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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
 NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO FAVENI
A IMPORTÂNCIA DA INTELIGÊNCIA POLICIAL NO COMBATE AO CRIME NO ÂMBITO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ
MARCO AURELIO DE ARAUJO
JUAZEIRO DO NORTE – CE
2022
 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
 NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO FAVENI
A IMPORTÂNCIA DA INTELIGÊNCIA POLICIAL NO COMBATE AO CRIME NO ÂMBITO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ
Artigo científico apresentado a FAVENI como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Inteligência Policial.
MARCO AURELIO DE ARAUJO
JUAZEIRO DO NORTE – CE
2022
A IMPORTÂNCIA DA INTELIGÊNCIA POLICIAL NO COMBATE AO CRIME NO ÂMBITO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ
 Marco Aurélio de Araújo
RESUMO
Este artigo tem como objetivo mostrar o desenvolvimento da atividade de inteligência na Polícia Militar do Estado do Ceará, na elaboração do planejamento para a redução da violência e da criminalidade no Estado do Ceará, apresentando conceitos acerca do planejamento e sua importância no contexto da segurança pública, mostrando a atividade de inteligência e seu longo percurso histórico, cujos conceitos se modificaram no decorrer do tempo utilizando-se de dados secundários com informações disponibilizadas em sites oficiais do governo.
PALAVRAS CHAVES: Inteligência Policial, Criminalidade e Segurança Pública
INTRODUÇÃO 
A Doutrina de inteligência e um conjunto de princípios, conceitos, normas, métodos, processos e valores que orientam e disciplinam a atividade de informações. Esta atividade, em sua forma mais simples, e quase que uma resultante do instinto de preservava. Neste aspecto, e tão antiga quanto a própria humanidade, como se mostra a seguir. Na antiguidade, as informações já eram utilizadas como ferramenta para se conhecer o ambiente em que se estava inserido, de maneira que fosse possível desenvolver táticas para alcançar os objetivos propostos. De acordo com SUN TZU (1996, p.84) "Cem Libras de prata gastas em informações economizam diariamente milhares de libras, além de evitar comoções externas e internas, a exaustão dos exércitos e distúrbios das atividades de centenas de milhares de famílias". Na idade média, as informações foram utilizadas em grande escala no campo militar, muito mais defensivamente que na antiguidade. São Tomás de Aquino, autor do "Tomismo, a filosofia do bom senso", determina a posição ideal para o homem de informações ao afirmar que a reunião de dados, de informes ou informações, deve proporcionar a tomada de decisão, expressão da vontade pela razão pratica. No renascimento, ressurgiram as informações em seu aspecto ofensivo. Naquela época criou-se o habito da troca de embaixadores entre os principais Estados da Europa, pois se achava vantajoso possuir um fluxo de informações sobre seus inimigos em potencial. Já na idade Moderna, as informações aparecem organizadas em departamentos, e estes veem se tornando cada vez mais complexos à medida que a técnica e a ciência fazem evoluir, na forma e na essência, as relações entre a sociedade. Nos dias atuais, também se tem falado sobre o planejamento nas organizações, no entanto e preciso compreender que, sem o conhecimento do ambiente em que se está inserido, as decisões tendem a ser precipitadas e as ações, incompletas (OLIVEIRA, 1998, p.28). CHIAVENATO (1993, p.28) afirma que a análise do ambiente " e o processo de monitoração do ambiente organizacional para identificar os riscos e oportunidades, que possam influenciar a capacidade da organização alcançar seus objetivos". Esta análise gera informações que contribuem para a elaboração do planejamento tático e resultados positivos para a corporação. No âmbito policial militar, há a necessidade de que as decisões tomadas pelo comandante de organização policial militar devem ser embasadas em informações que lhe permitam alcançar resultados positivos com sua tomada de decisão. Uma das formas de se obterem estas informações é através da atividade de inteligência policial. Segundo PRESTES (1983), o valor das informações cresce cada vez mais, vista que o homem passou a dispor de melhores meios de comunicação, como também porque passou a ter necessidade de aumentar seu conhecimento cada vez mais, por sua vez, afirma que as informações influenciaram decisivamente no ultimo conflito mundial e, certamente, contribuíram muito para os resultados obtidos, afinal as informações constituem verdadeira arma, se não for a principal entre todas. Sem informação, quase nada é possível fazer.
VIOLÊNCIA E CRIMINALIDADE
Neste capítulo, serão abordados tópicos referentes a violência e sua conceituação, o preço que se paga pela violência, seus tipos e ambientes em que opera. Mostra-se, ainda, o papel do Estado e da polícia na sociedade contemporânea como organismos responsáveis pela preservação da ordem pública. A definição de violência varia de autor para autor. MODULO (2000, p. 23), ensina que violência " é o uso abusivo da força, em negação da lei, do direito e da soberania da pessoa." Para o autor, ela é cotidiana e universal e se manifesta em qualquer relação de indivíduos. O fato é que a violência e o medo não podem ser mais compreendidos como elementos não integrantes da nossa cultura, até porque, em sendo ambos um produto eminentemente social, com tantas informações divulgadas rotineiramente a seu respeito e até em horários inoportunos, o fenômeno passa a ser internalizado gradualmente e aos poucos leva a reprodução inconsciente do mesmo. Nessa visão, PEREIRA (2000), acredita que é na cultura e no modelo econômico vigente que se funda a explicação para a violência e o medo na sociedade brasileira, através da promoção de atos violentos, como concentração da renda, encolhimento do mercado de trabalho, redução das oportunidades de vida, estreitamento do acesso aos direitos sociais, desrespeito ao cidadão, falta de perspectiva aos jovens, enfim, insegurança no presente e descrença no futuro. De fato, com o advento das indústrias e do abolicionismo, o homem foi afastado do campo e criou-se o problema do urbanismo, o discurso de Getúlio Vargas exprime com mais realidade o êxodo rural e suas consequências, senão vejamos: Agravando semelhante desorganização, verificou-se o êxodo dos habitantes do interior, atraídos pelas ilusórias facilidades de trabalho abundante e bem recompensado, para os centros urbanos de vida intensa. O proletariado das cidades aumentou desproporcional, originando o pauperismo e todos os males decorrentes do excesso de atividade sem ocupações fixas. Nesse cenário, não é difícil perceber, até porque somos bombardeados, não só pelas imagens televisivas da mídia, como pelas imagens do real, que a indústria não está mais absorvendo a mão-de-obra que se encontra a sua disposição e a pregos irrisórios. Nasce o desemprego trazendo seus filhos menores: a fome e a violência. CANDAU, LUCINDA e NASCIMENTO (2001) mostram que uma das vertentes mais discutidas no tema violência e a sua relação com a desigualdade social, contudo alerta para o fato de a pobreza não ser o único fator a explicar a violência brasileira e também, uma questão que envolve a cultura política e relações do poder, entendendo-se que a violência e a expressão da impotência, uma vez que começa quando se perde a capacidade de agir em conjunto. É inegável que a incapacidade do Estado de amenizar o problema mantem a estrutura hierárquica que permeia todo o tecido social brasileiro. Tratar sabre as causas da violência e abrir um leque de reflexões em que cada autor se manifesta ora ratificando o que outro já tenha dito, ora se inclinando para outro ponto de vista, tornando-se um assunto polêmico e complexo. O ponto comum entre os autores e o fato de considerarem a violência como produto social e consequência dos aspectos culturais ligados a subjetividade humana. Essas abordagensse complementam e explicam o fenômeno da violência sob diversas Óticas como se vê adiante. MODULO (2000, p. 24-25), elenca seis fatores responsáveis pela violência, quais sejam: 1) fatores socioeconômicos; pobreza; agravamento das desigualdades, herança da hiperinflação; 2) fatores institucionais: influência do estado, crise do modelo familiar, recuo do poder da igreja; 3) fatores culturais: problemas de integração racial e desordem moral; 4) demografia urbana; as gerações provenientes do período da explosão da taxa de natalidade no Brasil, chegando a idade adulta e surgimento de metrópoles, duas das quais, megacidades (São Paulo e Rio de Janeiro), ambas com população superior a dez milhões de habitantes; 5) a mídia, com seu poder, que colabora para a apologia violência; e 6) a globalização mundial, com a contestação da noção de fronteiras e o crime organizado (narcotráfico, posse e uso de armas de fogo, guerra entre gangues).
SEGURANÇA PÚBLICA NO ESTADO DO CEARÁ
Um dos pilares da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Ceará (SSPDS/CE) é o desenvolvimento de tecnologias que contribuam com o trabalho humano, a pasta lança o Agilis, um sistema que trará um forte incremento no trabalho das Forças de Segurança no Estado. O lançamento ocorreu através do secretário da SSPDS, Sandro Caron; do secretário executivo, Samuel Elânio; além de gestores de instituições vinculadas à Secretaria – Polícia Militar do Ceará (PMCE), Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) e Superintendência de Pesquisa e Estratégia de Segurança Pública (Supesp). O Agilis consiste em um sistema capaz de integrar inúmeros bancos de dados. A integração de informações para os homens e mulheres que fazem a segurança pública já é um grande diferencial da nova ferramenta. Fazendo jus ao seu nome, o Agilis servirá como um forte e ágil aliado na identificação de veículos automotores que tenham sido utilizados em práticas criminosas ou que tenham ligação com alguma pessoa em conflito com a lei. Outro ponto que merece destaque é a forma didática com que a ferramenta se apresenta, com mapas interativos, imagens, ícones e diversas informações à disposição dos usuários, SSPDS/CE (2021).
Somente 2020, quando estava em fase de teste pela Secretaria da Segurança Pública, o Agilis realizou 83 milhões de capturas de placas de veículos no Ceará. Neste mês, após a flexibilização das medidas restritivas de combate à Covid-19, a ferramenta realizou até o dia 19, mais de 97 milhões de leituras. A previsão é que o sistema realize a leitura de mais de 100 milhões de placas no Ceará, em razão da sua média diária alcançar pouco mais de 5 milhões de reconhecimentos. Nos 19 primeiros dias de maio de 2020, o Agilis fez também em média, 216 mil leituras por hora, 3.600 por minuto e 60 por segundo. Em horário de pico, a tecnologia consegue ler simultaneamente até 300 placas por segundo, SSPDS/CE (2021)
Segundo Sandro Caron (2021) a nova ferramenta da SSPDS chega para somar ao catálogo de inovações tecnológicas, já existentes e em uso, que são desenvolvidas pela própria pasta. “O Agilis se soma a outras ferramentas que já vêm sendo utilizadas pela Secretaria da Segurança, como o Spia (Sistema Policial Indicativo de Abordagem) e o Cerebrum (Big Data). Tem agora uma terceira ferramenta, que é o Agilis, usando dos mesmos princípios e instrumentos como o Big Data e a inteligência artificial. Todas essas ferramentas são baseadas no tripé: inteligência, investigação e policiamento ostensivo, e estão sempre aí para otimizar o que há de mais moderno em tecnologia, unindo-se à ação dos homens e mulheres da Segurança Pública do Estado”, destaca. Com apenas oito ocorrências registradas de roubo ou furto a instituições financeiras em 2020, o Estado do Ceará chega ao menor patamar desse índice criminal na série histórica e apresenta redução pelo quarto ano seguido. Em 2014, quando o índice começou a ser contabilizado, o Estado registrou 67 casos, caindo drasticamente 88% em relação aos casos de 2020. Em 2019, aconteceram 14 ações criminosas nos municípios cearenses, o que representa diminuição de 42,8% quando comparado aos oitos casos de 2020. Fruto do investimento na formação de profissionais qualificados, ao mesmo tempo em que houve aquisição de novas tecnologias, o Sistema de Segurança Pública do Ceará avançou em inteligência para coibir essas práticas criminosas que modificam a rotina de moradores e funcionários das empresas. O golpe direto nas ações desses grupos criminosos é complementado com as prisões de seus integrantes e nas apreensões de armamento e outros recursos empregados pelos criminosos. O destaque desse bom resultado alcançado se deve aos homens e mulheres que fazem da segurança pública do Estado um organismo vivo e de excelência para combater grupos criminosos que desafiam a paz e a ordem pública no Estado. Nos últimos anos, o Governo do Estado convocou milhares de novos policiais que ajudaram a reforçar as equipes de policiamento ostensivo e de investigação. O investimento em tecnologia foi outra aposta que contribuiu para leitura de dados, levantamento de informações de inteligência e na tomada de decisão com mais precisão no intuito de desarticular grupos especializados em roubo a banco no Ceará”, exemplifica o secretário da Segurança Pública do Ceará, Sandro Caron, SSPDS/CE (2021).
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Dentre os vários fatores que explicam o resultado positivo nos índices de crimes dessa natureza, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Ceará (SSPDS/CE) aponta o aumento do efetivo policial e a qualificação dos profissionais da segurança pública do Estado. É na Academia Estadual de Segurança Pública (Aesp), onde mais de 2.100 policiais civis e militares se aperfeiçoaram em cursos de Policiamento de Trânsito Urbano e Rodoviário, Policiamento de Divisas, de Operações Táticas Rurais, de Tripulante Operacional, de Operador de Drone, cursos voltados para integrar o Comando de Policiamento de Choque e diversas outras capacitações voltadas para a área de inteligência policial, futuro da Segurança Pública no Ceará também passa pela tecnologia. O último lançamento da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), com o intuito de sufocar o crime organizado e melhorar os índices de violência, foi o Sistema Tecnológico para Acompanhamento de Unidades de Segurança (Status), SSPDS/CE (2021).
Em 2018, a SSPDS ampliou o combate à "mobilidade do crime" com o Portal do Comando Avançado (PCA), um aplicativo presente nos dispositivos móveis dos agentes de segurança, que permite a consulta do nome de suspeitos, da identificação facial e de placas veiculares, no banco de dados do Estado. A ferramenta permite ainda acesso ao Botão do Pânico, que pode ser acionado pela população em situações de risco iminente. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, a tecnologia "passa por melhorias contínuas para atualização de sua funcionalidade visando aperfeiçoamento do algoritmo". Em 2019, foi a vez do Cerebrum, um painel analítico para acesso a diversos sistemas e bases de dados de órgãos de segurança do Ceará e instituições parceiras. Por meio do cruzamento de dados, o sistema fornece informações em tempo real e facilita o processo de investigação, inteligência e tomada de decisão. De acordo com a Pasta, é possível analisar e processar milhares de dados diferentes, em um curto intervalo de tempo, SSPDS/CE (2021)
CONCLUSÃO
A atividade de inteligência não é nova na história da humanidade, uma vez que já se encontram seus registros, inclusive, nos livros bíblicos que compõem o Antigo Testamento, assim como em documentos históricos de outras nações. O celebre Sun Tzu ficou famoso por seu livro A arte da guerra, em que dá ensinamentos acerca do uso das informações e de espiões. Aliás, foi no período pós-guerra que essa atividade mais cresceu. No Brasil, a atividade de inteligência recebe ainda o nome de atividade de informações cujo termo foi deturpado em virtude das características adquiridas no período de ferro, quando a missãoprincipal era a segurança nacional e a visão de caça aos comunistas e a prisão de políticos. O serviço de inteligência, hoje, ganhou nova roupagem na Polícia Militar do Estado do Ceará e passou a ser utilizada em prol do povo por meio de ações que visam a segurança e a ordem pública, com o objetivo maior de reduzir a criminalidade e a violência, oferecendo aos gestores uma oportunidade de planejarem suas ações com o conhecimento necessário a redução dos riscos consequentemente aumentando a probabilidade de sucesso.
REFERENCIAS 
CANDAU, Vera Maria; LUCINDA, Maria da Consola9ao; NASCIMENTO, Maria das Gra9as. Escola e violência. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. 
CHIAVENATO, I. introdução a teoria geral da administração. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. 
 
MODULO, Amilton Jair. Ações de polícia comunitária no trabalho socioeducativo da criança e do adolescente. 208 f. Monografia (Curso Superior de Policia). Centro de Aperfeiçoamento e Estudos Superiores da Policia Militar de São Paulo, 2000. 52 
OLIVEIRA, D.P.R. de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 12. ed. São Paulo: Atlas,1998. 
PEREIRA, Rinaldo de Albuquerque. Segurança e governabilidade: legalidade e ilegitimidade do uso da forca pelos organismos policiais. 97f. Monografia (Curso Superior de Policia). Centro de Aperfeiçoamento e Estudos Superiores da Policia Militar de São Paulo, 2000.
PRESTES, Erodes Garcia. Analise do Sistema de informações PM, tendo em vista a Conjuntura Atual. Monografia no Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais da Academia de Policia Militar do Rio Grande do Sui. Porto Alegre, 1983. 
SUN TZU. A arte de Guerra: os documentos perdidos. São Paulo: Record, 1996. TONI, Jacson. Pianos x planejamento. Revista Espaço Acadêmico. N° 32. Jan/2004.
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DO CEARÁ. Disponível em: https://www.sspds.ce.gov.br. Acesso em: 07 de março de 2022.
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