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Andreia Luisa Klumpp - alklumpp@gmail.com - CPF: 369.912.318-94 Abordagem Comportamental para Avaliações de Linguagem e Intervenção para Crianças com Autismo - FONTE: MARK SUNDERBG 1. Avisos Iniciais da Aula 1.1. REPLAY 1.2. Próximas Aulas 1.2.1. Aula 2 - Terça Feira- 20:00 1.2.2. Aula 3 - Quarta Feira - 20:00 1.2.3. Aula 4 - Sexta Feira - 20:00 1.3. Slides da Aula? 1.4. Quanto tempo a Aula vai durar? 1.4.1. Entre 1:30 e 2 Horas 1.5. Abra seu EMAIL SEMPRE!!! 2. O Porquê Dessa Semana de Aulas? 3. Objetivo da Aula 3.1. Importância da Identificação e Intervenção Precoce 3.2. Autismo 3.3. Importância da Linguagem e Comportamento Social 3.4. A tal da ABA e Comportamento Verbal 3.5. Por que Avaliar é importante? 3.6. Avaliações Tradicionais da Linguagem 3.7. Avaliação Comportamental da Linguagem 3.8. Como é a a Classificação da Linguagem feita pela Análise do Comportamento? Os tais dos Operantes Verbais: O que são? 3.9. Componentes de um Programa de Intervenção Comportamental Andreia Luisa Klumpp - alklumpp@gmail.com - CPF: 369.912.318-94 4. Importância da Identificação e Intervenção Precoce 4.1. Autismo ou só Atraso na Fala? 4.2. Só um Atraso ou Algum Outro Tipo de Transtorno do Desenvolvimento? 4.3. Quando Buscar ajuda profissional? 4.3.1. Intervir ou Esperar até se ter o Diagnóstico? 4.4. Problemas da Intervenção sem Conhecimentos de Análise do Comportamento Aplicada 4.4.1. Crianças difíceis de se motivar. 4.4.2. Falta de habilidades básicas para seguir comandos simples. 4.4.3. O que deve ser feito para a criança aprender uma habilidade? 4.4.4. Escassez de profissionais que de fato dominem aquela área de atuação. 4.4.5. Insegurança por parte dos pais diante dos serviços que lhe são prestados. 4.4.6. Problemas quanto a intensidade da intervenção. 5. Atrasos no Desenvolvimento da Linguagem e a Ocorrência de Problemas de Comportamento 5.1. Por Que as crianças falham em adquirir a linguagem? 5.2. Quando o desenvolvimento da linguagem não ocorre, problemas de comportamento são comuns de acontecer. 5.3. A maioria das crianças com déficits na linguagem exibem alguma forma de problema de comportamento. 5.3.1. Estes comportamentos se transformam em forma de comunicação para as crianças. 5.3.1.1. E funcionam!!! Logo são reforçados!! E continuam ocorrendo! Andreia Luisa Klumpp - alklumpp@gmail.com - CPF: 369.912.318-94 5.3.1.1.1. Quando mais tempo se passa e mais esta relação é estabelecida mais estes comportamentos são reforçados e mais continuam ocorrendo, conforme o tempo passa. 5.4. Comportamentos auto-estimulatórios e déficits sociais também podem ser produto de uma linguagem deficitária. 5.4.1. A criança que Não consegue se comunicar, acaba tendo suas tentativas frustradas, e tendo seus comportamentos auto- estimulatórios e o "hábito" de permanecer mais sozinha reforçados. 5.4.1.1. Afinal comportamentos auto-estimulatórios são reforçadores por si só e não dependem de ninguém. 5.5. Quando existe o foco em eliminar comportamentos problema sem se levar em consideração os déficits na linguagem é tratar o sintoma e não a causa. 5.5.1. Ex: Criança que toma o brinquedo da mão de outra. 6. Autismo 6.1. Autismo x Atraso na Linguagem 6.2. Em 2013, a Associação Americana de Psiquiatria lançou a quinta edição de seu Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5). 6.3. O DSM-5 é agora a referência padrão que os profissionais de saúde usam para diagnosticar condições mentais e comportamentais, incluindo autismo. 6.4. O que diz então o DSM V? 6.4.1. A. Déficits persistentes na comunicação social e interação social em vários contextos, conforme manifestado atualmente ou pela história (os exemplos são ilustrativos): Andreia Luisa Klumpp - alklumpp@gmail.com - CPF: 369.912.318-94 6.4.1.1. Déficits na reciprocidade socioemocional, variando, por exemplo, de abordagem social anormal e falha na conversa normal de trocas de turno; ao reduzido compartilhamento de interesses, emoções ou afeto; ao fracasso em iniciar ou responder às interações sociais. 6.4.1.2. Déficits em comportamentos comunicativos não- verbais usados para interação social, variando, por exemplo, de comunicação verbal e não verbal mal integrada; a anormalidades no contato visual e linguagem corporal ou déficits na compreensão e uso de gestos; a uma total falta de expressões faciais e comunicação não verbal. 6.4.1.3. Déficits no desenvolvimento, manutenção e compreensão de relacionamentos, variando, por exemplo, de dificuldades para ajustar o comportamento para se adequar a vários contextos sociais; às dificuldades em compartilhar brincadeiras imaginativas ou em fazer amigos; à ausência de interesse nos pares. 6.4.2. B. Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, conforme manifestado por pelo menos dois dos seguintes, atualmente ou pela história (os exemplos são ilustrativos, não exaustivos; ver texto): 6.4.2.1. Movimentos motores estereotipados ou repetitivos, uso de objetos ou fala (por exemplo, estereotipias motoras simples, brinquedos alinhados ou ficar girando objetos, ecolalia, frases idiossincráticas). 6.4.2.2. Insistência na mesmice, adesão inflexível a rotinas ou padrões ritualizados ou comportamento verbal não- verbal (por exemplo, angústia extrema em pequenas mudanças, dificuldades com transições, padrões de pensamento rígidos, rituais de saudação, necessidade de seguir o mesmo caminho ou comer comida todos os dias). Andreia Luisa Klumpp - alklumpp@gmail.com - CPF: 369.912.318-94 6.4.2.3. Interesses altamente restritos e fixos que são anormais em intensidade ou foco (por exemplo, forte apego ou preocupação com objetos incomuns, interesses excessivamente limitados, restritos). 6.4.2.4. Hiper- ou hiporreatividade à entrada sensorial ou interesses incomuns em aspectos sensoriais do ambiente (por exemplo, indiferença aparente à dor / temperatura, resposta adversa a sons ou texturas específicos, cheiro ou toque excessivo de objetos, fascinação visual por luzes ou movimento). 6.4.3. Níveis de Severidade 6.4.3.1. Nível 1 6.4.3.1.1. Exige Apoio 6.4.3.2. Nível 2 6.4.3.2.1. Exige Apoio Substancial 6.4.3.3. Nível 3 6.4.3.3.1. Exige Apoio muito Substancial 7. Componentes de um Programa de Intervenção Comportamental 7.1. Os procedimentos e os conceitos são derivados da Análise do Comportamento Aplicada - ABA 7.2. Avaliação da Linguagem e Desenvolvimento de Currículo baseados na Análise do Comportamento verbal de Skinner. 7.3. As normas de critério de desenvolvimento são baseados no desenvolvimento de crianças típicas. 8. Como é a a Classificação da Linguagem feita pela Análise do Comportamento? Os tais dos Operantes Verbais: O que são? 8.1. Mando - Andreia Luisa Klumpp - alklumpp@gmail.com - CPF: 369.912.318-94 8.1.1. Pedir por itens de interesse, itens que querem, chamados de reforçadores. 8.1.2. A - C - C - OM - QUERER/VONTADE 8.2. Tato 8.2.1. Nomeação ou identificação de objetos, ações, eventos, pessoas. A - C - C - 8.3. Ouvinte 8.3.1. Seguir instruções ou concordar com pedidos feitos por outras pessoas. Apontar uma figura quando for pedido para. 8.4. Ecóico 8.4.1. Repetir o que é ouvido. Ex: falar bola, quando ouve a palavra bola. 8.5. Intraverbal 8.5.1. Responder a perguntas, ter conversas, fazer comentários, onde palavras são controladas por outras palavras. 8.6. Imitação 8.6.1. Copiar os movimentos motores de alguém. 8.7. Textual 8.7.1. Ler palavras, ler a palavra BOLA, porque viu a palavra BOLA escrita. Não estamos falando de compreensão. 8.8. Transcrição 8.8.1. Escrever e soletrar palavras faladas. Escrever BOLA porque você ouviu a palavra fala BOLA. 9. Avaliação Comportamental da Linguagem 9.1. O foco de Análise está na Função dos Comportamentos. 9.1.1. Foco no que ocorre no AMBIENTE. Andreia Luisa Klumpp - alklumpp@gmail.com - CPF: 369.912.318-94 9.1.1.1. Mais Precisamente nos Antecedentes - Comportamentos - Consequências 9.1.1.2. As variáveis do ambiente são as fontes de controle do comportamento verbal ao invésde questões biológicas ou cognitivas. 9.1.2. O operante verbal é a unidade FUNCIONAL. 9.1.3. Cada resposta verbal envolve fontes de controle separadas, e cada uma deve ser avaliada. 9.1.4. A maioria das respostas verbais estão sob o controle de múltiplas fontes de controle. 9.1.5. Comportamentos Verbais mais complexos abrangem de várias combinações dos operantes verbais. 9.1.6. Repertório de Falante e de Ouvinte são Repertórios diferentes. 9.1.7. Uso de Avaliações de Critérios- Referenciados. 9.2. Habilidades Necessárias para a Condução Uma Intervenção com Enfoque Comportamental da Linguagem 9.2.1. Técnicas da Análise do Comportamento Aplicada - ABA 9.2.2. Conhecer sobre as Formas de Comunicação Alternativa 9.2.3. Uso de uma ferramenta efetiva de avaliação e elaboração de currículo de intervenção. 10. Avaliações Tradicionais da Linguagem 10.1. Tem um foco em variáveis cognitivas, biológicas. 10.2. São baseadas na distinção apenas de linguagem receptiva e expressiva, mediada por processos cognitivos. 10.3. Tipos de Avaliação 10.3.1. De Norma Referenciada Andreia Luisa Klumpp - alklumpp@gmail.com - CPF: 369.912.318-94 10.3.1.1. Avaliações que comparam os resultados que o avaliado possui com os resultados de um grupo base que é a referência. 10.3.2. Testes Padronizados 10.3.2.1. Um teste padronizado é um método de avaliação baseado no princípio da consistência: todos os participantes do teste devem responder às mesmas perguntas e todas as respostas são classificadas da mesma maneira predeterminada 10.3.3. De Critérios Referenciados 10.3.3.1. Os resultados são comparados não com um grupo de pessoas mas com um critério que foi estabelecido. 10.3.3.1.1. Um ponto ou linha de corte por exemplo. 11. Por que Avaliar é importante? 11.1. A avaliação coordena, guia a Intervenção 11.2. Uma avaliação inicial nos mostra a linha de base da criança - seu repertório existente. 11.3. Uma avaliação contínua nós dá um rastreamento e dados dos resultados. 11.4. Avaliação contínua guia ajustes de programas. 12. A tal da ABA e Comportamento Verbal 12.1. A ABA A Ciência!!! 12.1.1. Não é Método! 12.1.2. Uma ciência que tem seus princípios e procedimentos. 12.2. Um pouco de História! BREVE! Link: https://mm.tt/1600768305?t=GTKEDJzWGd 13. Importância da Linguagem e Comportamento Social Andreia Luisa Klumpp - alklumpp@gmail.com - CPF: 369.912.318-94 https://mm.tt/1600768305?t=GTKEDJzWGd 13.1. O foco principal de programas de intervenção com crianças com autismo ou outros atrasos no desenvolvimento geralmente é o desenvolvimento de uma linguagem efetiva e o desenvolvimento das habilidades sociais. 13.2. Outras áreas são necessárias, assim como: - auto-cuidado - viso-motoras - acadêmicas - coordenação motora grossa e fina 13.3. Existem também barreiras que atrapalham o desenvolvimento destas crianças que precisam ser trabalhadas. 13.4. Qual é o nosso papel enquanto profissional? 13.4.1. Identificar as habilidades que a criança possui. 13.4.2. Identificar as barreiras de linguagem, sociais, comportamentais e de aprendizado que estão barrando o aprendizado mais rápido. 13.4.3. O erro na condução de uma avaliação apropriada resulta em um dos MAIORES problemas no atendimento de crianças com autismo: Um currículo de Ensino Inapropriado. 13.4.4. Precisamos de uma ferramenta que seja fácil de usar, e que vá fornecer profissionais e pais as informações necessárias para o desenvolvimento de uma intervenção apropriada. 13.5. Mas de que forma vamos intervir na Linguagem e Comportamentos Sociais? Andreia Luisa Klumpp - alklumpp@gmail.com - CPF: 369.912.318-94
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