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O CAMINHO ATÉ A BASE COMUM CURRICULAR 
A promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil em 1988
Aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) (Lei 9.394/96) em 1996.
Desde então, ao longo dos anos, a educação brasileira passou por várias modificações orientadas pelo Ministério da Educação (MEC), por meio de leis e diretrizes.
Em 2009, que o conselho Nacional da Educação divulgou a proposta de experiência curricular inovadora do Ensino Médio , CNE/CP (Lei numero 11/2009) indicando a criação de quatro áreas de conhecimento, nas quais estão organizadas as disciplinas, antes isoladas.
‘’No entanto, sem que houvesse na proposta do MEC referência explícita a tratamento curricular por áreas de conhecimento, difundiu-se a interpretação de que a articulação interdisciplinar preconizada consistiria no fim da ‘’divisão por disciplinas’’, distribuindo as ‘’atuais 12 matérias’’, (sic) em grupos mais amplos’’ (Brasil, 2009,p. 8)
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
Base Nacional Comum Curricular
Assim, em 2018, para tentar superar esse resultado, o ministério da educação homologou a Base Nacional Comum Curricular, que estabelece as aprendizagens previstas para a Educação Básica, inseridas em dez competências gerais, nas quatro áreas de conhecimento.
Ciências da natureza e suas tecnologias
III - Ciências da natureza e suas tecnologias: 
Aprofundamento de conhecimentos estruturantes para aplicação de diferentes conceitos em contextos sociais e de trabalho, organizando arranjos curriculares que permitam estudos em astronomia, metrologia, física geral, clássica, molecular, quântica e mecânica, instrumentação, ótica, acústica, química dos produtos naturais, análise de fenômenos físicos e químicos, meteorologia e climatologia, microbiologia, imunologia e parasitologia, ecologia, nutrição, zoologia, dentre outros, considerando o contexto local e as possibilidades de oferta pelos sistemas de ensino.
E como alcançar esses objetivos?
Habilidades
Competências
Objetivos
		Antigo
		Novo
		Antigo
		Novo
		Antigo
		Novo
Considerações Finais
O capítulo analisado, possibilita o desenvolvimento da competência e das habilidades que estão indicadas, porém, esse desenvolvimento só será possível mediante o engajamento do professor, cuja formação foi para lecionar conceitos próprios da Química e não para a interdisciplinaridade.

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