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E st a li st a d e ex er ćı ci o s é fo rn ec id a em ca rá te r pe ss oa l a o a lu n o in sc ri to em G eo m et ri a A n a ĺı ti ca IM E 3 19 13 , IM E 3 33 39 , o u IM E 3 10 81 4, n a U E R J . O a u to r n ã o a u to ri za su a tr a n sf er ên ci a a te rc ei ro s, n em a d iv u lg a çã o n a In te rn et d e pa rt e o u d a in te gr a d es te te xt o Geometria Anaĺıtica Exerćıcios suplementares sobre Cônicas As cônicas são curvas cont́ınuas no plano R2 e geradas por dois tipos de equações. 1) x2 p + y2 q = 1 com p, q > 0 descreve uma elipse (ou ćırculo, quando p = q). Exemplos: x2 16 + y2 2 = 1, x2 3 + y2 64 = 1. Com p e q de sinal contrário descreve uma hipérbole. Exemplos: x2 25 − y 2 36 = 1, −x 2 12 + y2 3 = 1. 2) y2 = 4px e x2 = 4py descrevem uma parábola. Exemplos: y2 = 16x, x2 = −28y. Questão 1. Determine os focos da elipse de excentricidade 0,8 e que contém (10 √ 3, 6). Questão 2. Estabelecer a equação reduzida de elipse que deve conter o ponto (3, 1) e tal que c = 4. Questão 3. A elipse tem centro O, focos em Oy e contém os pontos A = (3, 2) e B = (1, 4). Qual é sua equação reduzida? Questão 4. Calcule os parâmetros, eixo maior, eixo menor, excentricidade, amplitude focal, focos e vértices de x2 36 + y2 16 = 1. Questão 5. Desenvolva a expressão para a distância de um ponto sobre x2 4 + y2 = 1 aos focos. Questão 6. Desenvolva a expressão da distância de F2 = (4, 0) a cada um dos pontos da elipse de excentricidade 3 7 . Questão 7. Qual é a excentricidade da elipse tal que F2 = (6, 0) e B1 = (0,−3)? Questão 8. O cometa de Halley tem órbita eĺıptica com excentricidade 0, 967 e periélio de 0,587 UA (unidade astronômica, igual a 149, 6×106 km). Determine o afélio do cometa (precisão de 0,01 UA). Questão 9. Uma reta passa por P = (1,−3) e por F2 de E : x2+4y2−12 = 0. Determine as equações vetorial e geral dessa reta, bem como a interseção com E. Questão 10. Calcule o ponto de E : x2 16 + y2 12 = 1 com θ(X) = 135◦. Geometria anaĺıtica, A. T. Béhague, IME/UERJ 1 Lista de exerćıcios suplementares 2022-2 Questão 11. Determinar as retas tangente e normal a E : a = 6, b = 1 por (4, √ 5 3 ). Questão 12. Obtenha dois vetores tangentes a 16x2 + 4y2 − 8 = 0 e que sejam L.D. Questão 13. Calcule a reta tangente a x2 2 + y2 30 = 1, inclinada de 75◦. Questão 14. Calcule as retas tangentes a x2 21 + y2 7 = 1 e que passam por P = (9 − 2 √ 15, 8− √ 15). Questão 15. Verifique se a reta que passa por P = (13,−21 10 ) e Q = (−7, 69 10 ) é tangente a x2 25 + y2 9 = 1. Questão 16. Calcule os parâmetros, eixo transverso, eixo conjugado, excentricidade, amplitude focal, focos e vértices de x2 9 − y 2 25 = 1. Questão 17. Uma hipérbole tem centro O, eixo transverso em Ox, distância focal 2 √ 11, e uma das asśıntotas é y + 3 √ 2 2 x = 0. Qual é sua equação reduzida? Questão 18. Calcule a excentricidade e a amplitude focal da hipérbole tal que F1 = (−6, 0) e A1 = (−4, 0)? Questão 19. Uma reta passa por P = (2, 4) e por F2 de H : x2 25 − y 2 96 = 1. Determine as equações vetorial e geral dessa reta, bem como a interseção com H. Questão 20. Calcule o ponto A sobre x2 45 − y 2 3 = 1 de modo que F̂1AF2 mede 90 ◦. Questão 21. Calcule o ponto de H : x2 16 − y 2 20 = 1 com θ(X) = 30◦. Questão 22. Determinar as retas tangente e normal a H : a = 4, b = 7 por (6, 7 √ 5 2 ). Questão 23. Obtenha dois vetores tangentes a 2x2 − 5y2 − 10 = 0 e que sejam L.D. Questão 24. Calcule a reta tangente a x2 20 − y 2 15 = 1, inclinada de 60◦. Questão 25. A norma de um vetor normal a x2 36 − y2 = 1 assume qual valor mı́nimo, qual valor máximo? Determine um ponto no qual o vetor normal mede 9 √ 21. Geometria anaĺıtica, A. T. Béhague, IME/UERJ 2 Lista de exerćıcios suplementares 2022-2 Questão 26. Calcule o parâmetro, foco, vértice e amplitude focal de y2 = 16x. Questão 27. Estabeleça a equação reduzida da parábola que contém (−5, 15) com foco em Oy. Questão 28. Determine a equação reduzida da parábola com eixo de simetria paralelo a Ox, foco F = (2, 1) e que contém (5, 7). Quais os interceptos da curva com os eixos coordenados? Questão 29. Calcule as equações vetorial e geral da reta tangente à parábola y2 = −30x no ponto de ordenada −12. Qual é o ponto dessa reta que está mais próximo do foco? Questão 30. Suponha as parábolas de equação reduzida x2 = 2y e y2 = 16x. Determine o ponto comum diferente do vértice. Calcule o ângulo formado pelas retas tangentes naquele ponto através de seus coeficientes angulares. Questão 31. Um parábola com eixo em Ox admite um vetor tangente (3, 4). Ache o foco e um ponto no qual o vetor tangente tem norma 5. Cônicas transladadas. Questão 32. Qual é a equação da elipse de eixo maior 20 (paralelo a Ox), eixo menor 6 e centro (4, 2)? Quais os interceptos da curva com os eixos coordenados? Qual é o ponto mais acima da curva? Questão 33. Qual é a equação da hipérbole de eixo transverso 10 (paralelo a Ox), excentricidade 2 e centro (2, 5)? Quais os interceptos da curva com os eixos coordenados? Qual é o ponto de H2, cuja distância vertical à asśıntota mais próxima é de 1? Questão 34. Determine a equação reduzida da parábola que tem vértice igual ao do ramo H1 de (x− 3)2 4 − (y + 2) 2 9 = 1 e diretriz Oy. Estude a interseção da parábola com a hipérbole? Questão 35. A reta tangente à (x− 5)2 4 − (y − 1) 2 16 = 1 em A = (5 + 2 √ 2, 5) intercepta as asśıntotas em quais pontos B e C? Utilizando somente vetores, explique o que ocorre com d(A,B) e d(A,C). Questão 36. No ponto (7, 9) de (y − 3)2 = 18(x − 5) passam a reta tangente, que intercepta o eixo focal em A, e a reta normal, que intercepta o eixo focal em B. O que se pode dizer de d(F,A) e d(F,B)? Questão 37. Calcule a equação reduzida da elipse com centro (7, 2), eixo maior horizontal medindo 20, excentricidade igual a 0, 5. Determine os focos e um ponto da curva com abscissa igual a 15. Geometria anaĺıtica, A. T. Béhague, IME/UERJ 3 Lista de exerćıcios suplementares 2022-2 E st a li st a d e ex er ćı ci os é fo rn ec id a em ca rá te r p es so al ao al u n o in sc ri to em G eo m et ri a A n aĺ ıt ic a IM E 3 19 13 , IM E 3 33 39 , ou IM E 3 10 81 4, n a U E R J . O au to r n ão au to ri za su a tr an sf er ên ci a a te rc ei ro s, n em a d iv u lg aç ão n a In te rn et d e p ar te ou d a in te gr a d es te te x to R E S P O S T A S 1. Inicialmente, tem-se 300 a2 + 36 b2 = 1, em que a2 = b2 + c2 = b2 + 0, 64 a2 e então b2 = 0, 36 a2. Logo, 300 a2 + 36 0, 36 a2 = 1 leva a a2 = 400. Assim, b2 = 144 e c = 16. Portanto, os focos são F1 = (−16, 0) e F2 = (16, 0). > 2. O semi-eixo maior a, o semi-eixo menor b e c se relacionam através de a2 = b2 + c2 = b2 + 16. Pelo ponto dado, deverá valer 9 a2 + 1 a2 − 16 = 1, ou seja, a 4 − 26a2 + 144 = 0. Resolvendo, tem-se a2 = 8 e 18, sendo que 8 não pode. Assim, x2 18 + y2 2 = 1. > 3. São válidas 9 b2 + 4 a2 = 1 e 1 b2 + 16 a2 = 1, ou seja, 9a2 + 4b2 = a2b2 e a2 + 16b2 = a2b2. Comparando, tem-se 1 b2 = 3 2a2 . Substitua 1 b2 por 3 2a2 na 1a equação reduzida, então 27 2a2 + 4 a2 = 1, 27 + 8 2a2 = 1 e a2 = 35 2 . Segue b2 = 35 3 . Portanto, a elipse é definida por x2 35 3 + y2 35 2 = 1. > 4. Evidente que a = 6, b = 4, c = √ a2 − b2 = 2 √ 5, 12, 8, √ 5 3 , 16 3 , (−2 √ 5, 0), (2 √ 5, 0), (−6, 0), (6, 0), (0,−4) e (0, 4). > 5. Visto que a2 = 4 e b2 = 1, segue que c = √ 3 e os focos são (− √ 3, 0) e ( √ 3, 0). Para X = (x, y), a distância até F1 é igual a √ (x+ √ 3)2 + 1− x 2 4 = √ 4 + 2 √ 3 x+ 3x2 4 = √ (2 + √ 3 x 2 )2 = 2 + √ 3 x 2 . E a distância até F2 é igual a √ (x− √ 3)2 + 1− x 2 4 = √ 4− 2 √ 3 x+ 3x2 4 = √ (2− √ 3 x 2 )2 = 2− √ 3 x 2 . > 6. Visto que c = 4 e e = c a = 4 a = 3 7 , então a =28 3 e d(X,F2) = 28 3 − 3x 7 . > 7. Evidentemente, c = 6 e b = 3 indicam que a = √ b2 + c2 = √ 9 + 36 = 3 √ 5. A excentricidade é igual a 2 √ 5 5 . > 8. Periélio a − c = 0, 587 e excentricidade c a = 0, 967 indicam a − 0, 967 a = 0, 033 a = 0, 587 e a = 587 33 UA. Portanto, o afélio é a+ c = a + 0, 967 a = 1, 967 587 33 = 34, 989 UA. > Geometria anaĺıtica, A. T. Béhague, IME/UERJ 4 Lista de exerćıcios suplementares 2022-2 9. A equação reduzida é x2 12 + y2 3 = 1 e F2 = (3, 0), então, a reta tem equação vetorial X = (3, 0) + a(2, 3) e equação geral 3x− 2y − 9 = 0. Interseção: x2 12 + ( 3x− 9 2 )2 3 = 1, x2 12 + 9x2 − 54x+ 81 12 = 1, 10x2 − 54x+ 81 12 = 1 e 10x2 − 54x + 69 = 0. Então, x = 54± √ 542 − 4.10.69 20 = 27± √ 39 10 . Os pontos são A = ( 27− √ 39 10 ,−9 + 3 √ 39 20 ) e B = ( 27 + √ 39 10 ,−9− 3 √ 39 20 ). > 10. Primeiro, c = √ a2 − b2 = √ 16− 12 = 2 e e = 1 2 . Como já estudado no texto de aulas, d(X,F2) = a(1− e2) 1 + e cos θ(X) = 3 1 + 1 2 cos θ(X) . Para o ponto em análise, d(X,F2) = 3 1 + 1 2 (− √ 2 2 ) = 12 4− √ 2 e também d(X,F2) = a− ex = 4− 1 2 x. Igualando as duas expressões de distância, x = 2(4− 12 4− √ 2 ) = 2( 16− 4 √ 2− 12 4− √ 2 ) = 8− 8 √ 2 4− √ 2 = 8− 8 √ 2 4− √ 2 4 + √ 2 4 + √ 2 = 32 + 8 √ 2− 32 √ 2− 16 16 + 4 √ 2− 4 √ 2− 2 = 16− 24 √ 2 14 = 8− 12 √ 2 7 e y = √ 3 2 √ 16− x2 = √ 3 2 √ 16− (8− 12 √ 2 7 )2 = √ 3 2 √ 784− 64 + 192 √ 2− 288 49 = √ 3 14 √ 432 + 192 √ 2 = 2 √ 3 7 √ 27 + 12 √ 2. Portanto, X = ( 8− 12 √ 2 7 , 2 √ 3 7 √ 27 + 12 √ 2). A t́ıtulo de curiosidade e com quatro algarismos após a v́ırgula decimal, a 1a coordenada é igual −1, 2815, e a 2o coordenada, 3, 2815. > Geometria anaĺıtica, A. T. Béhague, IME/UERJ 5 Lista de exerćıcios suplementares 2022-2 11. Teste mostra que E : x2 36 + y2 1 = 1, o vetor normal no ponto é (x1, 36y1) = (4, 12 √ 5) = 4(1, 3 √ 5), já o vetor tangente no mesmo ponto é (36y1,−x1) = (12 √ 5,−4) = 4(3 √ 5,−1). Portanto, as retas tangente e normal admitem equações vetoriais X = (4, √ 5 3 ) + a(3 √ 5,−1) e X = (4, √ 5 3 ) + a(1, 3 √ 5), respectivamente. > 12. A equação é equivalente a x2 1 2 + y2 2 = 1, de modo que todo vetor tangente é da forma ( 1 2 y1,−2x1), em que A = (x1, y1) é o ponto de contato. Considerando, por exemplo, A = ( 1 2 , 1), então o vetor tangente é ( 1 2 ,−1). Pela simetria das elipses, em B = (−1 2 ,−1) o vetor tangente é (−1 2 , 1) e é L.D. com relação ao primeiro. > 13. O vetor tangente natural dessa elipse é −→ t = (2y1,−30x1) = 2(y1,−15x1). A in- clinação da reta se reflete no fato de que tg 75◦ = 2+ √ 3 = −15x1 y1 , então, y1 = − 15x1 2 + √ 3 . Substituindo, 1 = x2 1 2 + (− 15x1 2 + √ 3 )2 30 = x2 1 2 + 225x2 1 30(2 + √ 3)2 = ( 1 2 + 225 30(2 + √ 3)2 )x2 1 = 450 + 30(2 + √ 3)2 60(2 + √ 3)2 x2 1 = 11 + 2 √ 3 (2 + √ 3)2 x2 1 . Então, x2 1 = (2 + √ 3)2 11 + 2 √ 3 , x1 = ± 2 + √ 3 √ 11 + 2 √ 3 = ±(2 + √ 3) √ 11 + 2 √ 3 11 + 2 √ 3 = ±(2 + √ 3) √ 11 + 2 √ 3 (11− 2 √ 3) (11 + 2 √ 3)(11− 2 √ 3) = ±(16 + 7 √ 3) √ 11 + 2 √ 3 109 . Portanto, y1 = ± 15 2 + √ 3 2 + √ 3 √ 11 + 2 √ 3 = ± 15√ 11 + 2 √ 3 = ±15 √ 11 + 2 √ 3 11 + 2 √ 3 = ±15 √ 11 + 2 √ 3 (11− 2 √ 3) (11 + 2 √ 3)(11− 2 √ 3) = ±15(11− 2 √ 3) √ 11 + 2 √ 3 109 . Os pontos de contato são A = (−(16 + 7 √ 3) √ 11 + 2 √ 3 109 , 15(11− 2 √ 3) √ 11 + 2 √ 3 109 ) Geometria anaĺıtica, A. T. Béhague, IME/UERJ 6 Lista de exerćıcios suplementares 2022-2 e B = ( (16 + 7 √ 3) √ 11 + 2 √ 3 109 ,−15(11− 2 √ 3) √ 11 + 2 √ 3 109 ). Por curiosidade e com quatro algarismos depois da v́ırgula decimal, A = (−0, 9813, 3, 9441) e B = (0, 9813,−3, 9441). Resposta: X = (−(16 + 7 √ 3) √ 11 + 2 √ 3 109 , 15(11− 2 √ 3) √ 11 + 2 √ 3 109 )+a(11−2 √ 3, 16+ 7 √ 3) e X = ( (16 + 7 √ 3) √ 11 + 2 √ 3 109 ,−15(11− 2 √ 3) √ 11 + 2 √ 3 109 )+a(−11+2 √ 3,−16− 7 √ 3). > 14. Os vetores tangentes são da forma −→ t = (3y1,−x1). Pelo ponto de contato A = (x1, y1), −→ AP = (9− 2 √ 15− x1, 8− √ 15− y1) = m(3y1,−x1). Então, 9− 2 √ 15− x1 3y1 = 8− √ 15− y1 −x1 , −(9 − 2 √ 15)x1 + x 2 1 = 3(8 − √ 15)y1 − 3y2 1 , x2 1 + 3y2 1 = (9− 2 √ 15)x1 + 3(8− √ 15)y1, 21 = (9− 2 √ 15)x1 + 3(8− √ 15)y1, y1 = 21− (9− 2 √ 15)x1 3(8− √ 15) . Substituição na equação x2+3y2 = 21 da elipse: x2 1 + (21− (9− 2 √ 15)x1) 2 3(8− √ 15)2 = 21, 3(8− √ 15)2x2 1 3(8− √ 15)2 + (21− (9− 2 √ 15)x1) 2 3(8− √ 15)2 = 21, 3(8− √ 15)2x2 1 + (21− (9 − 2 √ 15)x1) 2 = 63(8 − √ 15)2, 3(8 − √ 15)2x2 1 + 441 − 42(9 − 2 √ 15)x1 + (9 − 2 √ 15)2x2 1 = 63(8 −√ 15)2, (192−48 √ 15+45)x2 1 +(81−36 √ 15+60)x2 1 − 42(9−2 √ 15)x1 = 63(64−16 √ 15+15)−441, (378− 84 √ 15)x2 1 − (378− 84 √ 15)x1 = 4536− 1008 √ 15 = 12(378− 84 √ 15) e, enfim, x2 1 − x1 = 12. A fórmula quadrática determina soluções x1 = 1± 7 2 , os pontos de contato são A = (−3, 2) e B = (4, √ 15 3 ). Portanto, as retas tangentes são definidas pelas equações vetoriais X = (−3, 2)+a(2, 1) e X = (4, √ 15 3 ) + a( √ 15,−4). > 15. O vetor associado aos pontos dados é (−20, 9), que deve ser paralelo ao vetor tangente (25y1,−9x1). Então, − 25y1 20 = −x1 e y1 = 4x1 5 . Aplicando na equação reduzida, x2 1 25 + ( 4x1 5 )2 9 = 1, 25x2 1 225 = 1 e x1 = ±3. Geometria anaĺıtica, A. T. Béhague, IME/UERJ 7 Lista de exerćıcios suplementares 2022-2 Os candidatos a pontos de contato são A = (3, 12 5 ) e B = (−3,−12 5 ). Mas, −−→ BP e −−→ BQ não são paralelos, enquanto que −→ AP e −→ AQ são. Conclusão, a reta em análise intercepta tangentemente a elipse no ponto A. > 16. Evidente que a = 3, b = 5, c = √ a2 + b2 = √ 34, 6, 10, √ 34 3 , 50 3 , (− √ 34, 0), ( √ 34, 0), (−6, 0) e (6, 0). > 17. Claro que c = √ 11. E y = −3 √ 2 2 x indica que b a = 3 √ 2 2 e b = 3 √ 2 2 a. Então, b2 = c2 − a2 = 11− a2 = 9 2 a2 e a2 = 2. A hipérbole é definida por x2 2 − y 2 9 = 1. > 18. Evidente que c = 6 e a = 4, a excentricidade é igual a 3 2 . A amplitude focal vale 2(36− 16) 4 = 10. > 19. Claro que F2 = (11, 0), portanto, a reta tem equação vetorial X = (11, 0) + a(9,−4) e equação geral −4x− 9y + 44 = 0. Da equação vetorial vem x = 11 + 9a e y = −4a. Interseção: (11 + 9a)2 25 − (−4a) 2 96 = 1, 121 + 198a+ 81a2 25 − 16a 2 96 = 1, 461a2 150 + 198a 25 + 96 25 = 0 e 461a2 + 1188a+ 576 = 0. Então, a = −594± 30 √ 97 461 . Os pontos comuns são ( −275 + 270 √ 97 461 , 2376− 120 √ 97 461 ) e ( −275− 270 √ 97 461 , 2376 + 120 √ 97 461 ). > 20. Primeiro, c = √ 45 + 3 = 4 √ 3, F1 = (−4 √ 3, 0) e F2 = (4 √ 3, 0). Então, −−→ AF1. −−→ AF2 = (−4 √ 3−x1,−y1).(4 √ 3−x1,−y1) = −48+4 √ 3 x1−4 √ 3 x1+x 2 1 +y2 1 = −48+x2 1 +y2 1 = 0 e y2 1 = 48− x2 1 . A substituição na equação reduzida conduz a x2 1 45 − 48− x 2 1 3 = 1, 16x2 1 45 − 16 = 1 e x1 = ± 3 √ 85 4 . Então, y1 = ± √ 48− 765 16 = ± √ 3 4 . Resposta: ( 3 √ 85 4 , √ 3 4 ), ( 3 √ 85 4 ,− √ 3 4 ), (−3 √ 85 4 , √ 3 4 ) e (−3 √ 85 4 ,− √ 3 4 ). > 21. (Problema desafiador, não desanime se parece muito dif́ıcil, pois é dif́ıcil) Lembre-se que para elipses é válida d(X,F2) = a(1− e2) 1 + e cos θ(X) (reveja o Exerćıcio 59 do texto de aula). Refazendo o mesmo desenvolvimento para as hipérboles, obtém-se d(X,F2) = a(e2 − 1) 1 + e cos θ(X) , se X ∈ H2 a(1− e2) 1− e cos θ(X) , se X ∈ H1 Geometria anaĺıtica, A. T. Béhague, IME/UERJ 8 Lista de exerćıcios suplementares 2022-2 Vamos aplicá-la na curva x2 16 − y 2 20 = 1. Primeiro, c = √ 16 + 20 = 6 e e = 3 2 . Para X ∈ H2: d(X,F2) = 5 1 + 3 2 cos θ(X) = 5 1 + 3 2 ( √ 3 2 ) = 20 4 + 3 √ 3 = 20(4− 3 √ 3) (4 + 3 √ 3)(4− 3 √ 3) = −80 + 60 √ 3 11 . E vale também d(X,F2) = −a + ex = −4 + 3 2 x. Igualando as duas expressões de distância, −80 + 60 √ 3 11 = −4 + 3 2 x e x = 2 3 ( −14 + 60√ 3 11 ) = −24 + 40 √ 3 11 . Então, y = √ 5 2 √ x2 − 16 = √ 5 2 √ ( −24 + 40 √ 3 11 )2 − 16 = √ 5 2 √ 576− 1920 √ 3 + 4800− 1936 121 = √ 5 22 √ 3440− 1920 √ 3 = 2 √ 5 11 √ 215− 120 √ 3. Portanto, A = ( −24 + 40 √ 3 11 , 2 √ 5 11 √ 215− 120 √ 3) ∈ H2 verifica o ângulo de 30◦. Por curiosidade, a 1a coordenada é 4, 1165, a 2o coordenada, 1, 0874. ParaX ∈ H1: d(X,F2) = − 5 1− 3 2 cos θ(X) = − 5 1− 3 2 ( √ 3 2 ) = − 20 4 − 3 √ 3 = − 20(4 + 3 √ 3) (4 − 3 √ 3)(4 + 3 √ 3) = 80 + 60 √ 3 11 . E vale também d(X,F2) = a − ex = 4 − 3 2 x. Igualando as duas expressões de distância, 80 + 60 √ 3 11 = 4 − 3 2 x, x = 2 3 ( −36 + 60 √ 3 11 ) e x = −24− 40 √ 3 11 e, então, y = √ 5 2 √ x2 − 16 = √ 5 2 √ ( −24− 40 √ 3 11 )2 − 16 = √ 5 2 √ 576 + 1920 √ 3 + 4800− 1936 121 = √ 5 22 √ 3440 + 1920 √ 3 = 2 √ 5 11 √ 215 + 120 √ 3. Portanto, B = ( −24− 40 √ 3 11 , 2 √ 5 11 √ 215 + 120 √ 3) ∈ H1 verifica o ângulo de 30◦. Por curiosidade, a 1a coordenada é −8, 4802, a 2o coordenada, 8, 3601. > 22. Teste mostra que x2 16 −y 2 49 = 1, o vetor normal no ponto é (−49x1, 16y1) = (−294, 56 √ 5) = Geometria anaĺıtica, A. T. Béhague, IME/UERJ 9 Lista de exerćıcios suplementares 2022-2 14(−21, 4 √ 5), já o vetor tangente no mesmo ponto é (16y1, 49x1) = (56 √ 5, 294) = 21(4 √ 5, 21). Portanto, as retas tangente e normal admitem equações vetoriais X = (6, 7 √ 5 2 ) + a(4 √ 5, 21) e X = (6, 7 √ 5 3 ) + a(−21, 4 √ 5), respectivamente. > 23. A equação é equivalente a x2 5 − y 2 2 = 1, de modo que todo vetor tangente é da forma (5y1, 2x1), em que A = (x1, y1) é o ponto de contato. Considerando, por exemplo, A = (3, 2 √ 10 5 ), então o vetor tangente é (2 √ 10, 6). Pela simetria das hipérboles, em B = (−3,−2 √ 10 5 ) o vetor tangente é (−2 √ 10,−6) e é L.D. com relação ao pri- meiro. > 24. O vetor tangente natural dessa hipérbole é (20y1, 15x1) = 5(4y1, 3x1). A inclinação da reta se reflete no fato de que tg 60◦ = √ 3 = 3x1 4y1 e, então, y1 = √ 3 x1 4 . Substituindo, 1 = x2 1 20 − ( √ 3 x1 4 )2 15 = x2 1 20 − 3x 2 1 240 = ( 1 20 − 3 240 )x2 1 = 3x2 1 80 , x1 = ±4 √ 15 3 e, então, y1 = ± √ 3 2 √ 80 3 − 20 = ± √ 5. Os pontos de contato são A = (−4 √ 15 3 ,− √ 5) e B = ( 4 √ 15 3 , √ 5). Resposta: X = (−4 √ 15 3 ,− √ 5)+a(− √ 5,− √ 15) e X = ( 4 √ 15 3 , √ 5)+a( √ 5, √ 15). > 25. O vetor normal −→n = (−x, 36y) tem norma √ x2 + 1296y2 = √ x2 + 1296( x2 36 − 1) = √ 37x2 − 1296. Nos vértices (−6, 0) e (6, 0), a norma é igual a √ 37.36− 1296 = 6. Para um ponto com x > 6, observe: x > 6 ⇒ x2 > 36 ⇒ 37x2 > 37.36 ⇒ 37x2 − Geometria anaĺıtica, A. T. Béhague, IME/UERJ 10 Lista de exerćıcios suplementares 2022-2 1296 > 37.36− 1296 = 36 ⇒ √ 37x2 − 1296 > 6 ⇒ |−→n | > 6. Vale o mesmo se x < −6. Evidente que se x aumenta sem limite, então |−→n | também aumenta e pode assumir um valor tão grande quanto se queira. Conclusão, a norma do vetor normal à uma hipérbole assume valor mı́nimo nos vértices, mas não há valor máximo. Por fim, |−→n | = 9 √ 21 = √ 37x2 1 − 1296, x2 1 = 1296 + 1701 37 , x1 = ±9 e os pontos são (9, √ 5 2 ), (9,− √ 5 2 ), (−9, √ 5 2 ) e (−9,− √ 5 2 ). > 26. Claro que p = 4, F = (4, 0), V = (0, 0) e amplitude focal 16. > 27. A equação é da forma x2 = 4py, substitua as coordenadas do ponto e o resultado é p = 5 12 , logo x2 = 5 3 y. > 28. É (y − y0)2 = 4p(x − x0) com V = (x0, y0) e p = d(V, F ). Então, 4p = (7− y0)2 5− x0 é igual a 9 2 , se for escolhido V = (−3, 1). Desse modo, a cônica é definida por (y − 1)2 = 9 2 (x + 3). Curioso que existe uma infinidade de parábola com F = (2, 1), passando por (5, 7). Para x = 0, (y − 1)2 = 27 2 , y = 1 ± √ 27 2 = 1± 3 √ 6 2 . Interceptos (0, 2− 3 √ 6 2 ) e (0, 2 + 3 √ 6 2 ). E fazendo y = 0, 1 = 9 2 (x+ 3) e x = −3 + 2 9 = −25 9 . Intercepto (−25 9 , 0). > 29. O foco é (−15 2 , 0). O ponto de tangência é (−24 5 ,−12), então o vetor tangente é −→t = (y1, 2p) = (−12,−15) e a reta é determinada pe- las equações X = (−24 5 ,−12) + a(−12,−15) e 5x− 4y − 24 = 0. O ponto mais próximo é B = (x, 5x− 24 4 ), tal que −−→ BF ⊥ −→t . Logo, (−15 2 − x,−5x− 24 4 ).(12, 15) = −90 − 12x− 75 4 x+ 90 = −123 4 x = 0 e x = 0. Geometria anaĺıtica, A. T. Béhague, IME/UERJ 11 Lista de exerćıcios suplementares 2022-2 Portanto, B = (0,−6). > 30. Da 2a equação, considere y = 4 √ x. Subs- tituindo na 1a equação, x2 = 2(4 √ x) = 8 √ x e x2√ x = 8. Então, 8 = x2 x 1 2 = x2− 1 2 = x 3 2 = √ x3, x3 = 82 = 64, x = 3 √ 64 = 4 e o ponto comum é (4, 8). Os vetores tangentes a y2 = 16x são da forma (y1, 2p), no ponto o vetor tangente é (8, 8) = 8(1, 1) e a reta tangente tem coeficiente angular 1. Já os vetores tangentes a x2 = 2y são da forma (2p, x1), no ponto o vetor tangente é (1, 4) e a reta tangente tem coeficiente angular 4. Portanto, o ângulo formado pelas retas tangen- tes é igual a arctg 4− arctg 1 = 30, 9638◦. > 31. Em um ponto (x1, y1) o vetor tangente é da forma −→ t = (y1, 2p). Assim, p = 2, equação reduzida y2 = 8x e foco (2, 0). |−→t | = √ y2 + 16 = 5 determina y = ±3, os pontos são (9 8 , 3) e ( 9 8 ,−3). > 32. É (x− x0)2 a2 + (y − y0)2 b2 = 1 com (x0, y0) = (4, 2), a 2 = 100 e b2 = 9, logo (x− 4)2 100 + (y − 2)2 9 = 1. Fazendo x = 0, (−4)2 100 + (y − 2)2 9 = 1, (y − 2)2 9 = 1− 16 100 , (y−2)2 = 189 25 , y− 2 = ± √ 189 25 e y = 2 ± 3 √ 21 5 . Interceptos (0, 10− 3 √ 21 25 ) e (0, 10 + 3 √ 21 25 ). Para y = 0, (x− 4)2 100 + (−2)2 9 = 1, (x− 4)2 100 = 1 − 4 9 , (x − 4)2 = 500 9 , x − 4 = ± √ 500 9 e x = 4 ± 10 √ 5 3 . Intercep- tos ( 12− 10 √ 5 3 , 0) e ( 12 + 10 √ 5 3 , 0). O ponto mais acima da curva está b acima do centro, é (4, 5). > Geometria anaĺıtica, A. T. Béhague, IME/UERJ 12 Lista de exerćıcios suplementares 2022-2 33. É (x− x0)2 a2 − (y − y0) 2 b2 = 1 com (x0, y0) = (2, 5). Primeiro, o eixo transverso com 10 de comprimento indica que a = 5. Por outro lado, e = c 5 = 2 indica c = 10. Como os focos estão na mesma reta ho- rizontal que contém o centro, conclui-se que F1 = (2 − 10, 5) = (−8, 5) e F2 = (2 + 10, 5) = (12, 5). Por fim, b2 = c2 − a2 = 75 e a cônica é definida por (x− 2)2 25 − (y − 5) 2 75 = 1. Não há, evidentemente, intercepto no eixo-y : x = 0. Para y = 0, tem-se (x− 2)2 25 − (−5) 2 75 = 1, (x− 2)2 25 = 25 75 + 1 = 4 3 , (x − 2)2 = 100 3 , x− 2 = ±10 √ 3 3 e x = 2± 10 √ 3 3 . Os interceptos são ( 6− 10 √ 3 3 , 0) e ( 6 + 10 √ 3 3 , 0). > 34. O centro da hipérbole é (3,−2). Como os focos estão na reta horizontal definida por y = −2, e a = 2, segue que o vértice de H1, vértice da parábola, é (3− 2,−2) = (1,−2). Como a diretriz da parábola é o eixo-y e a distância a A1 é 1, então p = 1. Portanto, a curva é definida por (y + 2)2 = 4(x− 1). Interseção: (x− 3)2 4 − (y + 2) 2 9 = 1, (x− 3)2 4 − 4(x− 1) 9 = 1, 9(x− 3)2 36 − 16(x− 1) 36 = 1, 9x2−54x+81−16x+16 = 36 e 9x2 − 70x+ 61 = 0. A fórmula quadrática indica x = 70± 52 18 , isto é, x = 1 e x = 61 9 . Os pontos comuns são (1,−2), (61 9 ,−2− 4 √ 13 3 ) e ( 61 9 ,−2 + 4 √ 13 3 ). > 35. Primeiro, b a = 2 e as asśıntotas são definidas por y = ±2x+ n. Com as coordenadas do centro (5, 1), as retas são definidas por y = 2x− 9 e y = −2x+ 11. Geometria anaĺıtica, A. T. Béhague, IME/UERJ 13 Lista de exerćıcios suplementares 2022-2 Já vimos que para elipse e hipérbole de equação reduzida x p + y q = 1, o vetor normal no ponto (x1, y1) é −→n = (qx1, py1), o vetor tangente é −→ t = (py1,−qx1). No caso do centro (x0, y0) 6= O, as ex- pressões são −→n = (q(x1 − x0), p(y1 − y0)) e −→ t = (p(y1 − y0),−q(x1 − x0)). Então, em A, −→ t = (4(5 − 1), 16(5 + 2 √ 2 − 5)) = (16, 32 √ 2) = 16(1, √ 2) e a reta tangente é definida por (x, y) = (5 + 2 √ 2, 5)+m(1, √ 2) e por 2 √ 2x−y−10√ 2− 3 = 0. 1a interseção: 2 √ 2x−(2x−9)−10 √ 2− 3 = (2 √ 2 − 2)x − 10 √ 2 + 6 = 0, x = 5 √ 2− 3√ 2− 1 = 7 + 2 √ 2 e o ponto comum é B = ( 5 √ 2− 3√ 2− 1 , √ 2 + 3√ 2− 1 ) = (7 + 2 √ 2, 5 + 4 √ 2). 2a interseção: 2 √ 2x − (−2x + 11)− 10 √ 2 − 3 = (2 √ 2 + 2)x− 10 √ 2 − 14 = 0 leva a x = 7 + 5 √ 2 1 + √ 2 = 3 + 2 √ 2 e o ponto é C = (7 + 5 √ 2 1 + √ 2 , √ 2− 3√ 2 + 1 ) = (3 + 2 √ 2, 5− 4 √ 2). Tem-se −→ AB = (2, 4 √ 2) e −→ AC = (−2,−4 √ 2), isto indica que d(A,B) = d(A,C). > 36. Claro que V = (5, 3) e F = (5+ 9 2 , 3) = ( 19 2 , 3). Já vimos que para parábola de equação reduzida y2 = 4px, o vetor normal no ponto (x1, y1) é −→n = (−2p, y1), o vetor tan- gente é −→ t = (y1, 2p). No caso do vértice (x0, y0) 6= O, as expressões são −→n = (−2p, y1 − y0) e −→ t = (y1 − y0, 2p). Geometria anaĺıtica, A. T. Béhague, IME/UERJ 14 Lista de exerćıcios suplementares 2022-2 Então, em (7, 9), −→n = (−9, 9− 3) = 3(−3, 2) e −→t = (2, 3). O eixo focal é y = 3. A reta tangente é definida por (x, y) = (7, 9)+m(2, 3) e por 3x−2y−3 = 0, enquanto que a reta normal é dada por (x, y) = (7, 9) +m(−3, 2) e também por 2x+ 3y − 41 = 0. Tangente intercepta eixo focal: 3x− 6− 3 = 0, x = 3 e A = (3, 3). Normal intercepta eixo focal: 2x+ 9− 41 = 0, x = 16 e B = (16, 3). Portanto, d(F,A) = 13 2 = d(F,B). > 37. Visto que 2a = 20 e e = c a = 0, 5, tem-se a = 10 e c = 5. Então, b2 = a2 − c2 = 75 e a equação reduzida é (x− 7)2 100 + (y − 2)2 75 = 1. Focos: c = 5 indica a distância de cada foco ao centro, visto que o eixo maior é horizontal, segue que F2 está 5 à direita do centro, F1 está 5 à esquerda. Portanto, F1 = (2, 2) e F2 = (12, 2). Isolando y: (y − 2)2 75 = 1 − (x− 7) 2 100 ⇒ (y − 2) 2 75 = 100− (x− 7)2 100 ⇒ (y − 2)2 = 75 100 (100− (x− 7)2) ⇒ y − 2 = √ 3 4 (100− (x− 7)2) ⇒ y = 2± √ 3 2 √ 100− (x− 7)2. Para x = 15 ocorre y = 2 ± 3 √ 3 e são válidos os pontos A = (15, 2 + 3 √ 3) e B = (15, 2− 3 √ 3). > Geometria anaĺıtica, A. T. Béhague, IME/UERJ 15 Lista de exerćıcios suplementares 2022-2
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