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Aula 5- Eficácia na Comunicação Oral

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Eficácia na Comunicação Oral
Apresentação
Habilidade na comunicação oral, que ocorre dentro e fora das organizações, pode auxiliar o 
interlocutor a entregar sua mensagem de forma eficaz. Você sabe como isso pode ser alcançado? 
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai conhecer as técnicas de comunicação verbal e não 
verbal utilizadas e entender como e por que elas podem auxiliar um gestor na condução de 
reuniões e de apresentações de projetos eficazes.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Identificar as técnicas para conduzir e para participar de reuniões.•
Reconhecer as diferenças entre comunicação informal e formal.•
Demonstrar métodos de apresentação apropriados.•
Desafio
Você foi contratado recentemente como gerente regional de uma empresa que possui diversas 
filiais pelo interior do estado. Uma de suas primeiras atribuições é fazer reuniões locais com as 
equipes das filiais para comunicar sua forma de trabalho, as metas semestrais e as novas políticas 
da empresa.
Conhecendo os passos para uma comunicação oral eficaz, como você se prepararia para este 
trabalho? Elabore sua resposta usando técnicas utilizadas na comunicação oral.
Infográfico
Para que uma reunião empresarial tenha eficácia, ela depende diretamente de planejamento, 
liderança e controle. Estes três conceitos implicam, também, no rumo que a reunião vai tomar: 
quem conduz a reunião precisa dominar as técnicas de comunicação oral para observar e saber 
como agir diante do grupo. Com base nisso, observe o esquema que apresenta direcionamentos 
que auxiliam a eficácia nesse tipo de comunicação oral.
Conteúdo do livro
No livro Comunicação e Expressão, base teórica desta Unidade de Aprendizagem, você vai 
encontrar mais detalhes a respeito da comunicação verbal. Este trecho selecionado para sua leitura 
aborda as conversas informais (ouvir e falar), elementos de uma comunicação verbal eficaz (ao 
telefone e correio de voz) e como observar, na prática, de que forma o emprego dessas técnicas 
podem auxiliar em uma comunicação mais eficaz. Leia o capítulo Eficácia na Comunicação Oral,e 
aprofunde seus conhecimentos.
Boa leitura.
COMUNICAÇÃO 
EMPRESARIAL 
Debbie Mello Noble
Eficácia na 
comunicação oral
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Identificar as técnicas para conduzir e para participar de reuniões.
 � Reconhecer as diferenças entre comunicação informal e formal.
 � Demonstrar métodos de apresentação apropriados.
Introdução
Neste capítulo, você vai ler sobre a comunicação oral, reconhecendo 
algumas situações do cotidiano nas quais sua eficácia é essencial, como, 
por exemplo, na participação e na condução de reuniões. Além disso, 
você compreenderá as diferenças entre situações de comunicação formal 
e informal, bem como conhecerá e saberá escolher os métodos mais 
apropriados para uma comunicação oral. 
Condução e participação de reuniões
No mundo dos negócios, na educação, na política ou em qualquer área em 
que seja necessária a organização de um grupo de trabalho, as reuniões se 
tornam indispensáveis. No entanto, podemos dizer que há um senso comum 
sobre as reuniões: elas podem dispender muito tempo útil e ser ineficientes. 
Uma reportagem da Revista Exame mostrou que as reuniões sobre assuntos 
burocráticos e tarefas pouco produtivas podem roubar até 10 horas semanais de 
trabalho de cada funcionário (CARVALHO, 2014). No entanto, se estivermos 
preparados para conduzir e/ou participar de uma reunião, essa ideia negativa 
pode desaparecer. Parte disso passa pela capacidade de planejar e se preparar, 
além disso, é fundamental a objetividade da comunicação. 
Ter objetivos definidos, planejar o tempo e listar as pessoas indispensáveis 
na tomada de decisão são fundamentais para conduzir bem ou participar mais 
efetivamente de uma reunião.
Objetivos e tipos de reuniões
A questão principal para se preparar para uma reunião é ter muito claros os 
objetivos que justificam sua necessidade. Ou seja, independentemente de 
estar conduzindo ou participando de uma reunião, é preciso estabelecer ou 
conhecer seus objetivos, bem como compreender se ela é indispensável para 
atingir esses objetivos.
Como há diversos tipos de reunião, de acordo com as diferentes situações, 
é importante esclarecer bem seus objetivos antes de se preocupar com outros 
detalhes ou notificar os participantes (HINDLE, 1999). Os objetivos mais 
comuns de uma reunião, geralmente, enquadram-se em um destes exemplos 
(HINDLE, 1999):
 � transmitir informações ou conselhos;
 � divulgar instruções;
 � mediar conflitos;
 � tomar ou implementar decisões;
 � gerar ideias criativas;
 � apresentar propostas para discussão e/ou decidir sobre elas. 
Após identificar os objetivos da reunião, podemos direcionar os próximos 
passos, como:
 � escolha dos participantes;
 � quantidade necessária de pessoas envolvidas;
 � condições em que essa reunião deverá ser realizada. 
Para entender melhor, confira o Quadro 1.
Eficácia na comunicação oral2
Fonte: Adaptado de Hindle (1999).
Objetivos Condições Tipo
Estudar 
informações 
(divulgar ou 
receber relatórios, 
dar instruções, 
anunciar e explicar 
mudanças de 
métodos)
Envolve, no máximo, 
três pessoas
De poucas pessoas
Envolve uma equipe Formal
Requer feedback e discussão Informal ou formal
Envolve informar o máximo 
de pessoas de fora da 
organização, inclusive a mídia
Assembleia pública
Envolve palestrantes que 
trazem informações
Conferência 
Resolver 
problemas
Diz respeito a apenas 
uma pessoa
One-on-one (um a um)
Requer dados de várias 
pessoas ou uma equipe
Subcomissão especial
Lida com problemas 
urgentes
Improvisada/
de incidente
Tomar decisões
Requer discussão rápida 
ou envolve temas não 
regulamentares
Improvisada
Envolve temas comuns 
do negócio
Formal
Requer autorização ou 
uma maior discussão 
Conselho
Estimular 
novas ideias
Envolve a discussão 
de ideias criativas
Informal
Precisa de novas ideias 
rapidamente
Brainstorm 
(tempestade de ideias)
Envolve relatórios sobre 
temas a serem pensados, 
discutidos e preparados
Formal
Quadro 1. Tipos de reuniões conforme objetivos
3Eficácia na comunicação oral
A partir do Quadro 1, podemos ter uma ideia inicial para o planejamento 
de uma reunião conforme seus objetivos. Assim, é possível se preparar em 
relação à pauta, ao pessoal envolvido e convocado para a reunião e ao nível de 
formalidade aplicado. O próximo passo para o sucesso da condução de uma 
reunião é o planejamento da pauta e do tempo. 
Planejamento, propósito e tempo
Segundo Hindle (1999), qualquer encontro de pessoas que vise resolver um 
problema ou tomar uma decisão é considerado uma reunião, mesmo que 
ocorra entre colegas de modo informal. Nesse sentido, para que um desses 
encontros seja frutífero, é preciso ter um propósito claramente definido entre 
os participantes. 
O responsável por conduzir uma reunião deve planejá-la com antecedência 
e comunicar os envolvidos, para que todos saibam da importância de sua 
participação. Assim, deve elaborar uma pauta e revisá-la, preparando-se ade-
quadamente para falar sobre cada um dos tópicos ou comunicando previamente 
os responsáveis por abordá-los. 
O passo a passo do planejamento de uma pauta consiste em (HINDLE, 1999):
 � decidir quais assuntos devem ser discutidos na reunião;
 � enviar o rascunho da pauta aos participantes, solicitando sugestões de tópicos a 
acrescentar (assim se evita a dispersão e se administra melhor o tempo);
 � incorporar as sugestões e fazê-las circular novamente para que sejam aprovadas 
em definitivo. 
Outra questão importante é estar preparado em relação aos recursos ne-
cessários para a realização da reunião. Assim, é preciso:
 � reservar uma sala de reuniões ou definir um espaço condizente com o 
tipo de reunião (conforme vimos anteriormente);
 � verificar se haverá participantes de forma remota (ou seja,que estarão 
presentes virtualmente);
 � preparar todo o equipamento necessário com antecedência. 
Eficácia na comunicação oral4
Ainda na etapa do planejamento da reunião, devem ser identificadas as 
possibilidades de abertura que a pauta pode ter, ou seja, antecipar possíveis 
argumentos contrários ou fuga do foco da pauta. A produtividade e a as-
sertividade nas reuniões são fundamentais para evitar a perda de foco e de 
tempo. Segundo Oliveira (2017), as reuniões ineficientes podem gerar perdas 
até mesmo financeiras para as empresas.
Um método de produtividade e melhor aproveitamento do tempo muito utilizado 
atualmente pelas empresas é o Getting Things Done (GTD), criado por David Allen. Para 
o autor, um sistema de produtividade eficiente consiste em:
 � lista de tarefas ativas — próximas ações a serem completadas nos próximos dias;
 � lista de projetos ativos — projetos a completar nas próximas semanas/meses;
 � calendário — compromissos futuros com data e hora específica;
 � lista um dia/talvez — ideias a explorar, mas não agora;
 � referência — informação ou documentos que podem ser importantes para con-
sultas futuras;
 � ferramenta de recolha — algo que ajude a capturar as ideias e próximas ações 
assim que surgem na mente.
Para ler mais sobre o tema, acesse o link: 
https://qrgo.page.link/xC9kB
Caso seja uma reunião com objetivo decisório, devemos focar em conduzir 
bem os argumentos, prevendo aqueles que possam surgir na direção contrária, 
antecipando-se a eles. Além disso, devemos revisar a pauta para verificar se 
está clara e coerente com os objetivos previamente estabelecidos. 
Durante a reunião, é apresentado um resumo dos objetivos, de modo a 
reforçá-los para os participantes. Em seguida, repassamos a pauta e nos cer-
tificamos de que nenhum tópico importante relacionado ao objetivo principal 
da reunião ficou de fora.
Os demais participantes podem ter algo a adicionar nesse momento, por 
isso, devemos prever um tempo não muito reduzido para abordar cada tópico. 
Ainda em relação ao tempo, é preciso conduzir a reunião de forma que todos 
sintam-se confortáveis em participar, porém, devemos ficar atentos às eventuais 
fugas da pauta, para que a reunião não se estenda além do previsto e não deixe 
os colegas com a sensação de tempo perdido e poucas decisões tomadas.
5Eficácia na comunicação oral
Para otimizar o tempo e envolver a todos, devemos questionar os partici-
pantes sobre determinados assuntos que são de seus domínios. 
Citamos aqui 10 dicas para uma reunião mais produtiva, elaboradas pela Você RH 
(OLIVEIRA, 2017, documento on-line):
 � o encontro é, de fato, necessário;
 � existe uma pauta clara e objetivos;
 � um material prévio é compartilhado;
 � apenas os participantes necessários são convocados;
 � os convidados aparecem no horário;
 � a reunião começa e termina na hora combinada;
 � a conversa se resume ao assunto central;
 � os participantes se preparam para os tópicos da pauta;
 � ninguém usa o celular nem sai da sala durante o encontro;
 � a reunião dura no máximo duas horas.
Diferenças entre comunicação informal e formal
A comunicação oral, seja ela formal ou informal, faz, inevitavelmente, parte de 
nossas vidas. No meio profissional, usamos a palavra falada a todo momento 
para muitas situações, que vão desde um contexto extremamente informal até 
uma situação oposta, totalmente formal:
 � participar de reuniões;
 � expor produtos e serviços;
 � ministrar aulas;
 � apresentar pessoas e solenidades;
 � prestar homenagens;
 � dar entrevistas;
 � fazer entrevistas de emprego;
 � participar de reuniões sociais;
 � falar ao telefone. 
Eficácia na comunicação oral6
A importância de falar bem é destacada por Polito (1996). Para o autor, a boa comu-
nicação proporciona muitos benefícios, entre eles:
 � é percebida como o reflexo de uma personalidade forte e segura;
 � projeta e põe em evidência os conhecimentos que o orador possui sobre o tema;
 � colabora para o marketing pessoal daquele que fala;
 � é um valioso recurso de persuasão;
 � contribui para o crescimento profissional;
 � proporciona melhores relacionamentos.
Nas diferentes situações de comunicação oral, assim como na forma de se 
vestir, é necessário estarmos adequados ao contexto. No meio corporativo, 
não é diferente: se a pessoa trabalha em um escritório de advocacia, deverá 
utilizar roupas mais formais e adequar sua maneira de se comunicar. Isso 
ocorre porque a comunicação oral, para ser eficaz, depende do interlocutor e 
do contexto em que estamos inseridos. 
Comunicação informal
Quando estamos entre amigos, família e colegas mais próximos de trabalho, 
raramente nos preocupamos com a forma como estamos falando. Nessas situa-
ções, estamos confortáveis e despreocupados, comunicamo-nos — idealmente 
— sem nenhuma dificuldade. No entanto, há momentos em que a comunicação 
oral é informal, porém, ainda assim, exige certa seriedade. 
No trabalho, por exemplo, há reuniões que não comportam formalidade, 
mas ainda assim necessitam de seriedade. Um exemplo disso são as reuniões 
para resolução de problemas ou de incidentes de última hora, bem como 
reuniões de feedback ou de brainstorm (ideias criativas). 
Nesses momentos, a comunicação é informal, isto é, não demanda tantas 
regras ou adequação à linguagem culta formal. Porém, não podemos confundir 
informalidade com falta de compromisso, motivo pelo qual podemos atentar 
para alguns elementos fundamentais da comunicação verbal, seja ela em uma 
situação formal ou informal. 
7Eficácia na comunicação oral
Alguns desses elementos são:
Voz — Cada pessoa possui um estilo diferente de voz. Ele varia de acordo com 
o tom, a velocidade e o volume com que cada pessoa se expressa oralmente. 
Para alcançarmos qualidade na voz e estarmos confortáveis com nosso 
estilo de voz, podemos aperfeiçoá-la. O tom de voz (grossa, fina, estridente, 
rouca) é uma característica difícil de mudar, mas que pode ser amenizada 
quando se aprende a controlar a altura e a velocidade da fala. 
Para aqueles que possuem dificuldades em se expressar em tons mais 
altos mesmo quando necessário ou que sentem estarem forçando a voz, os 
fonoaudiólogos recomendam alguns exercícios de fonoterapia, em que o 
paciente aprende a aquecer sua voz, de forma a não a forçar. Os especialistas 
em fonoaudiologia também recomendam gravar a própria voz a fim de com-
preender seu funcionamento e seu estilo. Isso evita também forçar demais o 
aparelho vocal e a ocorrência de possíveis lesões. 
O link a seguir apresenta algumas dicas de especialistas 
em fonoaudiologia sobre como cuidar da voz.
https://goo.gl/u3Euqp
Polito (2018) recomenda o cuidado com o ritmo da fala. Isso porque o 
sucesso de uma comunicação eficaz está, para o autor, na alternância do volume 
da voz e na velocidade da fala. Em determinados momentos, é preciso falar 
mais alto, enquanto outros pedem um tom mais baixo; em alguns instantes, 
devemos falar mais rápido, já, em outros, mais lentamente. Essa alternância 
do ritmo envolve e motiva o público a acompanhar o conteúdo. 
Adaptação — É também fundamental para tornar a comunicação oral mais 
eficaz. Isso diz respeito ao interlocutor: mesmo em situações informais, de-
vemos adaptar o que vai ser dito, pois o modo de falar não pode ser o mesmo 
usado com um colega de trabalho, um amigo ou um líder.
Eficácia na comunicação oral8
Esses critérios também são válidos quando pensamos na comunicação 
formal. Vejamos a seguir o funcionamento da comunicação formal para com-
parar as situações e o modo de aplicá-la em cada uma.
Comunicação formal
Como vimos, a adaptação à situação de comunicação é essencial para uma 
comunicação oral eficaz. No caso das situações que exigem um modo formal 
de se comunicar, é preciso atentar para alguns critérios, como o público para 
o qual estamos nos dirigindo e o tempo de fala. 
Os especialistas em oratória apontam outros detalhes importantes a serem 
observados na comunicação formal. Algumas dicas dizemrespeito à preparação 
para uma comunicação do tipo formal, outras estão mais ligadas à situação 
de comunicação formal em si, seja ela qual for. 
Conhecimento do assunto — Segundo Polito (1996, p. 64), “[...] quanto mais 
profundo o conhecimento do assunto, maiores as chances de comunicação”. 
O autor recomenda eliminar ao máximo as dúvidas sobre o tema e estudar 
bem as respostas adequadas para as possíveis perguntas do público. Essa 
preparação prévia vai auxiliar na confiança, levando a pessoa a se sentir mais 
segura para falar diante de seu público. 
Tempo — É importante sempre saber quanto tempo possuímos de fala, assim, 
podemos nos preparar treinando e cronometrando o tempo de fala. Da mesma 
forma, ao cronometrar o tempo, evitamos que o material preparado seja insu-
ficiente, especialmente em situações como palestras e cursos. 
Prática leva à perfeição — O planejamento do assunto, o tempo e a prática 
estão intrinsicamente ligados. Quanto mais praticarmos, mais chances a co-
municação tem de ser eficaz. 
Envolver o público — Durante a apresentação, procuramos envolver a plateia 
desde o início. É interessante conhecer o público para o qual vamos falar, 
mesmo que de forma genérica. Ou seja, podemos investigar a faixa etária, 
os interesses ou a profissão do interlocutor. Pode ser uma plateia grande ou 
pequena ou pode ser uma situação formal, porém individual, com um pre-
sidente da empresa ou algum executivo importante. Adequar-se ao público 
na linguagem e no tom de voz é tão importante quanto saber se o conteúdo é 
relevante, sendo essencial para uma comunicação eficaz.
9Eficácia na comunicação oral
A comunicação formal é um dos maiores desafios da comunicação oral, 
porque geralmente ocorre em situações que colocam o orador diante de uma 
plateia numerosa ou especializada. Diante desse desafio, muitas pessoas 
acabam desenvolvendo um medo ou uma ansiedade muito grande e conhecida 
por muitos: o medo de falar em público. Algumas causas desse medo são 
apontadas por Polito (1996):
 � não conhecimento do assunto com profundidade; 
 � falta de prática ou experiência (seja no ramo profissional ou em apre-
sentar temas complexos); 
 � falta de autoconhecimento. 
Para vencer o medo de falar em público, que ainda hoje é tão comum, o orador precisa 
analisar atentamente as causas do seu medo, conhecer a sua forma de falar, com 
bastante prática e ensaios, e entender seus pontos fortes e fracos. 
Métodos de apresentação 
Uma apresentação formal em qualquer contexto gera, muitas vezes, nervosismo 
e ansiedade. Por conta dessas sensações, podem ocorrer diversos problemas 
durante a apresentação, resultando em algo diferente do esperado. Por esse 
motivo, devemos estar bem preparados para que a apresentação seja eficaz e 
não haja espaço para insegurança. 
Vejamos, a seguir, algumas dicas de como se preparar para uma apresen-
tação e escolher os métodos de apresentação apropriados para cada contexto 
e/ou situação.
Adequação da apresentação
Ao longo da nossa carreira — desde a universidade, com apresentações de 
tópicos estudados, trabalhos e até mesmo congressos acadêmicos, até o mundo 
corporativo, em reuniões, palestras e diversos outros eventos —, somos de-
mandados a realizar apresentações. Por conta da variedade de ocasiões em 
Eficácia na comunicação oral10
que precisaremos apresentar algo, devemos estar atentos à situação e ao seu 
contexto desde o início do planejamento. Devemos ter alguns cuidados:
Quanto ao público — Devemos saber se vamos nos apresentar para um 
pequeno ou grande grupo de pessoas: de acordo com esse conhecimento 
prévio, saberemos como colocar a voz para que todos nos compreendam 
sem dificuldade, bem como providenciaremos recursos eletrônicos, como 
microfone e caixa de som. 
Quanto à linguagem — Devemos perguntar qual a formação/profissão/idade 
das pessoas em geral. Estar ciente do público é fundamental para adequar nossa 
linguagem aos interlocutores. Se estivermos diante do presidente da empresa 
ou de um público mais especializado, devemos focar na linguagem formal e 
considerar a norma culta padrão da língua. Por outro lado, se estivermos entre 
colegas, realizando uma apresentação informal ou mesmo em uma palestra 
para um público mais jovem, podemos utilizar a linguagem informal e, até 
mesmo, interagir com o público por meio de piadas e chistes para quebrar o gelo. 
Provocar o riso é interessante para quebrar o gelo, mas em excesso acaba tornando-
-se ineficaz e até mesmo tedioso em uma apresentação, por mais informal que seja. 
Preparação e condução de uma apresentação
Ao prepararmos uma apresentação, existem diversos passos e técnicas que 
podemos utilizar para fazê-la ser mais eficaz. 
Escolher os tópicos — Devemos escolher um tópico com o qual temos fami-
liaridade. Devemos considerar nosso conhecimento sobre o tema e o público. 
Normalmente, o tópico escolhido deve ser um assunto conhecido, ainda assim, 
devemos nos preparar com cuidado para não comprometer a qualidade da 
apresentação.
Preparar a apresentação — Toda apresentação exige uma boa preparação. 
Assim, precisamos dominar o assunto, pesquisar muito e ter pleno domínio 
11Eficácia na comunicação oral
do tema da apresentação. Segundo Mattoso Câmara Jr. (1986), determinar o 
que vai ser dito, consolidando o conhecimento com reflexões e pesquisas, é 
essencial. 
Além disso, é preciso organizar a distribuição do assunto da maneira mais 
clara e interessante para o público. Uma apresentação formal, normalmente, 
divide-se em (CÂMARA JUNIOR, 1986): 
 � introdução; 
 � corpo;
 � conclusão. 
A introdução serve para que o orador se apresente e capte a atenção 
e a simpatia do seu público. Nesse momento da apresentação, ocorre um 
ajustamento das expectativas entre o orador e o público, entre o público e o 
conteúdo e mesmo entre o orador e seu conteúdo, pois é possível perceber o 
que está funcionando naquela situação concreta. 
O corpo da exposição nada mais é do que a divisão do conteúdo. É preciso 
mensurar alguns critérios de divisão para que não haja uma superexposição 
de algum tópico e outros acabem ficando de fora. 
A conclusão da apresentação abrange um apanhado geral de tudo o que foi 
exposto de forma sucinta. Não há necessidade de retornar nos tópicos para não 
cansar o público com o que foi dito. Devemos ressaltar o que consideramos 
essencial e realizar um fechamento das ideias, que deixe claro para o público 
o objetivo da fala. 
Escolher o método — Assim como é preciso adequar-se ao público e à lin-
guagem formal ou informal, precisamos adequar a apresentação no que diz 
respeito ao método. A apresentação pode ser improvisada, lida ou memorizada. 
Linguagem não verbal — Não devemos nos esquecer da máxima que diz que 
o corpo fala. Não é só de palavras que a apresentação se constitui. Devemos 
também cuidar da linguagem não verbal, como gestos e postura corporal, que 
ficam muito em evidência quando estamos diante de um público. A postura 
inclui a maneira de falar, a forma de se vestir e andar, a linguagem utilizada 
e a expressão facial. 
Segundo Gasparini (2017), as pessoas que possuem uma tendência natu-
ral a gesticular enquanto falam correm o risco de distrair a plateia, pois os 
Eficácia na comunicação oral12
gestos podem se tornar ruídos para a comunicação com a plateia. O oposto 
também é preocupante: os apresentadores que ficam muito tempo parados 
em uma mesma posição ou nunca gesticulam tendem a perder a atenção dos 
espectadores facilmente. 
No link a seguir, os especialistas dão sete dicas de expres-
são corporal para as quais devemos ficar atentos em uma 
próxima apresentação.
https://qrgo.page.link/Zo3Kk
É interessante não se colocar em nenhum desses extremos para que não 
haja estranhamento e, consequentemente, perda de foco por parte da plateia. 
Para isso, os especialistas recomendam que os palestrantes treinem muito e 
busquem se observar, até mesmo com a ajuda de uma filmagem. 
Métodos de apresentação
Há vários métodospara se fazer uma apresentação formal. Os mais tradicio-
nais são:
 � improviso;
 � leitura;
 � memorização. 
Vejamos a seguir os métodos existentes e como escolher o mais adequado 
para cada apresentação:
Improviso — Ocorre quando precisamos fazer uma apresentação rápida sobre 
um tema que se domina. Recomenda-se só escolher esse método no caso de 
uma apresentação rápida. 
13Eficácia na comunicação oral
Apresentação lida — Ocorre quando se tem e utiliza um material de apoio 
para leitura. Essa opção pode ser bastante entediante se predominar ou dominar 
totalmente uma apresentação. 
Memorização — É a maneira mais difícil de realizar uma apresentação, pois 
exige muita segurança em relação ao tema abordado. 
No entanto, o melhor método para prender a atenção do público é estar 
confortável com o assunto, de forma a variar entre esses métodos: a utilização 
do roteiro possui em seu material de apoio a leitura de trechos significativos 
e a memorização de conceitos, improvisando de acordo com as reações do 
público. Assim, a apresentação será mais dinâmica e o orador demonstrará 
segurança e domínio do assunto abordado. 
Existem muitas outras maneiras de mostrar o conteúdo 
em uma apresentação, além do tradicional recurso de 
PowerPoint. O link a seguir apresenta oito formas criativas 
de elaborar uma apresentação.
https://qrgo.page.link/XyChQ
Para o sucesso das apresentações ser contínuo, devemos realizar uma 
autoavaliação antes e depois da apresentação. Antes de apresentar, devemos 
ensaiar os pontos que temos insegurança, treinar a voz e regular o tempo de 
apresentação. Após as apresentações, devemos buscar vídeos, fotos e feedbacks 
da apresentação para corrigir os pontos fracos que porventura existam.
CÂMARA JUNIOR, J. M. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis, RJ: Vozes, 1986.
CARVALHO, J. Empresas perdem até 1/4 de seu tempo com reuniões inúteis. Exame, 
11 abr. 2014. Seção Negócios. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/negocios/
Eficácia na comunicação oral14
empresas-perdem-ate-1-4-de-seu-tempo-com-reunioes-inuteis/>. Acesso em: 07 
nov. 2018.
GASPARINI, C. 7 erros que não dá mais para cometer em apresentações de trabalho. 
Você S/A, 23 fev. 2017. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/carreira/7-erros-que- 
nao-da-mais-para-cometer-em-apresentacoes-de-trabalho/>. Acesso em: 07 nov. 2018.
HINDLE, T. Como liderar reuniões. São Paulo: Publifolha, 1999. 
OLIVEIRA, A. C. Saiba como ter reuniões mais produtivas. Você RH, 28 nov. 2017. Disponível 
em: <https://exame.abril.com.br/negocios/prepare-se-para-as-reunioes-produtivas/>. 
Acesso em: 07 nov. 2018.
POLITO, R. Aproveite bem a sua voz. 2018. Disponível em: <https://reinaldopolito.com.
br/aproveite-bem-a-sua-voz/>. Acesso em: 07 nov. 2018.
POLITO, R. Vença o medo de falar em público. São Paulo: Saraiva, 1996.
Leituras recomendadas
ABRANTES, T. 7 dicas de linguagem corporal para apresentações. Você S/A, 09 mar. 2014. 
Disponível em: <https://exame.abril.com.br/carreira/7-dicas-de-linguagem-corporal- 
para-apresentacoes/>. Acesso em: 07 nov. 2018.
ABRANTES, T. 8 jeitos para surpreender nas apresentações do trabalho. Você S/A, 21 mar. 
2013. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/carreira/8-jeitos-para-surpreender- 
nas-apresentacoes-do-trabalho/>. Acesso em: 07 nov. 2018.
ALLEN, D. A arte de fazer acontecer – Gettting things done: estratégias para aumentar a 
produtividade e reduzir o estresse. Rio de Janeiro: Sextante, 2015.
ESPECIALISTAS dão dicas de como professores podem cuidar da voz. 2014. Disponível 
em: <http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2014/10/especialistas-dao-dicas-de- 
como-professores-podem-cuidar-da-voz.html>. Acesso em: 07 nov. 2018.
GIMENEZ JUNIOR, W. Aumente a sua produtividade utilizando o método GTD (Getting Things 
Done). A Arte de Fazer Acontecer. Disponível em: <https://medium.com/@wilson_66291/
aumente-a-sua-produtividade-utilizando-o-m%C3%A9todo-gtd-getting-things-done-
-a813f2e24bf9>. Acesso em: 22 ago. 2019.
15Eficácia na comunicação oral
 
Dica do professor
Para muitos gestores, o tipo mais difícil da comunicação verbal é a apresentação formal. Por outro 
lado, os gestores que possuem habilidades em fazer uma apresentação formal eficaz têm mais 
chances de obter recursos, promoções e influência na empresa. O vídeo a seguir apresenta dicas de 
como um gestor pode se tornar um bom comunicador.
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Exercícios
1) O planejamento de uma reunião envolve, dentre outros, a definição de objetivos claros e 
consistentes. Depois, é preciso priorizar a comunicação oral, para que o tempo 
compartilhado possa desdobrar-se em resultados. De quantas reuniões participamos ao 
longo de nossa trajetória profissional? Seja como for, o ponto principal não é o número de 
reuniões de que já participamos, mas o quanto estas experiências foram eficazes para o 
atingimento de objetivos comuns no ambiente organizacional, de modo geral. Com relação 
ao planejamento de reunião, com base em Hindle (1999), escolha, abaixo, a alternativa 
correta:
A) É importante que a pauta principal e assuntos a serem debatidos na reunião sejam escolhidos 
pelos participantes assim que a reunião tiver início. 
B) Com vistas a evitar a ampla quantidade de sugestões de novos tópicos, é importante que o 
responsável pela pauta da reunião, evite publicizá-la entre os participantes antes que a 
reunião comece. 
C) O primeiro passo para o planejamento de uma reunião, independentemente da definição dos 
objetivos e do número de participantes, é a definição do tempo de duração. 
D) Durante a etapa de planejamento, é fundamental que os objetivos da reunião sejam definidos. 
Dentre estes, os mais comuns são: escolha dos participantes; quantidade necessária de 
pessoas envolvidas; condições em que essa reunião deverá ser realizada. 
E) A definição do propósito da reunião, a escolha dos participantes e do número de 
participantes, a definição da pauta, a publicização e a revisão da pauta antes da reunião, 
planejamento de tempo e de recursos, são etapas do planejamento de reunião. 
Imagine que você trabalha na empresa “Comunicare”. O CEO de sua empresa acaba de 
voltar de uma experiência no Vale do Silício, região da Califórnia, nos Estados Unidos, onde 
estão localizadas as grandes organizações de tecnologia do mundo; como a Google, Pixar, 
Intel, Apple. A partir desta experiência, ele resolve implementar a metodologia OKR 
(Objectives and Key Results), objetivos e resultados-chave, popularizada pela Google em 
1999. De forma geral, nesta metodologia, os objetivos dizem respeito ao que queremos 
atingir, são qualitativos e os resultados-chave, por sua vez, são as métricas (quantitativas) 
por meio das quais saberemos se atingimos os objetivos. A participação dos colaboradores 
no desenvolvimento destes objetivos e resultados-chave é imprescindível. Desse modo, um 
processo de comunicação eficaz é bastante importante para o sucesso desta metodologia. 
2) 
Assim, para dar início à atualização do processo, o CEO, então, comunica a adoção desta 
nova metodologia para definição de metas. Após, convoca reuniões com cada equipe, 
separadamente, para que conhecem o método com um profissional expert nesta 
metodologia. Com base em Hindle (1999), trata-se de uma reunião do tipo: 
A) Conferência, com compartilhamento de novas informações. 
B) Formal, para resolver problemas. 
C) Informal, para tomar decisões 
D) Subcomissão especial, para tomar decisões. 
E) Improvisada, para resolver problemas. 
3) Reuniões são utilizadas diariamente por empresas de todos os segmentos. No entanto, essas 
atividades podem perder sua efetividade se não forem bem conduzidas. É importante que 
todos os pontos planejados sejam abordados. Para que isso ocorra, o que é necessário fazer? 
A) Não desenvolver uma pauta,pois só é usada em reuniões não-formais. 
B) Não fazer perguntas aos participantes. 
C) Seguir uma pauta, concluindo cada ponto para então partir para o próximo. 
D) Encorajar os participantes a falarem sobre tópicos não relacionados à pauta. 
E) Deixar os participantes falarem o quanto querem, mesmo que extrapole o tempo.
4) A comunicação oral eficaz exige adaptação às diferentes situações. Imagine que você foi 
escolhido para apresentar os resultados anuais da empresa onde você trabalha: a 
Indicadores da Fala. Dada a formalidade que a demanda exige, escolha, abaixo, as opções 
corretas para orientar o desenvolvimento de sua apresentação: 
A) Independentemente de você conhecer profundamente o assunto da apresentação, as suas 
dificuldades de comunicação irão lacunar a sua confiança. 
B) Evite cronometrar o tempo, pois esta escolha poderá deixá-lo ainda mais ansioso e nervoso 
para a performance. 
C) Ensaiar a apresentação antes é importante, mas evite a prática e a repetição excessivas – pois 
são processos que se desdobram em engessamento da comunicação verbal. 
D) Caso você tenha medo de falar em público, é importante evitar a análise da causa destes 
medos até que a apresentação finalize, impedido, assim, que os sintomas se externalizem ao 
grande público. 
E) É fundamental que você pesquise e conheça sobre o público para o qual irá realizar a 
apresentação, buscando, com isso, adequação de linguagem e de conteúdo. 
5) Ao preparar uma apresentação, é importante lembrar que para a eficácia da comunicação 
oral também é fundamental cuidar da linguagem não verbal. Existem técnicas eficazes de 
apresentação que compreendem essa linguagem. O que a plateia/público percebe mais 
facilmente e diz muito a respeito do apresentador? 
A) Linguagem gestual.
B) Aparência pessoal.
C) Postura.
D) Forma de caminhar.
E) Expressão facial.
Na prática
O gestor deve trabalhar para alcançar eficácia aprimorando suas habilidades de comunicação oral 
dentro da organização. No entanto, há situações em que o gestor pode estar do outro lado: 
procurando uma vaga no mercado de trabalho.
Isso mesmo! Não são só os jovens em início de carreira que precisam de dicas para ter sucesso na 
hora da entrevista.
Nesse momento, é preciso atentar para os pontos em que a postura se torna parte da comunicação, 
estabelecendo uma mensagem que chega até o empregador como de conteúdo positivo, neutro ou 
negativo, se for o caso. A comunicação que se estabelece nesta situação apresenta elementos 
formais e informais.
Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:
Comportamento Organizacional
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Como fazer uma reunião mais produtiva
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Como marcar reuniões pelo telefone
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