Buscar

Apostila de doencas parasitarias

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Doenças 
Parasitárias
Por: Malu Albuquerque
Definição
→ Estudo das doenças causadas ou
transmitidas por ectoparasitas e
endoparasitas.
01
Conceito
→ Parasito: Relação parasita - hospedeiro
é muito importante
→ Quem são os parasitas: Protozoários,
Artrópodes e helmintos
→ Endoparasitas: Interno 
→ Ectoparasitas: Externo
Classificação
→ Infecção: Invasão de um hospedeiro por
organismo
→ Infestação: Restrito á presença de
parasitas externo
Tipo
→ Obrigatório: Precisa do hospedeiro
→ Facultativo: É o que pode viver
parasitando um hospedeiro ou não 
Ação Hospedeiro
→ Ação espoliativa → absorve nutriente
→ Tóxica 
→ Mecânica
→ Traumática 
→ Irritativa → Sensibilidade 
→ Anóxia → produz anemia → consome 
o oxigênio 
Tipos de Hospedeiro
→ Definitivo → Parasita está na fase
 adulta ou protozoários 
na fase sexuada 
→ Intermediário
→ Paratênico ( HP )
→ Vetor ( artrópodes ) → Mecânico
 → Biológico
Tipos de Ciclos
→ Heteroxeno
→ Monoxeno
Períodos de Parasitismo
→ Período Pré-patente (PPP) → Antes
 ↳ Momento da infecção até a manifestação
→ Período de Incubação (PI) → Durante
 ↳ Infecção até os sintomas
→ Período Patente (PP) → Na Doença
 ↳ Fase adulta até o fim da infecção
Transmissão
→ Modos
 ↳ Água
 ↳ Solo e alimentos
 ↳ Sexual
 ↳ Insetos setores
 ↳ Animais domesticos
Diagnóstico Laboratorial
↳ Não se detecta por pequena cargas
↳ Ciclo de vida: ausente, porém no interior do
organismo do hospedeiro
↳ Técnica inadequadas
↳ Variação do período pré-patente
Parasitas das circulação
sanguinea
→ Denominação : Hemoparasitas (o)
 ↳ Maioria transmitida por artrópodes
hematófagos.
→ Diagnóstico
 ↳ Pesquisa direta de sangue venoso
ou periférico
 ↳ PCR
 ↳ Sorologia
02
Parasitoses do TGI
→ Protozoários e Helmintos
 ↳ Ovos e larvas
→ Diagnóstico
 ↳ Exame Coproparasitológico
 ↳ Coleta
 ↳ Armazenagem
 ↳ Refrigeração
 ↳ Formol 10%
 ↳ Metodologia 
Hemoparasitoses
03
04
→ Babesiose ←
→ Intraeritrocitarios: Hemácias
→ Intraleucocitarios: Leucócitos
→ Intraplaquetarios: Plaquetas
→ Plasmáticos
O que são hemopárasitas?
→ Doenças causadas por parasitas sanguíneos
Quais são?
→ Babesia spp
 ↳ Transmissão por
carrapatos
 ↳ Heteroxeno
Introdução
Perda econômicas
→ Bovinocultura
Distribuição geografica
→ Bovino e Cães
Acometidos
→ Acompanha aquela dos insetos vetores
que o transmite.
Babesia Bovina
→ Etiologia
 ↳ Babesia bovis → pequena
 ↳ Babesia bigemina → grande
Nome
→ Babesia bovina
→ Febre do texas
→ Tristeza parasitaria bovina → tem
anaplasma
Epidemiologia
→ Hospedeiro vertebrados 
 ↳ Bovino, bubalinos e cervídeos
→ Hospedeiro invertebrados
 ↳ Rhicephalus ( boophilus)
microplus
➢ Frequentemente encontrada em
bezerros
➢ Bovinos jovens mais resistentes
→ imunidade passiva
➢ Sem distinção
Transmissão
→ Transplacentária
→ Fômites (agulhas)
→ Rhipicephalus (Boophilus) microplus
 ↳ Larvas, ninfas e adultos → B.
bovis
 ↳ Ninfas e adultos → B. bigemina
→ Infecção HI
 ↳ 2 a 3 dias pós fixação → B.
bovis
 ↳ 6 a 12 dias pós fixação → B.
bigemina
05
→ Período de incubação varia de 10 dias a 3
semanas
→ Parasitemia transitória ocorre no 1 dia 
→ Detectada no 14º dia
→ Transmitido pelo carrapato durante o
repasto sanguíneo 
→ Intensa parasitemia e a destruição dos
eritrócitos. 
Patogenia
Sinais Clínicos
Diagnostico
→ Anamnese
→ Histórico
 ↳ Surtos de babesia bovina
 ↳ Animais transportados de uma "zona
livre" para um zona endêmica
 ↳ Exame Complemetraes
 ↳ Esfregaço sanguíneos
 ↳ Técnicas sorológicas 
 ↳ IFI
 ↳ Elisa
 ↳ Técnicas moleculares
 ↳ Reação com cadeia da polimerase
 ↳ PCR
 ↳ Citológico
 ↳ Esmagamento (squash)
 ↳ Decalque (imprint)
 ↳ Xenodiagnóstico
 ↳ Achados de necropsia
→ Estabilidade / Instabilidade enzoóitica
 ↳ Soroprevalência; taxa irregular ou
baixa (< 75%) 
 ↳ Elevado o risco de ocorrência da
doença clinica.
➢ Anemia hemolitica
➢ Rompimento da hemácia
 ↳ Liberando hemoglobina
 ↳ Pigmentação biliar e se
depositando nos tecidos ( Ictéricos )
 ↳ Eliminado na urina
 ↳ Causando hemoglobinúria
→ Febre alta
→ Dispneia
→ Icterícia
→ Sinais neurológicos
→ Dorso arqueado
→ Anorexia
→ Convulsão
Tratamento
→ Diamidina
 ↳ 3 a 3,5 mg/kg, dose única,
IM
→ Imidocarb
 ↳ 2 mg/kg, dose única, SC
06
→ Controle do carrapato
 ↳ Banhos carrapaticidas
 ↳Deltamicina
 ↳ Vacina
→ Quimioprofilaxia
 ↳ Diamidina e Imidocarb
Controle
Crônica 
→ Babesia Canis 
 ↳ Subtropicais e tropicais
 ↳ Mundialmente
 ↳ Grande
→ Babesia Gibisoni
 ↳ Asia
 ↳ Menor frequência no brasil
 ↳ Pequena
→ Vetor: Rhipicefalus sanguíneo
Tratamento
→ Aceturato de diminazeno (babecid)
 ↳ 3,5 mg/kg, dose única, IM
→ Imizol - Izoot B12
 ↳ Antes atropina
Babesia canina
Aspectos clínicos
→ Subclínico: Assintomático
→ Aguda: Filhote
→ Hiperaguda : Incomum, intensa parasitemia.
→ Crônico
Sinais - Aguda
→ Febre
→ Mucosas pálidas
→ Hemólise aguda
→ Trombocitopenia, bilirrubinuria,
bilirrubinemia, hemoglobinúria, linfadenopatia.
Subclinica
→ Febre
→ Apatia
→ Melhora Clinica
➢ Portadores da doença, reservatório
→ Febre
→ Mucosas pálidas
→ Hemólise aguda
→ Trombocitopenia, bilirrubinuria,
bilirrubinemia, hemoglobinúria, linfadenopatia.
Diagnóstico
→ Histórico
→ Esfregaços sanguíneos
 ↳ Altamente específicas - Baixa sensibilidade
→ Parasitemia variável
→ Imunofluorescência indireta
→ Reação em cadeia da polimerase (PCR)
Prevenção
→ Banho de controle
→ Inspeção da pele e do pelo do animal
→ Limpeza do ambiente
07
→ Cytauxzoonose ←
→ Foi primeiramente em ruminantes
→ Atinge felídeos 
→ São conhecidas 4 espécies
 ↳ Cytauxzoom felis
 ↳ Aqui no brasil
→ Caso
 ↳ Primeiro foi em 1976 nos EUA
 ↳ Em felinos domésticos e silvestres
 ↳ Primeiro foi em 1999 no BRASIL
 ↳ Silvestres (Leões)
Achados de Necropsia
→ Diretamente relacionado à fase de
esquizonia → Em macrófagos por todo o
organismo
 ↳ Fígado, baço, medula óssea 
→ Doença sistêmica
→ Fase eritrócito → Anemia,
macrófagos com volume aumentado
→ A oclusão vascular e vasculite durante
a fase esquizona, devido a isquemia
tecidual, possibilitando o paciente felino
vir à óbito antes da detecção.
Patogenia
Sinais Clínicos
→ Anorexia, icterícia, convulsões
→ 39,4°c e 41,6°c
→ Animais mais avançado pode ter
hipotermia
→ Doença clinica dura menos de uma
semana
→ Morte em menos de 5 dias 
→ Sinais clínicos inespecíficos - curso
rápido da doença 
→ Inchaço dos rins, edema pulmonar
→ Hemorragias, petéquias e equimoses
em diversos órgãos
→ Imprint do fígado de felino
Cytauxzoon Felis
→ Apicomplexa da familia theilerudae
→ Transmitido por carrapatos
→ Dermacentor variales
→ Amblyoma americanum
→ Hospedeiro natural: Lince (Lynx rufus)
→ Gato domestico: Acidental
→ Doença progressiva e fatal
→ Gatos de qualquer idade
→ Mais frequente em jovens adultos
→ Não é preciso uma imunossupressão
para desenvolver doença 
→ Não tem raça predispostas
→ Verão e primavera
Tratamento
→ Atavaquona 
 ↳ 15 mg/kg, Via oral, 8-8 horas , por
10 dias
→ Azitromicina 
 ↳ 10 mg/kg, Via oral, 24 - 24 horas
➢ 60% de sobrevivência
 → Imidocarb 
 ↳ 3,5 mg/kg, Via intramuscular, a cada
7 dias.
 → Atropina 
 ↳ 0,05 mg/kg, Via subcutânea,
15 minutos antes do Imidocarb
➢ 26% de sobrevivência
Diagnostico
 ↳ Patologia Clinica
 → Hemograma e bioquímico sanguíneo
 ↳ Anemia não regenerativa, leucopenia,
trombocitopenia,hiperbilirrubinemia,
bilirrubinúria, hiperglicemia, elevação das enzimas
hepáticas e aumento no tempo de coagulação
 ↳ Parasitológico direto
 → Aspirador de medula óssea
 → Esfregaço sanguíneo
 → Citológico ( imprint )
 ↳ PRC
 ↳ Diagnostico por imagem
 ↳ Ver as alterações dos órgãos
acometidos 
Prevenção
 ↳ Carrapatos
 → Fipronil de uso topico
 → Colar acaricida com imidacloprida a
10% e flumetrina 4,5%
 → Solução de uso tópico de selamectina
associada a sarolaner
→ Micoplasmose ←
08
 ↳ Etiologia
 → Bactéria da família mycoplasmataceae
 → Mycoplasma haemofelis 
Transmissão
 ↳ Pulgas (C. felis) e Carrapatos (R.
sanguíneos)
 ↳ Forma iatrogênica: transfusão de
sangue
➢ Machos são mais predispostos
➢ O risco aumenta na primavera e verão
➢ Gatos jovens são mais acometidos
➢ Gatos FELV+ tem mais predisposição 
 ↳ Imunossupressão
➢ Mycoplasma sp. seria um patógeno
oportunista 
 ↳ Coinfecção
Patogenia
 ↳ Danos na membrana eritrocitária
 ↳ Hemólise
 ↳ Macrófagos esplênicos
→ Doxiciclina
 ↳ 5 mg/kg, BID, por 14 a 21 dias
→ Enrofloxacina
 ↳ Não ultrapassar de 5 mg/kg,
por dia - aparecimento de cegueira subita
→ Diproprionato de imidocarb
 ↳ 5 mg/kg, Via intramuscular, a
cada 14 dias
→ Anemia - Predinisolona
 ↳ 2 mg/kg, SID, retirada do
medicamento gradual
→ Transfusão sanguínea
→ Fluidoterapia
→ Anaplasmose ←
09
Fases
 ↳ Fase pré-parasitaria
 → Ocorre após o animal ser exposto
 ↳ Fase aguda
 → São evidenciados os sinais clinico
 → Gravidade 
 ↳ esplenectomizado 
 ↳ Fase de recuperação 
 → São portadores, meses ou anos após o
fim do tratamento
 → Recidiva: rara
Sinais Clínicos
→ Anemia discreta, febre, anorexia,
fraqueza, depressão, perda de peso,
palidez de mucosas, esplenomegalia,
icterícia.
Diagnostico
 ↳ Sinais clinico apresentados + histórico
 ↳ Hemograma
 ↳ PCR
 ↳ Esfregaço sanguíneo
Diagnostico diferencial
 ↳ PIF
 ↳ Babesia felina
Tratamento
→ Anaplasma platys - plaqueta do cães
→ Anaplasma marginale - hemácias de ovino
→ Ordem Rickettsiales
Anaplasmose Bovina
 ↳ Anaplasma marginale
 ↳ Mais frequente no
BRASIL
 ↳ Anaplasma Centrale
 ↳ Mais frequente no EUA
Transmissão
 ↳ Transmissão biológica
 ↳ Rhicephalus (boophilus)
microplus
 ↳ Transmissão mecânica
 ↳ Fômites
 ↳ Transmissão transplacentária
10
Patogenia
 ↳ Não esclarecida - doença autoimune 
 ↳ Ativação de macrófagos,
hipertrofia dos centros germinativos do
baço, das células de kuppfer e das células
reticulares da medula óssea
 ↳ Auto anticorpo - Opsonização
 ↳ Destruição das hemácias
 ↳ Tanto as parasitadas quanto as
não parasitadas
 ↳ Complexo de doenças
 ↳ Anaplasma marginale
 ↳Babesia Bovis e bigemina
 → Rhicephalus boophilus microplus é o
transmissor
 → A incidência é maior em locais onde
a prevalência de carrapatos é ampla
 → Alguns adultos podem ser
assintomáticos
 → Risco de morte e prejuízo econômico 
 ↳ Fase aguda
 ↳ Parasitemia alta - Febre 40ºc a
41ºc
 ↳ Perda de peso, olhos fundos 
 ↳ Anaplasma ssp
Diagnostico 
anatopatologico
 ↳ Sangue fino e aquoso 
 ↳ Mucosas e serosas anêmicas
ou ictérica
 ↳ Rins aumentados e escuro
 ↳ Hepatoesplenomegalia
 ↳ Vesícula biliar distendida
Tratamento
 ↳ Tretaciclinas e imidocarb 
Tristeza parasitária
bovina 
 ↳ Vacina
 ↳ Embravac - Hemopar
 ↳ Cepas atenuadas de B. bovis, B.
bigemina e A. centrale
 ↳ Conservada em nitrogênio liquido
 ↳ Animais que vive em áreas livres e
vão para área endêmicas, deverão ser
vacinados.
Anaplasmose Canina
 ↳ Anaplasmose trombocítica
canina
 ↳ Anaplasma platys
 ↳ Bactéria gram negativa
 ↳ Infecta as plaquetas dos cães -
trombocitopenia cíclica canina 
 ↳ Anaplasma phagocytophilum
 ↳ Leucócitos
 ↳ Ainda não descrito em cães no
Brasil
 ↳ Pode infectar humanos
11
 ↳ Rhicephalus sanguíneo
 ↳ Evolução varia de leve a severa no
cão
 ↳ Trombocitopenia cíclica
parasitemia inicial onde a um grande
número de plaquetas parasitadas
 ↳ Parasitológico
 ↳Fase aguda
 ↳ Hemograma
 ↳ Sorológico → Pode ter reação
de outros agentes
 ↳ Rifi, elisa - limitações
 ↳ Molecular
 ↳ PCR
 ↳ Teste Snap 4DX Plus
 ↳ teste rápido
➢ Parasitemia Inicial
 ↳ Diminuição brusca de plaquetas
 ↳ Agente causa desaparece da
circulação
➢ Parasitemia e trombocitopenia
subsequente
 ↳ 7 - 14 dias
 ↳ Trombocitopenia Cíclica Canina
Patogenia
 ↳ Infecção aguda nas característica
da parasitemia
 ↳ Trombocitopenia → Inclusão
não observadas
 ↳ Plaquetas parasitadas diminui
durante o ciclo 
Sinais Clinicos
 ↳ Período de incubação de 8 a 14
dias
 ↳ Igual as outras hemoparasitoses
 ↳ Grave: Petéquias, epistaxe,
melena, sangramento gengival,
hemorragia de retina e hematoma 
Diagnóstico
Tratamento
➢ Localização intraplaquetária fator
limitante na eficácia da terapia
antiparasitária
 ↳ Doxiciclina
 ↳ Doxitec
 ↳ 5mg/kg/ BID ou
10mg/kg/SID
 ↳ Imidocarb
12
→ ERLIQUIOSE ←
→ Ehrlichia canis, E. chafleensos,
E. muris, E. ruminantium. E. ewingii
 → Pancitopenia tropical canina, riquetsiose,
tifo
 → Hospedeiro: Canideos
 ➢ Gato
 → Agente: Ehrlichia canis
 → Vetor: Rhipicephalus sanguineus
 → Transmissão: transestadial, biológica (R.
Sanguineos), Mecânica (Transfusão sanguínea).
Etiologia
Epidemiologia
 → Clima Tropical, temperado e subtropical
 → prevalência do vetor
Patogenia
 → Assintomática (Subclínica), aguda e
crônica
 → Fase Aguda - Os cães infectado pode ter
uma melhora espontânea - assintomática 
 → 1 a 3 semanas
 → Permanece infectado por muito tempo
 → Imunocompetente - Crônica
 → Fase subclínica - Pode persistir dentro da
célula, causando a fase crônica
 → Fase Crônica - A resposta imune não
consegue eliminar o hospedeiro
 - Hipoplasia medular 
 - Anemia, aplástica,
monocitose, linfocitose e leucopenia.
Sinais Clínicos
 → Aguda
 → Sinais varia de acordo com a
gravidade
 → Dura de 2 a 4 semanas
 → Anorexia, hipertermia, febre,
corrimento nasal e ocular, hiperbilirrubinemia
principalmente por betaglobulinaria
 → Aumento do TGP, Fosfatase alcalina e
bilirrubina
 → Subclínica
 → Dura 6 a 9 semanas
 → Não observado sinais clínico
 → Trombocitopenia, leucopenia e
anemia
 → Crônica
 → Característica de doença autoimune 
 → Sinais Clínico mesmos da fase aguda
 → Conjuntivite uveite hemorragia
retinal, vômito, ataxia, tremores intencionais
 → Dermatopatias em cães infectados
 → Crônica Severa
 → Sinais neurológicos
 → Ataxia, disfunção neuromotora,
disfunção vestibular central ou periférica e
hiperestesia localizada ou generalizada
 → Anisocoria, disfunção
cerebelar, tremores intensos
13
→ Hepatozoonose ←
 → Histórico
 → Sinais Clínicos
 → Laboratorial
Diagnóstico
Diagnóstico diferencial
 → Esfregaço sanguíneo
 → PCR
 → IFI
 → Elisa (IgG)
Tratamento
 → Oxitetraciclina
 → Cloranfenical
 → Imidocarb
 → Tretaciclina
 → Doxiciclina
 → Droga de eleição para o tratamento
Profilaxia
 → Controle do vetor da doença:
carrapatos
 → Parasita de leucito
 → Familia hepatozoidae
 → Hepatozoon é o protozoário
 → 50 cepas encontrado aqui no Brasil
 → Mais comum em cães jovens
 → Vetores: Rhipicephalussanguineus e
amblyomma spp
 - Transmissão para cães 
Epidemiologia
 → Incidência maior em períodos mais
quentes
 → Cães oriundos da zona rural é os mais
acometidos por ter mais contato com o vetor
Patogenia
 → Hepatozoon canis
 → Infecta tecidos hemolinfáticos,
medula óssea, nódulos linfáticos e baço
 → Hospedeiro cão
 → Patogenicidade
 → Imunodeficiência
 → Agentes infecciosos concomitantes
 → Alterações clinicas variáveis - conforme o
nível da parasitemia
 → Assintomáticos a graves e
potencialmente fatais
14
 → Assintomática (baixa parasitemia), grave
e com risco de vida, grave (alta parasitemia)
 → Febre, anorexia, anemia, perda de peso,
secreção ocular, fraqueza.
Sinais Clínicos
Diagnóstico
 → Achados Laboratoriais
 → Ex: Anemia regenerativa normocítica
ou normocrômica
 → Esfregaço sanguíneo
 → PCR
 → Elisa
Tratamento
 → Diproprionato de imidocarb
 → Imidocarb associado de doxiciclina
 → Tretaciclina
Leishmaniose
15
 → Amastigota
 → Promastigota
16
 → Doença crônica e sistêmica
 → Pode levar a óbito 
 → Conhecido também como calazar,
esplenomegalia tropical
Conceitos
Etiologia
 → Gênero
 → Leishmania
Forma
→ Visceral ←
Transmissão
 → Vetorial
 → Mosquito-palha, tatuquira, birigui
 → Intra e peridomicilio
 → Sexualmente
 → Ingestão de carrapatos e vísceras
contaminadas
Reservatórios
→ Familiaris : Canis
Epidemiologia
 → É uma zoonose
 → Importante problema de saúde
pública
 → Rural → Urbana
Fatores predisponentes
 → Baixo poder aquisitivo
 → Fatores climáticos
 → Desmatamento
 → Alta densidades de flebotomineos e cães
infectados
Patogenia
Inoculação da
promastigotas
Resposta imune
Eliminação
do parasita Sintomático Assintomático
↱Th1↱Th2
Anticorpos não é
eficiente↲
Sinais Clínicos
 → P.I ; 3 meses a ano
 → Media: 3-7 meses
 → Sistêmica de evolução crônica
 → Imunocompetênte
 → Pode levar a óbito em poucas semanas
 → 40 a 60% assintomático
 → Grave problema de saúde pública
 ➢ Manifestação - Gerais
 → Letargia, linfadenomegalia
generalizada, perda corporal, febre,
esplenomegalia, palidez de mucosas.
 ➢ Manifestação - Cutanêas
 → Onicrogrifose
 → Dermatite Nodular, papular, pustula,
erosiva - ulcerativa
16
Diagnóstico
Tratamento
 → Em 2008, foi proibido o
tratamento de leishmaniose com produto
de uso humano em animais
 → Em 2016, o Miltefloran, como a
única droga para a leishmaniose
 ➢ Objetivo
 → Diminuir a carga parasitaria
 → Prevenir recaída
 → Cura Clínica
→ Milteforan
 → 1 ml - 10kg, 28 dias
→ Alopurinol
 → Leishmaniostatico
→ Domperidona
 → Auxilia a imunidade
→ Defensyn
 → Suplementação
 → Transmissão vetorial
 → Prevalência: Cães > Gatos
 → Resistencia 
 → Subdiagnostico
 → Fatores predisponentes 
 → Doenças imunossupressoras
Controle e profilaxia
 → Uso de repelentes, telas e mosquiteiro
 → Controle químico do vetor
 → Cães: vacina → leishtec
 → Controle da população errate
 → Uso de coleiras repelentes
 → Eutanásia
 ➢ Manifestação - Oculares
 → Uveite, endoflalmite,
ceratoconjuntivite
 ➢ Manifestação - Outros
 → Epistaxe, lesões ulcerativos
ou nodulares mucocutâneas e
mucosas, claudicação, doenças
vasculares, problemas neurológicos.
→ Felino ←
 → Histórico
 → Clínico e laboratoriais
 → Resistencia Parasitológicos
 → Sorológicos 
 → Moleculares
Diagnóstico laboratorial
 → Sorológico
 → Rifi
 → Teste rápido
 → Elisa 
 → Parasitológico
 → Cultura
 → Citologia
 → Histologia
 → Molecular
 → PCR - O melhor é qPCR pele
 → Sangue pode ter falso
negativo

Outros materiais