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Criado por: @taylatlima 
COLUNA LOMBAR: Avaliação Funcional
Inspeção 
 
1. Teste de mobilidade 
 
 
Avaliação óssea e articular 
 
Testes específicos 
Desordens neuropáticas 
1. Teste Laségue invertido 
▪ Testa compressão nervosa (n. femoral). 
▪ O terapeuta coloca o paciente DV e com o 
joelho flexionado a 90°; posiciona uma 
mão na altura do ílio e outra no joelho. Em 
seguida, realiza extensão de quadril 
passiva. 
▪ Positivo: se dor for produzida quando a 
perna do paciente é levantada enquanto 
ele está em DV – dor na região sacra ou 
anterior do quadríceps. 
 
2. Teste da perna estendida/laségue 
▪ Testa compressão nervosa (n. ciático). 
▪ O terapeuta coloca o paciente deitado de 
costas com as pernas retas. Em seguida, ele 
levanta a perna do paciente, mantendo o 
pé flexionado. 
▪ Positivo: se dor for produzida quando a 
perna do paciente é levantada enquanto 
ele está em DD – dor na parte baixa das 
costas ou na perna irradiando. 
▪ Difere de encurtamento muscular 
(paciente não relata dor ao realizar 
dorsiflexão passiva) 
 
 
Criado por: @taylatlima 
3. Teste de Slump 
▪ Tensiona todo o sistema nervoso 
▪ Paciente em sedestação, é solicitado uma 
leve inclinação de tronco, flexão da 
cervical, extensão de joelho e dorsiflexão 
do pé. Em seguida, o terapeuta realiza uma 
tensão do trajeto nervoso (↑flexão de 
tronco e cervical e dorsiflexão). 
 
Desordens musculares 
1. Teste Trendelenburg 
▪ Identifica fraqueza de abdutores de 
quadril, em especial o glúteo médio 
▪ Positivo: se, quando o quadril de um 
paciente que está de pé sustentado por 
somente uma perna, cai para o lado da 
perna levantada. 
 
2. Teste do piriforme 
▪ Identifica encurtamento muscular do 
piriforme (dor muscular) e inflamação no n. 
ciático (dor na nádeca e dor ciática). 
▪ O paciente é posicionado em DL com o 
membro inferior a ser testado situado 
superiormente, e então, flexiona o quadril 
desta à 90°, com joelho flexionado. O 
examinador estabiliza a pelve com uma 
mão e aplica uma pressão para baixo sobre 
o joelho. 
▪ Positivo: se o paciente relatar dor aguda 
sobre o forme isquiático e músculo 
piriforme. 
 
3. Teste de Thomas 
▪ Evidencia contratura/encurtamento do 
íliopsoas 
▪ Com o paciente em DD, solicita-se que 
realize a flexão de quadril bilateral, 
desfazendo a inclinação pélvica. Em 
seguida, enquanto mantém-se o quadril 
em flexão, vagarosamente estende-se o 
quadril a ser testado. 
▪ Positivo: se o paciente não consegue 
extensão completa do quadril. 
 
4. Teste de Ober 
▪ Avalia contratura do trato íliotibial (TFL) 
▪ O paciente é posicionado em DL com o 
membro inferior a ser testado situado 
superiormente. Em seguida, a pelve é 
estabilizada pelo terapeuta e o joelho do 
paciente é flexionado a 90°; quadril é 
abduzido a cerca de 40° e estendido até o 
seu limite. Por fim, o membro é 
suavemente aduzido. 
▪ Positivo: se o paciente não consegue 
realizar a adução de quadril. 
 
Criado por: @taylatlima 
Alterações sacroilíacas 
1. Teste de Gillet 
▪ Avalia mobilidade sacroilíaca 
▪ Paciente em pé com as mãos apoiadas na 
parede. Fisioterapeuta sentado ou semi-
ajoelhado, com os olhos ao nível da pelve, 
posiciona um polegar sobre a EIPS e o 
outro polegar palpa o sacro, medialemnte 
a EIPS. Mantendo os polegares apoiados, é 
soliciado ao paciente realiza flexão de 
quadril e joelho de 90° da perna do lado a 
ser avaliado. 
▪ É possível realizar o teste palpando as duas 
EIPS ao mesmo tempo e comparar a 
posição final. 
▪ Positivo: se não é detectado rotação 
posterior do osso ilíaco em relação ao 
sacro durante a flexão de quadril – 
hipomobilidade articular sacroilíaca. 
 
2. Teste de Patrick (FABERE) 
▪ Avalia as articulações de quadril e 
sacroilíaca. 
▪ Com o paciente em DD, o terapeuta 
posiciona o membro a ser avaliado em 
flexão de quadril, abdução e rotação 
externa. Com uma das mãos estabiliza a 
EIAS do lado contalateral e a outra mão 
realiza compressão na região medial do 
joelho ipsilateral. 
▪ Positivo: se paciente relata dor na região 
anterior de quadril (lesão articular quadril) 
ou na região posterior de quadril 
(disfunção sacroilíaca) 
 
3. Teste de Flexão em pé – TFP 
▪ Avalia mobilidade sacroilíaca 
▪ Com o paciente de pé, o terapeuta sentado 
ou semi-ajoelhado, com os olhos ao nível 
da pelve, posiciona os polegares nas duas 
EIPS e solicita que o paciente realize flexão 
de tronco, mantendo os joelhos 
estendidos. 
▪ Positivo: se há assimetria do movimento 
para cima de uma das EIPS durante a flexão 
de tronco – disfunção ilíaca. 
 
4. Teste de Downing 
▪ Avalia disfunção ilíaca em posterioridade 
ou anterioridade 
▪ Com o paciente em DD, o terapeuta realiza 
passivamente uma flexão de joelho e 
quadril a 90°. A mão cefálica segura o 
joelho e a mão caudal segura o pé do 
sujeito. Em seguida, o terapeuta realiza 
rotação interna de quadril, adução e 
extensão de MI – perna fica mais curta, 
ilíaco gira posteriormente. 
▪ Na segunda etapa, com o paciente na 
mesma posição inicial, o teraeuta realiza 
rotação externa de quadril, abdução e 
extensão de MI – perna fica mais longa, 
ilíaco gira anteriormente. 
▪ Positivo: se há alteração dos movimentos 
fisiológicos da rotação anterior ou 
posterior da perna testada. 
 
Criado por: @taylatlima 
 
Outros testes 
1. Teste de extensão lombar com apoio 
somente em uma perna 
▪ Avalia a estabilidade pélvica 
 
2. Teste de Milgram 
▪ Avaliar possíveis patologias compressivas. 
▪ Com o paciente em DD, ele eleva ambos os 
MI e mantem esta posição sem dor durante 
30 segundos. 
▪ Positivo: se o paciente relatar dor ou não 
conseguir manter a posição. 
 
3. Teste de Kernig 
▪ Suspeita de irritação meníngea 
▪ Com o paciente em DD, é realizado flexão 
de coxa e extensão da perna. 
▪ Positivo: se o paciente relata dor ao longo 
do trajeto do n. ciático e tenta impedir o 
movimento (limitação de movimento). 
 
4. Manobra de Valsalva 
▪ Avalia lesão expansiva, protrusão discal, 
osteófitos lateral ou foraminal, tumor. 
▪ Com o paciente sentado, é solicitado que 
ele expire profundamente, segure a 
respiração e faça força, aumentando a 
pressão intrateal. 
▪ Positivo: se aumento da sintomatologia 
radicular 
 
5. Teste de Gaenslen 
▪ Paciente é posicionado em DD, na lateral 
da maca, de forma que o MI a ser avaliado 
possa ser hiperestendido. O avaliador 
fleciona o quadril e o joelho contralateral, 
enquanto o MI a ser testado fica estendido 
fora da maca. O ecaminador estabiliza a 
pelve enquanto estende o quadril da perna 
em teste. 
▪ Positivo: se o paciente relata dor sobre 
uma das articulações sacroilíacas 
 
6. Teste do Flamingo 
▪ Avalia a capacidade de equilíbrio estático, 
através da lateralidade dos MIs.

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