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3333.... Fisiocracia Fisiocracia Fisiocracia Fisiocracia 3.1. C3.1. C3.1. C3.1. Contextoontextoontextoontexto histórico e histórico e histórico e histórico e aspectos biográficosaspectos biográficosaspectos biográficosaspectos biográficos 3.2.3.2.3.2.3.2. Principais idéias econômicas Principais idéias econômicas Principais idéias econômicas Principais idéias econômicas 3.3.3.3.3.3.3.3. Principais autores Principais autores Principais autores Principais autores 3.4. “Quadro Econômico” de Quesnay3.4. “Quadro Econômico” de Quesnay3.4. “Quadro Econômico” de Quesnay3.4. “Quadro Econômico” de Quesnay 3.4.1. Apresentação3.4.1. Apresentação3.4.1. Apresentação3.4.1. Apresentação 3.4.2. “Observações importantes”3.4.2. “Observações importantes”3.4.2. “Observações importantes”3.4.2. “Observações importantes” 3.4.3. Interpretação e discussão 3.4.3. Interpretação e discussão 3.4.3. Interpretação e discussão 3.4.3. Interpretação e discussão 3.5. Avaliação3.5. Avaliação3.5. Avaliação3.5. Avaliação crítica e atualidade crítica e atualidade crítica e atualidade crítica e atualidade 3.1. Contexto histórico e aspectos biográficos3.1. Contexto histórico e aspectos biográficos3.1. Contexto histórico e aspectos biográficos3.1. Contexto histórico e aspectos biográficos Características da Características da Características da Características da EscolaEscolaEscolaEscola ● grupo de pensadores franceses, conhecidos como “os economistas” (filósofos economistas) - foram os primeiros a formar uma doutrina, verdadeira escola de pensamento econômico, com corpo teórico sólido e compartilhado ● 1756 a 1776, França, carreira meteórica - início: publicação dos verbetes Rendeiros e Grãos de autoria de Quesnay - término: queda de Turgot do Ministério das Finanças e publicação de “A Riqueza das Nações” de Adam Smith ● Fisiocracia = governo da natureza - denominação de fisiocratas (1768): publicação de “Fisiocracia, ou constituição essencial do governo mais vantajoso para o gênero humano” (du Pont de Nemours) - é a ciência do governo da vida social, que descobre suas leis naturais e indica a conduta econômica do governo e das classes, para o aumento da riqueza e o alcance da prosperidade ● reformadores sociais - teorias representam uma reação ao mercantilismo e a (certas) características feudais do Antigo Regime - pregam reformas através do despotismo esclarecido ● grupo centrado na figura de Quesnay - os outros são discípulos que absorveram e aceitaram seus ensinamentos com fidelidade (exceto Turgot) - agiam como grupo, “eram mais que uma escola científica: formavam um grupo unido no que respeita a um credo; constituiam, na verdade, o que se denomina frequentemente uma seita” - exerciam militância por suas idéias, considerados como excêntricos - tiveram uma influência passageira na história francesa ● sucesso da fisiocracia, sobretudo de Quesnay, foi um sucesso de salão, no Palácio de Versalhes - “A sociedade elegante conversava a respeito da fisiocracia por algum tempo, mas poucas pessoas fora desse círculo tomavam conhecimento disto, exceto em tom zombeteiro. Havia, destarte, uma moda fisiocrata, mas não um movimento fisiocrata no sentido em que existiu (e existe) um movimento marxista, especialmente inexistiu um movimento enraizado nos interesses da classe agrária” (P. Denis) ● outros seguidores (Itália e Alemanha), mas pouco se trata sobre eles ● período correspondente a esta doutrina: transição entre dois sistemas econômicos, do feudalismo para o capitalismo Características da Características da Características da Características da FrançaFrançaFrançaFrança ● economia basicamente agrária, atrasada, encontrava-se com grandes dificuldades financeiras ● agricultura - apresenta duas diferentes realidades, ao norte ocorre a penetração do capitalismo (trabalho assalariado, grandes propriedades, produtividade superior) enquanto que o sul caracteriza-se por pequenas propriedades voltadas para a subsistência, trabalho independente, baixa produtividade - era o centro do sistema econômico, pois a revolução da técnica agrária (Inglaterra) trouxe a agricultura para a ordem do dia - sobrecarregada pelas condições impostas pela nobreza proprietária de terras, por regulamentos sobre comércio de grãos; exportação proibida; fluxo interno dificultado por leis e impostos ● manufaturas e cidades - cidade baseada no artesanato, com objetivo de servir à nobreza; atividade sujeita a muitas regulamentações, impostos e tarifas internas que impediam o crescimento - indústria retardada pelas autoridades locais, pedágios, impostos e tarifas - guildas mantidas, impediam livre acesso da mão-de- obra em certas ocupações; restringiam e regulamentavam produção e preços, impediam concorrência - crescimento de empresas e negócios obstaculizado por regras desnecessárias (regulamentação governamental detalhada da produção, aprisionava-a, sem aperfeiçoamento e experimentação) ● poder público e impostos - estrutura tributária caótica, instável, penalizava camponeses e empresários; nobreza e clero isentos - Estado ineficiente e endividado, oneroso para a nação; sociedade corrupta e decadente 3.2. Principais idéias econômicas3.2. Principais idéias econômicas3.2. Principais idéias econômicas3.2. Principais idéias econômicas ● aspectos gerais da escola - início da perspectiva adotada pela Escola Clássica: existe um produto nacional e a tarefa da economia política é estudar as causas (origem, fonte) desse produto, sua circulação global e sua distribuição entre as classes sociais - origens de um estudo sistemático da Economia como um método científico especializado de análise - são considerados por vários autores como os fundadores da teoria econômica (como ciência), pois descobrem as primeiras leis de funcionamento da economia (condições de reprodução econômica) ● idéia de ordem natural - sociedade sujeita às leis da natureza; a Fisiocracia busca a harmonia das atividades humanas com essas leis, realizando a descoberta dessas leis - analogia da ciência da sociedade (Fisiocracia) com ciências biológicas: fluxos mercantis e sistema sangüíneo - o organismo econômico, deixado por si próprio, conduz ao melhor caminho ● combate ao mercantilismo e suas idéias, opunham- se a quase todas as restrições feudais, mercantilistas e governamentais - crítica ao mercantilismo, por ser “uma política que abandona a agricultura para pensar apenas em estimular a indústria e o comércio com o exterior, uma política que deixa nomeadamente afundarem-se os preços dos produtos agrícolas proibindo a livre circulação dos cereais, o que é a causa da miséria dos camponeses e da estagnação dos campos” ● orientação liberal - o livre comércio de grãos deve elevar seus preços, estimular a produção e aumentar o produto líquido - propagandistas do laissez-faire, laissez-passer = liberdade de negócios interna e livre comércio exterior - pode ser considerada a primeira doutrina econômica identificada com o capitalismo (ainda que agrário), pelo destaque ao capital (adiantamentos agrícolas) e por sua defesa do liberalismo econômico ● papel do Estado - importante: governantes deveriam remover barreiras ao comércio livre, prover infra-estrutura, estradas, pontes, canais e drenagens, indo ao encontro da fisiologia social (cabia lutar pela aceleração do organismo econômico) - defesa e segurança da vida e da propriedade ● somente a agricultura cria valor e gera excedente - conceito de trabalho produtivo: cria valor maior do que custa - raciocínio baseado nas grandes propriedades, onde é gerado um excedente, devido a maior produtividade - conceito central: excedente econômico, produto líquido, produit net, ou seja, corresponde a parte da produção que excede os custos - a natureza do excedente é material (coisas úteis) - o excedente é umadádiva da natureza, sua origem está na produção, na produtividade do trabalho agrícola “Os trabalho da agricultura indenizam despesas, pagam a mão-de-obra do cultivo, dão ganhos aos agricultores e produzem ainda rendimentos dos bens de raiz. Os que compram os artefactos da indústria pagam as despesas, a mão-de-obra e o ganho dos mercadores; mas estes artefactos não produzem qualquer rendimento para além disso” (Quesnay) - toda população vive, em última instância do produto do trabalho agrícola; o excesso de produção agrícola sobre as necessidades é que permite o desenvolvimento do comércio e a existência de artesãos, do governo e da corte - a “verdadeira produção”: “Dai ao cozinheiro uma medida de ervilhas, para que vo-las prepare para o jantar; ele mandá-las-á para a mesa bem cozidas e temperadas; pelo contrária, dai esta mesma medida ao hortelão, para que as confie à terra; ele vos devolverá, em devido tempo, pelo menos o quádruplo da medida recebida. Eisa a verdadeira e única produção” (Ferdinando Paoleti, toscano, 1772) ● indústria, comércio e profissões são úteis, mas estéreis; o valor de sua produção é apenas igual aos custos de salário e de insumos; a elaboração (criação de obras) vale conforme o trabalho, que representa custo - salário de subsistência e salário do empreendedor ou artesão (ou artista) são todos custos - o lucro na indústria e comércio é excepcional (restrições à concorrência) ou se reduz em ganhos de trabalho qualificado ● lucro do empreendedor agrícola também é excepcional, decorre de métodos e/ou escala superiores, preços melhores durante contrato de arrendamento - recebe uma remuneração por seu trabalho especial, risco e esforço ● justificativa histórica do conceito exclusivo de trabalho produtivo - indústria era quase estéril, baixa produtividade (artesanal) e voltada à produção de itens de luxo num país miserável - agricultura às vezes gerava colheitas generosas e fornecia excedentes; em geral, observa-se o papel da agricultura na geração de excedente para o desenvolvimento ● paradoxo da perspectiva fisiocrática: - pró-capitalista na agricultura, não vê a indústria ● ênfase na produção (mercantil) e não na troca como fonte de riqueza - enquanto o pensamento mercantilista se refere ao âmbito das trocas, o pensamento fisiocrata refere-se ao âmbito da produção - identifica a natureza mercantil da produção, voltada para a troca impessoal riqueza = produção de mercadorias - terra é a fonte da riqueza, permite ao trabalho ser produtivo ● comércio é improdutivo (trocam-se valores iguais), não permite à Nação aumentar sua riqueza - comércio exterior tem importância secundária (nivelamento dos preços agrícolas internacionais, compensando problemas nacionais) - para o comércio, um [desdenhoso] laissez-faire ● defesa do direito prévio da classe proprietária ao produto líquido (renda da terra) - responsável pelos adiantamentos fundiários (custo original de limpeza e drenagem, estradas, canais e pontes) - deve despender integralmente a renda, da melhor forma, em conformidade com as leis naturais ● defesa do imposto único - imposto direto sobre os proprietários: somente eles detém o excedente - impostos indiretos são cumulativos e prejudicam a reprodução econômica - ao taxar o produto líquido transformado em renda, o soberano não deprimiria nem a subsistência nem a capacidade de investimento dos empresários, possibilitando a preservação e ampliação do produto ● defesa da acumulação - oposição ao consumo de luxo, em benefício da acumulação (preparação de novas terras e infraestrutura; gastos preferenciais em compras de produtos agrícolas) - acumulação dependia do tamanho do produto líquido e de sua repartição - importância do capital e de sua acumulação, mediante redução do consumo dos ricos - aumentar os adiantamentos fundiários (pelos proprietários, infraestrutura), primitivos (pelos agricultores, capital imobilizado com preparação das terras, animais, arados, instalações, etc.) e anuais (pelos agricultores, despesas correntes de produção) ● visão de conjunto da economia - análise do fluxo circular da renda em conexão com a estrutura social de classes - o Quadro Econômico articula todos os aspectos das formulações teóricas fisiocráticas: valor, distribuição, tributação e circulação-reprodução econômica ● propostas fisiocratas (plano) para a França: - defesa do livre comércio, para os grãos e desregulamentação e fim dos monopólios na produção manufatureira (livre comércio traria ganhos para todos) - pregação do imposto único, sobre a renda fundiária - investir em infra-estrutura produtiva - redução do consumo de luxo e investimentos na produção agrícola ● interesses e grupos sociais beneficiados pelas idéias e propostas da Fisiocracia - camponeses seriam beneficiados, porque desobrigados dos encargos impostos pela nobreza, como homens livres, seriam assalariados rurais - negociantes: benefícios por eliminação das restrições ao comércio - estímulo involuntário à indústria, pelo liberalismo - estímulo à agricultura, pelo comércio interno livre para os grãos (alcançariam o “bom preço”) - apoiavam as fazendas capitalistas, com trabalho assalariado e técnicas avançadas - defendiam direito a propriedade da terra e recebimento de aluguel (renda) ● oposição real aos fisiocratas e Turgot - cobradores de impostos e financistas criticavam os ataques que recebiam - manufatureiros e mercadores desaprovavam denominação “estéril” e a ameaça de terem seus privilégios eliminados - as guildas rejeitavam sua abolição - nobreza proprietária de terras desaprovava o imposto único sobre a renda da terra - povo temia que a doutrina do “bom preço” encarecesse o pão 3.3. Principais autores3.3. Principais autores3.3. Principais autores3.3. Principais autores PPPPrecursoresrecursoresrecursoresrecursores ● Pierre BoisguilbertPierre BoisguilbertPierre BoisguilbertPierre Boisguilbert (1647-1707) - terra como principal fonte de riquezas; proteção dos interesses agrários - pregação por reforma econômica e fiscal (abusos) ● Sebástien de VaubanSebástien de VaubanSebástien de VaubanSebástien de Vauban (1633-1707) - marechal, plano tributário contra isenções - estigmatizou o luxo, as dívidas públicas, o privilégio - ambos foram denunciados e desonrados por suas proposições liberais ● RichaRichaRichaRichard Cantillonrd Cantillonrd Cantillonrd Cantillon - banqueiro inglês radicado na França, publica Essai sur la nature du commerce em général (1755) - exerce grande influência sobre Mirabeau - considera trabalho e terra como as fontes da riqueza - seqüência Petty-Cantillon-Quesnay ● Marquês dMarquês dMarquês dMarquês de e e e MirabeauMirabeauMirabeauMirabeau, o velho - propaga idéias de Cantillon - população e atividade agrícola (fonte de alimentos e matérias-primas) fazem a riqueza da nação - publica Filosofia rural (1763) e A teoria do imposto (1760), pela qual é preso e exilado de Paris ● outros membros ou simpatizantes da escola - AAAAbadebadebadebade BaudeauBaudeauBaudeauBaudeau (1730-1792): condenação do luxo no consumo, regras morais - GournayGournayGournayGournay (1712-1759): tradutor de Cantillon, pregação pelo laissez-faire contra práticas medievais e burocrática, importância do comércio e da indústria, além da agricultura - Mercier de la RivièreMercier de la RivièreMercier de la RivièreMercier de la Rivière (1720-94); Le TrosneLe TrosneLe TrosneLe Trosne (1728-80) ● François QuesnayFrançois QuesnayFrançois QuesnayFrançois Quesnay (1694-1774) - fundador do pensamento fisiocrata, em torno de sua figura que esta doutrina se estabelece - filho de proprietário de terras, educado para ser médico, estabelece-se na carreira de cirurgião, depois médico - primeiras publicações são referentes à medicina - 1748 (54 anos) torna-se médico ordináriodo rei; isso possibilita que em 1755 (aos 61 anos) adquira uma propriedade rural que será o ponto de partida de sua obra econômica - 1756 publica o primeiro estudo econômico sobre Rendeiros na Enciclopédia - começa a escrever seus estudos sobre economia por volta dos 60 anos, depois de ter tido uma carreira de médico e cirurgião - autor do Quadro Econômico, 1758, 1759, 1766 ● Teoria dos preços - baseada no custo de produção - para os produtos manufaturados (obras): estes não criam novos valores, apenas reúnem os já existentes; quando ocorre a troca de manufaturados, em condições normais de livre concorrência, ocorre a troca de equivalentes; da troca não surge lucro ou excedente - preço natural dos artigos manufaturados correspondia a um número determinado de outros preços - concorrência entre os compradores e os vendedores também afeta o preço - admite que as avaliações dos indivíduos guardam certa correspondência com a troca; proporcionam o motivo desta, mas não influem nas condições em que ela se verifica - condições das trocas se fixam independente dos cálculos das partes individualmente consideradas ● advogava o ensino da “ordem natural”, em que os aspectos essenciais eram: direito a desfrutar os produtos da propriedade, a trabalhar e a ter a liberdade que fosse compatível com o direito dos outros de guiar-se por seu interesse pessoal ● favorável à fixação da taxa de juros pelo governo (ao contrário de outros) e à idéia de “preço justo” (ou o “bom preço”, porém estabelecido pelo mercado livre) ● Anne Robert Jacques Anne Robert Jacques Anne Robert Jacques Anne Robert Jacques TurgotTurgotTurgotTurgot (1727-1781) - Ministro das Finanças (1774-1776), aplicou alguns conceitos fisiocratas, porém não é um seguidor estrito de Quesnay - figura de maior importância política e de espírito mais amadurecido que os fisiocratas da “seita” de Quesnay - publica Reflexões sobre a formação e a distribuição da riqueza (1769-70) - odiado pela nobreza e outros setores; é derrubado em dois anos, revogadas suas reformas ● faz análise do valor porém não apresenta uma teoria consistente - avançou na teoria do valor ao introduzir um dualismo entre valor e preço, e ressaltou os elementos subjetivos que entram na determinação do valor de troca - como exemplo destes elementos pode-se citar a capacidade da mercadoria de satisfazer uma necessidade, a facilidade de sua obtenção e a escassez - esses elementos formavam o que Turgot chamou de "valeur estimative" (valor estimativo) de onde é derivado o valor de troca, chamado de "valeur appréciative", que era determinado pela média dos valores estimativos dos que participavam da troca - os valores não são fixados pelos custos de produção - essa determinação dos valores (estimativo e valor de troca) apresenta contradições, decorrentes de só considerarem o valor como valor de uso ● dedicou-se à compreensão do capital e do juro; dependente de oferta e demanda por fundos (e não da quantidade de dinheiro) - seu primeiro tratado de economia é escrito contra o plano do escocês John Law (emissão de papel-moeda lastreado no valor das terras) ● proposição de uma lei dos retornos decrescentes na produção agrícola, embora precedidos de retornos inicialmente crescentes ● Pierre Samuel du Pont de NemoursPierre Samuel du Pont de NemoursPierre Samuel du Pont de NemoursPierre Samuel du Pont de Nemours (1739-1817) - 45 anos mais novo que Quesnay - publicista, divulgador, serviu à corte com Turgot; seu livro deu nome à escola Fisiocracia, ou constituição essencial do governo mais vantajoso para o gênero humano (1768); Da origem e progresso de uma ciência nova - amigo de Thomas Jefferson, negociou tratado de independência dos EUA com Inglaterra (1783) - elaborou tratado de comércio entre Inglaterra e França (1786) - apoiou a Revolução Francesa, presidente da Assembléia Constituinte revolucionária em 1790; moderado, escapou da guilhotina com derrota dos radicais - teve sua casa saqueada e emigrou para EUA, onde fez plano para sistema nacional de educação (1800, a pedido de Jefferson) - volta à França e assume elevados postos sob o domínio de Napoleão (1802-15); morre nos EUA
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