciais para a percepção do historiador. 
d) tem na dimensão temporal e espacial as condições 
essenciais do método estruturalista, por isso a 
datação continuou sendo essencial para o 
historiador. 
e) apreendeu com a sociedade industrial que o tempo 
deve ser pautado pelos ciclos da natureza, mesmo 
que o ritmo das máquinas transmita uma sensação 
de aceleração, pois o tempo, seja natural ou 
industrial, é o mesmo, continua constante. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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27 
Com a invasão do Egito pelos Assírios, no século VII a. 
C., o território núbio foi reduzido e limitado ao norte por 
Napata, velha capital do reino. No século V a.C., a 
capital do Egito foi transferida para Meroé. A instalação 
da corte em Meroé inaugurou um novo período, 
governado pelos reis núbios, conhecido como meroíta. 
Sobre esse período, pode-se afirmar: 
 a) Foi o período de maior crescimento econômico do 
Egito Antigo, cuja principal atividade econômica era 
a indústria têxtil. 
b) Teve na escrita meroíta sua singularidade uma vez 
que havia dois tipos de escrita meroíta: a 
hieroglífica e a demótica. 
c) Apesar da importância da mudança da capital de 
Napata para Meroé, a antiga capital não perdeu 
importância religiosa, pois Amon continuou sendo a 
principal divindade núbia. 
d) Teve na escrita núbia sua principal contribuição, 
pois, apesar de ser constituída de muitos elementos 
da escrita egípcia, tinha uma linguagem própria e 
uma escrita particular. 
e) Apesar de os kushitas aproveitarem o período 
meroíta para conduzirem seus próprios 
representantes ao trono egípcio, após a mudança 
da capital para Meroé, as tradições faraônicas 
perderam totalmente a sua importância. 
 
28 
“Arrasei completamente Sidon, a cidade fortificada no 
meio do mar, destruí e lancei ao mar seus muros e 
habitações, aniquilei o próprio lugar onde ela se 
mantinha. Quanto a Abdimilkutti, seu rei, que na frente 
de meus exércitos fugiu para o meio do mar, corte-lhe a 
cabeça. Deportei seus súditos, que eram inumeráveis, 
para a Assíria. Reordenei o território, colocando um de 
meus oficiais para governá-lo”. (Anais do Rei Assírio 
Esarhaddon (681-668 a.C.). In MOSCATI, Sabatino. 
The phoenicians. London: I. B. Tauris, 2001. p. 44. 
Traduzido por: ALVES, Alexandre; OLIVEIRA, Letícia 
Fagundes de. Conexões com a História: das origens do 
homem à conquista do Novo Mundo. São Paulo: 
Moderna, 2010). 
 
O excerto acima se refere à: 
 a) perda da independência das cidades fenícias 
causada pela expansão assíria. 
b) invasão dos assírios ao território fenício em 680 
a.C., então governado por Abdmilkutti. 
c) invasão dos assírios na península itálica, esta 
dominada pelos caldeus. 
d) independência dos assírios que haviam sido 
subjugados pelos fenícios desde o século III a.C. 
e) perda do domínio marítimo grego na região do 
Peloponeso quando os assírios invadiram o 
território cretense. 
 
 
29 
Um dos mais importantes legisladores da Grécia antiga 
foi Sólon, que viveu em Atenas no século VI a.C. 
Dentre as medidas tomadas pelo Legislador Sólon, 
pode-se destacar: 
 
a) A organização censitária da sociedade, o que 
possibilitou a participação política de cada cidadão 
a partir da linhagem familiar. 
b) A inclusão dos escravos e estrangeiros à categoria 
de cidadão o que possibilitou o casamento de 
estrangeiros com patrícios. 
c) A implantação da tirania dos bulés, uma espécie de 
assembleia, que passou a elaborar as leis. 
d) A nomeação de Pisístrato como ministro da Bulé o 
que deu poderes tirânicos aos membros da elite 
aristocrática. 
e) A abolição da escravidão por dívida, o que fez 
crescer a venda e a compra de escravos. 
 
30 
“Os animais da Itália possuem cada um sua toca, seu 
abrigo, seu refúgio. No entanto, os homens que 
combatem e morrem pela Itália estão à mercê do ar e 
da luz e nada mais: sem lar, sem casa, erram com suas 
mulheres e crianças. Os generais mantêm os soldados 
quando, na hora do combate, os exortam a defender 
contra o inimigo suas tumbas e seus lugares de culto, 
pois nenhum destes romanos possui nem altar de 
família, nem sepultura de ancestral. É para o luxo e 
enriquecimento de outrem que combatem e morrem 
tais pretensos senhores do mundo, que não possuem 
sequer um torrão de terra.” (PLUTARCO, Tibério 
Graco, IX, 4. In: PINSKY, Jaime. 100 textos de História 
Antiga. São Paulo: Contexto, 1991. p. 20). 
 
Sobre o discurso de Tibério Graco, pode-se afirmar 
que: 
 a) Foi uma ferrenha justificativa da necessidade de 
reforma agrária. 
b) Estava direcionado aos generais que não cumpriam 
o pagamento dos soldados que estavam na guerra. 
c) Foi uma tentativa de acabar com o pagamento do 
soldo aos generais, uma vez que quem lutava eram 
os soldados. 
d) Foi direcionado ao Imperador que, por fazer parte 
da aristocracia, não era a favor da indicação de 
soldados para o cargo de general. 
e) Foi um desabafo direcionado aos generais que não 
enterravam os soldados mortos durante as 
batalhas. 
 
 
 
 
 
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31 
No feudalismo, a propriedade ou o domínio rural 
recebia o nome de senhorio. Entre os séculos XI e XIII, 
o domínio senhorial estava dividido em três partes: a 
reserva senhorial, o manso servil e o manso comum. 
Sobre o manso servil, é CORRETO afirmar: 
 a) Era o local de produção exclusiva do servo, sendo 
que parte do que era produzido no manso servil era 
destinado ao pagamento da banalidade. 
b) Era constituído pelas áreas cultiváveis, pelo castelo 
e pelas oficinas artesanais, sendo que tudo o que 
era produzido nesse local era destinado aos servos. 
c) Eram as terras que poderiam ser de uso tanto do 
senhor quanto dos servos. O usufruto da terra era 
diferenciado pelo fato de o servo pagar um décimo 
da sua produção ao senhorio. 
d) Era constituído pelo conjunto de terras exploradas 
pelos servos, garantindo a sobrevivência destes. 
e) Apesar de fazer parte da propriedade do senhor, 
este não poderia vender ou alugar o manso sem o 
devido consentimento do servo. 
 
32 
“Não podemos compreender o universo a não ser que 
nos esforcemos primeiro por compreender a sua 
linguagem e os caracteres em que ele está escrito.” 
(GALILEI, Galileu. O ensaiador. In: CHÁTELET, 
François. Uma história da razão. Lisboa: Presença, 
1993. p. 63) 
 
De acordo com Galileu: 
 a) O universo deveria ser visto como um todo fechado 
e somente Deus tinha a capacidade de saber o seu 
início e fim. 
b) O universo é escrito na língua da matemática e 
apresenta caracteres como triângulos,círculos e 
outras formas geométricas. 
c) A teoria de Copérnico era baseada nos cálculos de 
Ptolomeu, por isso Copérnico errou ao afirmar que 
a Terra continuava sendo o centro do universo. 
d) O universo era formado por uma série de esferas 
concêntricas, sobre as quais todos os astros 
giravam, formando círculos perfeitos ao redor de si 
mesmo e não ao redor da Terra como disse 
Copérnico. 
e) O universo era regido pela vontade de Deus e, 
apesar de infinito, apresentava leis matemáticas 
fixas e imutáveis. 
 
 
 
 
 
 
33 
O Império Asteca chegou a reunir mais de seis milhões 
de habitantes, duzentos mil apenas em Tenochtitlan, 
quando se tornou a capital do Império. Grande parte do 
conhecimento produzido sobre os astecas: 
 
a) Foi produzido pelos próprios astecas sob a ordem 
do Rei Luis Felipe que se encantou com a 
organização social do antigo povo mexica. 
b) Baseia-se nos relatos dos próprios astecas, 
traduzidos para o espanhol – dos quais, o mais 
importante foi o Códice de Utah, escrito pelos 
escribas. 
c) Foi inventado pelos espanhóis, pois os astecas, 
apesar de terem uma grande tradição oral, se 
recusaram a escrever qualquer coisa que pudesse 
desvendar seus costumes. 
d) Só foi compreendido no século XIX, quando o 
arqueólogo Henry Pirrene conseguiu decifrar a 
escrita dos astecas. Pode-se, assim, diagnosticar 
aspectos da organização política, econômica e 
social desse povo. 
e) Baseia-se nos códices – dos quais, o mais 
conhecido é o Códice Mendoza, escrito entre 1541 
e 1542 após a conquista espanhola. 
 
34 
Em seu trabalho “Da República”, escrito em 1576, 
defendia a subordinação da Igreja ao poder soberano 
do monarca ao afirmar que toda soberania e toda 
autoridade sobre a terra pertenciam ao Estado e que o 
soberano, e não a Igreja, era o representante legítimo 
de Deus para governar os Homens. Essa assertiva se 
refere a: 
 a) Rousseau (1698). 
b) Thomas Hobbes (1558). 
c) Nicolau Maquiavel (1469). 
d) Jean Bodin (1529). 
e) John Locke (1632). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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35 
Na sociedade colonial hispano-americana, a posição 
social era determinada principalmente pela etnia, o que 
significava que havia pouquíssima mobilidade social. 
Dentre os grupos que compunham essa sociedade, os 
Chapetones eram: 
 a) Os descendentes de índios que tiveram filhos com 
espanhóis, por isso poderiam realizar atividades 
comerciais dentro da colônia. 
b) Os descendentes europeus nascidos na América e, 
apesar de não atuarem no comércio, ocupavam os 
principais postos administrativos da colônia. 
c) Os brancos nascidos na Espanha, sendo, por isso, 
os únicos que poderiam participar do comércio 
externo. 
d) Os africanos que foram levados para as colônias 
espanholas e conseguiram, depois de certo tempo, 
comprar sua liberdade. 
e) Os brancos nascidos na América e, por isso, 
poderiam se apropriar das terras e das minas de 
prata, desde que tivessem um determinado número 
de crioulos como escravos. 
 
36 
“Convém recordar o quanto o problema de 
abastecimento das áreas de mineração se tornou 
importante. Descuidaram dele os primeiros 
descobridores, sobrevindo, como resultado as terríveis 
crises de fome por que passaram as terras mineiras, 
dada a carência total de gêneros alimentícios e com 
reflexos muito sérios nas próprias cidades do litoral. 
Acredita-se mesmo que tais crises teriam feito os 
paulistas imprevidentes abandonarem os territórios 
explorados e que, ao voltarem, teriam encontrado suas 
lavras ocupadas por forasteiros.” (HOLANDA, Sérgio 
Buarque de. História Geral da Civilização Brasileira. 
São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1960. V 1. p. 
299-300). 
 
O excerto, extraído da obra de Sérgio Buarque, se 
refere à: 
 a) Revolta de Felipe dos Santos contra os 
estrangeiros que estavam ocupando lugar dos 
paulistas. 
b) Guerra dos Emboabas, entre paulistas e 
estrangeiros, devido à disputa de áreas para a 
mineração. 
c) Inconfidência Mineira, que teve um forte apoio dos 
paulistas estabelecidos na região das minas. 
d) Revolta dos Tropeiros contra os paulistas, porque 
estes não queriam pagar suas dívidas com o ouro 
extraído das minas. 
e) Revolta dos mineiros, causada devido ao 
autoritarismo do Conde de Assumar, então 
governador da capitania das Minas do Ouro. 
 
 
37 
Após as Leis Intoleráveis, a Inglaterra ocupou 
militarmente a colônia de Massachusetts e fechou o 
porto – episódios que fizeram com que aumentasse 
ainda mais o descontentamento dos colonos. As Leis 
Intoleráveis foram uma reação da Inglaterra contra: 
 a) O descumprimento da Lei do Melaço que 
estabelecia altos tributos para o melaço adquirido 
fora da Inglaterra. 
b) O descumprimento da Lei do Chá, pois esta 
estabelecia que o fornecimento do chá para a 
Inglaterra só poderia ser feito pela Companhia 
Inglesa das Índias Orientais. 
c) A Festa do Chá de Boston, quando navios da 
Companhia Inglesa das Índias, ancorados na 
capital de Massachusetts, foram atacados por 
colonos vestidos de índios. 
d) O descumprimento da Lei da Receita que obrigava 
os colonos a comprarem café somente das Antilhas 
Inglesas. 
e) A Lei do Selo, pois esta determinava que qualquer 
tipo de impresso só poderia circular na colônia, 
caso exibisse um selo expedido e vendido pela 
metrópole. 
 
38 
Após a Revolução Constitucionalista de 1932, o 
governo provisório de Getúlio Vargas tomou algumas 
medidas que dessem normalidade ao regime 
republicano. Dentre essas medidas, havia a formação 
de uma Assembleia Nacional Constituinte que elaborou 
a nova Constituição em 1934. Destaca-se dessa 
Constituição: 
 a) A passagem legal, agora regida na Carta 
Constitucional da República Federativa do Brasil, 
para República Militar Federativa dos Estados 
Unidos do Brasil. 
b) O estabelecimento do ensino secundário desde que 
este fosse organizado pela iniciativa privada. 
c) A continuidade da proibição do voto feminino, 
independentemente da alfabetização ou não das 
mulheres brasileiras. 
d) A obrigatoriedade do voto para os brasileiros 
alfabetizados e maiores de 18 anos. 
e) A ratificação da obrigatoriedade do serviço militar 
para homens e mulheres, salvo os descendentes da 
antiga nobreza brasileira. 
 
 
 
 
 
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39 
Várias formas de expressão cultural foram censuradas 
no período da ditadura militar no Brasil. A liberdade de 
expressão e de organização era quase inexistente. 
Partidos políticos, sindicatos, agremiações estudantis e 
outras organizações representativas da sociedade 
foram extintas ou sofreram intervenções do governo. 
Mesmo com a censura, sobre os meios de 
comunicação no período da ditadura militar, é 
CORRETO afirmar: 
 a) Os jornais de imprensa alternativa, como o Pasquim 
e o Coojornal, conseguiram sobreviver à censura 
governamental e foram importantes canais de 
reflexão e de crítica durante o regime militar, 
promovendo o debate sobre a necessidade de uma 
abertura política. 
b) O jornal O Estado de São Paulo, por ser a única 
voz brasileira que contestava institucionalmente a 
ditadura militar, ficou sem circular entre os períodos 
de 1968 e 1977, sendo transformado em imprensa 
alternativa com o nome de Coojornal. 
c) As novelas brasileiras, então transmitidas pela 
Rede Tupi, foram os únicos meios capazes de 
contestar a ditadura militar. Isso poderia ser 
percebido com a difusão de novos estilos de vida e 
de consumo para as massas urbanas. 
d) Com a criação da Embratel, na década de 1960, foi 
possível interligar o sistema e comunicação, que 
abrangeu todo o territóriobrasileiro. Por isso, em 
1979, após a minissérie “Anos Rebeldes”, a 
Embratel passou a ser totalmente controlada pelo 
DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda). 
e) O Jornal do Brasil, por nunca publicar críticas ao 
governo, foi expulso, em 1973, da Associação 
Brasileira de Imprensa. Esse episódio fez com que 
esse jornal perdesse uma quantidade significativa 
de leitores, principalmente no Rio de Janeiro, local 
de maior circulação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
Também conhecida como a Revolução Xiita, a 
Revolução Iraniana de 1979, por ter sido liderada por 
guias religiosos e espirituais da Pérsia contra a ditadura 
do xá Reza Pahlevi, provocou um enorme surto de 
instabilidade em toda a região do golfo. Dentre as 
causas da Revolução Iraniana de 1979, pode-se 
destacar: 
 a) A aliança entre o xá Reza Pahlevi e Yasser Arafat 
legitimada através do Acordo de Camp David, 
dando ao xá direito de governar de modo ditatorial. 
b) A impopularidade do regime dos xás devido à 
obrigação de promover, sob pressão dos Estados 
Unidos, a revolução sunita que dava abertura 
dentro do Irã aos produtos culturais ocidentais. 
c) O crescimento da rivalidade interna entre sunitas e 
xiitas que viu em Aiatolá Khomeini, líder do Kach, a 
única possibilidade de negociar a paz. 
d) O crescimento da Savac, uma espécie de seita 
religiosa liderada por Reza Pahlevi, que gerou 
grande descontentamento entre sunitas e xiitas, 
deixando o xá isolado. 
e) A repressão política executada pelo Savak que 
empregava censura e recorreria a prisões, tortura 
de dissidentes e assassinatos de opositores ao 
regime implantado pelo xá Pahlevi. 
 
 
 
 
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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR - MA
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Execução FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C E A D B E D A B C A C E C B E D B A C
LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA
CARGO DE NÍVEL FUNDAMENTAL
21 22 23 24 25
Conhecimentos Específicos - Guarda Patrimonial
26 27 28 29 30
CDABEBDCAE
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Edital nº 001, de 11/05/2011
Execução FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE
GABARITO OFICIAL
CARGOS DE NÍVEL MÉDIO (GRUPO I - PROVAS NO TURNO DA MANHÃ)
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
B E C D A C B E A D C E D B A B E A D C
LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA
21 22 23 24 25
D C A E B
NOÇÕES DE INFORMÁTICA
26 27 28 29 30
D A C E B
Conhecimentos Específicos - Agente de Transporte e T rânsito
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
C A D E B E D A C B
26 27 28 29 30
A C D E B
Conhecimentos Específicos - Auxiliar de Fiscalização Urbanística
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
B C E D A C D A E B
26 27 28 29 30
E C A B D
Conhecimentos Específicos - Técnico em Enfermagem
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
A E B C D C A E B D
26 27 28 29 30
D C E A B
Conhecimentos Específicos - Técnico em Radiologia
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
D E B C A A E C B D
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Execução FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE
GABARITO OFICIAL
CARGOS DE NÍVEL MÉDIO (GRUPO II - PROVAS NO TURNO D A TARDE)
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C A E B D A E C B D E B A NULA D B C E A D
LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA
21 22 23 24 25
C A E B D
NOÇÕES DE INFORMÁTICA
26 27 28 29 30
D A C E B
Conhecimentos Específicos - Auxiliar de Consultório Dentário
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
D E A B C B D A C E
26 27 28 29 30
C B E A D
Conhecimentos Específicos - Auxiliar de Fiscalização Tributária
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
C B D E A C E A D B
26 27 28 29 30
E C B A D
Conhecimentos Específicos - Guarda Municipal Salva-Vid as
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
C E A D B B D C A E
26 27 28 29 30
E B C A D
Conhecimentos Específicos - Inspetor de Vigilância em Saúde
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
C A E B D E D A B C
26 27 28 29 30
D B A C E
Conhecimentos Específicos - Instrutor de Bateria
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
D A E B C A D E C B
26 27 28 29 30
E C A D B
Conhecimentos Específicos - Instrutor de Canto
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
E B E D A C C D A B
26 27 28 29 30
C A B E D
Conhecimentos Específicos - Instrutor de Clarinete
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
A E C D B A E C B A
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CARGOS DE NÍVEL MÉDIO (GRUPO II - PROVAS NO TURNO D A TARDE)
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C A E B D A E C B D E B A NULA D B C E A D
LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA
21 22 23 24 25
C A E B D
NOÇÕES DE INFORMÁTICA
26 27 28 29 30
B C D A E
Conhecimentos Específicos - Instrutor de Contra-Baix o
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
C A D B E B D E A C
26 27 28 29 30
A E B D C
Conhecimentos Específicos - Instrutor de Saxofone
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
E D B C A C D E A B
26 27 28 29 30
E C B D B
Conhecimentos Específicos - Instrutor de Teclado
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
E A C D A C E A B D
26 27 28 29 30
A D C E B
Conhecimentos Específicos - Instrutor de Trombone
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
A C B D E D C A B E
26 27 28 29 30
E A D C B
Conhecimentos Específicos - Instrutor de Trompete
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
E D A C B D E C B A
26 27 28 29 30
B E D A C
Conhecimentos Específicos - Instrutor de Violão
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
D E A B C D B E A C
26 27 28 29 30
A C E D B
Conhecimentos Específicos - Técnico de Higiene Denta l
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
C B A D E C A B E D
2
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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR - MA
CONCURSO PÚBLICO
Edital nº 001, de 11/05/2011
Execução FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE
GABARITO OFICIAL
CARGOS DE NÍVEL MÉDIO (GRUPO II - PROVAS NO TURNO D A TARDE)
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C A E B D A E C B D E B A NULA D B C E A D
LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA
21 22 23 24 25
C A E B D
NOÇÕES DE INFORMÁTICA
26 27 28 29 30
B D C A E
Conhecimentos Específicos - Técnico em Meio Ambiente
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
A B E C D D E C A B
3
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CONCURSO PÚBLICO
Edital nº 001, de 11/05/2011
Execução FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE
GABARITO OFICIAL
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
D A E B C D B A E C B D E A C B C E A D
LÍNGUA PORTUGUESA NOÇÕES DE INFORMÁTICA
CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
 Conhecimentos Específicos - ASSISTENTE SOCIAL
21 22 23 24 25
C B A D E D B C E A D C E A BA C B E D
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
 Conhecimentos Específicos - AUDITOR FISCAL DE TRIBUTO S MUNICIPAIS
21 22 23 24 25
B D A E B C E C D A E B C D AD A C E B
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
 Conhecimentos Específicos - CIRURGIÃO DENTISTA
21 22 23 24 25
D E C A B D A D C A B C E B EE A C B D
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
 Conhecimentos Específicos - ENFERMEIRO
21 22 23 24 25
D A E C D C E D B A D B A C EB E A B C
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
 Conhecimentos Específicos - ENFERMEIRO OBSTETRA
21 22 23 24 25
A E C B D A D B E C A C B A DD D A C E
26 27 28 29 30 31 3233 34 35 36 37 38 39 40
 Conhecimentos Específicos - FARMACÊUTICO BIOQUÍMICO
21 22 23 24 25
C A D E B C A D E B A E C B DC D A B E
1
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Edital nº 001, de 11/05/2011
Execução FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE
GABARITO OFICIAL
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
D A E B C D B A E C B D E A C B C E A D
LÍNGUA PORTUGUESA NOÇÕES DE INFORMÁTICA
CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
 Conhecimentos Específicos - FISCAL DO MEIO AMBIENTE
21 22 23 24 25
C E B D A E D A C B A C B E DE A C D B
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
 Conhecimentos Específicos - FISIOTERAPEUTA
21 22 23 24 25
B D A C E B E C A D D C B E AD A E B C
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
 Conhecimentos Específicos - FONOAUDIÓLOGO
21 22 23 24 25
E B A C D D B A E C B C E D AD E C B A
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
 Conhecimentos Específicos - MÉDICO – CLÍNICO GERAL
21 22 23 24 25
D E A B C E B A D C B C E A DA D C E B
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
 Conhecimentos Específicos - NUTRICIONISTA
21 22 23 24 25
D A C E B C E D B A C E B A DD A C E B
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
 Conhecimentos Específicos - PSICÓLOGO
21 22 23 24 25
E D C B A B E C A D D B A C EE A D B C
2
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Edital nº 001, de 11/05/2011
Execução FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE
GABARITO OFICIAL
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
D A E B C D B A E C B D E A C B C E A D
LÍNGUA PORTUGUESA NOÇÕES DE INFORMÁTICA
CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
 Conhecimentos Específicos - TERAPEUTA OCUPACIONAL
21 22 23 24 25
B D A E C B A E C D B E A D CB C A D E
3
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CONCURSO PÚBLICO
Edital nº 001, de 11/05/2011
Execução FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE
GABARITO OFICIAL
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
D E A C B C D E B A D A C E B D A C B E
LÍNGUA PORTUGUESA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃONOÇÕES DE INFORMÁTICA
21 22 23 24 25
C A D B E
CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR - PROFESSOR CLASSE I
B D A C E C A B E D C B E A D
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR CLASSE I - CIÊNCIAS
D A E C B D E A B C B A D E E
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR CLASSE I - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
A E B C D B E D A C D B E C A
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR CLASSE I - EDUCAÇÃO FÍSICA
B C E D A B C E D A D E B A C
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR CLASSE I - ENSINO RELIGIOSO
A B C A E D A B E C C D B E A
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR CLASSE I - FILOSOFIA
C E B A D D B E C A D C A B E
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR CLASSE I - GEOGRAFIA
C B A E A D B E D C B C D A E
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR CLASSE I - HISTÓRIA
1
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CONCURSO PÚBLICO
Edital nº 001, de 11/05/2011
Execução FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE
GABARITO OFICIAL
A C B E D B E A C D E C A B D
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR CLASSE I - INGLÊS
A C E D C B E A D B E D B A C
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR CLASSE I - LÍ NGUA PORTUGUESA
C A E B D E D B A C D C A B E
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR CLASSE I - MATEMÁTICA
B A D E C C D B E A C E B D A
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR CLASSE I - PROFESSOR INSTRUTOR DE LIBRAS
C D B C E A D A E A D B E C B
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR CLASSE I - PROFESSOR INTÉRPRETE DE LIBRAS
B E D A C C A D E B D A E C B
26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - PROFESSOR CLASSE I - PROFESSOR REVISOR DE BRAILE
2
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