Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Nome: Bruna Luiza Lima Linhares Período: 3º Professora: Ana Rachel Disciplina: TIC´s Caso clínico: Criança de oito anos com manchas claras coalescentes (máculas descamativas coalescentes hipopigmentadas) na pele da região posterior do tronco. Ao se estirar a pele entre dois dedos, visualizava-se descamação (Sinal Zileri). 1. Qual a principal hipótese diagnóstica? 2. Como propor um tratamento? 3. A pigmentação retorna de imediato? A principal hipótese diagnóstica, trata-se de uma pitiríase versicolor de variante hipopigmentada, a qual é causada pelo fungo dimórfico lipofílico malassezia spp, cujo mesmo causa uma infecção benigna do estrato córneo. A infecção é considerada de grau leve e não é designada como contagiosa, pois advém de um fungo de habitat normal da pele humana, o qual é capaz de gerar infecções que resultam no aparecimento de manchas na pele devido sua interferência na produção de grânulos e inibição da tirosinase, enzima que exerce papel chave na coloração da pele, e assim causa danos aos melanossomos (FRAMIL, 2014). A pitiríase versicolor evolui por surtos, com melhoras e pioras, tornando-se recidivante ou crônica. Devido à presença de vários fatores predisponentes, a recorrência é o maior problema, sendo mandatória a orientação dos fatores predisponentes em relação à doença e o esquema de tratamento profilático (FRAMIL,2014). O tratamento geralmente é feito através de medicações tópicas como, clotrimazol, miconazol, amorolfina, cetoconazol, terbafina, entre outros. Além disso, podem ser usadas medicações em forma de xampus. Se o quadro for sistêmico, recomenda-se o uso de medicamentos como, fluconazol em doses semanais e itraconazol. Se houver coceira grave, pode ser necessário o uso de corticoides via oral (VILAÇA, 2019). A pele pode não retornar à pigmentação normal por vários meses após a infecção ter desaparecido. O tempo de recuperação depende de cada condição, porém, costuma variar entre 90 e 120 dias, pois é o tempo que leva para a repigmentação voltar a ocorrer (FRAMIL, 2014). REFERÊNCIAS: FRAMIL, Valéria Maria de Souza et al. Novos aspectos na evolução clínica da pitiríase versicolor. Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 86, n. 6, p. 1135-1140, 2014. VILAÇA, David Henrique Vieira et al. Tratamento farmacológico da pitíriase versicolor: uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review, v. 2, n. 3, p. 2107-2116, 2019. N ome : Bruna Luiza Lima Linhares Período: 3 º Professora: Ana Rachel Disciplina: TIC´s Caso clínico: Criança de oito anos com manchas claras coalescentes (máculas descamativas coalescentes hipopigmentadas) na pele da região posterior do tronco. Ao se estirar a pele entre dois dedos, visualizava - se descamação (Sinal Zileri). 1. Qual a principal hipótese diagnóstica? 2. Como propor um tratamento? 3. A pigmentação retorna de imediato? A principal hipótese dia gn óstica , trata - se de uma pitiríase versicolor de variante hipopigmentada , a qual é caus ada pelo fungo dimórfico lipofílico malassezia spp , cu jo m esmo causa uma infecção benigna do estrato córneo . A infecção é considerada de grau leve e não é designada como contagiosa , pois advém de um fungo de habitat normal da pel e humana, o qual é capaz de gerar infecções que resultam no apareci mento de man chas na pele devido sua interferência na produção de grânulos e inib ição da tirosinase , enzima que exerce papel chave na coloração da pele, e assim caus a danos aos melanossomos ( FRAMIL, 201 4 ). A pitiríase versicolor evolui por surtos, com melhoras e pioras, tornando - se recidivante ou crônica. Devido à presença de vários fatores predisponentes, a recorrência é o maior problema, sendo mandatória a orientação dos fatores predisponentes em relação à doença e o esquema de tratamento profilático (FRAMIL,2014). O tratamento geralmente é feito através de medicações tópicas como, cl otrimazol, miconazol , amorolfina , cetoco nazol , terbafina, e ntre outros . Além disso, podem ser usadas medicações em form a de xampus . Se o quadro for sistêmico , recomenda - se o uso de medicamentos como , fluconazol em doses semanais e itraconazol. Se houver coceira grave, pode ser necess ário o uso de corticoides via oral ( VILAÇA, 2019). A pele pode não retornar à pigmentação normal por vários meses após a infecção ter desaparecido. O te mpo de recuperação depende de cada condição, porém, costuma variar entre 90 e 120 dias, pois é o tempo que leva para a re pigmentação voltar a ocorrer ( FRAMIL, 201 4 ). Nome: Bruna Luiza Lima Linhares Período: 3º Professora: Ana Rachel Disciplina: TIC´s Caso clínico: Criança de oito anos com manchas claras coalescentes (máculas descamativas coalescentes hipopigmentadas) na pele da região posterior do tronco. Ao se estirar a pele entre dois dedos, visualizava-se descamação (Sinal Zileri). 1. Qual a principal hipótese diagnóstica? 2. Como propor um tratamento? 3. A pigmentação retorna de imediato? A principal hipótese diagnóstica, trata-se de uma pitiríase versicolor de variante hipopigmentada, a qual é causada pelo fungo dimórfico lipofílico malassezia spp, cujo mesmo causa uma infecção benigna do estrato córneo. A infecção é considerada de grau leve e não é designada como contagiosa, pois advém de um fungo de habitat normal da pele humana, o qual é capaz de gerar infecções que resultam no aparecimento de manchas na pele devido sua interferência na produção de grânulos e inibição da tirosinase, enzima que exerce papel chave na coloração da pele, e assim causa danos aos melanossomos (FRAMIL, 2014). A pitiríase versicolor evolui por surtos, com melhoras e pioras, tornando-se recidivante ou crônica. Devido à presença de vários fatores predisponentes, a recorrência é o maior problema, sendo mandatória a orientação dos fatores predisponentes em relação à doença e o esquema de tratamento profilático (FRAMIL,2014). O tratamento geralmente é feito através de medicações tópicas como, clotrimazol, miconazol, amorolfina, cetoconazol, terbafina, entre outros. Além disso, podem ser usadas medicações em forma de xampus. Se o quadro for sistêmico, recomenda-se o uso de medicamentos como, fluconazol em doses semanais e itraconazol. Se houver coceira grave, pode ser necessário o uso de corticoides via oral (VILAÇA, 2019). A pele pode não retornar à pigmentação normal por vários meses após a infecção ter desaparecido. O tempo de recuperação depende de cada condição, porém, costuma variar entre 90 e 120 dias, pois é o tempo que leva para a repigmentação voltar a ocorrer (FRAMIL, 2014).
Compartilhar