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AZF" ANO 4 - N° 187' 95 99 ^ 29 99 "°“E"9"° 95 1999 Pnrzço oo EXEMPLAH- Argentina: s 2,0012,20 (amarrar): chile; s 1000 °¡'°'°' F'°SP°"9á”°'= '-“lí F9""a“C'° Feffeiffi Lew união nacional Uncas Fernández Montevidéu Jorge Batlle, candidato do Partido Colorado à Presidência do Uruguai, disse que se for eleito no segundo turno das eleições, dia 28, abrirá diálogo com todas as forças políticas do país. Batlle enfrentará o socia- lista Tabaré Vázquez. Pág. 29 .Na Venezuela, cresce oposrçao a futura Carta .GIelse de Castro São Paulo O projeto de Constituição da Venezuela enfrenta a oposição de empresários e parlamentares. Em contraponto à propaganda 'pelo “sim”, deflagrada por seguidores do presidente Hugo Chávez, lan- -çaram - a campanha pelo “não”, no referendo marcado para 15 de dezembro. Pág. 31 Sachs prevê fim Oda paridade cambial argentina Adriana La Rotta Miami O economista Jeffrey Sachs, do Instituto de Desenvolvimento lntemacional da Universidade de Harvard, prevê que, se a recessão argentina continuar, o sistema de paridade cambial vigente no i ` 4* país terá de ser revisto. Para ,_ ele, não existe _ *I mais nenhum JErFRErS.tcHs dos elementos que pemtitiram a recuperação ar- gentina, o que deixa os conduto- res da política econômica sem muitas opções. Sachs também é cético quanto' ao Brasil. Apesar de elogiar a desvalorização do real, não vê sinais de maior com- petitividade extema. Pág. 32 tl: .-_._.__/ ,..z--.N LATINO-AMERICANA Demais países: US$ 2,00 + correio CIFlCULA COM: GAZETA MERCANTIL [BFlAS|L] E MAIS 15 DIÁRIOS DAS AMÉRICAS íÍ.“f.”§Í.l.”;'.f'.í'.í*`ízí Enersis investirá para firmar liderança na AL líEmpresa chilena de energia vai aplicar US$ 3 bilhoes até 2003 Franclsco Góes 'Rio de Janeiro A chilena Enersis, controla- da pela espanhola Endesa, já é o maior grupo do setor elé- trico na América Latina. Pre- sente na Argentina, Brasil, Co- lômbia e Peru, a Enersis tem planos para expandir-se ainda mais na região, com investi- mentos da ordem de US$ 3 bi- lhões nos próximos quatro anos. A maior parte dos recur- sos será destinada ao negócio central do conglomerado - a geração, a distribuição e a transmissão de eletricidade -, mas deverá contemplar também setores como a distribuição de água e de gás. Hoje, a Enersis vende 45.062 GWh de energia a nove milhões de clientes espalhados pela América do Sul. Pág. 8 Etfitoda de Arlelüazela Mercantil Latino-Ptnreritana QFUDO l`lO trimestres de cada ano - em US$ milhões I. -_¡1Í'-z;.,'.›..~r'.--- .'f‹r.= -.¬'I¬_-z-oz-."'w:' '_ -.Ir.\,\.-_¬'_`.I 'Ê-?¿“¬'f.'\. _' ._ ' E' ¬Ís;=:!_;zifà-:-- ~._ - 3.'|Ílfl,â- 248 z : 213% É _¿,- `. : ` ."."r . ,_._. 1 53 _ J I r ,_ _.¬. = 9 - ° 9 I l ¡.__ - - _ - - . 4 _ --;._ -9------- ¡ .':_r' : r É- . I .sg ._=e-"i- 2.259 '_ I _ _ ,_'-'_zf-' -' _ _ - - - r - _ . . . . _ - - - - - - 0 - ¡,-.-"- _ " I I I " iizsúõmâ*'''' " 1997Ê199eÊ 1999 199-'Ê 1999 1997Ê199e* 1999 Chile - Controla a Endesa (geração de energia), a Chilectra e a Rio Maipo (distríbuiçãode energia), além de suas empresas de saneamento, a Aguas Cordillera e a Esval EBrasil - controla a usina da Cachoeira Dourada e participa do capital das distribuidoras Cerj e Coelce e da transmissora Cien F‹:rr1te:Errersie Molinos reage, supera a crise e quer ser primeira Sergio Manarrt Buenos Aires Depois de um duro período de incertezas, a Molinos Río de la Plata, uma das maiores em- presas alimentícias da Argenti- na, está' praticamente saneada. Dois fatores concorrem para a recuperação da companhia, a um passo de resgatar sua posi- ção de liderança no mercado lo- cal: a entrada em cena da hol- ding familiar de Gregorio “Goyo” Pérez Companc, deten- tora de 60% do pacote acionário da empresa, e o trabalho deci- dido de Juan Manuel Fom, seu novo presidente. Pág. 6 SanCor procura parceiros para produzir nos EUA Hamilton de Almeida Buenos Aires A SanCor, principal indústria de laticínios da Argentina, está a procura de sócios para produ- zir nos Estados Unidos e no Brasil. Na execução de sua es- tratégia de expansão, a empresa acaba de inaugurar um escritó- rio comercial em Miami, base de operações não apenas para os EUA, mas para o Canadá, México e Caribe. No Brasil, a SanCor negocia com a Central- par, de Curitiba, no Estado do Paraná, Sul do país. Pág. 5 Pilzhrgerrtirn - Controla ou participa Fido capital das usirras Costanera, Central Buenos Aires e Chooón. Controla a distribuidora Edesur - Participa aa ‹.-apitar da ° usirradeEdegeIectadistr1l:ruidora de eletricidade Edelnor - controla ou participa do capital das usinas Emgesa e Betania e da distribuidora de energia Codensa Coca-Cola perde o medo de aumentar preços Não é mais tabu falar em au- mento de preços na Coca-Cola. Disposta a mudar sua estratégia nos EUA e Canadá, a empresa decidiu partir em busca de maior rentabilidade, mesmo que isso signifique cobrar mais e vender menos. Pág. 3 Unilever tem sociedade com famflia brasileira Grandes multinacionais estão tendo de aprender a conviver com grupos familiares no Brasil. Ê o caso da Unilever, que tem a família Tavares de Melo como sócia na Kibon Sorvane, no Nordeste do País. Pág. 4 _I_ _ J r 7 7 ÍANTIL Fundos voltam a ser bom negócio 'nvna regrao Claudia Mancini São Paulo Os fundos mútuos de investimentos vendidos nos Estados Unidos, mas que aplicam na América Latina, acumularam ganhos de 30,9% entre o início deste ano e o último dia 11. Conseguirarn, portanto, reverter o resultado "sai"-ifivo de 24.596 que tinham registrado no mesmo periodo de 1998, segundo a Lipper, que acompanha a performance de fundos de investimentos. Por trás dos ganhos realizados pelos fundos em 1999 está, em grande parte, o melhor desempenho das bolsas de valores latinoamericanas. O motivo: é no mercado de ações que eles preferem investir. Pág. 32 Os mais ntá"vei` Rentabilidade de lundos f. americanos na região em 1999 'f- Morgan ¡ âà N¡°h'^Pl"f Stanley _ ..-.:43,`l. ,_ _ ___$9'a.. ,_ 9 : ! l 1 '. | _ . PruLc.i|I$iIllfia[i H -ÊSBB-[H 43,7. 42,9 É Fui|:IJ|rnrtr1c. .;.-,:: 'z' ir.-e¶':I.'t'~Ir=Gi.:o '. ' mi.-¡r›-›-‹\-‹-sa: ...t , M v .aH_f~;;9.:-. _ Seguradoras podem pagar a conta do “bug” Adriana La Rotta Miami Corporações norte- americanas como Xerox, GTE o Unisys querem repassar para suas seguradoras os gastos que tiveram para adequar seus sistemas ao chamado “bug do milênio”. No horizonte, batalhasqjudiciais. Pág. 7 l I f__ ' _ T 7 _ Image-29 2 n ortzsrâ nsncrurnr. r.rmrroAr.rEn|cArrA_ _ _ _ DE 22 A 2, DE NOVEMBRO DE 1999 “ GAZETA MERCAN " : Í r.¢._'rIrrro-À-Hifi r z~3iE¡_§`f_i Drnsrorr-Pnrrsmsnra I Luiz Femando Ferreira Levy -ldf Drnnrorr vrcn-Pnasmnrrrs _§ Mário de Almeida F vrcréa-Pru-:sn_›rrNIr'rr: i Luís María Moisés Trujillo r DIRETOR GERAL Roberto Bamldi l Drrrerou Exrzcurrvo (ar‹crz:.vrIrrva) Jorge Alejo Farizono ¡ REDAÇÃO Diretor: Mário de Almeida Chefe de Redação: Gustavo Corrêa de Camargo Editores .5'ênior'e.r.' Carlos de Oliveira (São Paulo): Oscar Vilas (Buenos Aires) Editores e repórteres: Carlos Raices, Fernando Lopes, Marta González-Espejo-, _ 5 Nora Gonzalez, Cláudia Mancini, Gleise de z ' Castro, André Lachini, Silvana Mautonc, Lia É Vasconcelos eAlberto Komalsu (São Paulo); ' _ Sergio Manaut, Hamilton Almeida., Federico z - Caturla e Horacio Riggi (Buenos Aires); " Lauro Aires (Brasília); Francisco Góes (Rio de Janeiro); Mario Orcinoli (AssunçãoJ; Ana Cristina Magalhães (Nova York); Adriana La ¿ Rotta (Miami, colaboradora); Lucy Conger 5' (Cidade do México, colaboradora); Daniela i Blanco (Buenos Aires, colaboradora); Tradutores: Damian Kraus; Liliana Tafur; É Maria Dolores Sánchez de Mora; Mustafa - Yazbek e Elisa Homem de Mello (Brasil); Colaboradora: Elvia Elena Acevedo M. (São z Paulo) Anoerrnua _ Diretor Editorial Delegado: Andrés Wolherg- _ Stok É ARTE Í' Secretário Gráfica: Gláucia Maria Andrade (São Paulo); Chefe deArre: Katia Delage I (São Paulo); Diogramadorea- Eli de Souza 2. Filho; Mauricio Soares de Moraes (São Paulo) c Rolando Bcnega (Buenos Aires); llrrsrradore.s'.' JesualdoAntonio Gclain; Cristiane R. S. Gelain (São Paulo)-fe Raúl Tomaselli (Buenos Aires) Rr-:vrsão ê l-larnilton Nascimento (São Paulo) CoL.uror'utnonEs “ *Ê Miguel Longo (Mendoza); Ana Lia Machuca ' (Salta e Jujuy); Gabriel González (Rosario); Augusto Alvarez Luque (Corrientes); Sergio _ Schneider (Chaco): Osvaldo Ortega (Posadas): Franco Romero (Formosa) e Manuel Frzrncioni (Entre Rios) 0r›ErraÇõrI.s . Gerente: Jonas Andrade Jr; Fotomecãnica: Eduardo Rodrigues (Argentina) ADMlNÍS'l'RA'I'l\›'O Gerente: Alrnyr Coelho (Bra.~ril); Ruben Albuerne (Argentina); Secretárias: Denise Domingues (São Paulo); Rosane Barcelos (Rio de Janeiro); Alejandro Billy, Lorena Berelta, Nancy Broggi e Silvia Beatriz Sánchez (Buenos Aires); Aroriliar _ adrnim`.rrmrr'va: Maria Regina D. Neves (São Paulo) DEPARTAMENTO COMERCIAL lj E DE PUBLICIDADE Gerentes: Maria Beatriz Toledo (gerente Í nrrcionullBrasil; Fone: 0=l_I›l .547-3471). 2 Contato public|'tário: Leonardo Gonzales I (Buenos Aires); Inserção publicitária: ' Gláucia Maria Andrade (Fone: 01 1.547- i 395`1lBrusil) Gazeta Mermntll Lodno-Americana é uma publicação de Gazeta Mercantil _ 5 Latinoamericana Ltda.,_.Ru0 do Mercado, l l, 23° andar. Rio de JaneirolRJ, Brasil. 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De fato, mesmo sob o impacto das crises que sacudiram as economias asiática e russa nos dois últimos anos e dos adversos efeitos provocados pela desvalorização da moeda brasileira, o real, em janeiro deste .___ ano, o Produto Interno Bruto .H (PIB) real dos países da América Latina registrou ligeiro recuo, não superior a 0,3%. `: ._ ,‹ - .r . r' - 9' .r. r- z , A avaliação, de um grande ban- ' ' . _ ' co de investimento intemacional e - ... fi _. `. : . este jomal em sua última edição, 11; if.” *«i*.à~'f._ ,_._.\\-__ 1 `I. nl*L\`_ru]-'_ __-__ \¬ “fg'ff'ziIi." 1 ._ ~.r ,. Ê \t\ _ l` I. -';¡~~\'-' L.ƒLL:=?-'II' :'- 4f L '__ íçoes intemacionais das commodities, que' cons- tituem uma das principais fontes de receita das economias latino-americanas. Some-se a esse favorável cenárioexterno os sinais de reativação emitidos neste final de ano por algumas das principais economias do conti- nente. Assim, por exemplo, a atividade industrial argentina em outubro avançou 2,9%, enquanto a -economia chilena experimentou crescimento de 1,1% . A evolução daqueles indicado- res não apenas descarta o cenário de recessão que se insinuava so- bre ambos os países, como con- solida o processo de recuperação _ ._ regional, encorpado pelo desem- penho da economia brasileira, que deve encerrar o ano regis- ¬._,"' ' ff' leva em conta 0 desempenho de " _ _,¿¡ '-1 trando um ligeiro crescimento. _ _ I/_:(-,¡'ƒ_ .I ._,',_ Ê" divulgada com exclusividade por ,.- i f'f-_.i-'iii r” I ; ' ' Né ‹' l _. _ ./ ,oito paíseslatino-americanos: Ar- - _=I gentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru e Venezuela. A capacidade de resistência das economias re- gionais é um dado auspicioso, na medida em que cria sólidas bases de sustentação para uma efe- tiva retomada do crescimento no próximo ano. E a recuperação do nível de atividade promete ser robusta, de acordo com as mesmas avaliações. O crescimento do PIB dos oito países analisados deverá atingir 3,6% no próximo ano, alcançando a marca de 4,1% em 2001. As promissoras perspectivas mostram-se bem fundamentadas. Observa-se, em primeiro lugar, uma lenta, porém firme, recuperação das co_ta- Cabe aqui registrar o ambiente de absoluta normalidade institu- cional que 0 continente atravessa, assistindo à sucessão presidencial em três países (Argentina, Uruguai e Chile), quase que simultaneamente. A consistência do processo de retomada tanto será maior quanto mais integrada vier a ser a atuação dos governos latino-americanos, seja na defesa de interesses comuns no plano intemacio- nal _ e a Rodada do Milênio que se inicia neste mês é apenas o primeiro desafio - como na con- dução de políticas que facilitem a fermentação de empreendimentos regionais. Luiz Fernando Ferreira Levy 1Falta pouco para acordo do -aço ser aprovado Hamilton Almeida _ . 4. . . .. r 'ëuenosiaires _ 0govemo argentino poderá suspender a .aplicação dos direitos antidumping impostos às exportações brasileiras de larninados a quente. Desde _ ábril, quando a Argentina ` aceitou a denúncia de dumping apresentada pela Siderar e fixou um preço mínimo de US$ 410 para a importação de cada tonelada de laminados a quente do Brasil, esse comércio bilateraldeixou de existir. Segundo Pablo I-larfouche, avogadlo-da CSN, Usiminas e Cosipa, as três empresas brasileiras produtoras de laminados a quente, o acordo está praticamente concluído, faltando apenas a homologação do govemo argentino. Cautelosa, a i Siderar, única fabricante argentina de laminados a quente, infonna que o govemo avalia proposta pela qual as empresas brasileiras se comprometem a limitar suas exportações a 36 mil toneladas' no primeiro ano, 38 mil no segundo e 39 mil do terceiro ao quinto ano. Também se contempla observar um preço mínimo de US$ 325 a US$ 365 a tonelada, frete incluído. cr Metalúrgicas regime automotivo A demora na definição da política automotiva do Mercosul para 0 periodo de ' transição (2000 - 2003) desperta novas dissidências. Além das dificuldades de conciliar as posições das montadoras e das indústrias de autcipeçasfiàgora são as metalúrgicos argentinas que dizem não ao projeto. Quatro associações do setor - Adimra, Asimra, Uomra e Cima - assinaram um documento solicitando que os veículos nacionais tenham, no mínimo, 50% de -- componentes locais.É l : Essa pretensão está no I projeto de lei que tramita no l Congresso argentino e que já teria- provocado uma forte ;' reação contraria por parte" das autoridades brasileiras É e das montadoras. As ' quatro entidades também se uniram contra a possivel fixação da tarifa extema comum para importação de veículos em 35%; ede 2% a 8% nas importações de pecas. “Um acordo automotivo do Mercosul só é valido se contempla toda a cadeia produtiva”, diz Juan Carlos Lascurain, presidente da Adimra. o (H.A.) 5 ¡- Cartur para cr redação. Bru.vr'l.' Rua Eng. Francisco Pitta Brito, l25 - São Paulo/Capital. CEP 04753-080. Argemi na: Uruguay, 775 - 8° pr`so/Buenos Aires Código Postal 1015 - Cartas com opi niães, observações ou r'r1ƒormaçãe.r sobre quaisquer a.s'.s'unro.r serão sempre bem acolhirlas e, depois de selecionadas. pu- _blir.-arlas. As cartas mais longas ou pouco conci.ras serão re.rumr'das. Pede-se ao lei mr udr`r:i(›nar infi›rrnaçõe.r como RG. te leƒrme e endereço do rementente. E-mail: -----~ --------~ -------~-~---I '_'__ ___ _ _____ ____ _______§ redlatino@gazetamer'cantiI.com.br (i/\Zl-.IA _\/ll'.R(`AN l`Il. _____ ___ _____. (smart) (URUGUAI) (PARAGU/ar) . I- r ___-, - -_ - -_ - ¡ -_ r _' I .-. "/__ 1_.;¡_.'I ._fI __ .\I", _ __ _ _"z _._ _. _ _.__v_- 9:1: ._._._ _._._.I.I._._ If.'.1-,I.I._.:.IV_ QI-1. .I._.L;-I “_ _ v ¬ '_ .I.-I_ - __ .- I I , ,-__ '_ _I-.- I' '-,_- {__- _I' _;-, I'- I,I'- - - -___- . __ ' I 1 `I_ I' ,__ - .'I I .I I I. II.I.I I. I.I.I.I I.I._._.¡I.I.I.I.I.I I. .I I.-.I ,I I'I,\¿`I_ Í II'1;,",v_.-__.'I'::l¢j" IL'I . ' I'¡` .I'- `- \I" . l__I_.“I _¶._ _' _I In-'zI-'I-I`_¡y._. .IJ_¬I.'«L.I.;.'.I.I¬ '.'.I.I.'.I .II . .I.I._.I ._ I.I'lf. . f._ II .^I_.I.I.I ' ' __' '.IlÍI-.I._._.I . I .I I I. III 'f. . _ _ I.I'Í_.Ii§I I.I.'.I_I.'.I¿I.I¬_.I I I I,[.I I .I I.-I.I.I.I I._¿I;I._ ._YI',_II . .1‹l. I .I _ I- __ -. ',\I I 1.1.1 I,I,I I,I I,f.I.I, 7,.. I 1.7 ,~ - -. ;_v' -I' ¡-I”, I ^.-I'.1¡‹ I; 'ø I ' -I' - I' ly- __'i_¿‹-"I'P._I :I' 'I ' _ .lI. fi._\'I- I.'.l.'. I. ' I I'.I I I'I.I-III. .¡ . .I ¬.Iv ' .¡~._ I I .I I¡ . .I I. j¿j¡__¡}¿}.¡¿';__ __j__ ¡- ._;-iIIr- '-z__¡__z¡-‹¿'-2f¿›¿'-I,-'_-'_ __ _. ¡__ zz:__ I 1.__;._:-:__§;¿¿'z':;_,.f¡;'-¡;¡;¡_,;¡I_;zz'-5;;IQ-¡z¡_g;1;¡;I;¡;¡;¡;¡¡gII‹-'_:_'___..I__-___'-I _¿;___.. -_ ___$: - ._--.j_ _: __ _-'__ ' 5 'I - _ _- '_›:' .z I;-;,;_ __;___;;__¢;€:_;_.;_;__5-;;§______1;;;I-Itzzz ;.f;;;'_;z.;;,I;_-_ .- 5:--I; _ _. ._ _ _-1 ~_;-'__¡¿:1:I:5:'«_~v'-1:'j.. _;:-;¿z§ ;_'z;;;_ Iz;Iz_;_-__¡¡_-z5-"z ¡_jz__¡_¡z__*¿I'-zII. -1I_z'3;--"Ê-¡z'z.;-j-_-"_";.-zjj_;-¡_I¡zIzI _;-':!.5.._:'-Í-.¿¡-: _§.f¡. .¡ .¡;" ' __I¡ 1,52-5_::jI1:1:_;¡E_:;iiE;E5Ej:¡:¡.5EIi5iI:5_:__I'_'_jE}.:_:j __.¿:1:""-j:'._ .__'1:-f_.1L-' Éfl-f'.-_:1"_: :z'r'L¡'_f'= fr?'I 5%'-z=='_35z=zíi5f_i;z='=zz_š'.z='5_=_š'5-=z:š==:.z=,__-?+_'z=:. -J*-_z- E' -z- .:_ .z ._ 1 z =-,.-~_.zas5=_.tz=5a:z=~-==.;.:5-51:;~5:1=5=5:z:=.;ozz5:z='--_z..-.;z..:..' 'V I-. ==:.=z ..:'='‹' ._ .. =z¬ -za .- _ z¬z. z- 1-_ - .- . - _ . z. -=~z- = _..--==-=z'- z = z--=: _: -' - _. _..-.::.'_~ _ _ _-=.z~::'z- == '_:_._=;:_ . _ .Ia , __rzz= - .. z: z- _- _ _z=--- -_ zâz. _..z.z==z--=-z._.zz.z. z.: -. -V .z- - ._--›_=z.-=z=--_zz'=z_.z.=- =-.z-=;=;zz=z.==z._=-=-- - =_z-=_.=_=z-.-.z.. -' '-= _ -. ' --.1=~;.=:.m=-.==;:z'~=:5,=5-:-~;.z~-sa.:-1-_z.=;~_=_.=----=~âI;~;›. I _» _ ..-_ - . . -. --zz - -'.I:zr: z=z.-~›--z-=-..=.= z-==z = .=z z =- -.,_ _ _ | ¡ . \ 3 _f 7 ¬ r E '_ 2 ¡ \ ` - - r`\_ L -' z '(M|AM| - EsrADos UN|Dos) er. IIcorr0rrrsIrIrr. -ia. Êí~I.i.lfÍ!II›r_~rr›._u.‹_-.‹.1e ¡c|DAoE oo México - MÉ×|co) lCHUBU1 - ARoENnNAl ISALTA - ARGENTINA) Y¬___.- -.fax f xl Luz---CAr,=rI1IAL , [ROSARIO-STA. FE - ARGENTINA] (ENTRE RIOS - ARGENTINA] (cor‹n|ENTEs- ArzeENT|NA1 (cHAco - ARGENHNA) IMISIONES - ARGENTINA] .......... _-.- ...__ _ _. ...Í _. _.~z:..r.- HJ. 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Pela primeira vez em anos, a gigante das bebidas refrigeran- tes parece estar disposta a cobrar mais e arriscar-se a vender me- nos, tema que foi tabu por muito A Coca-Cola Enterprises , a maior engarrafadora da companhia, está reajustando pa- ra cima os preços de seus refri- gerantes em 5%. Esse aumento, que entrará em vigor gradual- Bnnsrr. mente durante 0 próximo ano, acompanha a decisão da Coca- Cola de duplicar 0 faturamento de entre 2% e 3%, meta estabe- lecida para a maioria das engar- rafadoras nos Estados Unidos e Canadá para o ano 2000. Essa nova estratégia de pre- ços entra em vigor quatro anos depois da empresa, com sede em Atlanta, ter falado em au- mentar a receita principalmente com maiores volumes de ven- da, com o objetivo de crescer 6% por ano na América do Norte e também trabalhar com grandes descontos nos preços dos refrigerantes nos supermer- cados, responsáveis por 50% de suas vendas. Mas essa estra- tégia bateu contra a parede' no ano passado, quando a empresa notou que seu nível de vendas Tarifas bancárias cobrem despesas com salarios Afeeeira de banees brasilei- ros com a cobrança de ta- rifas é, em certos casos, mais do que suficiente para cobrir as des- pesas com seus funcionários. D Segundo a EFC - Engenheiros Financeiros & Consultores, de janeiro a junho de 1999- quan- do os bancos tiveram lucros altos -, a receita com tarifas do Itaú, segundo maior banco privado do país, equivalia a 165% dos gas- tos com pessoal. Em 1994 equi- valia a 53%. Para o Unibanco, o terceiro maior banco privado, as tarifas pagavam 125% das des- pesas, ante 55% em 1994. De nove bancos analisados, só o Safra e o Finasa tiveram redu- zida a relação entre receita com tarifas e gastos com salários entre 1994 e os primeiros seis meses deste ano. Segundo a EFC, o crescimento da relação tarifaslsa- lários deve-se principalmente ao aumento das taxas cobradas, já que não houve redução expressi- va das despesas com pessoal. A média ponde- Editoria de Arlefüazela Mercantil Latino-Americana Í fada do gmpg gntfg Quanto da receita com tarifas consegue pagar as com em % .I E Í U 5 E r ' ' "" U T. ""'š,i""'"'""'_ 'Unibanco 55 1994 e janeiro a ju- nho de 1999 subiu de 26% para 70%. Os bancos fede- rais Caixa Econô- mica Federal, Ban- .e-_-írzíe .-..íi__.-_ mí-._ . .-. _ _ -1 1-.__ - _ _ ._IL_ _ 1 -.-. -_. I Bradesco 39 E 77 ....-¡- -__.._. Í f 93 co do Brasil e Ba- Rear ¡ 45 Jez 'šfi n e s p a n ã 0 ___š_7__ *cÊr?I`i”* *Ão safra 152 ............................................................. .--................ .......... Banco do Brasil 13 40 62 71 encabeçam a lista ou por cobrarem ta- 5 ''''''' " rifas menores ou44 .i por terem maioresFinasa 45''''''' 'É_'W'"ZEE"""i"""”"'Zë“ Banespa" Í 11 3 [40 Média ponderada; 25 55 ¡ E ro Fon1a:EFC I 'Do lanairu a lunho pagamento do que as instituições pri- vadas.r:r era positivo mas seus lucros minho. A empresa aposta que duziroconsumo. As diferenças começavam a cair. nem mesmo nos mercados são que os aumentos podem ser Na América Latina, a políti- mais competitivos, como Ar- menores e diferenciados de ca deverá seguir o mesmo ca- gentina, a alta de preços vá re- acordo com o mercado. r:r Magno Malta A CORAGEM DOS GUIMARÃES As empresas Guimarães tornaram-se um exemplo de coragem, ao acionarem iudicialmente a Cotia Trading, uma das maiores trading companies do pais,~que vem preiudicando, ao longo dos últimos três anos, o crescimento e a expansão de uma empresa genuinamente capixaba. Pode parecer que esse é apenas mais um caso de demanda entre duas empresas que estabeleceram uma sociedade, na qual uma delas, ao descobrir irregularidades nos acordos firmados, procura seus direitos. 0 caso não étão simples assim. Acompanhando, por meio da midia, as diversas publicações que elucidam o caso entre essas duas empresas, e agora, de posse de um dossiê exclusivo, e muito bem elaborado, tenho uma visão mais abrangente de todo o problema. Se observarmos bem esse episódio, ele servirá de estímulo a outras empresas do Espírito Santo para que não se deixem intimidar frente aos ditos "gigantes empresariais". Pelo contrário, empresas capixabas devem ser respeitadas como parte importante no desenvolvimento socio-econômico de nosso Estado e prosseguirem destemidamente suas atividades, certas de que, quando se fizer necessário, a justiça será eficiente não só para legitimar direitos, mas também para coibir desmandos. Vivemos um momento ímpar em nosso pais. Nunca, em tão pouco tempo, os brasileiros puderam ser informados dos grandes escândalos existentes nos diversos segmentos de nossa sociedade, especialmente nas relaçoes comerciais com grandes empresas que, utilizando-se das estratégias e conhecimentode outras não tão grandes, tentam de todas as formas, reduzir ao máximo a concorrência. O problema não se encontra na competição sadia, alias, que deve existir entre empresas, e que beneficia diretamente a sociedade brasileira, mas nas estratégias desleais usadas pelas grandes empresas, como a Cotia Trading, para se manter no mercado desrespeitando acordos, e assim, intimidando e lesando aqueles que pautam suas atitudes dentro da etica e da moral. Como representante do povo brasileiro, exercendo o cargo de deputado federal, sinto-me feliz ao manifestar minha solidariedade e apoio as empresas Guimarães que, valentemente, tê m enfrentado o transtorno gerado pela sociedade com a Cotia Trading, de forma etica, transparente e objetiva. "O medo humilha os homens", diz certo adágio popular, e, sendo assim, toda manifestação de coragem contribui para que nossos temores não continuem a nos limitar, especialmente quando estamos certos de nossos direitos e deveres. As empresas Guimarães são um bom exemplo de coragem e confiança. Coragem porque não se deixaram vencer pelos "Golias" empresariais, que se iulgam intocãveis, e confiança, porque conhecem a verdade e nesta descansam, certos de que o tempo não pode apaga-la. Coragem, empresas Guimarães. O Espirito Santo confia em vocês. .f ‹ MAGNO MALTA _ ¡ Deputadpš.FederaI 1doeEstado do Espirito Santo narmapublcrlano ^: ¬. _ 'v- .. -z . , ¿ ¡, _ r :f _ rg. .'-. . - . - f - ~ ei.. . --. -1 . . er-‹z-.. ...- _- r.. ... .. › .. -. . . . ,- ' .. . i- g _ z. . .. . z. . .. Image 31 Arv|Én|cAs PETRÕLEO ruaúamra - Em busca de novos negócios 2.f.i}“í.';'záí?'if.” Petrobras segue estratégia de expansão e associa-se à Perez Companc na Bolívia Francisco Góes Rio de Janeiro Aestatal brasileira do pe- tróleo Petrobras está tor- nando realidade um conceito defendido à exaustão pelos di- retores da empresa, segundo o qual a estratégia de internacio- nalização da companhia deve ser feita dentro de uma_ visão integrada. Essa visão nada mais é do que avaliar a cornpra de ativos no exterior levando em conta as diversas etapas da cadeia produtiva, caminhando da produção à distribuição, passando pelo refino. Na última semana a empresa deu mais um passo rumo à concretização desse conceito. A Petrobras comprou em par- ceria com a argentina Perez Companc duas refinarias na Bolívia, num negócio em que as duas petroleiras terão de de- sembolsar US$ 102 milhões. A Petrobras vai ficar com uma participação de 70% no con- sórcio formado para comprar as refinarias, enquanto a Perez Presença brasileira Arivraaaea da u u , X 5.Braspetro na América Latina e " C nericena nos Estados Unidos . E " Ocearro “l i H, E:-T:-` ton Oceano " "" Pacífico ig 'f\z.. . z .-. ak. _. _Colombia 3; O Sede Equador nz EmCub_? . Ê: Trinidad e Tobago _ Peru BRASIL _ Exploraçao elou B0|¡V¡a Q; produção ` -. E seg . C°m°'°¡a'¡1a9ã° 5 . Flio de Janeiro .i Í I É Serviços e/ou r. .f assistência ` 5técnica Companc tem 30%, podendo aumentar sua participação até chegar em 49% das ações. Reflno - Junto com as duas refinarias oconsórcio recebeu polidutos que levam querose- ne de aviação aos aeroportos das cidades de Santa Cruz de fã-`Í"¡ rgentlna .. ¬ _... .x.,...i.. zu. la Sierra e Cochabamba, onde as plantas estão instaladas. As duas refinarias vão pro- cessar óleo leve produzido, a partir de janeiro de 2001, nos campos bolivianos de San An- tonio e San Alberto, onde a Petrobras já tem reservas de gás natural que podem chegar a 300 bilhões de metros cúbi- cos. Jorge Camargo, vice-pre- sidente executivo da Braspe- tro, braço intemacional da Pe- trobras, diz que os gases que serão produzidos nos campos bolivianos serão processados nas duas refinarias para trans- formação em derivados. Logistica - Uma parte desses derivados será destinada ao próprio mercado boliviano e outra parcela poderá ser ex- portada para a região Centro- Oeste do Brasil. A capacidade das duas refinarias é de 47 mil barris diários, mas hoje ope- ram ainda com 33 mil bar- ris/dia. Além da produção e refino, a Petrobras também es- tá interessada em participar minoritariamente da compra da companhia de logística da estatal boliviana do petróleo YPFB. Essa companhia opera dutos de transporte e bases de distribuição de derivados, e faz parte do setor de distribui- ção de derivados que também será privatizado. cr Unilever Claudia Mancini São Paulo S erá possível um grupo lati- no-americano dividir igualmente o comando de uma empresa com um dos maiores conglomerados do planeta? No papel parece inviável, mas na prática pode dar certo. Pelo me- nos tem funcionado com o gru- po brasileiro Tavares de Melo, que opera principalmente no norte e nordeste do país. Há cerca de dois anos, o gru- po administra com a Unilever a Kibon Sorvane, que fabrica sor- vetes no estado nordestino de Pernambuco e os distribui no Norte e Nordeste do Brasil. Ca da sócio tem 50% do negócio. Para administrar a empresa, além de diretores há dois supe- rintendentes, cada um indicado por um sócio. Em outras partes do país, a Unilever opera com a marca de sorvetes Kibon. A Unilever, .que também fa- brica sorvete em outras partes do mundo, associou-se ao Tava- res de Melo ao comprar, no fi- nal de 1997, por cerca de US$ l bilhão, a Kibon. A venda foi 'feita pela Philip Morris, que E queria se concentrar em outros É negócios e que anos antes jáha- via se associado ao grupo bra-Grupo Clarín negocia associaçao Sergio Manaut Buenos Aires 0banco de investimentos Goldman Sachs está a ponto de comprar 18% das ações do Grupo Clarín, confir- mando os rumores que circu- lavam por Buenos Aires há uma semana. A holding do grupo de comunicação da Ar- gentina está faturando ao re- dor de US$ 2 bilhões. No mercado financeiro fala- se, desde 1994, que o Grupo Clarín vinha adaptando sua es- trutura para abrir seu capital a uma oferta pública. A socieda- de com o banco de investi- mentos norte-americano seria uma etapa prévia à abertura de capital. Não descarta-se tam- bém no mercado a tese de que o Grupo Clarín fez essa jogada ante a necessidade da holding de reduzir seu passivo, que es- taria bem elevado. O Grupo Clarín confirma que está em negociação com o Goldman Sachs. Mudança de rumo - O que chama a atenção nessa deci- são, é a brusca mudança de es- tratégia, já que seus acionistas principais, Héctor Magnetto - quem detém o poder real - e Ernestina Herrera de Noble, viúva do fundador Roberto Noble, nunca viram com bons olhos compartilhar seus negó- cios com terceiros. Aos meios de comunicação, -- diário Clarín, diário espor- tivo Olé, revista Elle, Canal 13 de TV e a TV a cabo Multica- nal -, somam-se negócios em telecomuinicações nas mãos da CTI Móvil, companhia de telefonia celular, Ciudad Inter- net e Audiotel. ci grande laço da nossa uniao c que o negócio era rentável”, diz Clodoaldo Celentano, vice-pre- d d A t C iJornal mexicano na 'web íL§3L°a.Ê..,S§i3..3Ê.a“í.*5$;“.i: Hamilton Almeida Buenos Aires Acomunidade hispano- 'arnericana já conta com um jomal on-line, com acesso gratuito através de Intemet. É o To2 (Todos), um projeto que nasceu em setembro no México e está estendendo-se pelos países do continente. “Temos tuna média de 500 niil leitores diários e a expectativa é chegar a 7 milhões no ano 2000”, diz Hilda García Villa, diretora editorial. O To2 (www.to2.com), além de estar disponível só pela lntemet, tem a vantagem de ter atualização permanente e oferece a possibilidade de interação com os seus leitores que podem sugerir seções, pedir' mais informações sobre uma noticia, têm correio eletrônico grátis e, futuramente, poderão realizar o comércio eletrônico. O jomal conta com 14 seções e é feito por uma equipe de 80 jomalistas espalhados pelo México, EUA, Argentina, Venezuela, ° Peru, Equador e Espanha. O projeto foi desenhado para sustentar-se com a venda de espaços de publicidade e eventos específicos. 'Í“A expectativa é que, dentro de uni ano e meio, o jomal será auto- suficiente”, diz Villa. r:r' guns percalços, mas foram su- perados, afirmou. Segundo Celentano, a Unile- ver pretendia não ter um sócio no negócio, mas o grupo Tava- res de Melo não quis se desfa- zer de sua parte, embora esti- vesse receoso com a mudança. Foi feito, então, um acordo de duração limitada, estabelecen- do que se no futuro o grupo bra- sileiro viesse a vender sua par- te, a Philip Morris seria a com- pradora: foi uma forma de garantir que, caso a relação com a Unilever não desse certo, o grupo negociaria a venda com um ex-parceiro com quem se entendeu bem. Procuradas, a Unilevere o Tavares de Melo não quiseram comentar a parceria. cr Image 32 DE 22 A ze DE NovEi.rEr=ro DE rsss cAzEiA i.iEr=icAilrrL r.Arri~io-Ai.iEr=ricAi~iAn 5 NEooc|os ëmüw EEEEI ' AL tem superávit an Or quer produzlr comercial com EUAO E a As exportações da déficit comercial com os ' ' ' Estados Unidos desde meados deste ano, até America Latina para os Estados Unidos atingiramEmpresa vai buscar sócios locais para viabilizar seus planos US$ 15 bw-,O ,_,,,,,.e ,,,,,,,.,,,g,,,, S,,,,,.,,,-,,,,›,__ em Hamilton Almeida Buenos Aires A SanCor, maior indústria láctea da Argentina, pre- tende ter_ produção própria nos Estados Unidos e no Brasil. Es- sa estratégia de expansão da empresa será desenvolvida com a busca de sócios locais. No Brasil, já há negociações com a Centralpar, de Curitiba (capital do Estado do Paraná, região Sul do país), e seu desenlace será conhecido “antes do final do ”, confomie Hemán Tevez, nte do departamento de co- mércio exterior do grupo. Com um processamento mé- dio atual de 5,3 milhões de li- tros de leite por dia, a SanCor tem pouco espaço para crescer no seu mercado doméstico, já amadurecido e com forte con- corrência. Como a produção de leite continua crescendo e a própria empresa tem uma capacidade para receber até 7 milhões de litros por dia, a tendência é aumentar os negócios intema- cionais. Recentemen- te, foi inaugurado o escritório mercial em Miami (SanCor Corporation), que preten- de consolidar as exportações de queijos no curto prazo. Miami será, também, a base de opera- ções para Canadá, México e países do Caribe. A expectativa de Tevez é ex- portar aos Estados Unidos, este ano, US$ 14 milhões. Para o Empresajá inaugurou escritório em Miami f\ L,_!£_ -I_ l\-_Í-\_J;_.. E CÍBSDBF 1 107 5,3 4 mil B5 5.3 mil 21 V iso I | 800 eo mir FonIe:_SariCor - - 1 W ano 2000, US$ 22 milhões (alta de 57%). As vendas aos Esta- dos Unidos têm uma cota anual (1,4 mil toneladas, das quais 1,1 mil de queijo duro tipo parme- são), mas a SanCor também negocia com outras empre- sas locais, o que eleva as vendas a 5 mil toneladas. Embora tenha uma empresa comercial no Bra- sil desde 1987, (São Paulo), so- mente agora foi adotada a deci- são de buscar um sócio local para começar a produzir no país vizinho. Segundo Tevez, o futu- ro sócio deverá ter uma produ- ção superior a 200 mil litros de leite por dia e deve estar ope- rando na região Sul. O Brasil e os Estados Unidos são os dois principais mercados externos da empresa, que está enviando 25% da sua produção ao exte- rior e deve fechar este ano com receita de US$ 107 milhões. “Os mercados externos têm preços mais baixos que os da Argentina”, diz Tevez. Somente o Brasil absorve 60% das suas exportações. Já respondeu por 85%, há três anos, mas esse fato é positivo para a empresa, pois significa que a diversificação externa surtiu efeito. Hoje, vende-se também para a América Latina, Japão, Indonésia e Rússia. Por outro lado, a desvaloriza- ção do real afetou a rentabilida- de dos negócios com o Brasil: embora se exporte quase as mesmas quantidade de 1998 (72 mil toneladas por ano de queijos, manteiga e leite em pó, principalmente), o faturarnento de 1999 deverá somar US$ 60 milhões, uma queda de 30%. “Decidimos exportar com me- nores preços, porque o pior é abandonar um mercado e, de- pois, querer reconquistá-lo. É preferível suportar as perdas momentâneas”, diz Tevez. A Argentina deve produzir, este ano, 10 bilhões de litros de leite. O momento do setor é considerado difícil pelos baixos preços intemacionais. “Os sub- sídios dos Estados Unidos e da União Européia provocam dis- torções no mercado”. Apesar de tudo, a empresa quer crescer até 7% no próximo ano. cr Russos importam manteiga A lém de buscar parcerias para expandir negócios nos Estados Unidos e no Brasil, a SanCor mantém outras tran- sações significativas na área de comércio exterior. Depois de investir na moder- nização de suas unidades ela- boradoras, o grupo exparidirá, por exemplo, suas vendas de manteiga ao mercado russo. Neste ano, a expectativa do conglomerado é de que essas exportações superem a marca de 1.000 toneladas. A negociação que viabilizou a venda à Rússia foi concluída satisfatoriamente depois que representantes do governo de Moscou estiveram nas fábricas das cooperativas da SanCor lo- calizadas nas províncias de Santa Fé e Córdoba. Esses representantes pude- ram comprovar, durante visita recente, os investimentos e mo- dificações que foram realiza- dos nas fábricas de leite em pó de Sunchales (Santa Fé) e de Morteros (Córdoba). No total, a SanCor exporta seus produtos a mais de 30 paí- ses. E, portanto, uma das prin- cipais representantes argenti- nas do setor de laticínios no mercado intemacional. rzi janeiro e setembro recorde histórico para o período. conforme levantamento setembro O México, que tem acumulado seguidos superãvits divulgado na O México comerciais com semana passada ¡eg¡5fm¿¡ os Estados P°'° saida da uss “'“°°'~*~Departamento de _ _. registrou este Comércio dos '18'8 bdhoes ano, até Estados Unidos. Em igual periodo do ano passado, a balança comercial favoreceu mais as empresas norte- americanas - as vendas externas dos paises latino- americanos para os EUA registraram um déficit de US$ 9,7 bilhões. A América Latina vem revertendo seu tradicional .ÊHEÊE9 setembro, um excedente comercial de US$ 18,8 bilhões com seu sócio do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta). Graças à alta dos preços do petróleo neste ano, as exportações venezuelanas para os Estados Unidos somaram US$ 1,2 bilhões. r:r Venezuela vai restaurar refinaria em Gleise-de Castro São Paulo A estatal Pelróleos de Venezuela (PDVSA) fechou com a cubana Cupet, na semana passada, um acordo para reativar a refinaria obsoleta de Cienfuegos, no sul da ilha. A PDVSA deve investir US$ 5 milhões para “alguns ajustes” que permitam o processamento de querosene, diesel e combustível para aviação, segundo o presidente da empresa, Héctor Ciavaldini. Construída no começo desta década, com tecnologia soviética, e desativada até o momento, a refinaria deve começar a funcionar dentro um a dois meses. Segundo o presidente da PDVSA, irá processar 70 mil barris de petróleo da Venezuela e 30 mil barris do produto cubano para produzir combustível para consumo em Cuba,na região do Caribe ou mesmo Cuba na Venezuela. De acordo com o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, José Vicente Rangel, todas as vendas do produto para Cuba serão feitas a preços do mercado intemacional. O acordo permitirá à Venezuela entrar em um mercado considerado “premium”, de cerca de US$ 580 milhões de dólares, onde os combustíveis são atualmente importados. “A velocidade com que o turismo está crescendo em Cuba, acreditamos que se trata de um mercado que pode chegar rapidamente a US$ 2,5 bilhões”, disse Ciavaldini. A PDVSA também está negociando com Cuba, de acordo com Ciavaldini, a construção de uma planta de lubrificantes. Para isso, deve fazer uma licitação internacional da qual devem participar empresas como a Elf e British Petroleum. r:i Image 33 6 u eAzErA urE1=rcANrrL LAnrro-AnErircAr1A DE 22 A 28 DE NOVEMBRO DE 1999 ESTRATÉGIA NEeóc|os olinos escapa da estagnação Entrada da Pérez Companc faz empresa sanear sua economia e firmar sua liderança Sergio Manaut Buenos Aires “Pelo ritmo das perdas, a Molinos caminhava para se trarisformar em uma Alparga- tas ou em uma Comercial del Plata. A entrada da Pérez Com- panc significa o início de um processo de reestruturação para reverter essa tendência”. Com essa frase, Hemán Cámpora. di- retor de Análise da SBS Bolsa, resume o momento atual de uma das maiores empresas alimentí- cias da Argentina e explica as causas que levaram Juan Manuel Fom, seu novo CEO, a dar uma guinada no leme da empresa, o que incluiu troca de gerentes. Fom não perdeu tempo. Afrou seu bisturi e reduziu custos e funcionários (de 4.262 passou a 4.100, corte que conti- nuará no próximo ano). Já que lhe sobra- va poder de negocia- çãocom os supennercados, Fom reesuuturou o poder de vendas, agrupando esse setor em duas di- visões: comestíveis e congelados e refrigerados. Além disso, fundiu o negócio de moinho de trigo e farinha in- dustrial com a Cargill, criando A empresa estuda ainda aruunnnrdb novas marcas 1-. . . -_ E - _. J... .A A _ .Aa eifraš iiiriiéiaiiaia... tem Luss milhões 1 209,6 --....---___......-.......... 5 z I : iiöflš ' For1ln:Ei'np|ese;';-Pi'evlsh_›‹;I_a_ejm{:I_'esa , , ' ' ` J :i uma nova sociedade. A Cargill, por sua vez, transferiu para a Mo- linos todos os seus negócios e marcas de produtos alimentícios de venda direta ao consumidor. Desceu as persianas da Molinos Chile e fechou aliança estratégica com a Empresas Ca- rozzi, uma das prin- cipais companhias alimentícias desse país. Mais: aumen- tou o capital em US$ 100 milhões: com 60% reduz a dívida financeira e economiza no pagamento de ju- ros anuais de US$ 14 milhões. A nova administração priori- zou as marcas que mais contri- buírarn para o caixa. Assim, ven- deu à Bestfood o setor de molhos e condimentos (maionese, mos- .g,;›, 40,0 .Í 7.a › A e ...e asariuäis 1' l 242.? 6?4.3 _ 1.1oz,e 1.353,15 .eré-frrree gq i 1 }________........ Farinha 51 Í 1_,_ aid . 2,7 -30,2 A 2e,e a‹E"1PflflHd°Si 49 1 * ' 49 1 -rr- i`×3° ==“S' f-°!~ø-¬1-<='1l°¬tl1r- tarda e ketchup) por US$ 23 mi- lhões. Em uma reunião a portas fechadas com um selecionado grupo de investidores, há dez dias, a Molinos creditou essa venda à perda de mercado para sua rival Refinerías de Maíz. Em maioneses, por exemplo, a Molinos passou de 29,8% do mercado (1995) para 18% em maio deste ano. A Refinerías passou de 44,7% a 51,1% no mesmo período. “Isso nos levou” _ disseram os executivos da Molinos _ “a uma perda de imagem, uma vez que, em ter- mos de consumo de massa, ou uma empresa é a número um ou uma forte número dois. Caso contrário, o melhor a ser feito é retirar-se do mercado”. O que não dizem em voz alta O trajeto entre o vermelho e o azul uando, em março de Q|1999, a holding fami iar de Gregorio Pérez Companc assumiu 60% do pacote acionário da Molinos Rio de ra Praia, _ _ depois de pagar US$ 400 milhões, os - números da empresa “AT 1;-r f'l›I¬«'“' ..‹'z¡_'-_ -_-._-1'.I:'z'f-' .v1_:_:¡J.JP;-11'” v.I.$\.še'if-STEÉ:.fõf*-' "-.'Í'¡.'‹'¡"' __.._:':'._._.'É. ':3',_¡,,'r'_-r ._:Fu__¡_¡;e1.r...'...-,á-r-1.-'I .'rz.;.-1' -_¡J'-sã'¡̀'r›','.-.H. L` -f"f-.-. 'I,_ não eram os mais aientadoresz o exercício de 1998 fechou num vermelho vivo de US$ 40 milhões. A queda se acentuou nos primeiros seis meses de 1999, período em que as perdas atingiram US$ 47 milhões. Para complicar a situação, o nível de 41'. "¬JIt?:J ,ar-\¡ã. H'V' 11.1;'ri* Gruicoriro Cor.1i=Ar~rc endividamento pouco contribuía para aliviar essa situação: em 31 de dezembro de 1998 a dívida bancária e financeira da Molinos ascendia a US$ 378 milhões. Desse total, 65,2% 1 " correspondiam a vencimentos de curto prazo. “Em dezembro de 1.997, a dívida financeira e bancária era de US$ 374 milhões, sendo 59% de curto prazo. Verificou-se um aumento dos financiamentos a curto prazo em detrimento da dívida de longo prazo”, diz a qualificadora de risco Duff & Phelps. ii 1'-f Os resultados do terceiro trimestre deste ano fazem pensar que essa tendência negativa começa a se reverter. A Molinos mostrou um lucro líquido de US$ 37,7 niilhões, contra uma perda de US$ 6,7 milhões do mesmo período do exercício anterior. Contudo, para os nove meses do balanço 0 ano de 1999 mostra uma perda de US$ 9,3 milhões. “Apesar desse negativo, a Molinos estará muito perto de encerrar o ano sem contabilizar perdas. E para 2000 pode chegar a um ganho de US$ 20 milhões”, afirma Cámpora. r:r (S.M.) - , - -- - ,f¿._,._.. Fatiade mercedio. nor áreas. I T._a_. 1..-_-fev.-¬.1II1II-AI'IIIII i'!?_t__-=-!_síe.f.__ ~ 9!s2.a1!.ê1ê92..-i--__il__ Margarinas 43 2 Salsichas Vienai 41 A 1 . Gelatina 25 2 Pasta Seca 19 1 ,2 `a Ervas _ 14 Hambúrgueres 14 Fonte uiarâarr. ninho - iulhv 19419 -~ Arroz ro sao os planos que têm na pasta para quando esta etapa de sanea- mento estiver concluída. Cons- cientes de que a concentração da oferta de alimentos se acentuará - nos próximos cinco anos além da Molinos ficarão Unilever, Sa- dia, Danone e Nabisco, diz Cárn- pora- não descartam a possibi- lidade de impulsionar uma carte- lização da indústria para combater o poder de compra dos supermercados. O outro carninho que a Moli- nos está analisando é a compra de novas marcas - o primeiro passo foi dado com a aquisição da licença da Betty Crocker, por US$ 3,1 milhões, para aumentar seu poder negociador. Visa os alimentos de maior valor agrega- do, como os congelados. Tampouco passa despercebida para os estrategistas da empresa a chegada das “hard discount” (io- jas de grandes descontos), que hoje multiplicarn-se na Argenti- na, com cerca de 150 pontos. E o que fazer frente a essa nova aineaça que, nos próximos cinco anos, chegará a ter, apenas em Buenos Aires, 700 pontos de venda? A Molinos ainda não sa- be dizer se vai produzir algo pró- prio nesse mesmo forrnato. Por enquanto, outros temas a preocupam: “Pressão de um mer- cado recessivo sobre as margens, a concorrência agressiva e a pressão do processo de concen- tração. Assim, nossas perspecti- vas para 2000 podem resumir-se a um cauteloso otimismo”. ri PErno|.Eo Pérez Companc vai resgatar ações em bolsa Horacio Rlgi Buenos Aires P ara conseguir maior margem de manobra diante da possibilidade de sofrer uma oferta hostil por parte de alguma grande petroleira intemacional, a holding Pérez Companc (PCH) acaba de desenhar um plano para resgatar 42% das ações que atualmente estão sendo cotadas na Bolsa de Buenos Aires. A PCH. que 'pertence integralmente à Pérez Companc e cujo único objetivo -é ter maior participação na empresa petroleira do grupo, oferece 2,78 ações preferenciais da Pérez Companc 'S.A. A troca oferece como vencimento a data de 25 de janeiro do ano que vem. 11-loje, o capital acionfário da petroleira está dividido seguinte forma: 58% pertence -ai PCH e à I-`~un'dac`_ión Pérez`Compar`ic, enquanto que,42% está atomizado na Bolsa de Comércio. “Se” nao fizermos algo assim, não poderemos encarar um processo de cresciniento tão violento como exige nossa concorrência”, diz Oscar Vicente, CEO da holding. Manobra - Analistas do setor, entretanto, concordam que a manobra da Pérez vai mais além disso. “O grande objetivo da PCH é controlar 100% da petroleira, pois assim pode negociar melhor diante de uma possível oferta hostil”, afirma um analista de um banco de investimento noite- americano. Contudo, os acionistas da Pérez Companc S.A. não se mostram convencidos com a decisão da empresa, tanto que, na semana passada, as ações da petroleira argentina caíram quase 5% um dia depois do anúncio do resgate das ações. 1:1 Ê- * 77 7 * m 7 * ÍÍÍÍY 77 f*J __ Image 34 DE 22 A 28 DE NOVEMBRO DE 1999 IN|=on|v|Ãr|cA Nsoócros GAZETA MERCANTIL LATINO-AMEFIICANAI 7 6 9Seguradoras podem pagar pelo bug Grandes corporações dos EUA entram na Justiça com base em antigos dispositivos para causas marítimas Adriana La Rotta Miami A s companhias de seguros norte-americanas estão preocupadas com processos mo- vidos conitra elas por grandes corporações - como Xerox, GTE e Unisys _ que querem lhes passar a conta pelos gastos que tiveram para prepar-se para o chamado “bug do milênio”. Em- bora não esperem uma avalanche de queixas contra o defeito de programação que poderá afetar sistemas computadorizados na virada do século, tais processos podem sair caro. Muitos advogados nos EUA esfregando as mãos ante as possibilidades de intermediar de- mandas judiciais milionárias. Mas as seguradoras acreditam que o entusiasmo é injustificado sa carga poderá ser reclamado mais tarde, pois o objetivo da medida foi evitar perda maior, como o afundamento do barco. Para as seguradoras, porém, essa analogia é descabida. Elas argumentam que o custo de ma- nutenção e atualização de siste- mas operacionais de um negócio - sejamar condicionado, insta- lação elétrica ou computadores - sempre foi assumido pela em- presa e não por sua seguradora. “Os gastos dessas companhias para atualizar seus sistemas tor- naram-nasmais eficientes e ren- táveis, de modo que elas são as primeiras beneficiadas”, diz Hartwig. “Ocorre que as atuali- zações ficaram bem mais caro do que esperavam e agora querem que outro pague por isso.” Na semana passada, o Depar- Setor quer descartar responsabilidades A indústria de seguros não acredita que haja aumento dos pagamentos por perdas seguradas, porque os processos referentes ao “bug do milênio” podem demorar dois a três anos na Justiça. Estima-se que em 1999 sejam pagos US$ 190 bilhões, cifra que, segundo o Instituto de Seguros, deve ser um pouco maior no ano que vem. Acontece que, assim como descartam qualquer responsabilidade em saldar os gastos com a prevençao do “bug do milênio”, as seguradoras também estão dispostas a não responder por danos ocasionados pelo problema, a não ser nos casos em que as apólices o estabeleçam claramente. Para reforçar sua posição citam como exemplo a adoção do euro em janeiro deste ano pela União Européia. Argtunentam que as corporações norte- arnericanas que desejavam continuar negociando com a Europa precisaram ajustar seus sistemas à nova moeda e que aqueles que não o fizeram arcaram com perdas por falta de previsão. “Consideramos que ajustar sistemas para prevenir falhas faz parte dos gastos ordinários do negócio e as perdas por não fazê-lo devem ser pagas por quem fez a avaliação errônea”, diz Robert Hartwig, do Instituto de Seguros. |:r (A.l_..R.) devido ao alto número de empre- tamento de Comércio norte-arne- 1as «za rr |=E|nA ora Atrmeuros Eq J A Xerox pediu I U queatualizações de seus sistemas e ao fato de a maioria das apólices ser clara sobre o alcan- ce da responsabilidade do segurador. “Não há dúvida de que neste país alguém, em algum lugar, vai reclamar por perdas re- lacionadas ao YZK (Year 2000, como o “bug” é conhecido em inglês), mas será a minoria”, diz Robert I-Iartwig, vice-presidente Instituto de Informação de guros, braço politico das segu- radoras sediadas em Nova York. Apesar disso, o que agita os bastidores no momento são os processos movidos por algumas companhias que lançaram mão de dispositivos legais aplicados a causas marítimas. Uma delas é a Xerox Corporation que, em julho passado, pediu à seguradora American Guarantee & Liability retomo pelos-US$ 183 milhões que gastou preparando seus sis- temas para a virada de século. Os advogados da Xerox ba- seiam-se em uma antiga cláusula dos códigos marítimos pela qual os gastos de uma empresa para prevenir ou minimizar danos po- tenciais ou iminentes podem ser reclamados posteriormente pela segurada. Se, para salvar um bar- co de um naufrágio _ diz a cláu- sula -, 0 capitão ordena jogar na água toda a carga,galor des- US$ 100 bilhões pa- ra identificar e consertar a falha em seus computadores, que po- derão não reconhecer os dígitos 00 do ano 2000 confundi-los com os do ano 1900. Segundo infomrações oficiais, alguns setores como educação, provedores de serviços de saúde e pequenas empresas estão atra- sados nas adaptações e podem ter problemas no próximo ano. Mas em áreas como energia, telecomunicações e serviços fr- nanceiros os investimentos para ajustar os sistemas têm sido agressivos. Entre as corporações que gastaram vários milhares de milhões de dólares prevendo fa- lhas estão a GTE e a Unisys. E ambas estão agora acionando suas seguradoras para tentar re- cuperar parte desses gastos. u 2-3 DE DEZEMBRO MIAMI BEABII DBINEIITIDII OENTEII 2,-;*;;gz,§‹;;$$ BEBIDAS DAS AMEBICAS - govemo Conferencias e Exposições183 ¡¡¡¡'//mas federal devem gastar l 0 Demonstração de produtos . 2.2“.;*.'.'.t.."°*...§r§'i.I."%'ti.›i° "“'“ Execuüvos do setor de Comidas e Bebidas das Américas . v 18 Conferencias 400 EXPDSITOIIES Argentina, Brasil, Canada, Chile, Colombia. Costa Rica. Dominican Republic, Guatemala, Jamaica, Mexico, Panama, Peru. Portugal, Russia, Espanha,Trinidad 8. Tobago, Uruguay, Venezuela C 18 Estados Americanos Promoção Especial Válido até 1/12/99 (rua e varia) @ Wlsp ni» e são Paura/miami us s400.oo BRMUAN '"R”"Es Demais Localidades US $450.00 mcnesso cruir1í|ií›`|¡Ârii{i Em'` `šrí;Irir`š'¿6r¡í=šriíâíri:i¡š` ' ` ` ` se of r Nome ,,,__________M_ __ _ ,_f_ “_ Quer melhoraroseu B °°"'°a""¡a z A ~ - z e 4. I, : INGLÊS? Efldererêoa-- ..._ - - . “__ _. _ Aprimore o seu inglês Cidade/Estado/CEP.. z. ___. . ___... . _ Pela Internet Telefone _ __ Fax ..... DE GRAÇA! In|onnaçõm:CrtsIIrraIIovecs _ L L ç mx couvon em 011-251-saor (s.r=.› ra. 011-255-em isa) www.wordbu rger.com onoâurzação \\|IiIII.II TRADE CEIITEII mm! Image-35 OI GAZETA MERCANTIL LATINO-AMERICANA_ _ _ _ _ _ . DE 22 A 28 DE NOVEMBRO DE 1999 -_ "“` "'fi='¡*'E1-*X»'--'¬¿f-Y*-*'““i-W-'==-=¬*-"'*i*W--"-`=i-T*-*I-1~“ 1'-'Ts---¢~T-=-1+--=›-¬-"¡F~'1- -- := --- - =-- '- --¬= - .-:lv Y '=- '-'ti-.~ '-^-=-1. ;= '-.' 1: .-.I é-' -› -: :«¿-‹'_'.=..¢.‹-_-.-T ff-' ¿-. fz -':'›= 'rec-'=›¡..›--.~.-'..emsá-.ë:'›*:t.'-fz-:âi'=zE¬r:_é.. -za-.a_'r.z.._-;;=-os-1.11¡r=rrrrrr=€t'‹›l›.!i-a¡t*sé^.rr¡=s=¶=-=1.àz;z.¬z=a=-iarszzzr-.1i:a.=a.-:=.='z-- =.;T.¬= -zé-:z;f=,.=z-='5;-z-.zz=-r=-z'._=z._. '¬-‹:- ~-' - == - , _.z , .__ - hzmM-zr-_-_ _MQH _ Nsoócros _“_ _ ao ENERGIA Enersis quer investir U $ 3 bi na Controlada pelo grupo espanhol Endesa, empresa chilena já investiu US$ 4 bi e amplia domínio na região Sem fronteirasFrancisco Góes Rio de Janeiro 0 grupo chileno Enersis, gi- gante do setor elétrico na América Latina controlado pela Endesa, da Espanha, tem dese- nhada a estratégia para consoli- dar e expandir seus negócios no mercado latino-americano até 2003. O conglomerado já está presente em outros quatro paí- ses da região, além do Chile, por meio do controle de empre- sas de energia e saneamento. O plano estratégico, batizado de “Projeto Gênesis”, prevê in- vestimentos de cerca de US$ 3 bilhões nos próximos quatro anos. A maior parte dos aportes será destinada ao negócio cen- tral do conglomerado, a gera- ção, distribuição e transmissão de eletricidade, mas também deverá contemplar setores co- mo distribuição de água e gás. Hoje a Enersis já vende um to- tal de 45.062 GWI1 de energia a 9 milhões de clientes na Amé- rica do Sul. Os investimentos terão três fontes de recursos: receitas ope- racionais geradas pelas empre- sas do grupo. no continente, uma operação de aumento de capital prevista para o ano 2000 e desinvestirnentos em setores que não fa- México faz zem parte do “core Püfffi da f0f3 business” do grupo, de gypangãg como imóveis e infra- mgfonap estrutura. As vendas de empresas de- vem injetar US$ l,5 bilhão no caixa da Enersis. Os desinves- timentos serão feitos no Chile, pais que recebeu o maior con- tingente de recursos do grupo e que serviu de plataforma para a expansão do grupo na América Latina, a partir de l992, com a compra naquele ano da compa- nhia de distribuição de eletrici- dade Edesur, da Argentina. Em 1999, a Edesur sofreu um forte revés ao ser multada em US$ 75 milhões pelo ente regu- lador do setor elétrico argentino em razão do “apagón” que atin- giu, em fevereiro, grande parte da população dc Buenos Aires. No Chile, as empresas do grupo Enersis, a começar pela principal delas, a geradora En- _* rf f *fr reais, Os negócios da Enersis z-'rf/;'*"-~\..=-.-J; Gcmgga gigggm - na América Latina ea ¿/ ¬;__¬ -.- cacrzoerra Dourada 90,9% participação acionária ¿ ---- (_ ¬ Q_¿_¡t-¡¡§¡¿zë¿¿a effizw _ da holding nas > =.-/ ' Ç Cer¡.37_5% empresas - por país 5---`* _,`=' s./`=~ Coelce 21% ° s°t°"* ` Tltrrrsporte do energša - ,- Cien 45% Çolõmbia V ~ _ _ Ç Emgesa 1 9,5% 12 ' Í Betania 75% _ , A fläriribtrãrgzia cirãtrirsa Codensa 21% r ‹ ___; etotrica I K' Eaeger 29,7%- "--.` /' ozsrrraurçsoerêmm- ' `*":-,¬f". -, - _. ' Edelnor 29% W |_f,Í`\”.-§ _ ¿_ l _ ' ' " lsaaí-šièrfiof-.š_i`_51 r 5 " ` I 0 _ri *fi _. g,¬ Costanera 51,6% 5 r. ,I _f ' ff C€I1|IEl|BUB|'IOSAÍI'ES53,1'll'oÉ " 5* 3"'==-›¡ ç * Chocón 43%| ecbu' wa; ¡' ,Ç ; Endesa Chile 60% 15' z etátrieíz - Í ” cnrrecrra r2.e% -, ¬ _-_ Rio Maipo a3,r% -I Saneamento I -'--ar "41 ä.'31-; ztrfirilr fr.rs. Esval 29,1 % _3 "- ' ._` ' "I *Lá z LI *TJ-`“¬;J;` › _'"' 'F 'JF "i'r Fonte: Enersis desa Chile, registraram resulta- dos negativos nos nove primei- ros meses do ano em razão da forte seca que atinge o país e da desvalorização do peso. Soma- dos, levaram o grupo a um pre- juízo de US$ 59,5 milhões de janeiro a setembro deste ano. Ainda na área de desinvestimentos, o grupo chileno está vendendo a empresa Águas Cordillera, cuja concessão inclui a zona oriental da capital do país, Santiago. Para investir, o grupo analisa novas oportunidades de negó- cios nos países onde está pre- sente - Chile, Brasil, Argenti- na, Colômbia e Penu. Essa aná- lise considera também outros mer- cados nos quais ainda não tem'parti_cipação, como por exemplo o México. No mercado brasileiro, o gru- po Enersis está interessado em participar da privatização da Companhia Energética de Per- nambuco (Celpe), cujo leilão está previsto para fevereiro pró- ximo. Aguas corarrrera 1oo% x _ 1, ., _. '_ , Gemçgão elétrica - í "E ~¬x _ 1/ x , I O I ..-Í x_~^"' I' 'I 1 s'. fi Í \ I "' ' r .` } ' -F Í Lj "" I'-""' ¬ __,I: "SJ ___.. -..' s /. \. Ir -r. »-.--r-..r-.nz-r...-.fl \.u .-.|--.¡.n«-r. _. _ cisoztatçâaraearmz i = fz Edesur 51 % 1 , . . . ._ ....¿ Í.¿._J/' i ______. _ _ P. ti, ¿ . Í/4P'*,__,. 'A participação nas empresas de geração e transporte se dá por meio da Endesa Chile. enquanto nas empresas de distribuição de eletricidade a participação é da Enersis Os investimentos totais do grupo Enersis na América La- tina somaram US$ 4,47 bilhões até setembro deste ano. O plano estratégico do grupo, que fatu- rou US$ 3,2 bilhões e registrou lucro liquido de US$ 190 mi- lhões em_l998, considera, po- rém, que antes de continuar a política de expansão será preci- so maximizar o valordos inves- timentos já realizados. A otimização dos negócios do grupo, que tem nove mi- lhões de clientes na América Latina, passa pela redução de custos operacionais. O “Projeto Gênesis” prevê a economia de US$ 845 milhões até 2003, re- sultado da redução de custos, do corte de investimentos, de melhorias operacio-Estratégia A visa ampliar retomo aos acionistas nais e da reestrutu- ração financeira. O diretor de rela- ções com 0 merca- do da Enersis, Ri- cardo Alvial, diz que uma das metas é a obtenção de uma ren- tabilidade para os acionistas de l8,5% em 2003. “E uma meta razoável já que, historicamente, o retomo tem ficado, em média, em l7%”, diz Alvial. r:r 2.1-E í ÀEmissao de açoes deve garantir capitalização AEnersis, maior conglomerado privado do setor elétrico na América Latina, está preparando um aumento de capital para o prirneiro semestre do ano que vem por meio da emissão de ações nos mercados chileno e intemacional. O conselho de acionistas da Enersis definiu que a operação incluirá a emissão de 2,58 milhões de ações. A medida deverá representar para a empresa um aporte de capital de cerca de US$ 1,2 bilhão. O diretor de relações com investidores da Enersis, Ricardo Alvial, diz que a Endesa Espanha, controladora da Enersis, irá subscrever 64% das ações a serem lançadas, num montante de US$ 768 milhões. A parcela restante, de 36% (US$ 432 milhões), será subscrita por investidores no mercados chileno e intemacional. Alvial at`u'ma que está sendo avaliada a listagem das ações da Enersis na Bolsa de Madri, na Espanha. “O processo de listagem foi iniciado em julho e sua conclusão depende de aspectos cambiais”, avaliou Alvial, por telefone, desde Santiago, no Chile. Espanha - O registro dará condições à Enersis para colocar uma parte da emissão no mercado acionário espanhol. Também está prevista uma nova emissão de ADR°s (American Depositary Receipts) na Bolsa de NY. A Enersis fez sua primeira emissão de ADR”s em 1993. Hoje, do total de ações da Enersis, l.3,7% são ADR's. São 18 milhões de ADR's, que equivalem a cerca de US$ 440 milhões, dos quais cerca de 70% encontrarn-se em mãos de investidores institucionais (fundos de pensão e companhias de seguros) dos EUA, Europa e Ásia. Alvial afirma que a decisão de fazer a emissão de ações responde à necessidade de fortalecer a base de capital do conglomerado. A operação também leva em conta a estratégia de manter uma relação dívida- capital que permita à empresa participar de .novas oportunidades de negócios na América Latina. Dívidas - O endividamento total da Enersis soma US$ ll,5 bilhões (US$ 1,8 bilhão de curto prazo). No primeiro semestre de 1999, a Enersis tomou um empréstimo de US$ 2,1 bilhões, da Endesa Espanha, para comprar 35% das ações da Endesa Chile. Com a operação, a Enersis passou a deter 60% do capital da Endesa Chile, principal geradora chilena de energia. Alvial afirma que o “leverage” (alavancagem) da Enersis está em nível semelhante ao de outras companhias intemacionais de energia elétrica. Em setembro deste ano, o “leverage” da Enersis era de 1,52 vezes, o que significa que para cada dólar de patrimônio mais interesse minoritário (investimentos dos acionistas minoritários nas filiais) existe um dólar e meio de dívida. Isso equivale a 0,60% de capitalização. Ou seja, 60% dos ativos da Enersis, de US$ 21 bilhões, são financiados com endividamento e os restantes 40% com patrimônio, incluido aí o interesse minoritário. cr (F.G.) .í í -_ ._. __. í.--.__ -._ -ri. ...___ Mr r-› ='§¿;»¬=rr¬~ por mascotes os 22 À za os rrovrarrarro na rose cazrrrrr rrrarrcrrrrnt Lânuoârresrcnnan 9 as 2 a-,â,.r.'..sta¬ =°¢'¬rsm;.rt*~\¡3,m~r%‹1.,¬¬rr~›r'ssz.¬9:rt1@°‹s=~tf'v rvrrflaffsmkm «essas r ““ " *' ".»‹:¿¬ff× as-__r'v ¬T'¬-t -'fr íííšfifiñfârflš ..=×l_©ír£1 .-1 Todo cuidado e pouco As orrgens mars comuns das e quanto el KL :E --nr-:LHeinz: r'}*1w 4:r'¶3_=:| :fassa- allBaIll{ll1g, O IIOVO ireerfavrosi lê 321 0 I O_... _________ tttttttt t “deliver ” bancarioL Ê l i ä l ir I- I 114,7 í _- -¡ r-rr -._-_|_r ' _» _. I i _ 'I €r'L"ÊÉ_. _\`f',`_`-' : I._ .-__ - ¡r_1!_ ,.1_ _ -\-§__;'¬z J- -*É‹._ -¡ . ¡- ¿'2 Telemarketing Falsificaçqes .,_-¡: __ _____ __ _ _ _; _ 1 _ __ , f `°0 _ QQ» 1 Ê* iv o" QO 1 ëb Q Ponto: htaltorourl do lriárrlcrr z 44-~ _-J;-_-;.:+ - + - u__ ;_,›__- 4.;-f '1- -Lu end-ri' à .;.rr.-...r-H' -ur €- -ra:-D* _* nas _ _ . * °Y' `°+ dp ei' México vai adotar ícartao com chip O sistema bancário mexicano está disposto a encerrar com chave de ouro o atual século da revolução tecnológica e transformar radicalmente seus sistemas de pagamentos. O objetivo é deixar para trás os cartões bancários com tarja magnética e entrar na era do cartão com chip. Recém-autorizados pelo Banco do México, o Bancomer e o Bital - que têm mais de 80% do mercado de cartões de crédito e débito no país -- se aliarão para lançar um cartão capaz de realizar todo tipo de transação financeira e cotidiana. Nesse sentido, está para ser assinado um convênio com a Mondex, subsidiária da MasterCard, que lidera as inovações no uso do Uruguai nao O sistema financeiro uruguaio “já vive o ano 2000", disse o presidente do Banco Central, Humberto Capote, sobre os preparativos para o “bug do milênio”. Segundo ele, as etapas de testes já foram cumpridas e não são esperados problemas na virada do ano. tz chip financeiro. Em uma mesma peça serão incorporados o cartão de crédito ou de débito, a conta de cheques, a licença de motorista, o titulo de eleitor, o cartão telefônico, o cartão de caixa eletrônico e saldo de fundos de -aposentadoria. Ao chip, pequeno computador incrustado no cartão, poderão ser introduzidas aplicações de software como ocorre com qualquer PC. A Europa, onde circulam mais de três milhões de cartões inteligentes, é a região mais adiantada nessa tecnologia, apesar dos elevados custos de infra- estrutura. O uso do cartão com chip deverá contribuir decisivamente para reduzir os casos de fraudes. r:r teme 'bug' O serviço permite ao cliente receber extratos via mensagens FedericoCaturla Buenos Aires 6 6S e Maomé não vai à mon- tanha, a montanha vai a Maomé”, diz o ditado. Os usuá- rios habituais da lntemet para suas operações bancárias pode- rão receber informações sem ne- cessidade de se conectar. A Ever- Systems, uma empresa especiali- zada em transações eletrônicas seguras, lançou um novo serviço: o E-MailBanking, que permite receber periodicamente resumos de cartões de crédito, saldos, ex- tratos de conta corrente e infor- mação financeira, através do cor- reio eletrônico. “A vantagem principal do E- MailBanking é que o usuário po- de selecionar os serviços que lhe interessa e montar uma agenda estabelecendo quando e que tipo de informação quer receber”, diz César Castelli, gerente comercial da EverSystems, que desembol- sou mais de US$ 3 milhões no desenvolvimento do produto. Ferramenta - Estima-se que 70% das pessoas que se conec- tam com seu banco através da re- de buscam infomrações relacio- nadas a saldos e extratos de conta corrente. O E-MailBanl‹ing se transformar numa nova ferra- menta para melhorar o serviço oferecido pelos bancos e pelas administradoras de cartão de cré- dito, tomando mais rápido e efi- ciente o fluxo de informaçao aos clientes. “Este serviço não ape- nas complementa as operações bancárias via Internet, mas supe- ra o modo tradicional de “delive- ry” dos bancos”, diz Adriana Amado Suárez, gerente de rela- ções institucionais da empresa. A EverSystems usa tecnologia criptográfica de segurança, com ser-;o.1'11ruth chaves que vão de 128 a 2.048 bits. Entre seus clientes encon- tram-se Citibank, Unibanco, BankBoston do Brasil e Banco Rio da Argentina. No Brasil, os bancos que adotarão o serviço estão na última etapa de prepa- ração. Na Argentina e Venezuela os bancos ainda estão em nego- ciação com a empresa. r:r I* '"“ l ÊÇQÊÍ 2-2 'If 'á 'S' "z-'_'í¿.`¡f`£›3_Ê-'Ê_ í .Í<Í~z"'-_ffl`¿-Í-i‹I1'Z-"'-Í_Í` É '7zZ£'-"Uz.¡.`5 .t 7:; z. ,sf .ƒagrrräpzrz-. :_ -:.:" _ .'.""'i¡:' .__`1 __.;_-¡_. __..;_.3. r.\‹T'?-rff-__.,z¬_¡. | I.. Apresenta: í Di --t-n;_-.-..._--_-__-1-. Ilnzinfiltltfl í-._ wT1_fl fIÍíí¶-ía-.iai-ii-i_-Ir--. O Classificação de Risco Rating ‹ . O Demonstrações Financeiras O Cálculo de Indicadores zi 0 Notícias do segmento LÊ. - ii _ ¿US'I'Ig ggfllt - Sistema de infomrações de Bancos, uma ferramenta ágil e objetiva para acompanhamento de Instituições Financeiras. I..- -'H 'R-'N'r~¢--'- _l-3545-\ 'É'LIi|'J _¡¡..r-0.1....~,, ...._.-_,.._.,- ..._. ._, ' " il ' ”i'¿.'FIi é-";ÍzÉ.":.'S \\.-- :a-0.4.' r: .n--.r_ r.-.--J t f..:.': :¬-,r-=;"r;;*rr:fs!ln.r=_t,_çr:f¬1.t;z- ___. I .-" `~, . = ¡' _. . ' "` '. _' \_ _ ¡' -. . .-.-I . r - .i II Í] |_|fr .fl r Í' _r ¡ - J¡ J I I I . ¡ ›. I il 1 ¡ "` \ ../J _] _ 'fr `_J _' _ ".__ .J " I J' _. f ' -lí-'-1 f_-"%_ --' "' ¡-v--¬_ _,v--'i- ---z _..-- -_ -.r .. - - _. I ._ E _. --"`\ r_ ,_ ¡- _; I ___./ _\\ __/'I' `\` li-_ `-'¬r _!' l r r z r \ r » z' I , , ~ ' I J f 1 I r r " I f | r ' 'I , r J ` f I à-. rf . J ¡ 1 1 ' ¡ ,f Í _. _/ Í .ll t_...-~ ~_._i -__'' \~____--'f 1 __/ r__r \. _ _," 'L -"r - "-'.z-_\._`_ -of _/ J,P¬ / --"~ w 'H ' aq.:-~ ~ n-_: ._ . .H .- ‹`-=.~..f¡ .-.-¬- r I r' ' ' '- I. il '' \ _: r â r '. _ . _-. \ '_ . '. `_.`_"'- J... " " ` "" _ '_ ___ _ _ . \ z I _ .- *- -~-',.- ___.,.__.. _--. '~ / `\_ _/ l,_';_/' __. L- ¡| Image-3? 10: cnzzm niancmrnt Lanna-Aiúenictuu _ . DE 22 â 28 DE NOVEMBRO DE mg TEcNo|.oc|Á I O Nscócios Mais satelites nos céus da mérica São "os de baixa órbita, que prometem preços menores e equipamentos compactos para competir Silvana Mautcne São Paulo Umsistema de satélite de baixa órbita que poderá facilitar o trabalho e reduzir os custos das empresas de logísti- ca, segurança, abastecimento. Essa é a intenção do Orbcomm, primeiro sistema mundial de baixa órbita, que começou a operar nos EUA no fim de 1998 e é o novo concorrente dos sis- tema de satélite de alta órbita. Na América do Sul foi lançado oficialmente em outubro. A diferença principal entre os sistemas é o posicionamento dos satélites. Os de baixa órbita ficam a cerca de 800 quilôme- tros da Terra, enquanto os de al- ta órbita estão distantes 36 mil quilômetros. Segundo Marzio Laurenti, presidente da Damos (empresa controlada pela Teles- pazio, da Telecom Italia, res- | i I ‹ 4 - .. -. . . ¿ .. zz zz ponsável pela comercializaçao do sistema Orbcomm na Amé- ricado Sul), a vantagem dos sa- télites de baixa órbita é que usamequipamentos mais sim- ples, de menor potência e tama- nho e mais baratos. Os apare- lhos que fazem a conexão com o satélite, os comunicadores, usam, por exemplo, a mesma freqüência das ondas de rádio. Resistência - O sistema, no entanto, ainda é visto com algu- ma resistência. “O delay (tempo no envio das informações) é muito grande. Chega a superar dez minutos em algumas re- giões”, diz Mark Pessoa, super- visor da Farco, uma das empre- sas que comercializa no Brasil o sistema Inmarsat, de alta ór- bita. Ele afimia que o delay do Inmarsat varia entre 30 segun- dos e quatro minutos. Mas Pes- Y __ soa admite que a lentidao no sistema Orbcomm deverá ser resolvida com o lançamento de mais satélites e a ativação com- -pleta das estações em terra. Petrolelras - O projeto Orb- comm prevê o lançamento de 47 satélites. Hoje, 28 estão em funcionamento. Sete devem ser lançados ainda este ano e outros seis no ano que vem. Com o lançamento dos próximos saté- lites_o delay vai cair para algo em. tomo de cinco minutos, se- gundo a empresa. Entre os clientes conquista- dos pela Orbcomm está a YPF, que fechou um contrato para instalação de 50 comunicadores nos seus dutos subterrâneos. O objetivo é controlar o nível de corrosão -¬ esse trabalho de monitoração era antes feito ma- nualmente. ci i _ _ Serrat; Bffasft' bla-. rwàvr zââagwaar 4?-§:§f;1-:.~.e¡*i›1i<m§i'. .Prarzš 51;-'5 t*»i.›r1i:z;|5s2-:rms e afa'àvírev=mitur1ts. E-mail por US$ 1, via TV e energia elétrica o consumo nos horários de pico e oferecer tarifas diferenciadas. _ O e-mail é um produto que a empresa pode passara oferecer a seus clientes sem a necessidade de grandes investimentos adicionais. A idéia é da Sistron, empresa de Minas Gerais, cujo negócio é desenvolver soluções tecnológicas para a área de distribuição de energia. A intenção é oferecer o serviço de e-mail usando energia elétrica e energia em cada residência. satélite às classes de baixo Poderão saber, por exemplo, poder aquisitivo. i:| (S.M.) Permitir o envio e o recebimento de e-mails pelos cabos de energia elétrica, a um custo mensal de US$ l. E as mensagens não chegam pelo computador, mas sim pela TV. Este serviço poderá ser oferecido aos clientes das empresas de energia elétrica que optarem pelo uso dos satélites de baixa órbita. Para essas empresas é interessante usar o sistema porque permite um exato controle do consumo de 1 '77 _ l.I ln-E I;z I. _;~ .'fl_ "'.l..i _~'̀F.I |-In.i.I\_ ._,_1,_ 7'~_v.,“¿Í._ .z .-.-E_ 'II- __ I_ 'nf`.I _- """zÉ_` \ E_` _- .'S1 .I' ~.-'f'¡-._`\›. ›-›'` _..|I - I--' .z- I__ -'UL' z_- -›'1'I: (J', ¬›¬';¿__'__f I;i" -.| IFEGHKittmcntisfiii ¡ L *LM L iftv-ale tz site t.ua”f_p11sf¿.vr. eonr éigàfilz-tzziate ze seeiftiinçn. ¡'f.iwf›~...r um -uma .rftuv rênní' uma tem um -‹útr.|r|_;= Irfgfir, 6.1'2-(Í.Í -.Iii-ntzrtíf fa' ccnisbf T l I L i t l.- ln" Image 38 oia 22 A za DE uovemeno DE 1999 GAzErA iitncâimt Lânuoârienicànn n 11 Neeõcios mew Faturamento empresa dislnbuido de mais - \ Defesa e. eletrônicos = ITÊT-lnduslrlflã 1' _ -` Conectores e Bombas eiprodutos Produtos e Defesa ITT intensificará compras .Àpara crescer na regiao Lia Vasconcelos São Paulo C rescer na América Latina. É este 0 objetivo da irr Industries, empresa norte-ame- ricana fundada em 1920 como International Telephone and Telegraph Company. Hoje, com foco concentrado em en- genharia e fabricação, figura entre as 500 maiores empresas na lista revista Fortune com vendas anuais globais de US$ 4,5 bilhões. Com operações espalhadas por vários países da América Latina, o desafio para a ITTé crescer de 14% a 16% ao ano, afirma Travis Engen, presiden- te mundial da empresa. Uma das estratégias para melhorar sua performance financeira é a aquisição de novas empresas e abertura de novos mercados. “Ao mesmo tempo que temos posições fortes na América do Norte e Europa, estamos muito interessados na expansão de nossa esfera de atuação na América Latina. A longo pra- zo, os países latino-americanos e os asiáticos são os de maior potencial de crescimento”, diz Engen. Segundo ele, as vendas na América Latina foram res- ponsáveis por cerca de 2% do faturamento global da empresa no ano passado. A lT1"lndustries, além de fa- bricar conectores, computado- res e cabos usados em teleco- municações, computação, apli- cações industriais e espaciais e serviços em rede, é uma das principais fabricantes mundiais de motobombas, e produz sis- temas e serviços para a movi- mentação e controle de água e outros líquidos. A empresa também se configura como um dos maiores fornecedores de sofisticados armamentos mili- tares de defesa e oferece servi- ços operacionais e técnicos avançados para uma ampla ga- ma de órgãos govemamentais. A ITT Industries entrou pela primeira vez no mercado lati- no-americano há cerca de 70 anos. Hoje atende esse merca- do por meio de uma série de joint-ventures e centros de dis- tribuição, gerando US$ 100 milhões em vendas e empre- gando aproximadamente 1.000 pessoas na região. ci Novo gasoduto liga Argentina e Chile Ana Lia Machuca Salta Com a colocação em funcionamento comercial do gasoduto Nor Andino, a Argentina reforça a integração energética com o Chile. Falta ainda a habilitação da linha de transporte de energia elétrica para completar uma primeira etapa de investimentos que consumiu US$ 1,5 bilhão e que acrescenta-se ao gasoduto Gas Atacama. O duto Nor Andino permitiu a ligação de duas centrais termoelétricas em território chileno. O gás saltenhojá começou a ser utilizado pelas usinas da Electroandina e da Edelnor. n Tetecomuuicnçõis Telefónica cresce, mesmo com resultado ruim na AL Redução de tarifas na Espanha também afeta faturamento I nquanto os negócios da Telefónica de España crescem na Europa, os resulta- dos continuam tímidos na América Latina. Os resulta- dos, em termos nominais, ob- tidos pela Telefónica Interna- cional na região, foram de US$ 86,5 bilhões nos primei- ros nove meses do ano e repre- sentam uma queda de 67,8%. Contrastando com esses nú- meros, o resultado líquido consolidado da Telefónica US$ 1,47 bilhão nos nove me- ses do ano, ou seja 44% a mais que no ano passado, segundo os dados fomecidos pelo gru- po espanhol. Os ingressos consolidados por operações alcançaram US$ 10,25 bi- lhões, 9,6% a mais que 1998. Desse total, US$ 7,75 bi- lhões correspondem à Telefó- nica de España, que aumentou em 2,8% seu faturamento, e outros US$ 2,77 bilhões à Te- lefónica Móviles, que teve um incremento foi de 31,6%. Os lucros da Telefónica de España diminuíram 21,2% e ficaram em US$ 532 milhões, enquanto que os da Telefónica Móviles cresceram 14,4%, com US$ 467,6 milhões. Analista de mercado lem- bram que os resultados pode- riam ser ainda melhores neste ano, chegando a 29% de ga- nhos, se a Telefónica de Espa- ña não tivesse rebaixado suas tarifas locais e de intercone- xão, que têm representado um faturamento de US$ 150,7 mi- lilhoes, calculam. América Latina - As fontes indicaram que a queda dos re- sultados das empresas opera- doras na América Latina de- veu-se à depreciação das moe- das locais, frente à peseta e a outros fatores particulares de cada um dos países. No caso do Chile, as perdas da Telefónica Chile (US$ 27 milhões) frente a um lucro de US$ l86 milhões, durante os nove primeiros meses de 1998, foram conseqüência da redução de tarifas. Na Argentina, durante os três primeiros trimestres do ano, registrou-se um estanca- mento dos resultados, devido ao aumento das amortizações e dos gastos operacionais. A Telefónica do Peru apre- sentou uma queda no lucro lí- quido (48,2% em euros e 42,2% em moeda local), expli- cada essencialmente pela leve redução do resultado operacio- nal bruto, o aumento das amor- tizações, o importante cresci- mento dos gastos financeiros em 1998 e à correção monetá- ria negativa. As companhias brasileiras controladas pela Telefónica contribuíram pouco para o grupo e seus resultados foram fortemente afetados pela nova política de amortizações das dívidas e pela desvalorização do real frente ao dólar. A depreciação da moeda tem-se traduzido em significa- tivas perdas por correção mo- netária, especialmente no caso das empresas CRT fixa, CRT celular e Telefônica celular. ci (EFE) Acionistas podem vetar bônus O presidente da Telefónica, Conselho de Adrninistração, Juan Villalonga, vai que aprovou as stock options, tentar dar mais um passo para em 1997. convencer os bancos que No próximo dia 24 o estão no Conselho de conselho de administração da Administração da Telefónica Telefónica deve se reunir e de España - __ impririiir uma nova Argentaiia, BBV e La Caixa - a convocar uma junta ` __” T\. `\ .-*rir Ê*i-4:; z\"'*k '| .v-5^`z 'iii*¬*” \U` _ I filosofia no programa de benefícios por _meio de stock extraordinária de f_;_§¢*- __.‹'_,§-.\ options, introduzidas i. --- --1--. ..o uz a '."Áf-7...- _-.acionistas. Villalonga _; quer converter a _/Ê'nl 1-__ . .HJ 'aa~¡¡j-I ncrè' ft_=_›_;_}_._;§.__=_'r¿_.f,Villalonga. Para se __z adequar às nonnas de jiuita em um ° transparência referendum para sua JUAN VILLA'-01\'G^ introduzidas pelo gestão e sair sem arranhões govemo espanhol, o conselho da polêmica dos bônus em da Telefónica deve convocar ações dados pela companhia a uma junta de acionistas que seus diretores. Os bancos ratificará o programa de resistem a uma convocatória retribuições e poderá extraordinária tão rápida, que conhecer todos os detalhes pode voltar-se contra o sobre o volume de bônus e quem os receberá. Essa junta deve se forniar antes de 25 de fevereiro, quando vence o prazo de três anos das opções assinadas por 1.00 dirigentes. As expectativas são de que o conselho desautorize Villalonga, por ter deseniiado um plano de incentivos que permitiria cerca de 100 dirigentes do grupo cobrar entre US$ 218 milhões e US$ 282 milhões, a partir de fevereiro de 2000. Os conselheiros não devem autorizar também que esse mesmo plano seja estendido para outras empresas do grupo, como a Terra, braço da Telefónica em tecnologia multimídia e lntemet. ri 12 n oiizerii iiencâiirii. Liiniio-iiiiiiniciiiiii DE DD E DD DE NDDEDDDO DE DDD Sorrwnnii Nsoocios poio à exportação de microempresas Instituto traça planos e estratégia de vendas para as pequenas empresas brasileiras de informática André Lachlni São Paulo I .xistem cerca de 4 mil em- presas brasileiras desen- volvedoras de software. Embo- ra o Brasil já seja apontado com um dos futuros pólos mundiais de produção de informática, suas empresas não obtiveram, até agora, o reconhecimento in- temacional que companhias da Índia, da China e de Portugal, países emergentes no mundo dos sistemas, já conseguiram junto à ^‹ comunidade de negó- s .ví _ l cios eletrônicos. 1. ~¡ J . rdas para reverter esta ' ” Drsciirrts S. Ttixriiu Uma das iniciativas que estão sendo toma- situação acontece em São Paulo. É a “clínica de plano de negócios” programa tocado pelo instituto de tecnologia de Software (ITS), na Universida- de de São Paulo (USP). O ITS, uma sociedade mista, é vincu- lado ao Prosoft, programa do governo federal de apoio ao software. O ITS inaugurou a “clínica”, para ajudar as micro e pequenas empresas a traçarem suas estratégias de mercado. I. _ - '.':i~. eq-«W “O objetivo da nossa clínica é fazer planos de negócios. Dar as primeiras orientações ao empre- sário para que ele consiga via- bilizar seus produtos no merca- do brasileiro e, depois, em ou- tros países do Mercosul” diz Descartes de Souza Teixeira, di- retor do ITS. Teixeira cita vá- rias empresas paulistas que, com o apoio do ITS, já estão vendendo os sistemas que de- senvolveram
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