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Stefany

04/02/2023

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FACULDADE UNINA
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

ADRIANA BISCAIA PEREIRA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM PEDAGOGIA

BOCAIÚVA DO SUL
2022

ADRIANA BISCAIA PEREIRA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM CONTEXTO ICLUSIVO

Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Pedagogia, como requisito necessário para avaliação final da disciplina.

Orientadora: Chrizian Karoline Oliveira.

BOCAIÚVA DO SUL
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO (HISTÓRICO) 4
3. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E EDUCACIONAIS 5
4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 6
4.1 DESCRIÇÃO DAS OBSERVAÇÕES 7
4.2 PLANO DE AULA 9
4.3 REGÊNCIA 11
CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
REFERÊNCIAS: 13

INTRODUÇÃO

O presente relatório refere-se às atividades realizadas pela acadêmica de Licenciatura em Pedagogia na Faculdade Unina, Adriana Biscaia Pereira, na Modalidade em Contextos Inclusivo, realizado no “Centro Municipal de Educação Infantil Criança Esperança Campo”, localizada na Rua, Ithalice Alves Polli, n 215, Jardim Santa Helena, município de Bocaiúva do Sul, estado do Paraná. O estágio teve a duração de 44 horas e desenvolvido durante o período de 05 de setembro à 18 de novembro de 2022.
O referido estágio teve como principal objetivo fortalecer a teoria e prática baseado no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais implica a utilização dos conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica, quer na vida profissional e pessoal. Sendo assim, o estágio oportuniza ao acadêmico a experiência profissional através da observação, análise e intervenção na prática educativa, o que se constitui um processo fundamental na vida acadêmica e profissional.
O presente relatório encontra-se apresentado nas seguintes etapas: apresentação da estrutura organizacional da instituição em que foi realizado o estágio, a descrição das observações, o plano de aula, a regência realizada durante o período e as conclusões finais do estágio.

CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO (HISTÓRICO)

O presente estágio foi realizado pela acadêmica Adriana Biscaia Pereira na instituição no Centro Municipal de Educação Infantil “Criança Esperança” os princípios didáticos pedagógicos que são alicerce de uma Educação Infantil, localizada na Rua Ithalice Alves Polli, nº 215, no bairro Jardim Santa Helena, no centro do município. O telefone da escola é: (041) 3658-1939. O e-mail da escola é: escola cmeccaesperanca@hotmail.com. A atual diretora da instituição é Andréia Rodrigues de Jesus Santos. A professora regente é Lindamir Lovato Polli, a qual se mostrou bem colaborativa. A instituição é mantida pela Prefeitura Municipal de Bocaiúva do Sul, criada em 2005 pela Secretaria Estadual de Educação sob a (Resolução nº 870)
04/04/2006, com a inauguração da nova sede A Creche Municipal "Criança Esperança”. Na Resolução Nº 870 /2006 de 04 de abril de 2006, a escola passou a denominar-se Centro Municipal de educação infantil Criança Esperança – Ensino Educação Infantil. A partir de 2006 a escola passou a denominar-se Educação Infantil CMEI, funcionando na sede tendo como endereço Rua Ithalice Alves Polli. Atualmente o CMEI criança esperança atende a faixa etária de 01 a 06 anos o CMEI possui 214 crianças matriculadas e para cada uma delas foi enviado um questionário onde obteve um retorno de 170 respondidos o que é considerado um indicador da participação das famílias na escola, atende crianças da sede do município e das localidades rural município e das localidades rural.
O CMEI Criança Esperança, atende 216 crianças. Sendo distribuídos em dois turnos: matutino e vespertino.
No período da manhã 110 (cento e dez) crianças são atendidas das 7:45min as 11:45min; a tarde são atendidas 106 (cento e seis) crianças das 13:15min as 17;15min. O horário máximo permitido para a entrada das crianças na instituição no período da manhã é até as 8h00min e no período da tarde até as 13h30min.
E os pais tem uma participação onde podem estar indo levar e buscar os filhos na escola, os pais e responsáveis tem livre acesso em estar levando e buscando em sala de aula.
No regimento escolar se esclarecem a todos os componentes da comunidade escolar, aspectos sobre o funcionamento da mesma, explicitando a cada funcionário suas funções, direitos, deveres, proibições e sanções.
A definição do calendário é realizada anualmente na legislação vigente, com 200 dias letivos, totalizando 800 horas. O período de férias de 30 dias oferecidos no mês de janeiro, no mês de junho o recesso escolar para os docentes e discentes se dará conforme o calendário escolar do ano vigente.
As crianças do CMEI são atendidas em turmas que são divididas em infantil I, infantil II, Infantil III, Infantil IV, Infantil V, correspondente a crianças de 1 a 3 anos 4 a 5 anos.
No quadro de funcionários tem 1 diretor(a), 2 na coordenação, 14 professores, 1 auxiliar administrativo, 5 auxiliares de serviços gerais, 2 atendentes, 4 estagiarias.

PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E EDUCACIONAIS

O trabalho educativo do Centro Educativo “Criança Esperança” se pauta no fundamento de que, no processo de ensino e aprendizagem, como aponta a Lei n 9.394/96, em seu artigo 29, é a primeira etapa da Educação Básica e tem como finalidade o desenvolvimento integral de crianças de zero a cinco anos de idade, em seus aspectos físico, afetivo, intelectual, linguístico e social complementado a ação da família e da comunidade. O atendimento em creche e pré-escola é definido na Constituição Federal de 1998, como dever do Estado em relação a educação, oferecido em regime de colaboração e organizado em sistemas de ensino da União, dos Estados, dos Distritos Federal e dos Municípios, garantindo desta forma o direito das crianças de zero a cinco anos de idade a matricula em escola pública, gratuita e de qualidade, com igualdade de condições em relação as demais crianças para acesso, permanência e pleno aproveitamento das oportunidades de aprendizagem propiciadas. Dando continuidade aos princípios legais da Educação Infantil pode ser citado o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), especialmente no capitulo IV, do art.53 a 59, que fazem referências ao direito a educação, a cultura, ao esporte e ao lazer, no inciso IV, do art.54, faz-se referências ao dever do Estado em assegurar o atendimento em e pré-escolas as crianças de 0 a 6 anos de idade, lembrando que, ao se falar em Estado, neste caso, faz-se referências ao Município. É por meio deste instrumento o (ECA) que se propõe e se regulamenta a criação dos Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente (art. 88) e dos Conselhos Tutelares (art.131 a 140), órgãos responsáveis por zelar pelo cumprimento de políticas públicas de atendimento aos direitos da criança e do adolescente, nos três níveis de poder executivo.
As instituição de Educação Infantil constituem em um dos ambientes de desenvolvimento da criança, e não pode ser pensada como uma instituição substituída da família, mas como um ambiente socializador diferente da família que, além de prestar cuidados físicos cria condições para o desenvolvimento cognitivo, simbólico, social e emocional da criança. Nela se dá o cuidado e a educação de crianças que ali convivem construindo um visão de mundo e de si mesmas, construindo-se como sujeitos.
Utiliza jogos e brincadeiras na construção do conhecimento, onde essas metodologias oportunizam a criança à imaginar, se descobrir, se conhecer e aprender.
Segundo Piaget (1977) “Os jogos são admiráveis instituições sociais” porque ao jogar a criança desenvolve habilidades sociais e cria um relacionamento grupal. Esse relacionamento social desenvolve-se na vivencia de situações estratégias de liderança e cooperação. (PIAGET, 1977) Nessa concepção, a criança se comunica consigo mesma e com outras através dos movimentos, da linguagem verbal e corporal,
criando estratégias para a solução de problemas, tanto na Educação Infantil quanto nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
Para essa instituição, a concepção de criança como um ser único, com suas singularidades e especificidades que, com a prática educativa tende a desenvolver suas potencialidades, além do seu desenvolvimento físico, moral, emocional e cognitivo.
Ainda sobre a concepção de infância, a Constituição Federal de 1998 no artigo 227 é fixado à proposta de proteção integral a criança com a seguinte redação:

É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, a dignidade, ao respeito, à liberdade à convivência familiar e comunitária. […]. (BRASIL, 1988)

Nesse sentido, centro educativo “CMEI CRIANÇA ESPERANÇA”, tem como prioridade garantir os direitos da criança na sociedade e compreende que a proteção integral, em consonância com O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) promulgado em 13 de Julho de 1990, pela Lei n. 8.069 em cumprimento constitucional no Art.1º, refere-se ao desenvolvimento e formação nos aspectos: cognitivos, afetivos, físicos, sociais, moral, espiritual e cultural em condições de liberdade e dignidade.(BRASIL, 2008, p.13)
Ainda segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Infantil, a definição de criança como sendo “sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.” (BRASIL, 1998) Portanto, nessa concepção, cada criança é um ser singular, com maturidade de aprendizagem diferente da outra, que deve ser respeitada e potencializada.
Quanto à educação, a concepção é de uma educação integral, onde os vários aspectos: intelectual, físico, emocional, social e cultural devem ser desenvolvidos pela escola, garantindo assim, a formação de um sujeito crítico, capaz de perceber o ambiente em que vive e transformá-los.
3.1
CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
Define a organização dos métodos educacionais, onde professores e coordenadores do CMEI desenvolvem alternativas e estratégias que abordam tais temas de maneira lúdica, isto significa que devem estar articulados com e interesses das crianças, considerando suas formas interagir e aprender. Estas ações devem estar pautadas em um trabalho interdisciplinar, visando desde cedo a formação cidadã, fazendo não só as crianças como também da comunidade escolar na medida em os fazem pensar e se preocupar, buscando um sentindo para sua existência e para a sua vida em sociedade.
3.2
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Entende se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial a sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. A educação um componente essencial é permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.
É possível afirmar que o trabalho voltado para a educação ambiental na Educação Infantil é forma mais abrangente de atingir os cidadãos, sensibilizando-os de maneira a torna-los mais reflexivos sobre o ambiente em que se encontram.
A educação ambiental no CMEI deve ser uma pratica educacional que valoriza a vida. E valorizando a vida, estará trabalhando com valores como respeito, amor e o sentido fraterno, com uma pratica que substitui a competição pela cooperação estimuladas a adotar atitudes voltadas a preservação da natureza as crianças terão a oportunidade de experimentar procedimentos de pesquisa, desenvolver a capacidade de observar descobrir e compartilhar conhecimentos por meio de trabalho interdisciplinar, que comtemple os saberes e conhecimentos e os objetivos voltados para este tema contidos na da Proposta Pedagógica Curricular.
3.3
HISTÓRIA E CULTURA
O objetivo central destas leis e do trabalho nas instituições Escolares é o desenvolvimento pleno das pessoas, no contexto de sociedade plurais, multiculturais e plurirraciais depende em grande medida, do trabalho desenvolvido na Instituição de Educação Infantil a fim de valorizar e proteger os marcos culturais formadores da nacionalidade.
Segundo os autores Silva Júnior e Bento (2011) no livro Praticas Pedagógicas para a Igualdade na Educação Infantil, esta etapa da educação pode ser entendida, a partir de dois ângulos distintos e complementares: o primeiro como território em que se deve ser assegurada a interação respeitosa e positiva com a diferença. O segundo como instrumento de transformação social no sentido em que forma a primeira infância para valorizar positivamente a diferença, dissociando diferença de inferioridade, de tal sorte que a médio e longo prazo o preconceito e a discriminação sejam erradicados da sociedade, não basta que a Educação Infantil não seja ela própria um fonte ou experiência de discriminação também contribuir com uma cultura de respeito reciproco e de convivência harmoniosa entre todos os grupos étnicos, raciais, culturais e religioso.
3.4
MUSICALIZAÇÃO
No livro Currículo na Educação Infantil, a música é uma das múltiplas linguagem que possibilita a expressão de sentimentos, sensações, pensamentos e o compartilhamento de significados entre os sujeitos de uma cultura, pratica humana, traduzida pela relação que vai sendo estabelecida entre som e silêncio. O som é resultado do movimento do ar provocado pela vibração de objetos e o silêncio é a pausa. A música, resulta nesta combinação intencional e expressiva entre as pausas e as diversas qualidades do som: altura; intensidade; duração; timbre.
Cabe a Instituição de Educação Infantil conhecer experiências já vivenciadas pelas crianças, selecionar aquilo que ouvem e ampliar a sua sensibilidade estética e o desenvolvimento da escuta, contribuindo para que construam seu gosto e seus conhecimentos musicais a partir daquilo que ouvem e que aprendem apreciar. A musicalização na Educação Infantil será desenvolvida de forma interdisciplinar durante todo o ano letivo e de acordo com a Proposta Pedagógica Curricular.
3.5
IDOSO E A EDUCAÇÃO INFANTIL
É importante compreender o conceito de idoso segundo a classificação por idade. Para Veras e Caldas (2004) a velhice é um processo que chega a todo indivíduo, o ciclo de vida caminha pelo nascimento, segue para a fase de criança, caminha para adolescência, atinge a fase adulta e chega a seu ápice na senescência tantas fases que o indivíduo percorre, percebe-se um turbilhão de transformação de ordem física, emocional e cognitiva.
Faz nos necessário entendermos que os idosos trazem consigo experiências e conhecimentos culturais que, muitas vezes, a sociedade mais jovem acaba por não conhecer. Desta forma o CMEI pretende envolver esse tema nas atividades lúdicas, musicais, encenação teatrais no decorrer do ano letivo, a fim de despertar em nossas crianças o interesse em conhecer melhor a história de vida de seus avós, tios, enfim, pessoas de seu convívio que estejam nessa fase da vida, para que de uma maneira natural aprendam a respeitar e valoriza-los.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

O estágio foi desenvolvido primeiramente com as observações realizadas em sala de aula, da prática educativa da professora regente, suas metodologias e recursos no processo de ensino e aprendizagem. Nesse período houve a participação da acadêmica nas atividades com os alunos, ajudando-os nas dúvidas na realização das tarefas.
Em seguida, a efetivação da prática educativa ou a regência propriamente dita. Primeiro houve um acompanhamento junto á professora no planejamento das atividades, onde foi oportunizado conhecimentos práticos sobre as metodologias e recursos utilizados na administração
das aulas.
Abaixo, segue a tabela do cronograma do estágio realizado:
DATA
HORÁRIO DE ENTRADA
HORÁRIO DE SAÍDA
ATIVIDADE DESENVOLVIDA NA ESCOLA
05/09/2022
07h45min
11h45min
Observação e coparticipação
12/09/2022
07h45min
11h45min
Observação e coparticipação
19/09/2022
07h45min
11h45min
Observação e coparticipação
26/09/2022
07h45min
11h45min
Observação e coparticipação
03/10/2022
07h45min
11h45min
Observação e coparticipação
10/10/2022
07h45min
11h45min
Observação e coparticipação
17/10/2022
07h45min
11h45min
Observação e coparticipação
24/102022
07h45min
11h45min
Observação e coparticipação
31/10/2022
07h45min
11h45min
Observação e coparticipação
07/11/2022
07h45min
11h45min
Observação e coparticipação
18/11/2022
07h45min
11h45min
Aplicação de Regência
Fig. 1- Tabela de atividades desenvolvidas. Adriana Biscaia Pereira. 2022.
Durante o estágio na Educação Infantil IV, com 18 alunos, foi possível fazer observações importantes na prática educativa. Entre elas foram: a forma com que a professora conduzia o seu trabalho, como lidava quando algum aluno não entendia com realizar a atividade, a organização do seu trabalho, etc. Foi observado que se trata de uma turma tranquila, sem problemas de indisciplina (são alunos que a professora conhece os pais, por se tratar de moradores da comunidade), na maioria interessados.

DESCRIÇÃO DAS OBSERVAÇÕES
Atividade de rotina para todos os dias
Chamadinha: mostrar o nome da criança na ficha e ir colocando na chamada.
Quantos somos: contar quantas crianças estão presentes.
Calendário: marcar a data no calendário, especificando o dia do mês, da semana e do ano.
Janelinha do tempo: observação do tempo e mudar no painel.
Alfabeto: fazer a leitura do alfabeto, cantando.
05/09/22 - No primeiro dia de observação, a professora faz a acolhida, a professora fez a roda de conversa para falar sobre que eles iriam aprender sobre esquerda e direita foi colocado TNT no pulso para facilitar, e feito a brincadeira do banho imaginário com comandos de esquerda e direita, como vamos lavar o pé direito, a orelha, esquerda.

12/09/22 - No segundo dia, na aula, foi trabalhado os gêneros textuais, poesia sobre a natureza. Expressar suas hipóteses sobre para que serve os diferentes textos, iniciou a aula fazendo a leitura, cuidando da natureza de Leila Maria Grillo foi conversando com as crianças sobre para que serve uma poesia e o significado dessa poesia ajudando as crianças para que eles faça a leitura ÁGUA, LIXO, MATAS, MUNDO E CORES. Pintar as palavras na poesia, copiar e fazer um desenho sobre a atividade.

19/09/22 - No terceiro dia, na aula, registro de gráfico desenhos, letras e palavras consciência fonológica, feito uso da escrita para comunicar suas ideias e opiniões reconhecer e identificar as letras do alfabeto em contexto ao valor sonoro convencional para relacionar grafema, fonema na roda de conversa foi apresentado a letra Z e seu som foi mostrado as crianças a imagem a família silábica da letra Z e feito atividade no caderno.

26/09/22 - No quarto dia, foi trabalhado na aula controle equilíbrio do corpo, a brincadeira do zique e zaque, movimentando se na brincadeira do zigue zaque foi utilizado letras em suas representações gráficas mostrando imagens que se iniciavam com a letra Z (brincar serra-serra serrador) falando imitando a abelha a professora fez a leitura a poesia da zebrinha e fez atividade quebra cabeça para casa.

03/10/22 - No quinto dia, foi trabalhado Escuta, Fala, Pensamento e Imaginação, foi realizada atividades sobre os animais e suas características seus modos de vida e habitantes foi levado eles para fora da sala. Para observarem os animais, no ecossistema uma roda de conversa no jardim do CMEI deixando eles observar pequenos animais e insetos e explicado para eles o que não devemos fazer maltratar os animais e realizado atividade no caderno sobre os animais.

10/10/22 - No sexto dia, na aula, começado com a acolhida e em seguida fomos assistir um teatro (Dia das Crianças) e retornamos para a sala e conversando com eles sobre o que eles tinham assistido no teatro.

17/10/22 - No sétimo dia na aula foi trabalhada a letra Y, registro de gráfico letra Y o valor sonoro e controle e equilíbrio com figuras ilustrativas de objetos com o som da letra Y inicial e final. Os alunos fizeram leitura e escrita da letra Y, completaram palavras e coloriram desenhos relacionados e alguns movimentos da Yoga e atividades do caderno.

24/10/22 - No oitavo dia, na aula as crianças trabalharam sobre mios de transporte, realizado um gráfico de como eles chegam até a escola classificando e desenvolvendo o conhecimento de diferentes tipos de meios de transporte na roda de conversa feito reconto e leitura de imagens de livros falado sobre, meios de transporte tipos de meios de transporte sinais de transito.
.
31/10/22 - No nono dia, a aula de Matemática, foi trabalhado numerais e quantidades até o 10, as crianças realizaram atividades de escrita envolvendo os numerais e quantidades fazendo junto com os alunos a construção dos mesmos com ajuda de palitos de picolé.

07/11/22 - No décimo dia, foi iniciado o trabalhado números e quantidades realizado com bingo até o número 12, com a entrega das cartelas para cada criança, a professora sorteava um número e pedia para uma criança ir a frete representar no quadro de giz, a quantidade sorteada e todas as crianças contavam a quantidade representada para verificar se estava de acordo com o número sorteado e atividade no caderno.
É importante ressaltar que durante esse período foi feito um acompanhamento com a professora do seu planejamento diário, das metodologias e recursos utilizados no processo de ensino e aprendizagem.

REGÊNCIA
PRÁTICA EDUCATIVA
A organização do trabalho através de um plano, uma programação que detalhe a organização do espaço, do tempo, dos materiais e das interações entre a criança e o mundo, entre os adultos e as crianças, entre as crianças e as outras crianças.
1. Dados de Identificação:
1.1 Estagiário/a: Adriana Biscaia Pereira.
1.2 Nome da Escola: CMEI “Criança Esperança”.
1.3 Modalidade do Estágio: Contexto Inclusivo.
1.4 Professor Regente: Lindamir Lovato Polli.
1.5 Professor(a) Tutor(a): Mônica Acosta.
Data de realização da regência: 18/11/2022.
2.Conteúdo/temática da aula
Jogo com numerais.
3. Objetivos de Aprendizagens
· Reconhecer suas conquistas e limitações;
· Participar da brincadeira;
· Aperfeiçoar a relação entre a professora e com as demais crianças;
· Realizar contagem oral.
4. Metodologia (Passo a Passo da sua aula)
Na roda de conversa apresentar o vídeo “A Fila dos Números” como disparador da atividade, em seguida questionar com as crianças a importância dos mesmos em nosso dia a dia como, por exemplo, o relógio, para saber as horas para levantar, vir a escola; no tamanho das roupas, calçados entre outros, perguntar para elas onde mais podemos encontrar os números, deixar que expressem seus saberes sobre os números e valorizar suas respostas.
Logo após falar que os números também são importante em jogos, então apresentar a brincadeira do boliche, confeccionado a partir de materiais recicláveis, a fim de criar familiaridade com o ato de jogar a bola e derrubar as garrafas deixar que manipulem os materiais para que entrem em contato com os mesmos antes de realizar a brincadeira, apresentar os numerais nas garrafas nomeando cada um deles.
Agora chegou a hora de brincar então apresentar as regras do jogo para a criança.
Demarcar a distância em que a criança deve ficar das garrafas, role a bola no chão, em direção as garrafas para tentar derrubá-las. A pontuação do jogo é calculada de acordo com os números correspondente às garrafas que forem derrubadas cada criança tem duas chances. Quem derrubar as garrafas e somar o maior número, vence. Fazer isso até que todas as crianças tenham participado, ir
realizando anotações referente aos numerais que cada criança derrubou para no final do jogo fazer as comparações através de questionamentos para que entendam as pontuações de cada um.
· Qual criança derrubou mais garrafas?
· Quem derrubou menos garrafas?
· Qual criança derrubou o número maior?
· Qual criança derrubou o número menor?
· Quem venceu a brincadeira?
5. Recursos
· Vídeo “História - A Fila dos Números” Cantinho Alternativo https://www.youtube.com/watch?V=44hnduunb98&t=90s;
· Garrafas pet;
· Fitas adesivas coloridas;
· Papéis coloridos;
· Lápis;
· Borracha;
· Bola.
6. Critérios Avaliativos da Aula
A avaliação será realizada através da observação recebendo se reconheceram suas conquistas e limitações, aperfeiçoaram a relação entre a professora e com as demais crianças e se realizaram a contagem oral.
7. Referências
STARK, Tainá. Como fazer : jogo de boliche com material reciclado (garrafa pet), 17 jan 2016. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=biQY_6ur9lE> Acessado em: 22 out 2022 às 19h15.
4.3
No décimo primeiro dia, foi realizada a regência, a efetivação do plano de aula com a turma. A aula foi previamente planejada na semana anterior e selecionadas as metodologias a serem utilizadas e também os recursos para que os objetivos fossem alcançados. A aula transcorreu de forma tranquila, com a professora acompanhando a turma juntamente comigo, que transmitiu mais segurança à prática.
A regência foi realizada no último dia do estágio, sendo previamente planejada de acordo com a sequência do planejamento da professora regente.
A aula iniciou com a realização da atividade de rotina, em seguida a professora conversou com as crianças e falou que seria uma aula diferente e comigo eles ficaram curiosos. Em seguida estalei a lousa e fizemos uma roda de conversa e apresentei o vídeo a fila de números disparador da atividade e comecei a questionar com as crianças a importância dos mesmos em nosso dia a dia que usamos os números pra muitas coisas exemplo levantar, ir a escola, no tamanho das nossas roupas e várias outras coisas.
E logo após falar dos números também são importantes para jogos e apresentei o jogo de boliche, onde eu montei com materiais recicláveis todos ficaram curiosos e agitados pois era algo e um professor diferente onde a professora Lindamir conversou com eles para podermos começar o jogo e apresentar as regras, onde a pontuação do jogo é calculada de acordo com os números correspondentes as garrafas que foram sendo derrubadas e cada criança tinha duas chances.
Para isso usei o espaço da própria sala encostando as carteiras tudo de um lado da sala para termos espaço pra realizar a brincadeira com as crianças fazendo as anotações referente aos numerais que cada criança derrubou para no final do jogo fazer as comparações através de questionamentos para que cada um pudesse entender a sua pontuação. Ocorreu tudo tranquilo apesar de a gente sentir um friozinho na barriga e as crianças também sinto que será uma lembrança boa para eles.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio realizado foi de fundamental importância no curso de Licenciatura em Pedagogia, tendo em vista que o estágio é um eixo articulador entre teoria e prática. Portanto, o estágio é a oportunidade em que o professor em formação, entre em contato com a realidade profissional com todas as suas implicações, em que irá atuar, para conhecê-la e para desenvolver suas competências e habilidades necessárias à aplicação dos conhecimentos teóricos e metodológicos trabalhados ao longo do curso.
Através do estágio foi possível fazer observações, análise da prática educativa e pensar em intervenções que poderiam ser feitas para a efetivação do processo de ensino e aprendizagem.
Durante o estágio surgiram desafios como a interação inicial com os alunos, com a professora, o que fazer para ajudar, mas à medida em que os dias se passaram, esses foram superados. A compreensão da observação da prática educativa é essencial para que se possa fazer o planejamento das atividades, utilizando metodologias e recursos que atinjam os objetivos e metas planejadas.
Portanto, o estágio teve um papel significativo no Curso de Licenciatura em Pedagogia, oportunizando a experiência e a superação de desafios na formação profissional. A compreensão de que muitas dúvidas e desafios surgirão no decorrer da efetivação da prática educativa, é importante para que se busque mais conhecimentos e experiências na arte de ensinar, pois a educação é um processo contínuo e dinâmico.

REFERÊNCIAS:
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes complementares, normas e princípios para o desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da Educação Básica do Campo. Resolução Complementar
CNE/CEB Nº 2, de 2008. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/resolucao_2.pdf
______. Lei n.º 8069/90. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF. 1990.
______. Parecer CEB nº 22/98 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF, 1998.
PIAGET, Jean. “A formação do símbolo na criança”. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.