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FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ 
 
PCC – PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 
CURSO: LETRAS – LETRAS – INGLÊS 
 
 
 
 
 
 
Disciplina: 
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO - EEL0038 
Observar, Pesquisar e Constituir o Conhecimento 
 
 
 Aluno (a): Olamilekan Saheed Adeyemi 
 
 
 Matricula: 202101002903 
 
 
 
 
 
 
 
Brasília Distrito Federal, 07 de Agosto de 2021 
INTRODUÇÃO 
 
 
O trabalho a seguir fará um relato sobre aspectos em que a desigualdade social e a 
pobreza no Brasil precisam ser enfrentadas por um amplo conjunto de Políticas 
Públicas e ações do setor privado, além da mobilização da sociedade de um modo 
geral. Pois a pobreza e a desigualdade é um problema de todos. Mas no centro 
desse combate, é necessário situar as políticas educacionais a todas as faixas de 
idade da população, especialmente aos mais jovens. 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
 
Desigualdade Social no Brasil começa ainda na Alfabetização 
 
 
A desigualdade na educação começa desde cedo. No nosso país, crianças com família 
de nível socioeconômico mais alto têm desempenho considerado adequado desde a 
alfabetização. Já aquelas crianças, cuja família tem nível socioeconômico mais baixo, 
no percentual das que tem aprendizado considerado adequado, chega a ser seis vezes 
menor. 
Os dados são do levantamento feito pelo movimento Todos pela Educação (TPE), com 
base nos resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização. 
Aquela criança que pertence ao nível socioeconômico baixo, ou seja, pertence a 
camada mais pobre da população brasileira, apenas 45,4% têm nível adequado, 
estabelecido pelo ministério da Educação em leitura, 24,9% em escrita e 14,3% em 
matemática. 
Já entre as crianças de famílias mais ricas, esse s percentuais aumentam: 98,3% têm 
nível considerado adequado em leitura, 95,4% em escrita e 85,9% em matemática. 
São percentuais preocupantes, tristes, onde vemos que a desigualdade na educação 
começa muito cedo. Se tivéssemos um sistema que funcionasse bem, todos as 
crianças teriam a mesma oportunidade. A condição financeira não muda a capacidade 
das crianças de aprender. 
Se essas crianças tivessem uma educação de qualidade, elas teria a mesma 
aprendizagem que qualquer outra criança. 
 
 
 
 
 
 
 
As Desigualdades Sociais e Socioeconômicas nas Cidades 
 
Eu morava em Goiânia, capital do estado de Goiás. 
 
 
Estudo divulgado pelo Programa das Nações Unidas para os Assentamentos 
Humanos (ONU-Habitat) coloca Goiânia, mais uma vez, no topo do ranking das 
cidades mais desiguais da América Latina. Entre as dez metrópoles mais desiguais da 
região, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), cinco são brasileiras: 
além de Goiânia, integram o ranking Fortaleza (CE), Belo Horizonte (MG), Brasília 
(DF) e Curitiba (PR) (veja quadro). Há dois anos, outro estudo divulgado pelo programa 
já apontava a capital como a 1ª em desigualdade no País e a 10ª mais desigual do 
mundo. De acordo com o estudo, o índice de IDH da capital é de 0,799, o que é 
considerado “alto desenvolvimento humano”. O IDH dos municípios vai de 0 a 1: 
quanto mais próximo de zero, pior o desenvolvimento; quanto mais próximo de um, 
melhor. 
Busquei ver o nível de desigualdade econômica e social da cidade de Goiás e no bairro 
onde eu morava. E não precisei ir muito longe, pois lá existem 2 tipos de classes 
sociais: a baixa e a média. 
E observei duas crianças que moram em minha rua, com classes sociais diferentes. 
Um deles é um menino de 12 anos de classe social baixa, e não sabe ler, e está na 
série certa para sua idade. Ele estuda em colégio público, onde existem vários projetos 
de cursos técnicos, aulas de informática e esporte. É uma criança que necessita de 
um suporte, ser acompanhado pelo colégio, até mesmo uma aula de reforço escolar, 
mas é algo que não é feito. Eu acredito que o colégio deveria ter um projeto voltado 
para os anos iniciais de ensino, voltado para crianças que assim como ele, tem 
dificuldade de aprender a ler. 
 
 
 
 
Já a outra criança que observei, também um menino, mas de 11 anos de classe social 
média, e estuda em colégio particular. Ele tem uma leitura boa. A educação fornecida 
a ele é totalmente diferente. É algo que nos deixa perplexos, pois as duas crianças têm 
família, são educadas, boa índole, mas infelizmente, terão oportunidades futuras 
diferentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
 
 
No meu ponto de vista para tentar acabar com essa desigualdade um dos caminhos 
deveria ser investir na formação e qualificação do docente para se ter um ambiente 
escolar estruturado. Isso já seria um bom começo. 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
http://jornalbeirario.com.br/portal/?p=48879 
 
http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/resende_rj#educac 
 
Livro: Aspectos Antropológicos e Sociológicos da Educação 
 
http://jornalbeirario.com.br/portal/?p=48879
http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/resende_rj#educac

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