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Eng. Agrônomo Marcos Antonio Kuva Eng. Agrônomo Tiago Pereira Salgado Consultoria e Projetos Agrícolas Ltda Herbae: Sede administrativa Estação experimental – credenciada no MAPA IN 36 – Agrotóxicos e afins; IN 53 - Biofertilizantes ~ 400 experimentos em andamento - fins de registro no MAPA - pré-marketing - exploratórios - reposicionamentos técnicos 198 – cana-de-açúcar 143 – herbicida em cana-de-açúcar Bases para um bom programa de controle de plantas daninhas em canaviais Eng. Agrônomo Marcos Antonio Kuva Eng. Agrônomo Tiago Pereira Salgado Consultoria e Projetos Agrícolas Ltda. Diagnóstico 1 - para estabelecimento de metas Planejamento / Receita Monitoramento Diagnóstico 2 / Retorno O que é diagnosticar ? Por meio de amostragem e/ou exame retratar a situação atual, de preferência em números. Definir método de amostragem Definir proporção de amostragem Definir época de amostragem Definir frequência de amostragem MÉTODO HERBAE DE DIAGNÓSTICO Tamanho da área Quantidade de blocos percorridos (%) Menor que 15.000 ha 50 % Entre 15.001 e 30.000 ha 40 % Entre 30.0001 a 45.000 ha 30 % Maior que 45.0001 ha 30 % Tamanho do bloco Quantidade de talhões a serem vistoriados Até 50 ha 4 De 50 a 100 ha 6 De 100 a 200 ha 8 Maior que 200 ha 10 Número de fazendas (blocos de produção) a serem vistoriadas de acordo com o tamanho da área de produção de cana-de-açúcar da unidade Número de talhões a serem adentrados e vistoriados de acordo com o tamanho da fazenda (bloco) de produção de cana-de-açúcar Estagio de Corte Área ha % 1 1772,8 13,16% 2 2278,96 16,92% 3 2186,11 16,23% 4 1411,16 10,48% 5 1754,79 13,03% 6 1865,87 13,85% 7 1232,11 9,15% 8 158,53 1,18% 9 485,58 3,61% 10 264,45 1,96% 11 56,91 0,42% Total 13467,27 Distribuição porcentual por idade Ambiente 1 Ambiente 2 Ambiente 3 Usina Bloco Área do bloco Tipo de canavial Tipo de colheita Herbicidas Doses Seção 1 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO BLOCO FICHA DE COLETA DE DADOS PARA DIAGNÓSTICO DE INFESTAÇÃO DE PLANTAS DANINHAS EM CANAVIAIS Seção 2 e 3 - Infestação nos carreadores e canais de vinhaça Carreadores: Canais de vinhaça: Seção 4 - Plantas remanescentes perenizadas PANMA: BRASS: CYNDA: CYPRO: SORHA: OUTRAS: Seção 5 - Plantas tradicionais de sementes PANMA: BRASS: DIGSS: BRAPL: MRRSS: CASOB: SIDSS: AMASS: CCHEC: ELEIN: OUTRAS: IPOSS: Seção 6 - Plantas daninhas emergentes RIICO: MUCAT: SORHA: SORAR: ROOEX: OUTRAS: Para atribuição das notas de 0 a 5 considerou-se o seguinte critério: 0 (zero): nenhuma planta observada 1 (um): poucas plantas (é possível quantificar numa vistoria rápida) e observadas em poucos talhões (frequência < 50%). 2 (dois): poucas plantas (é possível quantificar numa vistoria rápida) em vários talhões (frequência > 50%). 3 (três): muitas plantas (não é possível quantificar numa vistoria rápida) em poucos talhões (frequência <50%). 4 (quatro): muitas plantas (não é possível quantificar numa vistoria rápida) em muitos talhões (frequência > 50%). 5 (cinco): muitas plantas (não é possível quantificar numa vistoria rápida) em todos os talhões (frequência = 100%). Meta melhoria Meta manutenção Exemplo de diagnósticos Realizados pela Herbae em 2015 Índice de infestação atual e projetados VISÃO SEGMENTADA Cana Planta x Soca nova x Soca Antiga Índice de infestação por espécie Comparativo por usinas Diagnóstico 1 Planejamento / Receita Monitoramento Diagnóstico 2 / Retorno PLANEJAMENTO Em todo e qualquer planejamento está envolvido escolhas e “tomadas de decisão” Experiência Técnica Decisão Informação Dado Comunicação Conhecimento AMBIENTE DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Fatores envolvidos no planejamento • Manejo integrado (culturas de renovação e integração com métodos mecânicos). • Oportunidades de intervenção com herbicidas • Análise do cenário (cana x solo x clima x culturas vizinhas x demais insumos) • Características dos herbicidas • Interação cenário x herbicidas • Composição e características da flora • Interação com outros processos (planejamento conjunto) • Tecnologia de aplicação • Dimensionamento da estrutura de aplicação e logística. Oportunidades para intervir com herbicidas em canaviais antes do plantio da cana Épocas de aplicação (Dessecação) Objetivo: Eliminação da soqueira ou dessecação em área de expansão Pontos importantes: - Estágio : antes da visualização dos colmos - Condições climáticas estressantes - Plantas daninhas especiais: capim- amargoso; buva; Clhoris spp. - Principais produtos: glifosato; 2,4D, carfentrazone-ethyl; saflufenacil - Intervalo entre aplicação e operação mecânica: 72 horas - dessecação com residual Épocas de aplicação (cana-planta) Desinfestação Objetivo: Redução do banco de sementes na cana-planta Aproveitar altas temperaturas, umidade e revolvimento do solo Produtos utilizados/Alvos imazapic / tiririca e F. L. Imazapir / grama seda amicarbazone / F.L. de sementes grandes em alta infestação tebutiuron / F. L sulfentrazone / tiriririca e F. L. Épocas de aplicação (cana-planta) Pré-plantio incorporado Objetivo: Redução do banco de sementes na cana-planta / seletividade Produtos utilizados/Alvos trifluralina / colonião, braquiária, colchão, marmelada, c. camalote tebutiuron / F. L. com destaque para fedegoso amicarbazone em dose baixa / F.L. de sementes grandes em alta infestação sulfentrazone / tiririca e folhas larga clomazone / grama seda e gramíneas metsulfuron-methyl / folhas larga Oportunidades para intervir com herbicidas em canaviais após o plantio da cana (planta) Épocas de aplicação (cana-planta) Pós-plantio Pré/Pré Pós-plantio Pós/Pós Épocas de aplicação (cana-planta) Pós-Q.Lombo • cuidado com seletividade • atentar-se para a umidade no período subsequente • atentar-se para o fechamento do canavial Pós-plantio Pré/Pré F E C H A M E N T O D A C U L U R A Trat. residual curto Pós-Q.Lombo Complemento de residual 45 a 90 dias após o plantio Herbicida residual Pós Q. L Complemento de residual Pós-plantio sombreamento flumioxazin diuron diuron + hexazinona s-metolachlor ametrina tebutiuron metribuzin diclosulan sulfentrazone clomazone trifluralin Época úmida Época úmida flumioxazin diuron diuron + hexazinona s-metolachlor ametrina tebutiuron metribuzin diclosulan sulfentrazone clomazone trifluralin Herbicida residual Pós Q. L Complemento de residual Pós-plantio sombreamento flumioxazin diuron diuron + hexazinona s-metolachlor ametrina tebutiuron metribuzin diclosulan sulfentrazone clomazone trilfuralin Época úmida Época seca flumioxazin tebutiuron hexazinona isoxaflutole amicarbazone sulfentrazone Herbicida residual Pós Q. L Complemento de residual Pós-plantio sombreamento flumioxazin diuron diuron + hexazinona s-metolachlor ametrina tebutiuron metribuzin diclosulan sulfentrazone clomazone trifluralin Época seca Época úmida flumioxazin tebutiuron hexazinona amicarbazone* sulfentrazone * Somente área de mucuna ou manona Oportunidades para intervir com herbicidas em canaviais cana-soca Épocas de aplicação (cana-soca) pré-pré pós/pré Seca imazapic sulfentrazone amicarbazone isoxaflutole tebutiuron hexazinona flumioxazin diuron + hex + sulf. Úmida sulfentrazone s-metolachlor diuron + hexazinona tebutiuron flumioxazin metribuzin diclosulan Ametrina isoxaflutole Seca sulfentrazone amicarbazone isoxaflutole tebutiuron hexazinona flumioxazin Úmida sulfentrazone s-metolachlor diuron + hexazinona tebutiuron* metribuzin diclosulan ametrina isoxaflutole Épocas de aplicação (cana-soca) pós/pós • Identificar corretamente as espécies • atentar-se para a capacidade operacional na época úmida. Produtos utilizados/Alvos MSMA / F E hexazinona +diuron / FL e FE mesotrione / corda-de-viola e colchão ametrina / marmelada e braquiária 2,4 D / folhas larga 2,4 D + picloran / folhas estreitas Metribuzin / folhas larga e folhas estreitas Épocas de aplicação (cana-soca ou cana planta) Catação • Caráter emergencial (alto custo) Produtos • MSMA; mesotrione; hexazinona + diuron; ametrina; isoxaflutole; hexazinona; metribuzin; 2,4 D; 2,4 D + picloran CENÁRIOS Cenários - areia: silte : argila / matéria orgânica - resíduos industriais - óxidos de ferro e alumínio - forma de preparo: convencional, mínimo, p. direto, penta canavial x solo x clima x culturas vizinhas - Idade do canavial - Sistema de plantio e tipo de mudas - Sistema de colheita e manejo da palha - Espaçamento entre linhas - Extensão do período seco - Ocorrência de chuvas de inverno - Ocorrência de ventos intensos - Umidade relativa do ar - restritivo - não restritivo Propriedades de constituintes do solo com capacidade de adsorção ARGILA E MATÉRIA ORGÂNICA Fatores importantes relacionados ao solo Constituintes do solo CTC (cmol/kg) Superfície específica (cm 2 /g) Matéria Orgânica 200-400 500-800 Vermiculita 100-150 600-800 Montmorilonita 80-150 600-800 ilita 10-40 65-100 Clorita 10-40 25-40 Caulinita 3-15 7-30 Óxidos e Hidróxidos 2-6 100-200 TORTA-DE-FILTRO VINHAÇA IRRIGAÇÃO - PLENA - SALVAMENTO Manejo de palha úmida úmidasemi-seca semi-úmidaseca TRATAMENTOS QUÍMICOS Solubilidade em água (S) Categoria Valores (ppm) insolúvel < 1 muito baixa 1 – 10 baixa 11 – 50 média 51 – 150 alta 151 – 500 muito alta 500 – 5000 extremamente alta > 5000 metribuzin (4 L p.c./ha)Testemunha 60 mm em 30 min Pressão de vapor (P) Categoria Pressão de vapor (mm Hg a 25ºC) Não volátil < 10-8 Pouco volátil 10-7 a 10-5 Medianamente volátil 10-4 a 10-3 Muito volátil > 10-2 Koc – Adsorção à M.O. Força de adsorção Koc Muito forte > 5000 Forte 600 a 4999 Moderado 100 a 599 Fraco 0,5 a 99 Qual (ais) as vias de absorção Herbicida radicular foliar caulículo Hexazinona (Broker) Diuron (Herburon) Imazapic (Plateau) Isoxaflutole (Provence) Clomazone (Gamit) Tebutiuron (Combine) Ametrina (Gesapax) Metribuzin (Sencor) 2,4 D (Aminol) Amicarbazone (Dinamic) Sulfentrazone (Boral0 Trifluralin (Premerlin) Flumiozaxin (Flumyzin) S- metolachlor (Dual Gold) Mesotrione (Callisto) X X X X X X X X X X X X X X X X X X X XX X X X X X X (ramos) Qual (ais) a (s) época (s) de aplicação em relação às plantas daninhas? Herbicida Pré-emergência Pós-inicial Pós-tardio Hexazinona Diuron Imazapic Isoxaflutole (Provence) Clomazone Tebutiuron Ametrina Metribuzin (Sencor) 2,4 D amicarbazone Sulfentrazone Trifluralin flumioxazin S- metolaclhor mesotrione X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Qual o espectro de plantas daninhas? Herbicida Folha estreita Folha larga Tiririca Hexazinona Diuron Imazapic Isoxaflutole (Provence) Clomazone Tebutiuron Ametrina Metribuzin (Sencor) 2,4 D Amicarbazone Sulfentrazone Trifluralin flumioxazin S-metolachor mesotrione X X XX X X X X X X X X X X X X X X XX X XX X X X X X X XX Em quais condições pode ser aplicado ? Herbicida Semi-seca Seca Semi-úmida Úmida Hexazinona Diuron Imazapic Isoxaflutole (Provence) Clomazone Tebutiuron Ametrina Metribuzin (Sencor) 2,4 D Amicarbazone Sulfentrazone Trifluralin flumioxazin S-metolachor mesotrione X X X X X X XX X X X X X X XX X X X X X XXX X XXX XX X X X X X X X XXX XX XXX Qual o mecanismo de ação? Herbicida Mecanismo de ação Hexazinona Inibidor do Fotossistema II Diuron Inibidor do Fotossistema II Imazapic Inibidor da ALS Isoxaflutole (Provence) Inibidores da síntese de caroteno Clomazone Inibidores de pigmento (clorofila) Tebutiuron Inibidor do Fotossistema II Ametrina Inibidor do Fotossistema II Metribuzin (Sencor) Inibidor do Fotossistema II 2,4 D Mimetizadores de auxina Amicarbazone Inibidor do Fotossistema II Sulfentrazone Inibidor da Protox Trifluralin Inibidores de microtúbulos (mitose) flumioxazin Inibidor da Protox S-metolachlor Inibe divisão celular mesotrione Inibidor da síntes de carotenos CENÁRIOS X TRATAMENTOS QUÍMICOS As caracteristicas dos herbicidas e o ambiente (cenário) governa a quantidade disponível para absorção pelas plantas daninhas ao longo do tempo ……….……… Boa disponibilização ao longo do tempo PLANTAS DANINHAS Ipomoea hederifolia Ipomoea nil Ipomoea grandifolia Ipomoea purpurea Ipomoea quamoclit Merremia cissoides Merremia aegyptia Fedegoso (Senna obtusifolia) Mucuna preta (Mucuna aterrima) http://www.plantasdaninhasonline.com .br http://www.plantas/ Mamona (Ricinus comunis) Folhas estreitas C A P I M - B R A Q U I Á R I a Capim-coloninho “sempre verde” Capim-colonião capim-colchão (Digitaria spp) Principais espécies do gênero Digitaria Digitaria nuda Schumach. Digitaria ciliaris (Retz.) Koeler Digitaria horizontalis Wild. Digitaria sanguinalis (L.) Scop Digitaria bicornis (Lam.) Roem. Digitaria insularis (L.) Fedde Arévalo, R.A.; Bertoncini, E.I.; Sanomya, R.M., 2008 Capim-colchão D. ciliaris D. nuda Capim-colchão D. ciliaris D. nuda Tratado com herbicida inibidor do fotossistema II C A P I M - M A R M E L A D A Capim-carrapicho (Cenchrus enchinatus) GRAMA-SEDA (Cynodon dactylon) Diagnóstico 1 Planejamento / Receita Monitoramento Diagnóstico 2 / Retorno Meta melhoria Meta manutenção Método de Matologia (Herbae / Raízen) 1 /50 ha Exemplo: bloco de 150 ha 1 2 3 1 2 3 Proposta - HERBAE FASES DA MATOLOGIA Obtenção das informações para o banco de dados Organização do banco de dados Armazenamento do banco de dados Análise do banco de dados Disponibilização do banco de dados e dos relatórios para as usinas 1 2 3 4 5 Que dados coletar aqui? Ficha de campo 2 (Avaliação da Matologia) Seção 1 - cabeçalho (data, responsável pela avaliação, variedade) Responsável pela avaliação: Data (avaliação): Variedade: Matologia demarcada corretamente ? ( ) sim ( ) não - localização ( ) não - dimensão Seção 2 - Plantas daninhas (infestação e controle) e canavial (intoxicação) Cód Dentro da Matologia Fora da matologia Comunidade infestante (geral)passo 1 Ranking Planta daninhapasso 2 Cobertura (%)passo 3 *Distribuiçãopasso 4 Controle (%)passo 6 1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a Soma das espécies individuais na matologia 100% ######### Controle geral (%) passo 5 * (1) generalizada; (2) entrelinha 0,9 m; (3) entre linha 1,5 m; (4) linha de cana intoxicação do canavialpasso7 ( ) alteração de cor ( ) alteração de porte ( ) alteração de cor e porte ( ) s/ alteração Seção 3 - Escapes (plantas daninhas presentes fora da matologia e não detectada dentro da matologia) Cód Planta daninha (Observação / Histórico)* Severidade** 40 capim-camalote (Rottboelia exaltata) 53 capim-massambará (Sorghum halepense) 121 falso massambará (Sorghum arundinaceum) 42 grama seda (Cynodon dactylon) 51 manona (Ricinus communis) 54 mucuna (Mucuna sp.) * (1) - observado na avaliação; (2) - conhecimento da equipe de produção ** (1) - baixa ; (2) média; (3) alta Seção 4 - Outras avaliações* e ação complemantar Necessário reavaliar ? ( ) - sim ( ) - não Quando? ( ) - 30 dias ( ) - 60 dias * média a alta infestação de corda-de-viola, merremia, mamona ou mucuna na matologia * tratamento químico novo (novos herbicidas ou novos tratamentos na usina) Seria necessário ação complementar? ( ) sim - catação ( ) sim - sequencial ( ) não Substituir isso por …. isso …. TREINAMENTO E PADRONIZAÇÃO Que dados coletar aqui? Ficha decampo 2 (Avaliação da Matologia) Seção 1 - cabeçalho (data, responsável pela avaliação, variedade) Responsável pela avaliação: Data (avaliação): Variedade: Matologia demarcada corretamente ? ( ) sim ( ) não - localização ( ) não - dimensão Seção 2 - Plantas daninhas (infestação e controle) e canavial (intoxicação) Cód Dentro da Matologia Fora da matologia Comunidade infestante (geral)passo 1 Ranking Planta daninhapasso 2 Cobertura (%)passo 3 *Distribuiçãopasso 4 Controle (%)passo 6 1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a Soma das espécies individuais na matologia 100% ######### Controle geral (%) passo 5 * (1) generalizada; (2) entrelinha 0,9 m; (3) entre linha 1,5 m; (4) linha de cana intoxicação do canavialpasso7 ( ) alteração de cor ( ) alteração de porte ( ) alteração de cor e porte ( ) s/ alteração Seção 3 - Escapes (plantas daninhas presentes fora da matologia e não detectada dentro da matologia) Cód Planta daninha (Observação / Histórico)* Severidade** 40 capim-camalote (Rottboelia exaltata) 53 capim-massambará (Sorghum halepense) 121 falso massambará (Sorghum arundinaceum) 42 grama seda (Cynodon dactylon) 51 manona (Ricinus communis) 54 mucuna (Mucuna sp.) * (1) - observado na avaliação; (2) - conhecimento da equipe de produção ** (1) - baixa ; (2) média; (3) alta Seção 4 - Outras avaliações* e ação complemantar Necessário reavaliar ? ( ) - sim ( ) - não Quando? ( ) - 30 dias ( ) - 60 dias * média a alta infestação de corda-de-viola, merremia, mamona ou mucuna na matologia * tratamento químico novo (novos herbicidas ou novos tratamentos na usina) Seria necessário ação complementar? ( ) sim - catação ( ) sim - sequencial ( ) não T1 T2 T3 T4 T5 TN VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL 2 0 2 0 2 0 1 5 ?????????? Diagnóstico 1 Planejamento / Receita Monitoramento Diagnóstico 2 / Retorno Obrigado mkuva@herbae.com.br 16 996092213 mailto:mkuva@herbae.com.br
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