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Exercício de Filosofia Contemporânea

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Pincel Atômico - 30/01/2023 19:01:02 1/3
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 22 (18502)
Atividade finalizada em 30/01/2023 19:00:48 (643660 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA E MODERNA [537224] - Avaliação com 8 questões,
com o peso total de 1,67 pontos [capítulos - 5]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Filosofia - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A231122 [77466]
Aluno(a):
91378887 - ALEX DA SILVA SCHWANKA - Respondeu 6 questões corretas, obtendo um total de 1,25 pontos como nota
[358908_1205
29]
Questão
001
“A moralidade consiste, pois na relação de toda a acção com a legislação, através da
qual somente se torna possível um reino dos fins. [...] cujo princípio é: nunca praticar
uma acção senão em acordo com uma máxima que se saiba poder ser uma lei
universal.”(KANT). Diante disso, as ações morais podem ser pensadas como
as representações das leis baseadas na experiência pessoal.
as representações das leis que não possuem validade universal.
as representações das leis que não possuem nenhuma determinação racional, pois
são representações das vontades humanas.
X
as representações das leis em si mesmas que visam determinações morais baseadas
no cumprimento do dever.
as representações das leis se configuram a partir de doutrinas teológicas.
[358907_1246
19]
Questão
002
(UEL – Adaptada)
Na Primeira Secção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Kant analisa
dois conceitos fundamentais de sua teoria moral: o conceito de vontade boa e o de
imperativo categórico. Esses dois conceitos traduzem as duas condições básicas do
dever: o seu aspecto objetivo, a lei moral, e o seu aspecto subjetivo, o acatamento da
lei pela subjetividade livre, como condição necessária e suficiente da ação.
(DUTRA, D. V. Kant e Habermas: a reformulação discursiva da moral kantiana. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 2002. p. 29).
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria moral kantiana, é correto
afirmar:
X
A vontade boa, enquanto condição do dever, consiste em respeitar a lei moral, tendo
como motivo da ação a simples conformidade à lei.
A razão é capaz de guiar a vontade como meio para a satisfação de todas as
necessidades e assim realizar seu verdadeiro destino prático: a felicidade.
Para que possa ser qualificada do ponto de vista moral, uma ação deve ter como
condição necessária e suficiente uma vontade condicionada por interesses e
inclinações sensíveis.
O imperativo categórico incorre na contingência de um querer arbitrário cuja
intencionalidade determina subjetivamente o valor moral da ação.
A boa vontade é um atributo da sensibilidade que, inclinada aos desejos, respeita as
leis inerentes aos apetites.
[358907_1205
24]
Questão
003
O problema central na concepção moderna do conhecimento – resolvido por Kant –
consiste
na retomada da perspectiva do conhecimento segundo as determinações da
experiência.
X no embate entre empiristas e racionalistas acerca da natureza do conhecimento.
Lucca
Destacar
Pincel Atômico - 30/01/2023 19:01:02 2/3
na impossibilidade de determinação do método científico.
na fundamentação da metafísica dos costumes.
na compreensão do conhecimento como um atributo de Deus.
[358907_1246
14]
Questão
004
(UNICISAL – Adaptada) No século XVIII, o filósofo Emanuel Kant formulou as
hipóteses de seu idealismo transcendental. Segundo Kant, todo conhecimento
logicamente válido inicia-se pela experiência, mas é construído internamente por meio
das formas a priori da sensibilidade (espaço e tempo) e pelas categorias lógicas do
entendimento. Dessa maneira, para Kant, não é o objeto que possui uma verdade a
ser conhecida pelo sujeito cognoscente, mas sim o sujeito que, ao conhecer o objeto,
nele inscreve suas próprias coordenadas sensíveis e intelectuais.
De acordo com a filosofia kantiana, pode-se afirmar que
os conhecimentos são revelados por Deus para os homens.
todos os conhecimentos são inatos, não dependendo da experiência.
a mente humana é como uma “tabula rasa”, uma folha em branco que recebe todos os
seus conteúdos da experiência.
X para Kant, o centro do processo de conhecimento é o sujeito, não o objeto.
Kant foi um filósofo da antiguidade.
[358909_1205
30]
Questão
005
De acordo com Kant (2001, p. 114): “O nosso conhecimento provém de duas fontes
fundamentais do espírito, das quais a primeira consiste em receber as representações
(a receptividade das impressões) e a segunda é a capacidade de conhecer um objeto
mediante estas representações (espontaneidade dos conceitos); pela primeira é-nos
dado um objeto; pela segunda é pensado em relação com aquela representação
(como simples determinação do espírito). Intuição e conceitos constituem, pois, os
elementos de todo o nosso conhecimento, de tal modo que nem conceitos sem
intuição que de qualquer modo lhes corresponda, nem uma intuição sem conceitos
podem dar um conhecimento.” A partir disso, Kant resolve a querela entre empiristas e
racionalistas, ao conceber o conhecimento como
 
um esquematismo racional que reafirma o livre trânsito entre a natureza e a cultura na
delimitação do conhecimento prático.
um esquematismo da razão no qual a experiência determina o conhecimento de modo
universal.
X
um esquematismo composto pelas relações entre a sensibilidade e o entendimento em
direção à consolidação do sujeito como emissor de juízos.
um esquematismo da razão que afirma o conhecimento como o produto de um
processo de ajuizamento promovido pelo sujeito inspirado pela fé.
um esquematismo da razão que se baseia na consolidação do método científico como
coordenador do conhecimento e da produção de ajuizamentos.
[358907_1246
15]
Questão
006
(ENEM)
Até hoje admitia-se que nosso conhecimento se devia regular pelos objetos; porém,
todas as tentativas para descobrir, mediante conceitos, algo que ampliasse nosso
conhecimento malogravam-se com esse pressuposto. Tentemos, pois, uma vez,
experimentar se não se resolverão melhor as tarefas da metafísica, admitindo que os
objetos se deveriam regular pelo nosso conhecimento.
(KANT, I. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste-Guibenkian, 1994 [adaptado].)
O trecho em questão é uma referência ao que ficou conhecido como revolução
copernicana da filosofia. Nele, confrontam-se duas posições filosóficas que
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refutam-se mutuamente quanto à natureza do nosso conhecimento e são ambas
recusadas por Kant.
revelam a relação de interdependência entre os dados da experiência e a reflexão
filosófica.
apostam, no que diz respeito às tarefas da filosofia, na primazia das ideias em relação
aos objetos.
X assumem pontos de vista opostos acerca da natureza do conhecimento.
defendem que o conhecimento é impossível, restando-nos somente o ceticismo.
[358907_1205
21]
Questão
007
A Revolução Copernicana do Conhecimento empreendida por Kant pode ser entendida
como
o movimento dialético que delimita o devir (movimento) como o centro do saber
científico.
a compreensão filosófica de que o conhecimento é o produto de uma razão
teologicamente orientada.
o movimento epistemológico que determina o objeto como centro da pergunta sobre o
conhecimento.
X o movimento filosófico que determina o sujeito como centro do conhecimento.
o movimento epistêmico que determina “o penso, logo existo” como base da
compreensão do saber.
[358907_1246
18]
Questão
008
(UEMA – Adaptada) Na perspectiva do conhecimento, Immanuel Kant pretende
superar a dicotomia racionalismo-empirismo. Entre as alternativas abaixo, a única que
contém informações corretas sobre o criticismo kantiano é
o conhecimento é constituído de matéria, forma e pensamento. Para termos
conhecimento das coisas temos de pensá-las a partir do tempo cronológico.
X
o conhecimento é constituído de matéria e forma. Para termos conhecimento das
coisas, temos de organizá-las a partir da forma a priori do espaçoe do tempo.
o homem conhece pela razão a realidade fenomênica porque Deus é quem afinal
determina este processo.
a razão enquanto determinante nos conhecimentos fenomênicos e noumênicos
(transcendentais) atesta a capacidade do ser humano.
a razão estabelece as condições de possibilidade do conhecimento; por isso
independe da matéria do conhecimento.

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