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APG 1 - SOI 2 AFYA

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SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II 
 APG1 Mariana Abrahão 
 
1: Diferenciar o Sistema Nervoso Central e 
o Sistema Nervoso Periférico. 
O sistema nervoso central é composto pelo 
encéfalo e pela medula espinhal enquanto o sistema 
nervoso periférico, por nervos cerebrais, espinhais, 
motores e sensi vos. 
O SNC controla as funções voluntárias do nosso 
corpo. Já o SNP controla e está implicado em todas as 
funções involuntárias do nosso organismo. 
+ INFORMAÇÕES 
O sistema nervoso possui 3 funções básicas principais 
para que o corpo funcione de maneira coordenada e 
adequada: 
1) Sensi va: O Sistema Nervoso é responsável por 
receber e sen r es mulos vindos tanto do 
meio interno quanto do meio externo do nosso 
corpo. 
2) Integradora: onde o Sistema Nervoso recebe 
essas informações sensi vas, armazena uma 
parte delas e toma decisões sobre 
comportamentos apropriados a serem 
tomados dependendo do po de es mulo que 
recebeu. 
3) Motora: o Sistema Nervoso envia uma resposta 
a esses es mulos: contração muscular ou 
secreção glandular. 
Anatomicamente, o Sistema Nervoso é dividido em 
duas partes: Central e Periférica. 
2: Descrever as estruturas macroscópicas e 
microscópicas do SNC 
O Sistema Nervoso Central está alojado em um estojo 
ósseo ( crânio e coluna vertebral), que lhe oferece 
proteção adequada centralmente. 
O SNC é responsável pelas funções mais complexas 
desse sistema, a maior parte dos es mulos de 
contração muscular ou secreção glandular partem 
dessa região. 
Os órgãos que compõem esse sistema são: 
1) O Encéfalo: localizado na cavidade craniana 
2) A Medula Espinal: preenche parcialmente o 
canal vertebral. 
O SNC está conectado aos receptores sensi vos, 
músculos ou glândulas que estão na periferia do 
nosso corpo e, assim, o Central conecta a essas 
estruturas por meio do Periférico. 
O Encéfalo e a Medula Espinal forma o neuro-eixo. 
 O Encéfalo: 
O Encéfalo apresenta 3 partes: cérebro, cerebelo e 
tronco encefálico. 
1) O cérebro é cons tuído pelo telencéfalo e 
diencéfalo. 
 
Telencéfalo: O cérebro é dividido em 4 lobos: 
lobo frontal, parietal, occipital e temporal. 
 
 
 Diencéfalo: formado pelo epitálamo, tálamo e 
hipotálamo. Ele forma o núcleo central do 
encéfalo. 
2) O tronco encefálico apresenta 3 cons tuintes: 
mesencéfalo, ponto e bulbo. 
 
Mesencéfalo: conecta a ponto e o cerebelo 
com o telencéfalo. 
 
Ponte: é a parte do tronco encefálico situada 
entre o mesencéfalo e o bulbo. 
 
Bulbo: é a porção inferior do tronco encefálico 
que se conecta à medula espinal. 
 
3) Cerebelo: Massa encefálica situada 
posteriormente à ponte e ao bulbo. 
 
 
 
A Medula Espinal: 
Conecta-se com o encéfalo por meio do forame magno 
do occipital e está envolvida pelos ossos da coluna 
vertebral. Possui cerca de 100 milhões de neurônios. 
- Substância cinzenta: concentração de corpo celular 
de neurônios. 
-Substância branca: concentração de axônios 
-Meninges: camadas membranosas- pia-máter 
(delicada e transparente), aracnoide e dura-máter 
(espessa e rígida). 
Meninges + líquido cerebroespinal circundam e 
protegem o SNC. 
OBS: O líquido cerebroespinal fica entre a pia-máter e 
a aracnoide. 
-*- 
 O tecido nervoso compreende basicamente 2 
pos celulares: os neurônios e as células gliais ou 
neuroglia. 
O neurônio 
 É a sua unidade fundamental, com a função básica de 
receber, processar e transmi r informações. 
 Os neurônios têm a propriedade de responder 
a es mulos nervosos através da diferença de potencial 
elétrico que existe entre as super cies externa e 
interna da sua membrana celular. Esse es mulo pode 
propagar-se sob a forma de impulso nervoso, cuja 
função é transmi r sinalizações a outros neurônios, 
células musculares ou glandulares. 
 Os neurônios formam circuitos por meio de 
seus numerosos prolongamentos. Tais circuitos ou 
redes neuronais são diversos tamanhos e 
complexidades. Na maioria das vezes, dois ou mais 
circuitos interagem para executar uma função. 
A neuroglia 
Compreende células que ocupam espaços entre os 
neurônios, com funções de sustentação, reves mento 
ou isolamento, modulação da a vidade neuronal e de 
defesa. 
+ INFORMAÇÕES- NEURÔNIO 
Os neurônios são células altamente excitáveis 
que se comunicam entre si ou com células efetuadoras 
(células musculares e secretoras), usando basicamente 
uma linguagem elétrica, qual seja modificações do 
potencial de membrana. 
A maior parte dos neurônios possuem 3 
regiões responsáveis por funções especializadas: corpo 
celular, dendritos e axônio. 
Os neurônios podem ser classificados em: 
-Neurônios bipolares: possui 1 dendrito e 1 
axônio. 
-Neurônios mul polares: apresentam vários 
dendritos e 1 axônio 
-Neurônios pseudounipolares: apresentam 
junto ao corpo celular, um prolongamento único que 
logo se divide em dois, dirigindo-se um ramo para a 
periferia e outro para o SNC. 
 
A maioria dos neurônios é mul polar; os 
bipolares são encontrados nos gânglios coclear e 
ves bular, na re na e na mucosa olfatória. Já os 
neurônios pseudounipolares são vistos nos gânglios 
espinais, que são gânglios sensoriais situados nas raízes 
dorsais dos nervos espinais e também nos gânglios 
cranianos. 
Além disso, os neurônios também podem ser 
classificados de acordo com sua função: 
-Neurônios motores: controlam órgãos 
efetores, tais como glândulas exócrinas e endócrinas e 
fibras musculares. 
-Neurônios sensoriais: recebem es mulos 
sensoriais do meio ambiente (tato, olfato, visão, 
audição e gustação) e do próprio organismo. 
-Interneurônios: estabelecem conexões entre 
neurônios, sendo, portanto, fundamentais para a 
formação de circuitos neuronais desde os mais simples 
até os mais complexos. 
 Corpo celular 
O corpo celular, ou pericádio, é a porção do neurônio 
que contém o núcleo e o citoplasma que envolve o 
núcleo. Consiste no centro trófico, mas também tem 
função receptora e integradora de es mulos, 
recebendo es mulos excitatórios ou inibitórios 
produzidos em outras células nervosas. 
 Na maioria dos neurônios o núcleo é esférico e 
aparece pouco corado, pois seus cromossomos são 
muitos distendidos, indicando a alta a vidade sinté ca 
das células. 
 Cada núcleo tem, em geral, apenas um 
nucléolo grande e central. Trata-se de uma região da 
célula rica em re culo endoplasmá co granuloso, que 
forma agregados de cisternas paralelas, entre as quais 
existem numerosos polirribossomos livres. Essa 
estrutura espalhada pelo citoplasma chama-se 
corpúsculo de Nissl. 
 A quan dade de re culo endoplasmá co 
granuloso varia com o po e o estado funcional dos 
neurônios, sendo mais abundante nos maiores, 
par cularmente nos motores. 
 O complexo de Golgi localiza-se exclusivamente 
no pericádio e é formado por vários grupos de cisternas 
localizados em torno do núcleo. As mitocôndrias 
existem em quan dade moderada no pericário, mas 
são encontradas em grande quan dade nas 
terminações axoniais. 
 No SNC, os corpos celulares dos neurônios 
localizam-se somente na substância cinzenta. A 
substância branca não apresenta pericários, mas 
apenas prolongamentos deles. No SNP os pericários 
são encontrados em gânglios e em alguns órgãos 
sensoriais como a mucosa olfatória. 
 Dendritos 
Porções receptoras de um neurônio. Sua membrana 
plasmá ca contém muitos receptores que possibilitam 
a ligação de mensageiros químicos de outras células. 
Geralmente são curtos, afilados e bastante ramificados. 
Seu citoplasma contém corpúsculos de Nissl, 
mitocôndrias e outras organelas. 
Fibra nervosa: qualquer prolongamento que emerge do 
corpo celular de um neurônio. 
 Axônio 
Cada neurônio emite um ÚNICO axônio, de formato 
cilíndrico em comprimento e diâmetro que dependem 
do neurônio. Na maior parte de sua extensão, os 
axônios tem um diâmetro constante e não se ramificam 
abundantemente, ao contrário do que ocorre com os 
dendritos. 
 Alguns axônios são curtos, mas, na maioria dos 
casos, são mais longosdo que os dendritos das mesmas 
células. 
 Os axônios das células motoras da medula 
espinal que inervam os músculos do pé de um adulto, 
por exemplo, podem ter mais de 1 metro de 
comprimento. Geralmente, o axônio se origina de uma 
pequena formação cônica que se projeta do corpo 
celular, denominada cone de implantação. 
 O trecho do axônio que parte do cone de 
implantação, denominado segmento inicial, não é 
recoberto por mielina. Consiste em um trecho 
pequeno, mas de significante importância para a 
geração do impulso nervoso, fato que se deve a 
existência de grande quan dade de canais iônicos para 
Na+ em sua membrana plasmá ca. O segmento inicial 
recebe muitos es mulos, tanto excitatórios como 
inibitórios, cuja somatória pode originar um potencial 
de ação. 
 A propagação do potencial de ação ao longo da 
membrana do axônio cons tui o impulso nervoso. O 
citoplasma do oxônio, ou axoplasma, é muito pobre em 
organelas. Tem poucas mitocôndrias, algumas cisternas 
do re culo endoplasmá co liso e muitos 
microfilamentos e microtúbulos. 
 A ausência de re culo endoplasmá co 
granuloso e de polirribossomos demonstra que o 
axônio é man do pela a vidade sinté ca do pericárdio. 
Muitos axônios originam ramificações em ângulo reto 
próximo a sua terminação, denominados colaterais. 
 Existe um movimento muito a vo de moléculas 
e organelas ao longo do axônio. Tais moléculas são 
sinte zadas no pericárdio e migram pelo axônios, 
movimento chamado de fluxo anterógrado. Este fluxo 
tem diversas velocidades, mas há 2 correntes 
principais: uma rápida (centenas de milímetros por dia) 
e outra lenta (poucos milímetros por dia) 
 Além do fluxo anterógrado, existe também um 
transporte de substâncias em sen do contrário, o fluxo 
retrógrado, que leva moléculas diversas para serem 
reu lizadas no corpo células. 
 
3: Listar os pos de sinapses 
Existem dois tipos de sinapses: química e elétrica. As 
sinapses químicas são as mais comuns nos seres 
humanos e outros mamíferos. As sinapses elétricas são 
mais comuns em organismos invertebrados, nos 
humanos geralmente não ocorrem em neurônios, 
apenas nas células gliais ou musculares. 
 
4: Compreender o funcionamento das 
sinapses e 5: Entende como o 
neurotransmissor atua na sinapse 
 
O impulso nervoso não acontece apenas ao longo do 
neurônio, mas pode ser transferido de um neurônio 
para outro ou de um neurônio para um órgão efetor 
(músculo ou glândula). Ou seja, uma sinapse é a região 
de comunicação. 
 
Sinapses nervosas: passagem do impulso nervoso de 
um neurônio para outro. Existem 2 pos, como listado 
acima: 
 Sinapse química: 
Acontece na maior parte do corpo. Os neurônios se 
aproximas um do outro mais não se tocam. 
-O neurônio que está localizado antes da sinapse, o que 
vai passar a informação, é chamado de NEURÔNIO PRÉ-
SINÁPTICO, já o que está após a sinapse, o que vai 
receber, é chamado de NEURÔNIO PÓS-SINÁPTICO. 
OBS: O espaço entre esses dois neurônios é chamada 
de FENDA SINÁPTICA. 
 As sinapses químicas são UNIDIRECIONAIS, ou 
seja, sempre do neurônio pré-sináp co para o neurônio 
pós-sináp co. 
As terminações do neurônio pré-sináp co são 
chamadas de BOTÕES TERMINAIS. 
A sinapse química acontece através da ação de 
NEUROTRANSMISSORES (mensageiros), que são 
substâncias químicas, que possuem a função de passar 
a informação de um neurônio para o outro, a 
comunicação. 
Os neurotransmissores são produzidos pelos 
neurônios e armazenados dentro de vesículas 
sináp cas, que já vão ficar posicionadas no botão 
terminal perto da membrana pré-sináp ca, prontas 
para que quando receberem o es mulo, possam liberar 
os neurotransmissores na fenda sináp ca. 
Quando o potencial de ação chega no botão 
terminal, canais de Cálcio voltagem dependente, que 
estão localizados na membrana celular daquele 
neurônio, se abrem e o cálcio por difusão vai entrar no 
neurônio pré-sináp co. Com a entrada de cálcio, existe 
o es mulo para que as vesículas sejam deslocadas até 
a membrana pré-sináp ca, que é o local onde os 
neurotransmissores vão ser liberados. E essas vesículas 
quando chegam na membrana pré-sináp ca se fundem 
e liberam os neurotransmissores na fenda por 
exocitose. 
É a par r do momento que os neurotransmissores são 
liberados na fenda sináp ca, que eles vão se ligar a 
receptores específicos que estão localizados no 
neurônio pós-sináp co, o que acontece depois desta 
ligação vai depender do po de neurotransmissor (há 
diversos) que está atuando naquela sinapse. 
 
 
 
 
 
 
 
- Neurotransmissores excitatórios: faz com que um 
neurônio seja despolarizado e haja um novo potencial 
de ação. Ex: serotonina, glutamato, ace lcolina (na 
maior parte das vezes tem função excitatória) 
 
- Neurotransmissores inibitórios: hiperpolarizam um 
neurônio pós-sináp co, inibindo a sua ação. Ex: GABA 
(ácido Gama-aminobu rico) e glicina. 
 
 
 
 Sinapse elétrica 
Os neurônios estão extremamente próximos e 
possuem as chamadas conexinas. Conexinas são 
proteínas que irão se unir e formar canais que 
permitem a passagem de íons de um neurônio 
diretamente para o outro. Essas junções são chamadas 
de Junções comunicantes ou Junções do po GAP. 
 A sinapse elétrica não é unidirecional. Ela 
permite a passagem da informação de maneira 
bidirecional. 
 A sinapse elétrica acontece em algumas partes 
restritas do nosso cérebro, e tem uma velocidade 
extremamente rápida. 
 
 
6: Compreender o papel do 
neurotransmissor na geração do potencial 
de ação 
Os neurotransmissores excitatórios causam 
despolarização das células pós-sináp cas e geram um 
potencial de ação. 
 Quando a célula não está transmi ndo 
nenhum impulso, ela se encontra em seu potencial de 
repouso, também conhecido como potencial de 
membrana. Esse potencial é marcado por uma 
eletronega vidade intracelular, que varia nas 
diferentes células do nosso organismo. Ao contrário do 
meio intracelular, o meio extracelular é posi vo. 
 Íons importantes: Na+ e K+, no repouso tem 
maior concentração de potássio no meio intracelular, já 
no meio extracelular possui maior concentração de 
sódio. Esses íons são difusíveis pelas membranas 
celulares e conseguem passar pela membrana 
garan ndo com que o potencial de ação aconteça. 
 O potencial de repouso da membrana do 
neurônio é aproximadamente -70mV, sendo o interior 
da célula nega vo e o meio extracelular carregado 
posi vamente. 
Quando uma célula nervosa recebe um es mulo, 
canais de sódio que estão localizados na membrana 
celular se abrem e o Na+, como é mais concentrado 
fora da célula do que dentro, entra na célula por 
difusão. 
Como o sódio possui carga posi va (Na+) e o meio 
intracelular está nega vo, o meio intracelular se torna 
menos nega vo e isso acontece até que a célula a nja 
uma volta chamada “Limiar” = -50mV. A par r deste 
momento, outros canais de sódio se abrem e 
membrana celular torna-se altamente permeável ao 
sódio, entrando em grande quan dade na célula, 
invertendo a polaridade = DESPOLARIZAÇÃO -  +. 
Sendo assim, o meio intracelular fica mais posi vo do 
que o meio extracelular e neste momento os canais de 
sódio se fecham e abrem os canais de potássio, indo de 
dentro para fora da célula. O potássio também possui 
carga posi va (K+) e, conforme ele vai saindo da célula, 
o potencial de membrana vai caindo, ou seja, ficando 
menos posi va, até ficar nega va = REPOLARIZAÇÃO. 
 Os canais de potássio possuem um fechamento 
tardio, ou seja, sai mais potássio do quer a quan dade 
basal que nha quando a célula estava em repouso, 
resultando em uma HIPERPOLARIZAÇÃO , ou seja, o 
interior da célula fica mais nega vo do que quando 
estava em repouso no início. 
Após esses eventos, a bomba sódio-potássio fica 
responsável por restaurar as quan dades basais de 
sódio e de potássio dentro e fora da célula, garan ndo 
o potencial de repouso da membrana celular. 
 O potencial de ação acontece ao longo de todo 
o axônio do neurônio e permite a transmissão dainformação nervosa pelo nosso corpo. 
 O potencial de ação segue a lei do tudo ou 
nada, ou seja, toda vez que o neurônio recebe o 
es mulo que a nge o limiar, o potencial de ação 
acontece, aquela região despolariza. Por outro lado, se 
o es mulo não for suficiente para a ngir o limiar de 
voltagem, o potencial de ação não ocorre.

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