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FISIOTERAPIA INTENSIVA OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM > Descrever possíveis comportamentos da mecânica pulmonar em afecções respiratórias prevalentes em UTI. > Identificar os principais métodos de monitorização da mecânica respiratória utilizados na UTI. > Explicar as alterações da mecânica respiratória em pacientes mecanicamente ventilados. Introdução Fisiologicamente, o comportamento da mecânica pulmonar busca garantir a passagem de ar de forma livre, permitindo as trocas gasosas entre oxigênio e gás carbônico. Em condições patológicas, essa troca pode sofrer interferências e com- prometer diretamente a função pulmonar, gerando desequilíbrios no organismo. Diversos recursos se somam para favorecer que haja manutenção das trocas gasosas, entre elas a ventilação mecânica, muito comum em unidades de trata- mento intensivo (UTIs). Para isso, também é preciso garantir a devida monitorização da mecânica pulmonar, o que pode ser feito por meio de processos avaliativos e exames complementares. Neste capítulo, você vai compreender comportamentos da mecânica pulmonar diante de afecções respiratórias comuns em UTI, considerando também os princi- pais métodos de monitorização e possíveis alterações na mecânica respiratória. Monitorização da mecânica respiratória Geanderson dos Santos Rodrigues Comportamento da mecânica pulmonar em afecções respiratórias Conhecer a anatomia e a fisiologia respiratórias é fundamental no pro- cesso de tratamento das afecções respiratórias. A mecânica respiratória sofre impacto direto quando pulmões ou qualquer órgão no caminho aéreo até eles está afetado. O fisioterapeuta precisa de atenção na condução desses casos e é responsável por identificar disfunções na mecânica respiratória. A principal função dos pulmões é a troca gasosa de oxigênio e gás car- bônico entre o sangue capilar e o ar alveolar, através da membrana alvéolo- -capilar. A hematose fornece oxigênio para a respiração celular, eliminando o gás carbônico (WEST, 2013). A Figura 1 apresenta condições fisiológicas representadas por curvas de pressão durante a inspiração e a expiração, o que repercute no aumento do volume da caixa torácica e, consequentemente, entrada de ar. Além disso, apresenta o comportamento da resistência das vias aéreas durante a passagem do ar. São princípios básicos que servem de parâmetros para buscar retomar condições fisiológicas diante de processos patológicos (MARIEB; HOEHN, 2008). Figura 1. Comportamento fisiológico das pressões, volume e resistência nas vias aéreas. Fonte: Marieb e Hoehn (2008, p. 747; 745). Monitorização da mecânica respiratória2 Comportando-se como uma estrutura elástica, o sistema respiratório é ciclicamente sujeito a forças capazes de gerar uma deformação, que resultará na ventilação. A seguir, examinaremos algumas situações patológicas mais comuns em pacientes atendidos em UTIs que interferem ou influenciam no comportamento da mecânica pulmonar. Insuficiência respiratória aguda Quando essa troca gasosa (hematose) entra em falência, dá-se o nome de insuficiência respiratória aguda (IRpA), uma das principais causas de interna- ções respiratórias em UTI. É descrita como uma incapacidade de realizar com eficiência as trocas gasosas na relação entre o organismo e o ar atmosférico, resultando em disfunções dos pulmões, da parede torácica e dos músculos respiratórios, inclusive gerando problemas cardíacos (BARBAS; ÍSOLA; FARIAS, 2013; TORSANI; MELO; COSTA, 2013). Lesão pulmonar aguda (LPA) e a síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) A LPA e a SDRA também estão entre as principais causas de internações em UTIs. São caracterizadas pelo aumento da permeabilidade da membrana alvéolo-capilar pulmonar. Com o aumento da permeabilidade dessa mem- brana, ocorre extravasamento de plasma para o interior dos alvéolos e alto teor de proteínas, com consequente inundação do interstício e dos espaços alveolares, redução da complacência pulmonar e hipoxemia refratária à administração de oxigênio, ocasionando um quadro de IRpA (BARBAS; ÍSOLA; FARIAS, 2013; BASTOS-NETTO et al., 2021). Doenças obstrutivas das vias aéreas Também são muito prevalentes nas UTIs as doenças obstrutivas das vias aéreas, que têm grande importância clínica e epidemiológica. Essas doen- ças apresentam obstrução e redução do fluxo aéreo, cuja alteração leva a maior resistência nas vias aéreas, ocasionando hiperinsuflação pulmonar e aumento do espaço morto fisiológico. Na exacerbação, há piora da obstrução do fluxo aéreo, que leva a um aumento da constante de tempo expiratório. Esta, quando associada a uma maior frequência respiratória, agrava a hipe- rinsuflação pulmonar e leva ao aparecimento de pressão expiratória final positiva (PEEP) intrínseca. A associação desses fatores leva a um aumento Monitorização da mecânica respiratória 3 do trabalho respiratório e a IRpA (PINAFFI; FERREIRA, 2013). Como exemplo, a Figura 2 apresenta a patogênese da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) quando desencadeada por fatores externos (fumaça de cigarro ou poluição do ar ambiente). Figura 2. Patogênese da DPOC. Fonte: Marieb e Hoehn (2008, p. 768). Note que a compreensão das patologias do sistema respiratório depende, por sua vez, da compreensão prévia do sistema respiratório e da associação das situações patológicas com a cadeia de eventos que são gerados, culmi- nando em disfunções de prejuízos da mecânica respiratória. Monitorização da mecânica respiratória4 A ventilação mecânica ainda pode afetar o sistema cardiovascular do paciente e gerar comprometimentos maiores caso as pressões aplicadas sejam inadequadas ao quadro clínico em questão. Entre os efeitos hemodinâmicos da ventilação com pressão positiva sobre o coração, pode-se citar: � no ventrículo direito, diminuição da pré-carga e aumento da pós-carga, reduzindo debito cardíaco; � no ventrículo esquerdo, diminuição de pré e pós-carga, com redução de débito cardíaco na pré-carga e aumento no pós-carga. Assim, é preciso atenção ao se admitir o paciente em ventilação mecânica, considerando também os efeitos hemodinâmicos (BARBAS; ÍSOLA; FARIAS, 2013). Métodos de monitorização da mecânica respiratória A condição crítica em que o paciente de UTI se encontra exige dos profissio- nais de saúde atenção para a devida monitorização e identificação clara do comportamento da sua mecânica respiratória. A participação do fisiotera- peuta ocorre de maneira direta, pois assume o papel de garantir melhores condições na função respiratória, além de um papel com perfil preventivo diante de possíveis agravos associados à internação. É importante considerar e associar elementos biofísicos inerentes aos processos de ventilação pulmonar que geram uma resposta física, bem como a equação do movimento do ar nas vias aéreas. A relação entre força e ven- tilação é descrita por essa equação do movimento, que considera a força gerada pela musculatura e as pressões geradas pelo ventilador mecânico. Nesse contexto, desmembram-se componentes principais que se opõem à deformação do sistema para o deslocamento do ar, incluindo a parte elástica, a capacidade residual funcional e a resistiva, relacionada à vazão. Assim, a pressão nas vias aéreas é resultante do somatório de pressões elásticas, resistivas e do ventilador (quando em ventilação mecânica). Nesse âmbito, o termo complacência corresponde ao inverso de elastância; sendo assim, a complacência é a variação do volume em relação à variação de pressão (BARBAS; ÍSOLA; FARIAS, 2013). A medida da complacência é feita com paciente em ventilação mecânica, em modo de volume controlado com pausa ao final da inspiração. Com fluxo constante, a pressão atinge um pico Monitorização da mecânica respiratória 5 ao final da inspiração, e a inclusão de uma pausa estática leva a um período com ausência de fluxo, antes da liberação da válvula expiratória. Nesse momento, há uma queda da pressão referente à exclusão do componenteresistivo. Essa pressão é chamada de pressão de platô, e reflete o recolhi- mento elástico do sistema. As medidas de complacência são úteis para avaliar a gravidade do aco- metimento pulmonar, em especial na SDRA, e também para acompanhar a evolução do quadro pulmonar. Além disso, podem ser utilizadas para monitorar qualquer processo que leve à redução do número de unidades alveolares funcionantes, como na congestão pulmonar e na atelectasia. Por sua vez, as medidas de resistência são úteis para avaliar a gravidade de acometimento de vias aéreas, como nas doenças pulmonares obstrutivas, e para monitorar a resposta terapêutica (BARBAS; ÍSOLA; FARIAS, 2013). Além dessas medidas e não menos importante, a gasometria é funda- mental para o diagnóstico de IRpA e para quantificar sua gravidade, além de ser útil para o ajuste adequado da ventilação mecânica. A gasometria permite avaliar distúrbios no equilíbrio ácido-base e ventilação alveolar. Pode ser realizada com sangue arterial ou sangue venoso, mas conside- rando a necessidade de precisão na análise dos gases após passar pelos pulmões, a gasometria arterial é o teste de melhor referência e garante uma intervenção de maior qualidade. Com o avanço tecnológico, diversos recursos vão sendo agregados ao atendimento nos diversos níveis de atenção à saúde. Isso se reflete em melhor diagnóstico, com qualidade e precisão, por meio de aparelhos e recursos inovadores. Em alguns locais, a chegada desses recursos pode estar limitada por escassez financeira, mas ainda assim é preciso estar atento às possibilidades disponíveis para garantir melhor assistência. Em outros casos, recursos mais econômicos podem agregar valor à avaliação e gerar velocidade e segurança na assistência, garantido melhores respostas. Um exemplo é o uso de software para identificação de distúrbios gaso- métricos. Nesse sentido, já há diversas versões na internet de programas de computador ou aplicativos que favorecem a tomada de decisão com recursos práticos e simples, alguns dos quais se tornaram comuns no cotidiano das UTIs. Dentre esses recursos, podemos citar InterGas, Fisio Tools e Calculadora Respiratória, entre outros, inclusive com versões de uso gratuito. Outra forma de monitorização da mecânica pulmonar é a espirometria. Trata-se de um método simples, mas que depende da colaboração do paciente. A espirometria avalia a capacidade vital, que representa o esforço dependente Monitorização da mecânica respiratória6 da quantidade de ar que o paciente consegue exalar após uma inspiração máxima. A Figura 3 apresenta dados relativos a condições de normalidade nos volumes e capacidades pulmonares, que podem ser descritos por meio da espirometria. Esse método tem sensibilidade para detectar alterações da mecânica ventilatória, mas é pouco específico, já que reduções na ventilação podem advir de alterações neuromusculares oriundas de diversos tipos de doenças, de alterações restritivas e obstrutivas das vias aéreas ou mesmo por falta de colaboração do paciente (MARIEB; HOEHN, 2008). Figura 3. Volumes e capacidades pulmonares. Fonte: Marieb e Hoehn (2008, p. 750). É importante ainda ressaltar a ultrassonografia de tórax, que é uma téc- nica aplicável à beira leito, podendo fornecer auxílio diagnóstico, identificar alterações e nortear condutas. Pode ser empregada para diagnóstico de pneumotórax, detecção e quantificação de derrame pleural, identificação de edema e lesões pulmonares, além de paralisia diafragmática. A avaliação da função da musculatura respiratória tem participação direta do fisioterapeuta e é útil na determinação da necessidade de ventilação mecânica ou da possibilidade de desmame do ventilador. Muitas informações sobre as propriedades mecânicas do sistema respiratório podem ser obtidas de forma simples e rápida já à beira leito. Por meio da manovacuometria (teste realizado com manovacuômetro), por exemplo, podem ser descritos os valores de pressões inspiratória e expiratória máximas atingidas pelo paciente ao gerar esforços pela musculatura que garante o movimento ativo da caixa torácica. Já a ventilometria (teste realizado com aparelho denominado ven- tilômetro) descreve de maneira objetiva o volume corrente, volume-minuto e capacidade vital do paciente analisado e pode contribuir para a identificação da condição respiratória também. Monitorização da mecânica respiratória 7 Além das estratégias descritas mencionadas, outros dados objetivos e subjetivos podem participar ativamente e de maneira mais comum no dia a dia do paciente em UTI, garantindo qualidade na abordagem e na descrição do caso do paciente. A radiografia de tórax, por exemplo, é muito comum para a identificação na posição de tubo orotraqueal, na posição de drenos, na identificação de alterações como atelectasia, pneumotórax e derrame pleural, na evidência de infiltrados e outros processos patológicos. Já a reavaliação constante por parte dos membros da equipe é parte fundamental, pois a per- cepção de alterações do quadro do paciente — queda de saturação, alteração hemodinâmica, dispneia, uso de musculatura acessória da respiração, entre outros — pode sinalizar necessidades de intervenção terapêutica. Note que diversos recursos podem ser utilizados para garantir melhores condições para o paciente se recuperar. Cada método irá seguir um cami- nho específico para identificação da situação, mas em conjunto permitem descrever com clareza a real condição da mecânica respiratória do paciente. Alterações em pacientes mecanicamente ventilados A ventilação mecânica é uma das principais razões pelas quais um paciente é admitido em UTI. O uso de ventilação mecânica na UTI exige dos profissio- nais conhecimentos mínimos para manuseio dos aparelhos e interpretação dos dados de leitura e gráficos gerados pelo paciente ao receber suporte ventilatório. Esse suporte pode ser instituído de maneira invasiva ou não invasiva, e a escolha e manutenção do método dependerá da proposta da equipe diante do quadro apresentado pelo paciente. Um dos principais objetivos da ventilação mecânica é permitir o repouso dos músculos respiratórios e reduzir o trabalho da ventilação, expresso em custo de oxigênio. A sincronia paciente–ventilador tem relação direta com o trabalho ventilatório. Para melhor relaxamento e repouso da musculatura inspiratória, o ventilador deve ciclar em sincronia com a atividade do próprio ritmo respiratório do paciente. A Figura 4 apresenta as fases do ciclo venti- latório, em que os números representam: 1 — fase inspiratória; 2 — mudança de fase (ciclagem); 3 — fase expiratória; e 4 — mudança da fase expiratória para a fase inspiratória (disparo). O gráfico exemplifica como esses ciclos geram mudanças de pressão ao longo do tempo em cada ciclo respiratório quando um paciente é submetido à ventilação mecânica (CARVALHO; TOUFEN JUNIOR; FRANCA, 2007). Monitorização da mecânica respiratória8 Figura 4. Fases do ciclo ventilatório. Fonte: Adaptada de Carvalho, Toufen Junior e Franca (2007). Quando é instituída a ventilação mecânica no paciente, muitas variáveis devem ser analisadas para que não haja qualquer tipo de lesão pulmonar induzida pela ventilação mecânica. Antigamente, os conceitos que envolviam LPA e síndrome da angústia respiratória não utilizavam fatores relacionados à mecânica pulmonar. A hiperinsuflação de alvéolos normais e abertura/fechamento cíclico de alvéolos colapsados contribuem para a lesão pulmonar progressiva, não somente pelo processo da doença em si, mas também como resultado de padrões ventilatórios aplicados durante o curso da doença. A ruptura alveolar com extravasamento de ar, a hiperdistensão alveolar, o recrutamento/des- recrutamento de alvéolos colapsados e mesmo uma lesão sutil manifestada pela ativação de processo inflamatório compõem o espectro das lesões induzidas pela ventilação (BARBAS; ÍSOLA; FARIAS, 2013). A produção de indicadores inflamatórios diminui quando se utilizaventi- lação protetora. Independentemente da causa, pulmões lesados apresentam uma função de barreira anormal. Os capilares pulmonares estão rompidos e as células epiteliais alveolares não podem retirar apropriadamente a água e solutos do espaço alveolar, com importante consequência para a mecânica pulmonar. Assim, a lesão e o edema aumentam a resistência e a elastância pulmonar (BARBAS; ÍSOLA; FARIAS, 2013). O colapso de unidades alveolares inundadas e dependentes acarreta aumento na elastância pul- monar, refletida pelo menor número de unidades alveolares recrutáveis não dependentes. Monitorização da mecânica respiratória 9 A compreensão de ajustes necessários de ventilação mecânica pre- cisa estar alinhada com diversos fatores inerentes ao tratamento proposto. Veja a seguir como se procede em duas situações distintas. � Radiografia que apresenta uma área de atelectasia: além de posicionar o paciente de uma forma favorável à ventilação na área de restrição pela atelectasia, as pressões necessárias para ventilar o paciente podem sofrer acréscimos (tanto de pressão inspiratória, quanto de PEEP, ou outros ajustes). � Gasometria alterada: digamos que uma gasometria arterial apresente pH 7,32; PaO2 (pressão arterial de oxigênio) de 95 mmHg; PaCO2 (pressão arterial de gás carbônico) de 56 mmHg; e bicarbonato de 25 mEq/L. Assim, representa uma acidose respiratória e pode ser revertida com ajustes ventilatórios, promovendo maior exalação de gás carbônico (CO2), interferindo diretamente no volume-minuto por meio de ajustes de volume corrente, frequência res- piratória, tempo inspiratório e outros. Observe que em cada situação, estratégias diferentes de ventilação mecâ- nica poderiam ser adotadas. Assim, podemos dizer que, por diversos meios de investigação (radiografia, gasometria ou outros), para cada condição patológica e disfunção identificadas haverá uma conduta específica a ser adotada frente ao quadro apresentado. Os ajustes de ventilação mecânica e as condutas seguem, portanto, critérios técnicos e científicos, buscando-se um efeito preciso para reversão da condição patológica e disfunção. Desse modo, os dados apurados na investigação do quadro clínico e funcional do paciente subsidiarão e norte- arão as condutas a serem escolhidas pelo profissional e pela equipe. Isso irá garantir qualidade da intervenção e melhor tempo de resposta ao tratamento, minimizando os riscos de lesão pulmonar ou outros agravos. Assim, embora a ventilação mecânica venha como suporte para garantia de sobrevida e ainda possa simular condições fisiológicas da mecânica res- piratória, diversos impactos sobre os tecidos são notados e podem acarretar outras alterações. Por isso, ventilar o paciente o mais próximo do fisiológico possível e evitar condutas exacerbadas mantém o organismo em condições favoráveis a recuperação e desmame da ventilação. Dessa forma, a mecânica respiratória, ao se afetada por processos pato- lógicos, tem comprometida a troca de gases, inviabilizando uma cadeia de acontecimentos que podem gerar demandas mais complexas, como a venti- lação mecânica. Seja em respiração espontânea ou em suporte ventilatório, é preciso monitorizar o paciente e acompanhar seu padrão respiratório, buscando minimizar consequências dos processos patológicos e trazendo para o mais fisiológico possível. Monitorização da mecânica respiratória10 Referências BARBAS, C. S. V.; ÍSOLA, A. M.; FARIAS, A. M. C. (org.). Diretrizes brasileiras de ventilação mecânica: 2013. São Paulo: AMIB, 2013. Disponível em: https://www.amib.org.br/file- admin/user_upload/amib/2018/junho/15/Diretrizes_Brasileiras_de_Ventilacao_Me- canica_2013_AMIB_SBPT_Arquivo_Eletronico_Oficial.pdf. Acesso em: 28 out. 2021. BASTOS-NETTO, C. et al. Ventilação mecânica protetora em pacientes com fator de risco para SDRA: estudo de coorte prospectiva. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 47, n. 1, 2021. Disponível em: https://www.jornaldepneumologia.com.br/how-to-cite/3475/ pt-BR. Acesso em: 28 out. 2021. CARVALHO, C. R. R.; TOUFEN JUNIOR, C.; FRANCA, S. A. Ventilação mecânica: princípios, análise gráfica e modalidades ventilatórias. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 33, supl. 2, p. 54-70, jul. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbpneu/a/4y7hFzHC x3HwdWpjpD9yNQJ/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 28 out. 2021. MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. Porto Alegre: Artmed, 2008. PINAFFI, J. V.; FERREIRA, J. C. Tratamento das doenças obstrutivas na UTI. Pneumologia Paulista, v. 27, n. 1, p. 7-10, 2013. Disponível em: http://itpack31.itarget.com.br/uploads/ spp/arquivos/300313.pdf. Acesso em: 28 out. 2021. TORSANI, V.; MELO, J. R.; COSTA, E. L. V. Monitorização na insuficiência respiratória aguda. Pneumologia Paulista, v. 27, n. 1, p. 31-33, 2013. Disponível em: http://itpack31. itarget.com.br/uploads/spp/arquivos/300313.pdf#page=31. Acesso em: 28 out. 2021. WEST, J. B. Fisiologia respiratória: princípios básicos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Leituras recomendadas GONÇALVES, F. B. et al. Aplicativo Intergas Plus: interpretação da gasometria arterial. Revista Saúde.Com, v. 12, n. 4, p. 720-726, 2016. Disponível em: https://periodicos2.uesb. br/index.php/rsc/article/view/433. Acesso em: 28 out. 2021. MOREIRA, F. C. et al. Alterações da mecânica ventilatória durante a fisioterapia respira- tória em pacientes ventilados mecanicamente. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 27, n. 2, p. 155-160, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbti/a/QMSvMdZqj NFKnQLD5ptPpmQ/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 28 out. 2021. Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu funcionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. Monitorização da mecânica respiratória 11
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