Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Exercício 1 – Para calcularmos os valores de R1 e R2, vamos analisar o circuito em seus dois estados estáveis, ou seja, para Vo=13V e Vo=-13V. Quando Vo=13V, o diodo D1 conduz e o diodo D2 fica bloqueado. Assim, a somatória das correntes no ponto B é dada por: IR2 IR1 ID1 ID1 IR2 IR1 ID1 13 1 4, R2 1 4, R1 ID1 11 6, R2 1 4, R1 Equação (1) Quando a tensão na saída do OPAMP é negativa, o diodo D2 conduz e o diodo D1 fica bloqueado. Assim, a tensão no ponto B é igual a: VB VD1 VD4 VD2 0 7, No outro caso, quando Vo= -13V, o diodo D2 conduz e o diodo D1 fica bloqueado. Neste caso, a somatória das correntes no ponto B é dada por: IR1 IR2 ID2 ID2 IR1 IR2 ID2 0 7, R1 13 0 7, R2 ID2 0 7, R2 13 7, R1 Equação (2) Como o exercício pede que a corrente nos diodos seja entre 1 e 4mA, com o menor valor de corrente possível, vamos considerar que ID1=ID2=1mA. Assim, combinando as equações 1 e 2, temos: 1 4, R1 11 6, R2 1 10 3. R2 13 kΩ R1 13 kΩ 0 7, R1 13 7, R2 1 10 3. A solução encontrada para ID1=ID2=1mA ao é válida, pis a resistor R1 resultou com valor negativo. Vamos definir outro valor para ID2=2mA. Novamente, resolvendo o sistema de equações, temos: 1 4, R1 11 6, R2 1 10 3. R1 2 87 kΩ, R2 7 8 kΩ,0 7, R1 13 7, R2 2 10 3. Se considerarmos R1→∞, nas equações 1 e 2, temos: ID1 13 1 4, R2 ID1 1 mA R2 11 6 kΩ, ID2 13 0 7, R2 ID2 1 mA R2 12 3kΩ, Para garantirmos que a corrente nos diodos seja maior que 1mA, vamos adotar R2=10kΩ. Substituindo R2 nas equações acima, ID1=1,16mA e ID2=1,37mA. Para calcularmos o valor de R3, vamos analisar o ponto E. A tensão neste ponto é a soma das quedas de tensão nos diodos D3 e D4. A soma das correntes que entram e saem deste nó é dado por: IR3 ID2 ID3 ID3 IR3 ID2 ID3 15 1 4, R3 1 37 10 3., Substituindo ID3=1mA na equação acima, R3=5,74kΩ. Adotando R3=5,6kΩ, valor comercial mais próximo do valor calculado, a corrente ID3 resulta em 1,06mA. Finalmente, a máxima corrente que passa pelo diodo D4 é quando Vo=13V e, portanto, o diodo D1 conduz.. Esta corrente é dada pela seguinte expressão: ID4 ID3 ID1 ID4 15 1 4, 5 6 103., 1 16 10 3., ID4 3 59 mA, As tensões de limiar do circuito, são VTH=1,4V e VTL=0,7V. Considerando que a tensão na saída do circuito Vo=13V, a tensão no ponto B é 1,4V. Quando a tensão Vi ultrapassa 1,4V, a diferença de potencial entre as entradas + e – do OPAMP fica negativa e a tensão na saída do OPAMP satura em Vo=-13V. Nesse momento a tensão no ponto B muda para 0,7V. Quando Vi diminui para menos que 0,7V, a diferença de potencial entre as entradas + e – do OPAMP fica positiva e a tensão na saída do OPAMP satura em Vo=13V. Exercício 2 – a)Vamos considerar que inicialmente a tensão no ponto B seja maior que a tensão no ponto A. Neste caso, a tensão no ponto D do circuito, saída do OPAMP, é VD=10V e a tensão no ponto B é dada por: VB VD R1 R5 R1 R2 R5 . 10 10 10 3. 10 103. 10 103. 100 103. 10 103. . 1 67 V, Com VD=10V, a tensão no ponto A aumenta até que está tensão seja menor que a tensão no ponto B. Quando VA ultrapassa 1,67V, a diferença de potencial entre as entradas + e – do OPAMP fica negativa e a saída do circuito muda para VD=-10V. Neste caso, as tensões nos pontos B e C é dada por: VB VD R1 R5 R1 R2 R5 . 10 10 10 3. 10 103. 10 103. 100 103. 10 103. . 1 67 V, VC VB R5 R1 R5 . 1 67 10 10 3. 10 103. 10 103. . 0, 835 V, Com a tensão VD negativa, o capacitor descarrega através dos resistores R4 e R3 em paralelo, até que a tensão do capacitor se iguale a tensão do diodo D1 em paralelo com este capacitor. Portanto a tensão no ponto A é VA=-0,7V. Observe que, neste caso, a diferença de potencial entre os pontos B e A é menor que zero (-0,97V), e portanto o circuito se mantém neste estado estável. b) Para dispararmos o circuito, é necessário que a diferença de potencial VB-VA>0. Assim, o incremento ∆VB necessário para aumentar a tensão do ponto B suficiente para disparar o circuito é dado por: VB0 ∆ VB VA 1 67 ∆ VB 0, 7, ∆ VB 0 97 V, Onde VB0 é a tensão no ponto B com o circuito no estado estável. Para obter este ∆VB, a tensão no ponto C deve aumentar em: ∆ VB ∆ VC R2 R1 R2 . 0 97 ∆ VC 10 10 3. 10 103. 100 103. ., ∆ VC 1 07 V, Portanto, a tensão necessária para disparar o circuito é Vi=∆VC=1,07V. c) A figura 1 mostra as tensões nos pontos A, B, C, D e a tensão de entrada Vi. Time 2.50ms 3.00ms 3.50ms2.05ms V(VD) -10V 0V 10V V(VA) -2.0V 2.0V SEL>> V(VB) -4.0V 0V 4.0V V(VC) -4.0V 0V 4.0V V(VI) 0V 2.5V 5.0V Figura 1 – Formas de onda das tensões nos pontos A, B, C, D e a tensão de entrada Vi. Na figura 1 podemos verificar o funcionamento completo do circuito, ou seja, antes do circuito ser disparado, após o disparo e quando ele volta para o estado estável. Para conferir os valores, é recomendável que o aluno simule o circuito fornecido na pasta simulação. d) Quando o circuito é disparado, VB>VA e então VD muda de –10V para 10V. Com a tensão positiva no ponto D, o capacitor C1 começa a carregar através do resistor R3. Este aumento da tensão no ponto A pode ser calculado como: VA VD VD V0( ) e t R3 C1.. Onde V0 é a tensão inicial no ponto A, ou seja, V0=-0,7V. Como já foi visto no início do exercício, o potencial no ponto aumenta até que VA=1,67V, pois neste instante a saída do circuito volta para o estado estável, com Vo=-10V. Portanto o tempo de duração do pulso positivo na saída do circuito, é dado por: 1 67 10 10 0 7,( )( ) e t 100 103. 10. 10 9.., t 0 25 ms, e) A função do resistor R4 é diminuir o valor da constante de tempo do circuito RC, formado pelos resistores R4 e R3 em paralelo, durante a descarga do capacitor C1. Durante o carregamento de C1, quando a tensão VD=10V, o diodo D2 fica reversamente polarizado e “retira” o resistor R4 do circuito. Assim a constante de tempo do circuito RC formado é dada por t1=R3.C1=1ms. Quando a tensão VD muda para -10V, o diodo D2 fica diretamente polarizado, colocando o resistor R4 em paralelo com R3. Neste caso, a constante de tempo do circuito RC formado é dada por t1=R3\\R4.C1~0.01ms. f) A corrente no capacitor C2 é dada por: IC2 C2 dV dt . A impedância equivalente “vista” pelo capacitor é Req=R4//(R1+R2). Assim, a tensão de entrada Vi, pode ser escrita como sendo: Vi IC2 Req. Para Vi=1,07V, que é a tensão mínima necessária para disparar o circuito, como foi visto no item b, a taxa de crescimento da tensão dV/dt é dada por: Vi C2 dV dt . R4 R1 R2( ). R4 R1 R2( ) . 1 07 1000 10 9. dV dt . 10 10 3. 110. 103. 10 103. 110 103. ., dV dt 116 7 V s , g) O tempo entre um disparo e outro deve ser suficiente para que a tensão no ponto A retorne a VA=-0,7V pois, se a tensão VA for maior que este valor, o tempo que demora para VA atingir 1,67V será menor, e conseqüentemente a largura do pulso na saída do circuito também será menor. Para VD=-10V, o valor mínimo da tensão VA é dado por: VF 10 0 7 9, 3 V, No início da descarga do capacitor, a tensão VA=1,67V. Assim, podemos escrever a equação descarga do capacitor como: VA 9 3 9 3 1, 67,( ) e t R3 R4. R3 R4 C1. ., A descarga é completa quando VA=-0,7V. Assim, o tempo para que isto ocorra é dado por: 0 7 9, 3 9 3 1, 67,( ) e t 1 10 4.., t 24 34 µs, Portanto o tempo necessário entre um disparo e outro para que a largura de pulso não sofra alteração, é no mínimo em torno de 25µs. Exercício 3 – Primeiramente vamos considerar que VO=15V. Neste caso, D1 está conduzindo e D2 está bloqueado. A tensão no ponto A é dada por: VA Vo R1 R1 R3 . 15 5 10 3. 5 103. 10 103. . 5 V Assim, para VB<5V, o multivibrador astável, mantém sua saída em Vo=15V. Porém, a tensão positiva na saída do circuito carrega o capacitor, aumentando a tensão do ponto B. Quando VB>5V, a tensão na saída do circuito muda para Vo=-15V. Com o potencialnegativo no ponto A, o diodo D1 fica bloqueado e diodo D2 passa a conduzir. Nesse caso, a tensão VA é dada por: VA Vo R2 R2 R3 . 15 1 10 3. 1 103. 10 103. . 1 36 V, Para VB>-1,36V, o circuito mantém a saída com Vo=-15V. Observe que o limiar da tensão no ponto B que mantém a saída Vo=15V, é VTH=5V e o limiar da tensão VB que mantém a saída com Vo=-5V, é VTL=-1,36V. Como VTH é diferente de VTL, a onda quadrada na saída do circuito apresenta um duty cicle diferente de 50%. Portanto, utilizando os diodos D1 e D2, obtemos valores das tensões VTL e VTH diferentes, pois se a tensão VA for positiva ou negativa, um dos diodos conduz e o outro fica bloqueado, mudando o resistor na entrada não inversora do OPAMP. b) Para calcularmos a freqüência da onda quadrada, temos que determinar o período deste sinal que é a soma dos tempos em que a saída do circuito fica com Vo=15V (VoH) e o tempo em que a saída fica com Vo=-15V (VoL). Para isto, basta calcularmos o tempo que o capacitor demora para carregar com VC=5V e o tempo que o capacitor demora para descarregar com VC=-1,36V. Durante o carregamento do capacitor, a tensão no capacitor é dada por: VC 15 15 VC0( ) e t R4 C.. Onde VC é a tensão no capacitor e VC0 é a tensão inicial quando o capacitor começa a carregar. Observe que VC0=-1,36V, que é o valor de VTL. Assim, o tempo que o capacitor demora para que VC=5V é dada por: 5 15 15 1 36,( )( ) e TH 10 103. 69. 10 9.. TH 0 34 ms, Quando o capacitor descarrega, a tensão VC0 é igual a VTH=5V, e o capacitor descarrega até que VC=-1,36V. Assim, o tempo que o capacitor demora para descarregar até que VC=-1,36V é igual a: VC 15 15 VC0( ) e t R4 C.. 1 36 15 15 5( ) e T L 10 103. 69. 10 9.., TL 0 26 ms, Portanto, o período da onda quadrada na saída do circuito é T=TH+TL=0,34+0,26=0,6ms. A freqüência e o duty cicle do sinal de saída do multivibrador astável são: f 1 T 1 0 6 10 3., 1 67 kHz, DC% TH TH TL 0 34 10 3., 0 6 10 3., 100. 56 7 %, A figura abaixo mostra as formas de onda das tensões na entrada não inversora do OPAMP (V+), no capacitor (VC) e na saída do circuito (SAIDA). Time 0s 0.5ms 1.0ms 1.5ms 2.0ms V(SAIDA) V(V+) V(VC) -10V 0V 10V -16V 16V Exercício 4 – A largura do pulso do multivibrador monoestável é dada por: T C R. ln3. 1 1 C. R., Para R=10kΩ e C=10nF, temos: T 1 1 C. R. 1, 1 10. 10 9. 10. 103. 0, 11 ms, O valor máximo da largura do pulso de entrada, que dispara o multivibrador monoestável deve ser 0,11ms. Se a largura do pulso exceder este valor, ambas as entradas S e R do flip flop RS do temporizador 555, ficaram em nível lógico 1 levando o flip flop a um estado não permitido onde suas saídas Q e Q’ assumem o mesmo estado. A figura abaixo mostra as formas de onda das tensões de saída, de controle, de limiar e de disparo no circuito. Time 1.0ms 1.2ms 1.4ms 1.6ms 1.8ms0.9ms V(SAIDA) V(CONTROLE) V(LIMIAR) V(DISPARO) 0V 2.0V 4.0V 5.1V Figura 1 – Formas de onda do circuito multivibrador monoestável com temporizador 555. Observe que quando ocorre o pulso de disparo a tensão na saída do circuito muda de 0V para aproximadamente 5V. No mesmo instante a tensão de limiar começa a aumentar até atingir o valor da tensão de controle. Quando isso ocorre, o circuito volta para o estado estável, com a saída em 0 volts, permanecendo neste estado até que ocorra um novo disparo. Podemos perceber que se aumentarmos a tensão de controle, a tensão de limiar levará mais tempo para atingir esse valor. Dessa maneira podemos controlar a largura do pulso de saída aumentando ou diminuindo o valor da tensão de controle. No circuito integrado 555, o pino da tensão de controle é o pino 5. Se apenas conectarmos um capacitor, geralmente de 100nF, neste pino a tensão de controle é 1/3 do valor da tensão de alimentação do CI. Porém podemos aplicar um outro valor de tensão, por exemplo utilizando um divisor resistivo. A figura abaixo mostra as formas de onda das tensões de saída, de controle, de limiar e de disparo no circuito, para tensão de controle de 4V. Time 0s 100us 200us 300us 400us 500us 600us V(DISPARO) V(SAIDA) V(CONTROLE) V(LIMIAR) 0V 2.0V 4.0V 5.5V Figura 2 – Formas de onda do multivibrador monoestável com tensão de controle Vc=4V. Exercício 5 – a) O período da onda quadrada na saída do multivibrador astável formado com o temporizador integrado 555, é dado por: T 0 69 C. RA 2 RB.( )., Adotando os valores para C=10nF, RA=RB=10kΩ, temos: T 0 69 10. 10 9. 10 103. 2 10. 103.. 0, 207 ms, Portanto, a freqüência da onda quadrada é dada por: f 1 T 1 0 207 10 3., 4 83 kHz, b) O duty cicle da onda quadrada na saída do multivibrador astável com o 555, é dado por: DC% RA RB RA 2 RB. Para RA=RB=10kΩ, temos: DC% 10 10 3. 10 103. 10 103. 2 10. 103. 67 % c) Trocando o resistor RB por 1kΩ, os valores de f e DC% são: f 1 0 69 10. 10 9. 10 103. 2 1. 103.., 12 08 kHz, DC% 10 10 3. 1 103. 10 103. 2 1. 103. 91 7 %, d) Para obtermos uma onda quadrada com freqüência de 4,83kHz, com RB de 1kΩ e C=10nF, o valor do resistor RA deve ser: T 1 f 1 4 83 103., 0 207 ms, T 0 69 C. RA 2 RB.( )., 0 207 10 3. 0, 69 10. 10 9. RA 2 1. 103.., RA 28 kΩ RA 8 RB. 8 1. 45 103., RA 11 6 kΩ, A figura abaixo mostra as formas de onda do multivibrador astável com 555 para f=10kHz e DC%=90% e o circuito com a saída invertida, onde é obtida a onda quadrada com f=10kHz e DC%=10%. Time 0.6ms 0.7ms 0.8ms 0.9ms 1.0ms V(SAIDA_INVERTIDA) 0V 2.5V 5.0V V(SAIDA) 2.5V 5.0V -0.1V SEL>> Figura 2 - Multivibrador astável com temporizador 555, com a saída invertida para obtenção de uma onda quadrada com “duty cicle” menor que 50%. O multivibrador astável pode ser utilizado como um oscilador com freqüência controlada pelo valor da tensão no terminal de controle (pino 5) do 555. A figura 3 mostra as formas de onda das tensões de saída, limiar e a tensão de controle (Vc). Time 0s 1.0ms 2.0ms 3.0ms 4.0ms V(SAIDA) V(CONTROLE) V(LIMIAR) 0V 2.0V 4.0V 5.5V Figura 3 – Oscilador controlado por tensão (VCO) com o temporizador 555. A figura abaixo mostra as formas de onda do multivibrador astável com 555 para RA=RB=10kΩ e C=10nF. Time 0s 0.4ms 0.8ms 1.2ms 1.6ms 2.0ms V(SAIDA) V(CONTROLE) V(LIMIAR) 0V 2.0V 4.0V 5.5V Figura 1 – Multivibrador astável com temporizador 555. e) Analisando a equação que calcula o duty cicle da onda quadrada, podemos chegar a conclusão que o menor valor possível do DC% é 50%, para RB>>RA. Assim, para obtermos uma onda quadrada com DC%=10%, podemos calcular RA e RB para uma onda quadrada com DC%=90% e invertermos esse sinal na saída do circuito. Assim, para uma onda quadrada com f=10kHz e DC%=90%, utilizando um capacitor de 10nF, os valores de RA e RB são: T 1 f 1 10 103. 0 1 ms, T 0 69 C. RA 2 RB.( )., 0 1 10 3. 0, 69 10. 10 9. RA 2 RB.( )., RA 2 RB. 14 5 kΩ, 1( ) DC RA RB RA 2 RB. 0 9, RA 8 RB. 2( ) Substituindo (2) em (1), temos: 8 RB. 2 RB. 14 5 103., RB 1 45 kΩ, Na figura podemos observar que a medida que a tensão de controle aumenta, o capacitor leva mais tempo para carregar e descarregar. Assim, a freqüência da onda quadrada na saída do circuito diminui. Observe que a tensão de limiar varia entre Vc e Vc/2. Desta maneira, podemos controlar a freqüência do multivibrador astável variando a tensão no terminal de controle. Esta variação da tensão pode ser implementada com um potenciômetro ou outro circuito qualquer.
Compartilhar