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wwwbiogeo10.te.pt Ana Luísa Ferreira Fernando Antunes Bação Maria João Jacinto Paula Almeida Silva BIOLOGIA e GEOLOGIA © Texto | BIOGEO 10 ÍNDICE Apresentação do projeto 2 Gestão curricular 5 Planificações 5 Planificação anual 7 Planificação a médio prazo 11 Planos de aula (versão de demonstração) 33 Materiais para avaliação 49 Teste de avaliação diagnóstica 49 Testes de avaliação 55 Prova global 115 Questões de aula 127 Testes práticos 151 Rubricas avaliação 175 Propostas de solução 185 Materiais complementares 195 Atividades práticas 195 Atividades de laboratório 217 Saídas de campo 249 Dinâmicas de grupo 271 Domínios de Autonomia Curricular (DAC) 283 Fichas de recuperação 289 Propostas de solução 321 Ensino digital 329 Ensino Digital 329 Roteiro Aula Digital 341 Guião de exploração de recursos digitais 357 Apps úteis no ensino de Biologia e Geologia 379 Atividades Kahoot 387 Arquivo de materiais 423 2 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 BIOGEO 10 é um projeto atual, apelativo e facilita a transição gradual entre ciclos de ensino. Encontra-se alinhado com as Aprendizagens Essenciais, com o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória e com os requisitos do Exame Nacional de Biologia e Geologia. É adaptável a diversas metodologias de ensino. Inclui: Para o Aluno Para o Professor Manual do Aluno (em 2 volumes) Caderno de Exercícios Recursos Digitais Manual do Professor (em 2 volumes) Caderno de Exercícios do Professor Dossiê do Professor Recursos Digitais O Manual BIOGEO 10 organiza-se em seis domínios, dois no volume de Geologia e quatro no volume de Biologia. O Caderno de Exercícios BIOGEO 10 destina-se a apoiar a consolidação de aprendizagens, contribuindo para a preparação para os momentos de avaliação. Disponibiliza ao Aluno soluções detalhadas e explicadas de todos os exercícios. Na versão exclusiva do Professor, este caderno apresenta soluções na margem lateral. O Dossiê do Professor BIOGEO 10 fornece um vasto leque de recursos complementares para apoiar os professores que usam o projeto, destacando-se: planificações, recursos para os momentos de avaliação (testes, questões de aula, testes práticos, rubricas de avaliação), materiais complementares (atividades práticas, atividades laboratoriais, saídas de campo, dinâmicas de grupo, fichas de recuperação e propostas de DAC) e vários documentos de apoio ao ensino digital. Cumprimento das Aprendizagens Essenciais O Manual BIOGEO 10 aborda de forma contextualizada, sistemática e detalhada todos os conceitos-chave previstos nas Aprendizagens Essenciais de Biologia e Geologia, 10.o ano. A aprendizagem é proporcionada ao longo do texto didático, que é claro e rigoroso, apoiando-se também em infografias e imagens reais, mas também nas diversas propostas de exercícios que promovem a compreensão a par e passo com o desenvolvimento de conteúdos. Ao longo das unidades do Manual disponibilizam-se inúmeras situações de verificação das aprendizagens, que culminam, no final de cada unidade, com os exercícios de integração alinhados com os níveis de exigência do Exame Nacional. Apresentação do projeto BIOGEO 10 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 3 Contributo para o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória O Manual BIOGEO 10 contribui para o desenvolvimento de competências previstas no Perfil dos Alunos, em particular o raciocínio e a resolução de problemas, o saber científico, técnico e tecnológico, entre outras, a par com as competências concetuais, procedimentais e investigativas da disciplina, através de exercícios e atividades, e nas diversas situações contempladas na rubrica «Explorar +» de final de unidade (atividades de ampliação, atividades práticas, atividades de laboratório, saídas de campo, etc.). Versatilidade e flexibilidade O Manual BIOGEO 10 apresenta-se em dois volumes (Geologia e Biologia), podendo o Professor decidir por qual inicia. Concentra as atividades mais abrangentes e complexas no final das unidades, pelo que: • o Professor pode decidir em que momento se devem realizar (previamente, durante ou após a abordagem de um conteúdo); • garante ao Aluno um texto didático fluido, completo e consistente, sem interrupções, facilitando o seu estudo autónomo. Inclusão No Projeto BIOGEO 10 aposta-se na diversidade de opções de ensino e aprendizagem. Os exercícios do Manual e do Caderno de Exercícios são variados, com questões de resposta direta e fechada, e outros mais abrangentes e desafiantes, permitindo um trabalho diferenciado e adaptável a diferentes ritmos de aprendizagem dos Alunos. No Dossiê do Professor, as fichas de recuperação apresentam propostas alternativas, e as dinâmicas de grupo promovem a inclusão. Interdisciplinaridade Ao longo do Manual BIOGEO 10, na rubrica «Conexões», destacam-se ligações com outros conteúdos da disciplina ou de outras disciplinas. As propostas DAC no Dossiê do Professor também apresentam sugestões de articulação interdisciplinar. Cidadania As atividades propostas ao longo do Manual BIOGEO 10, em concreto nas rubricas «Cidadania» e «Explorar +», permitem abordar tópicos de Educação para a Cidadania de forma contextualizada e articuladas com os conteúdos da disciplina. Recursos digitais Existe um vasto conjunto de recursos digitais, que estão em articulação com o Manual e que contribuem para o desenvolvimento de competências conceptuais e digitais: Animações, Atividades interativas, Simuladores, Vídeos, Podcasts, Sínteses, Apresentações, Quizzes, Kahoots, Simulador de Exame, entre outros. Biologia e Geologia 1O.O Ano G es tã o Cu rr ic ul ar Gestão Curricular • Planificação anual • Planificação a médio prazo • Planos de aula Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 5 Enquadramento Apresenta-se, de seguida, uma proposta de planificação anual, de planificação a médio prazo e de planos de aula, para a disciplina de Biologia e Geologia de 10.o ano, de acordo com as Aprendizagens Essenciais. Contemplam-se 105 aulas (ou 210 tempos letivos, considerando dois blocos de aulas de 90/100 minutos e um bloco de 135/150 minutos, consoante sejam tempos letivos de 45 minutos ou de 50 minutos, durante 34 semanas de aulas). Estas propostas poderão ser adaptadas à realidade de cada escola/agrupamento. A Biologia e Geologia é uma disciplina bienal (10.o e 11.o anos) do Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias. Visa, numa perspetiva de formação científica, expandir conhecimentos e competências dos alunos nestas áreas do saber. A concretização das Aprendizagens Essenciais (AE) supõe um tempo de lecionação equivalente para cada uma das componentes disciplinares, assim como a integração obrigatória das suas dimensões teórica e prático-experimental. As Aprendizagens Essenciais Transversais (AET) devem ser entendidas como orientadoras dos processos de tomada de decisão didática, necessários à concretização das Aprendizagens Essenciais elencadas por Domínio (AED). A concretização das AET exige permanente atenção às características dos alunos e dos contextos que influenciam, em cada momento, os processos de ensino, aprendizagem e avaliação, razão pela qual apenas alguns exemplos se encontram concretizados em descritores das AED. A dimensão interdisciplinar afigura-se essencial para a concretização das AED desta disciplina, pois permite rentabilizar a exploração de contextos de aprendizagem e exige a concertação de decisões educativas. Aprendizagens essenciais transversais • Pesquisar e sistematizar informações, integrando saberes prévios, para construir novos conhecimentos. • Explorar acontecimentos, atuais ou históricos, que documentem a natureza do conhecimento científico. • Interpretar estudos experimentais com dispositivos de controlo e variáveis controladas, dependentes e independentes. • Realizar atividades em ambientesexteriores à sala de aula articuladas com outras atividades práticas. • Formular e comunicar opiniões críticas, cientificamente fundamentadas e relacionadas com Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA). • Articular conhecimentos de diferentes disciplinas para aprofundar tópicos de Biologia e de Geologia. Fonte: Direção-Geral da Educação, Aprendizagens Essenciais de Biologia e Geologia, 10.o ano (homologação em 31/08/2018) Planificações Biologia e Geologia 10.o ano 6 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PASEO), homologado pelo Despacho n.o 6478/2017, 26 de julho, afirma-se como referencial para as decisões a adotar pelos atores educativos, quer dos estabelecimentos de educação e ensino quer dos organismos responsáveis pelas políticas educativas, constituindo-se como matriz comum para todas as escolas e ofertas educativas no âmbito da escolaridade obrigatória, designadamente a nível curricular, no planeamento, na realização e na avaliação interna e externa do ensino e da aprendizagem. Áreas de Competências do Perfil dos Alunos A – Linguagens e textos B – Informação e comunicação C – Raciocínio e resolução de problemas D – Pensamento crítico e pensamento criativo E – Relacionamento interpessoal F – Desenvolvimento pessoal e autonomia G – Bem-estar, saúde e ambiente H – Sensibilidade estética e artística I – Saber científico, técnico e tecnológico J – Consciência e domínio do corpo Fonte: Direção-Geral da Educação, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (homologação em 26/07/2017) Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 7 Unidades Aprendizagens Essenciais por Domínio (AED) Número de tempos letivos (45/50 min) Domínio 1 – Geologia e métodos 1.1 Subsistemas terrestres • Interpretar situações identificando exemplos de interações entre os subsistemas terrestres (atmosfera, biosfera, geosfera e hidrosfera). 10 1.2 Ciclo das rochas • Explicar o ciclo litológico com base nos processos de génese e características dos vários tipos de rochas, selecionando exemplos que possam ser observados em amostras de mão no laboratório e/ou campo. 20 1.3 Princípios de raciocínio geológico. Idade da Terra • Utilizar princípios de raciocínio geológico (atualismo, catastrofismo e uniformitarismo) na interpretação de evidências de factos da história da Terra (sequências estratigráficas, fósseis, tipos de rochas e formas de relevo. • Distinguir processos de datação relativa de absoluta/radiométrica, identificando exemplos das suas potencialidades e limitações como métodos de investigação em Geologia. • Relacionar a construção da escala do tempo geológico com factos biológicos e geológicos da história da Terra. 14 1.4 O mobilismo geológico e a Teoria da Tectónica de Placas • Interpretar evidências de mobilismo geológico com base na Teoria da Tectónica de Placas (placa litosférica, limites divergentes, convergentes e transformantes/conservativos, rifte e zona de subducção, dorsais e fossas oceânicas. 16 Total do Domínio 1: 60 Domínio 2 – Estrutura e dinâmica da geosfera 2.1 Vulcanismo • Relacionar composição de lavas (ácidas, intermédias e básicas), tipo de atividade vulcânica (explosiva, mista e efusiva), materiais expelidos e forma de edifícios vulcânicos, em situações concretas/reais. • Explicar (ou prever) características de magmas e de atividade vulcânica ativa com base na Teoria da Tectónica de Placas. • Distinguir vulcanismo ativo de inativo, justificando a sua importância para o estudo da história da Terra. • Localizar evidências de atividade vulcânica em Portugal e os seus impactes socioeconómicos (aproveitamento geotérmico, turístico e arquitetónico). • Planificar e realizar atividades laboratoriais de simulação de aspetos de atividade vulcânica, identificando analogias e diferenças de escalas (temporal e espacial) entre os modelos e os processos geológicos. 20 2.2 Sismologia • Caracterizar as ondas sísmicas (longitudinais, transversais e superficiais) quanto à origem, forma de propagação, efeitos e registo. • Interpretar dados de propagação de ondas sísmicas prevendo a localização de descontinuidades (Mohorovicic, Gutenberg e Lehmann). • Relacionar a existência de zonas de sombra com as características da Terra e das ondas sísmicas. • Determinar graficamente o epicentro de sismos, recorrendo a sismogramas simplificados. • Usar a Teoria da Tectónica de Placas para analisar dados de vulcanismo e sismicidade em Portugal e no planeta Terra, relacionando-a com a prevenção de riscos geológicos. 12 2.3 Estrutura interna da Terra • Discutir potencialidades e limitações dos métodos diretos e indiretos, geomagnetismo e geotermia (grau e gradiente geotérmicos e fluxo térmico) no estudo da estrutura interna da Terra. • Interpretar modelos de estrutura interna da Terra com base em critérios composicionais (crosta continental e oceânica, manto e núcleo) e critérios físicos (litosfera, astenosfera, mesosfera, núcleo interno e externo). • Relacionar as propriedades da astenosfera com a dinâmica da litosfera (movimentos horizontais e verticais) e tectónica de placas. 8 Total do Domínio 2: 40 Planificação anual Biologia e Geologia 10.o ano 8 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Unidades Aprendizagens Essenciais por Domínio (AED) Número de tempos letivos (45/50 min) Domínio 3 – Biodiversidade 3.1 Diversidade e organização biológica • Relacionar a diversidade biológica com intervenções antrópicas que podem interferir na dinâmica dos ecossistemas (interações bióticas/abióticas, extinção e conservação de espécies). • Sistematizar conhecimentos de hierarquia biológica (comunidade, população, organismo, sistemas e órgãos) e estrutura dos ecossistemas (produtores, consumidores, decompositores) com base em dados recolhidos em suportes/ambientes diversificados (bibliografia, vídeos, jardins, parques naturais, museus). 6 3.2 Células e biomoléculas • Distinguir tipos de células com base em aspetos de ultraestrutura e dimensão: células procarióticas/eucarióticas (membrana plasmática, citoplasma, organelos membranares, núcleo); células animais/vegetais (parede celulósica, vacúolo hídrico, cloroplasto). • Caracterizar biomoléculas (prótidos, glícidos, lípidos, ácidos nucleicos) com base em aspetos químicos e funcionais (nomeadamente a função enzimática das proteínas), mobilizando conhecimentos de Química (grupos funcionais, nomenclatura). • Observar células e/ou tecidos (animais/vegetais) ao microscópio, tendo em vista a sua caracterização e comparação. 10 Total do Domínio 3: 16 Domínio 4 – Obtenção de matéria 4.1 Obtenção de matéria pelos seres vivos heterotróficos • Distinguir ingestão de digestão (intracelular e extracelular) e de absorção em seres vivos heterotróficos com diferente grau de complexidade (bactérias, fungos, protozoários, invertebrados, vertebrados). • Interpretar o modelo de membrana celular (mosaico fluido) com base na organização e características das biomoléculas constituintes. • Relacionar processos transmembranares (ativos e passivos) com requisitos de obtenção de matéria e de integridade celular. • Planificar e realizar atividades laboratoriais/ experimentais sobre difusão/ osmose, problematizando, formulando hipóteses e avaliando criticamente procedimentos e resultados. • Integrar processos transmembranares e funções de organelos celulares (retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossoma, vacúolo digestivo) para explicar processos fisiológicos. • Aplicar conceitos de transporte transmembranar (transporte ativo, difusão, exocitose e endocitose) para explicar a propagação do impulso nervoso ao longo do neurónio e na sinapse. 16 4.2 Obtenção de matéria pelos seres vivos autotróficos • Interpretar dados experimentais sobre fotossíntese(espetro de absorção dos pigmentos, balanço dos produtos das fases química e fotoquímica), mobilizando conhecimentos de Química (energia dos eletrões nos átomos, processos exoenergéticos e endoenergéticos). 10 Total do Domínio 4: 26 Domínio 5 – Distribuição de matéria 5.1 Distribuição de matéria nas plantas • Interpretar dados experimentais sobre mecanismos de transporte em xilema e floema. • Explicar movimentos de fluidos nas plantas vasculares com base em modelos (pressão radicular; adesão-coesão-tensão; fluxo de massa), integrando aspetos funcionais e estruturais. • Planificar e executar atividades laboratoriais/ experimentais relativas ao transporte nas plantas, problematizando, formulando hipóteses e avaliando criticamente procedimentos e resultados. 8 5.2 Transporte nos animais • Relacionar características estruturais e funcionais de diferentes sistemas de transporte (sistemas abertos e fechados; circulação simples/ dupla incompleta/ completa) de animais (inseto, anelídeo, peixe, anfíbio, ave, mamífero) com o seu grau de complexidade e adaptação às condições do meio em que vivem. • Interpretar dados sobre composição de fluidos circulantes (sangue e linfa dos mamíferos) e sua função de transporte. 16 Total do Domínio 5: 24 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 9 Unidades Aprendizagens Essenciais por Domínio (AED) Número de tempos letivos (45/50 min) Domínio 6 – Transformação e utilização de energia pelos seres vivos 6.1 Obtenção de energia • Interpretar dados experimentais relativos a fermentação (alcoólica, lática) e respiração aeróbia (balanço energético, natureza dos produtos finais, equação geral e glicólise como etapa comum), mobilizando conhecimentos de Química (processos exoenergéticos e endoenergéticos). • Relacionar a ultraestrutura de células procarióticas e eucarióticas mitocôndria) com as etapas da fermentação e respiração. • Planificar e realizar atividades laboratoriais/ experimentais sobre metabolismo (fabrico de pão ou bebidas fermentadas por leveduras), problematizando, formulando hipóteses e avaliando criticamente procedimentos e resultados. 28 6.2 Trocas gasosas • Interpretar dados experimentais sobre mecanismos de abertura e fecho de estomas e de regulação de trocas gasosas com o meio externo. • Observar estomas, realizando procedimentos laboratoriais e registos legendados das observações efetuadas. • Relacionar a diversidade de estruturas respiratórias (tegumento, traqueias, brânquias, pulmões) dos animais (inseto, anelídeo, peixe, anfíbio, ave, mamífero) com o seu grau de complexidade e adaptação às condições do meio em que vivem. 16 Total do Domínio 6: 44 TOTAL: 210 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 11 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano G EO LO G IA D om ín io 1 – G eo lo gi a e m ét od os 1. 1 Su bs is te m as te rr es tr es A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • In te rp re ta r si tu aç õe s id en tif ic an do ex em pl os d e in te ra çõ es e nt re os s ub si st em as te rr es tr es (a tm os fe ra , bi os fe ra , g eo sf er a e hi dr os fe ra ). • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «P or qu e se e xt in gu iu o m ai or tu ba rã o de to do s os te m po s? ». • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 1 .1 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Co m po ne nt es d o si st em a Te rr a» . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 8 a 2 5. • D in am iz aç ão d a at iv id ad e «C id ad an ia » em p eq ue no s gr up os (3 ou 4 e le m en to s) – p ág in a 11 . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « In te ra çõ es n os s ub si st em as te rr es tr es » e da a tiv id ad e in te ra tiv a: « Su bs is te m as te rr es tr es ». • D in am iz aç ão d o qu iz « Te rr a e os s ub si st em as e m in te ra çã o» . • Ex pl or aç ão d os e st ud os d e ca so , e m tr ab al ho d e pa re s – pá gi na s 18 a 2 0. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 21 . • Ex pl or ar + : «R ef ug ia do s cl im át ic os » – Tr ab al ho e m p eq ue no s gr up os (3 o u 4 el em en to s) – p ág in a 22 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – p ág in as 2 4 e 25 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão – C ad er no d e Ex er cí ci os – p ág in as 4 e 5 . • Re al iz aç ão d a sa íd a de c am po « Co ne ct ar a s es fe ra s» (D os si ê do Pr of es so r) . • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e da s ín te se d o fin al d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or / Cu lto /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a /d o ou tr o (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or / O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • Es tu do s de c as o • Ex pl or ar + : « Re fu gi ad os cl im át ic os » Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1. 1 D os si ê do P ro fe ss or • Sa íd a de C am po «C on ec ta r a s es fe ra s» • D in âm ic as d e gr up o • Ka ho ot 1 .1 • At iv id ad e in te ra tiv a «S ub si st em as te rr es tr es » • Ap re se nt aç ão «C om po ne nt es d o si st em a Te rr a» • An im aç ão : « In te ra çõ es en tr e os s ub si st em as te rr es tr es » • Q ui z «T er ra e o s su bs is te m as e m in te ra çã o» In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s: • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1. 1 • Te st e in te ra tiv o «O s su bs is te m as te rr es tr es » Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 10 12 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 1 – G eo lo gi a e m ét od os 1. 2 Ci cl o da s ro ch as A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 50 m in ) • Ex pl ic ar o c ic lo lit ol óg ic o co m ba se n os pr oc es so s de gé ne se e ca ra ct er ís tic as do s vá rio s tip os de ro ch as , se le ci on an do ex em pl os q ue po ss am s er ob se rv ad os e m am os tr as d e m ão no la bo ra tó rio e/ ou n o ca m po . • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «C om o é qu e um ri o co nt rib ui p ar a a tr an sf or m aç ão d as ro ch as ?» . • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 1 .2 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Ci cl o da s Ro ch as ». • Ex pl or aç ão d o M an ua l – p ág in as 2 6 a 45 . • Re so lu çã o de a tiv id ad es d o M an ua l. • Co ns tr uç ão d a ta be la c om pa ra tiv a da s ro ch as s ed im en ta re s – pá gi na 3 1. • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «C ic lo d as ro ch as ». • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Ci cl o da s ro ch as ». • D in am iz aç ão d o qu iz « Ci cl o da s ro ch as ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 37 . • Re al iz aç ão d a at iv id ad e pr át ic a – «O bs er va çã o e id en tif ic aç ão de ro ch as e m a m os tr as d e m ão » – pá gi na 3 8. • Vi si on am en to d o ví de o la bo ra to ria l – c on so lid aç ão d a at iv id ad e pr át ic a. • El ab or aç ão d e um m ap a de c on ce ito s, a p ar tir d a sí nt es e da pá gi na 4 1. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – p ág in as 2 4 e 25 . • D in am iz aç ão d a at iv id ad e de p es qu is a «R oc ha s pr ed om in an te s de u m a re gi ão » – pá gi na 4 0. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .2 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e da s ín te se d o fin al d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to / In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a / do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • At iv id ad e pr át ic a • Ex pl or ar + Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .2 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • «S aí da d e ca m po a Si nt ra » • Ka ho ot 1 .2 • At iv id ad e in te ra tiv a «C ic lo d as ro ch as » • Ap re se nt aç ão « Ci cl o da s ro ch as » • An im aç ão « Ci cl o da s ro ch as » • Q ui z «C ic lo li to ló gi co » • Ví de o la bo ra to ria l «O bs er va çã o e id en tif ic aç ão d e ro ch as em a m os tr as d e m ão » In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s: • Ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .2 • Te st e in te ra tiv o «C ic lo d as ro ch as » • D os si ê do P ro fe ss or – Q ue st ão d e au la 1 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 20 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 13 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 1 – G eo lo gi a e m ét od os 1. 3 Pr in cí pi os d e ra ci oc ín io g eo ló gi co . I da de e h is tó ri a da T er ra A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • U til iz ar p rin cí pi os de ra ci oc ín io ge ol óg ic o (a tu al is m o, ca ta st ro fis m o e un ifo rm ita ris m o) na in te rp re ta çã o de e vi dê nc ia s de fa ct os d a hi st ór ia da T er ra (s eq uê nc ia s es tr at ig rá fic as , fó ss ei s, ti po s de ro ch as e fo rm as de re le vo ). • Ap re se nt aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «O s fó ss ei s do s cr oc od ilo s po rt ug ue se s co nt am h is tó ria s? ». • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 1 .3 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Pr in cí pi os d o ra ci oc ín io g eo ló gi co . A id ad e e hi st ór ia d a Te rr a» . • Ex pl or aç ão d o M an ua l – p ág in as 4 8 a 73 . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Pr in cí pi os d o ra ci oc ín io g eo ló gi co ». • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «P rin cí pi os d o ra ci oc ín io ge ol óg ic o» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «S eq uê nc ia s es tr at ig rá fic as ». • D in am iz aç ão d o qu iz « Pr in cí pi os g eo ló gi co s e te m po g eo ló gi co ». • Co nh ec ed or /S ab ed or / Cu lto /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a / do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • At iv id ad e pr át ic a • Ex pl or ar + Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .3 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • Ka ho ot 1 .3 • Ap re se nt aç ão « Pr in cí pi os do ra ci oc ín io g eo ló gi co . A id ad e e hi st ór ia d a Te rr a» • An im aç ão « Pr in cí pi os d o ra ci oc ín io g eo ló gi co » • At iv id ad e in te ra tiv a «P rin cí pi os d o ra ci oc ín io ge ol óg ic o» • At iv id ad e in te ra tiv a «S eq uê nc ia s es tr at ig rá fic as » • Q ui z «P rin cí pi os ge ol óg ic os e te m po ge ol óg ic o»In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s: • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .3 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 14 14 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 1 – G eo lo gi a e m ét od os 1. 3 Pr in cí pi os d e ra ci oc ín io g eo ló gi co . I da de e h is tó ri a da T er ra (c on tin ua çã o) A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • D is tin gu ir pr oc es so s de da ta çã o re la tiv a de a bs ol ut a/ ra di om ét ric a, id en tif ic an do ex em pl os d as su as po te nc ia lid ad es e lim ita çõ es c om o m ét od os d e in ve st ig aç ão e m G eo lo gi a. • Re la ci on ar a co ns tr uç ão d a es ca la d o te m po ge ol óg ic o co m fa ct os b io ló gi co s e ge ol óg ic os d a hi st ór ia d a Te rr a • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Pr in cí pi os d o ra ci oc ín io g eo ló gi co . A id ad e e hi st ór ia d a Te rr a» . • Ex pl or aç ão d o M an ua l – p ág in as 4 8 a 73 . • E xp lo ra çã o da a ni m aç ão « D at aç ão ra di om ét ric a (c ál cu lo )» . • D in am iz aç ão d o qu iz « H is tó ria d a Te rr a» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «A h is tó ria d a Te rr a» . • D in am iz aç ão d o qu iz « Es ca la d o te m po g eo ló gi co » • Ex pl or ar + : « M in er al c om 4 ,4 m il m ilh õe s de a no s é o m ai s an tig o pe da ço d e cr os ta d a Te rr a» . • Ex pl or ar + : « N ic ol au S te no , u m h om em d a ci ên ci a e da fé ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 66 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – p ág in as 7 0 a 73 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .3 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ex pl or ar + : A tiv id ad e de am pl ia çã o «M in er al c om 4, 4 m il m ilh õe s de a no s é o m ai s an tig o pe da ço d e cr os ta d a Te rr a» • Ex pl or ar + : « H is tó ria d a Ci ên ci a – N ic ol au S te no , um h om em d a ci ên ci a e da fé » Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .3 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • At iv id ad e pr át ic a «D et er m in aç ão d o te m po de s em iv id a» • Ap re se nt aç ão « Pr in cí pi os do ra ci oc ín io g eo ló gi co . A id ad e e hi st ór ia d a Te rr a» • An im aç ão « D at aç ão ra di om ét ric a (c ál cu lo )» • Q ui z «H is tó ria d a Te rr a» • At iv id ad e in te ra tiv a «A hi st ór ia d a Te rr a» • Q ui z «E sc al a do te m po ge ol óg ic o» In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s: • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .3 • Te st e in te ra tiv o «P rin cí pi os d o ra ci oc ín io ge ol óg ic o. Id ad e e hi st ór ia d a Te rr a» • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Te st e 1 • D os si ê do P ro fe ss or – Te st e 1 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 15 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 1 – G eo lo gi a e m ét od os 1. 4 O m ob ili sm o ge ol óg ic o e a Te or ia d a Te ct ón ic a de P la ca s A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • In te rp re ta r ev id ên ci as d e m ob ili sm o ge ol óg ic o co m ba se n a Te or ia d a Te ct ón ic a de Pl ac as (p la ca lit os fé ric a, li m ite s di ve rg en te s, co nv er ge nt es e tr an sf or m an te s/ c on se rv at iv os , r ift e zo na d e su bd uc çã o, do rs ai s e fo ss as oc eâ ni ca s) . • Ap re se nt aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «Q ue h is tó ria co nt am o s fó ss ei s de s al am an dr a- gi ga nt e de sc ob er to s no Al ga rv e? ». • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 1 .4 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Te ct ón ic a de p la ca s» . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 7 6 a 97 . • Re so lu çã o de a tiv id ad es d o M an ua l. • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «T eo ria d a D er iv a Co nt in en ta l» e « Te ct ón ic a de p la ca s» . • Ex pl or aç ão d o ví de o «M ov im en to d as p la ca s te ct ón ic as ». • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «T eo ria d a Ex pa ns ão do s Fu nd os O ce ân ic os ». • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «P la ca s te ct ón ic as e tip os d e lim ite s en tr e pl ac as li to sf ér ic as ». • Ex pl or aç ão d o si m ul ad or « Te ct ón ic a de p la ca s» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «T eo ria d a Te ct ón ic a de P la ca s» . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – pá gi na 8 9. • Ex pl or ar + : « M ar p or tu gu ês c om m ai s qu iló m et ro s» – pá gi na 9 0.• Ex pl or ar + : A tiv id ad e pr át ic a «V ia ja r v irt ua lm en te c om G oo gl e Ea rt h® » – at iv id ad e em p eq ue no s gr up os (3 a 4 e le m en to s) – p ág in a 91 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – pá gi na s 94 a 9 7. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .4 d o Ca de rn o de E xe rc íc io s. • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o. • Co nh ec ed or /S ab ed or / Cu lto /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ d o ou tr o (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ C ol ab or ad or (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • Ex pl or ar + : A tiv id ad e de a m pl ia çã o «M ar p or tu gu ês c om m ai s qu iló m et ro s» • Ex pl or ar + : A tiv id ad e pr át ic a «V ia ja r v irt ua lm en te c om G oo gl e Ea rt h» Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .4 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • At iv id ad e pr át ic a: « Si m ul aç ão d a ex pa ns ão d os fu nd os o ce ân ic os » • Ka ho ot 1 .4 • At iv id ad e in te ra tiv a «T eo ria d a D er iv a Co nt in en ta l» • Ap re se nt aç ão « Te ct ón ic a de pl ac as » • Ví de o «M ov im en to d as p la ca s te ct ón ic as » • At iv id ad e in te ra tiv a «T eo ria d a Ex pa ns ão d os F un do s O ce ân ic os » • At iv id ad e in te ra tiv a «P la ca s te ct ón ic as e ti po s de li m ite s en tr e pl ac as li to sf ér ic as » • Si m ul ad or « Te ct ón ic a de p la ca s» • At iv id ad e in te ra tiv a «T eo ria d a Te ct ón ic a de P la ca s» In st ru m en to s de av al ia çã o e re co lh a de ev id ên ci as : • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .4 • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e in te gr aç ão 1 • Te st e in te ra tiv o «P rin cí pi os d e ra ci oc ín io g eo ló gi co . Id ad e e hi st ór ia d a Te rr a» • D os si ê do P ro fe ss or : Te st e pr át ic o 1 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 16 16 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D D om ín io 2 – E st ru tu ra e d in âm ic a da g eo sf er a 2. 1 Vu lc an is m o A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • Re la ci on ar co m po si çã o de la va s (á ci da s, in te rm éd ia s e bá si ca s) , t ip o de at iv id ad e vu lc ân ic a (e xp lo si va , m is ta e ef us iv a) , m at er ia is ex pe lid os e fo rm a de ed ifí ci os vu lc ân ic os , e m si tu aç õe s co nc re ta s/ re ai s. • Ex pl ic ar (o u pr ev er ) ca ra ct er ís tic as d e m ag m as e d e at iv id ad e vu lc ân ic a at iv a co m b as e na te or ia d a Te ct ón ic a de Pl ac as . • Ap re se nt aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «O nd e se lo ca liz a o po nt o m ai s al to d e Po rt ug al ?» . • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 2 .1 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Vu lc an is m o» . • Ex pl or aç ão d o M an ua l – p ág in as 1 02 a 1 20 . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Co m po si çã o da la va e ti po s de at iv id ad e vu lc ân ic a» . • Ex pl or aç ão d o si m ul ad or « At iv id ad e vu lc ân ic a e fo rm aç ão de ro ch as m ag m át ic as ». • D in am iz aç ão d os q ui zz es « Ti po s de la va s» e « Ti po s de at iv id ad e vu lc ân ic a» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «A tiv id ad e vu lc ân ic a» . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Er up çõ es v ul câ ni ca s hi st ór ic as ». • Re so lu çã o do s es tu do s de c as o em tr ab al ho c ol ab or at iv o a pa re s. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – pá gi na 1 15 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .1 – C ad er no de E xe rc íc io s. • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Vu lc an is m o e te ct ón ic a de pl ac as . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Vu lc õe s e te ct ón ic a de pl ac as ». • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «V ul cõ es e te ct ón ic a de p la ca s» . • D in am iz aç ão d o qu iz « Vu lc an is m o e te ct ón ic a de p la ca s» . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – pá gi na s 94 a 9 7. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to / In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • Es tu do s de c as o Ca de rn o de e xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 1 .4 D os si ê do p ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • At iv id ad e pr át ic a «R el aç ão e nt re a vi sc os id ad e de u m fl ui do e a s ua ve lo ci da de d e ex pa ns ão » • Ka ho ot 2 .1 • Ap re se nt aç ão « hu lc an is m o» • An im aç ão « Co m po si çã o da la va e tip os d e at iv id ad e vu lc ân ic a»• Si m ul ad or « At iv id ad e vu lc ân ic a e fo rm aç ão d e ro ch as m ag m át ic as » • Q ui zz es « Ti po s de la va s» e « Ti po s de a tiv id ad e vu lc ân ic a» • At iv id ad e in te ra tiv a «A tiv id ad e vu lc ân ic a» • An im aç ão « Er up çõ es v ul câ ni ca s hi st ór ic as » • An im aç ão « Vu lc an is m o e te ct ón ic a de p la ca s» • Ap re se nt aç ão :« Vu lc õe s e te ct ón ic a de p la ca s» • At iv id ad e in te ra tiv a «V ul cõ es e te ct ón ic a de p la ca s» • Q ui z «V ul ca ni sm o e te ct ón ic a de pl ac as » In st ru m en to s de av al ia çã o e re co lh a de ev id ên ci as : • M an ua l – E xe rc íc io s de v er ifi ca çã o • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .1 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, et c. ) 20 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 17 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 2 – E st ru tu ra e d in âm ic a da g eo sf er a 2. 1 Vu lc an is m o (c on tin ua çã o) A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • D is tin gu ir vu lc an is m o at iv o de in at iv o, ju st ifi ca nd o a su a im po rt ân ci a pa ra o e st ud o da hi st ór ia d a Te rr a. • Lo ca liz ar e vi dê nc ia s de a tiv id ad e vu lc ân ic a em Po rt ug al e o s se us im pa ct es so ci oe co nó m ic os (a pr ov ei ta m en to ge ot ér m ic o, tu rís tic o e ar qu ite tó ni co ). • Pl an ifi ca r e re al iz ar at iv id ad es la bo ra to ria is d e si m ul aç ão d e as pe to s de at iv id ad e vu lc ân ic a, id en tif ic an do an al og ia s e di fe re nç as d e es ca la s (t em po ra l e es pa ci al ) e nt re o s m od el os e o s pr oc es so s ge ol óg ic os . • D in am iz aç ão d o ex er cí ci o de C id ad an ia – p ág in a 12 4. • D in am iz aç ão d o qu iz « At iv id ad e vu lc ân ic a» . • Re al iz aç ão d a at iv id ad e pr át ic a: « Si m ul aç ão d e um a er up çã o vu lc ân ic a» – p ág in a 12 6. • Vi si on am en to d o ví de o la bo ra to ria l p ar a co ns ol id aç ão d a at iv id ad e pr át ic a. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 12 8. • Ex pl or ar + : « U m v ul cã o em e ru pç ão ». • Ex pl or ar + : « G eo ss íti os a ço ria no s ca nd id at os a P at rim ón io d a H um an id ad e» . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – p ág in as 13 4 a 13 7. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .1 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e s ín te se d o fin al d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or / Cu lto /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • At iv id ad e pr át ic a «S im ul aç ão d e um a er up çã o vu lc ân ic a» • Ex pl or ar + : « At iv id ad e de am pl ia çã o «U m v ul cã o em e ru pç ão » • Ex pl or ar + : A tiv id ad e de am pl ia çã o «G eo ss íti os aç or ia no s ca nd id at os a Pa tr im ón io d a H um an id ad e» . Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .1 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • Q ui z «A tiv id ad e vu lc ân ic a» • Ví de o la bo ra to ria l «S im ul aç ão d e um a er up çã o vu lc ân ic a» In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s: • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .1 • D os si ê do P ro fe ss or – Q ue st ão d e au la 2 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 18 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 2 – E st ru tu ra e d in âm ic a da g eo sf er a 2. 2 Si sm ol og ia A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • Ca ra ct er iz ar a s on da s sí sm ic as (lo ng itu di na is , tr an sv er sa is e su pe rf ic ia is ) qu an to à o rig em , fo rm a de pr op ag aç ão , ef ei to s e re gi st o. • In te rp re ta r da do s de pr op ag aç ão d e on da s sí sm ic as pr ev en do a lo ca liz aç ão d e de sc on tin ui da de s (M oh or ov ic ic , G ut en be rg e Le hm an n) . • Re la ci on ar a ex is tê nc ia d e zo na s de s om br a co m a s ca ra ct er ís tic as d a Te rr a e da s on da s sí sm ic as . • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «Q ua l f oi o c on tr ib ut o do si sm o de 1 75 5 pa ra a c om pr ee ns ão d es te ti po d e fe nó m en os na tu ra is ?» – p ág in as 1 38 e 1 39 . • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 2 .2 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Si sm ol og ia ». • Ex pl or aç ão d o M an ua l – p ág in as 1 40 a 1 71 . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «S is m os »; • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Ca ra ct er ís tic as d as o nd as s ís m ic as ». • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Co nt rib ut o da s is m ol og ia p ar a o co nh ec im en to d a es tr ut ur a in te rn a da T er ra ». • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «O nd as s ís m ic as e de sc on tin ui da de s do in te rio r d a Te rr a» . • D in am iz aç ão d o qu iz « Si sm ol og ia ». •Co nh ec ed or /S ab ed or / Cu lto /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iza do r/ O rg an iza do r (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .2 D os si ê do p ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • Ka ho ot 2 .2 • Ap re se nt aç ão «S is m ol og ia » • At iv id ad e in te ra tiv a «S is m os » • An im aç ão «C ar ac te rís tic as d as on da s sí sm ic as » • An im aç ão « Co nt rib ut o da si sm ol og ia p ar a o co nh ec im en to d a es tr ut ur a in te rn a da Te rr a» • At iv id ad e in te ra tiv a «O nd as s ís m ic as e de sc on tin ui da de s do in te rio r d a Te rr a» • Q ui z «S is m ol og ia » In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s: • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .2 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 12 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 19 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 2 – E st ru tu ra e d in âm ic a da g eo sf er a 2. 2 Si sm ol og ia (c on tin ua çã o) A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • D et er m in ar gr af ic am en te o ep ic en tr o de si sm os , re co rr en do a si sm og ra m as si m pl ifi ca do s. • U sa r a T eo ria da T ec tó ni ca d e Pl ac as p ar a an al is ar d ad os de v ul ca ni sm o e si sm ic id ad e em P or tu ga l e no p la ne ta Te rr a, re la ci on an do -a co m a pr ev en çã o de ris co s ge ol óg ic os . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « D et er m in aç ão d o ep ic en tr o de um s is m o» . • Re al iz aç ão d a at iv id ad e pr át ic a «D et er m in aç ão g rá fic a do ep ic en tr o de u m s is m o» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «S is m os e te ct ón ic a de pl ac as ». • D in am iz aç ão d o qu iz « Te ct ón ic a de p la ca s, v ul ca ni sm o e si sm ic id ad e» . • D in am iz aç ão d o ex er cí ci o de C id ad an ia – p ág in a 16 2. • Re al iz aç ão d a at iv id ad e pr át ic a «C on st ru çõ es a nt is sí sm ic as e di m in ui çã o do ri sc o sí sm ic o» (D os si ê do P ro fe ss or ). • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 16 3. • Ex pl or ar + : A tiv id ad e de a m pl ia çã o – «N ov a zo na d e su bd uc çã o» . • Ex pl or ar + : « Ca so d e se nt en ça d e L´ Áq ui la ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – pá gi na s 16 8 a 17 1. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .2 . • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or / Cu lto /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do ou tr o (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ex pl or ar + : A tiv id ad e de am pl ia çã o «N ov a zo na d e su bd uc çã o» • Ex pl or ar + : « Ca so d e se nt en ça d e L´ Áq ui la » Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2. 2 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • At iv id ad e pr át ic a «D et er m in aç ão d o ep ic en tr o de u m s is m o» . • At iv id ad e pr át ic a «C on st ru çõ es a nt is sí sm ic as e di m in ui çã o do ri sc o sí sm ic o» • An im aç ão « D et er m in aç ão do e pi ce nt ro d e um s is m o» • At iv id ad e pr át ic a «D et er m in aç ão d o ep ic en tr o de u m s is m o» • At iv id ad e in te ra tiv a «S is m os e te ct ón ic a de p la ca s» • Q ui z «T ec tó ni ca d e pl ac as , vu lc an is m o e si sm ic id ad e» In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s: • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .2 • D os si ê do P ro fe ss or e Ca de rn o de E xe rc íc io s – Te st e 2 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 20 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 2 – E st ru tu ra e d in âm ic a da g eo sf er a 2. 3 Es tr ut ur a in te rn a da T er ra A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • D is cu tir p ot en ci al id ad es e lim ita çõ es d os m ét od os d ire to s e in di re to s, ge om ag ne tis m o e ge ot er m ia (g ra u e gr ad ie nt e ge ot ér m ic os e flu xo té rm ic o) n o es tu do d a es tr ut ur a in te rn a da T er ra . • In te rp re ta r m od el os d a es tr ut ur a in te rn a da Te rr a co m b as e em cr ité rio s co m po si ci on ai s (c ro st a co nt in en ta l e oc eâ ni ca , m an to e nú cl eo ) e c rit ér io s fís ic os (l itosf er a, as te no sf er a, m es os fe ra , nú cl eo in te rn o e ex te rn o) . • Re la ci on ar a s pr op rie da de s da as te no sf er a co m a di nâ m ic a da li to sf er a (m ov im en to s ho riz on ta is e v er tic ai s) e te ct ón ic a de p la ca s. • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «C om o se ju st ifi ca a ra rid ad e e o va lo r d o di am an te ?» . • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 2 .3 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « M ét od os d e es tu do do in te rio r d a Te rr a» . • Ex pl or aç ão d o ;a nu al – p ág in as 1 74 a 1 97 . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Vi ag em a o in te rio r d a Te rr a» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «G eo m ag ne tis m o» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «G eo te rm ia ». • D in am iz aç ão d os q ui zz es « Es tr ut ur a in te rn a da Te rr a» e « D in âm ic a da li to sf er a e te ct ón ic a de pl ac as ». • Re al iz aç ão d a at iv id ad e pr át ic a «C om o se de sc ob rir am o s nú cl eo s da T er ra ?» (D os si ê do Pr of es so r) . • Ex pl or ar + : « Pe ní ns ul a da E sc an di ná vi a – on de o ní ve l d o m ar d es ce , a o co nt rá rio d o re st o do m un do ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – pá gi na 1 89 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – pá gi na s 19 2 a 19 7. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .3 d o Ca de rn o de E xe rc íc io s. • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do P ro fe ss or ). • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to / In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do ou tr o (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • Ex pl or ar + : A tiv id ad e de am pl ia çã o «P en ín su la d a Es ca nd in áv ia – o nd e o ní ve l do m ar d es ce , a o co nt rá rio do re st o do m un do » Ca de rn o de e xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2. 3. D os si ê do p ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • At iv id ad e pr át ic a «C om o se de sc ob rir am o s nú cl eo s da Te rr a? » • Ka ho ot 2 .3 • Ap re se nt aç ão « M ét od os d e es tu do d o in te rio r d a Te rr a» • An im aç ão « Vi ag em a o in te rio r d a Te rr a» • At iv id ad e in te ra tiv a «G eo m ag ne tis m o» • At iv id ad e in te ra tiv a «G eo te rm ia » • Q ui zz es « Es tr ut ur a in te rn a da T er ra » e «D in âm ic a da lit os fe ra e te ct ón ic a de pl ac as » In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s: • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão ; • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 2 .3 • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e in te gr aç ão 2 • D os si ê do P ro fe ss or – Q ue st ão d e au la 3 • D os si ê do P ro fe ss or – Te st e pr át ic o 2 • D os si ê do p ro fe ss or – Te st e 3 • D os si ê do P ro fe ss or e Ca de rn o de E xe rc íc io s: Pr ov a G lo ba l Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 8 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 21 BI O LO G IA D om ín io 3 – B io di ve rs id ad e 3. 1 D iv er si da de e o rg an iz aç ão b io ló gi ca A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • Re la ci on ar a di ve rs id ad e bi ol óg ic a co m in te rv en çõ es an tr óp ic as q ue po de m in te rf er ir na di nâ m ic a do s ec os si st em as (in te ra çõ es b ió tic as / ab ió tic as , e xt in çã o e co ns er va çã o de es pé ci es ). • Si st em at iz ar co nh ec im en to s de hi er ar qu ia b io ló gi ca (c om un id ad e, po pu la çã o, or ga ni sm o, s is te m as e ór gã os ) e e st ru tu ra do s ec os si st em as (p ro du to re s, co ns um id or es , de co m po si to re s) c om ba se e m d ad os re co lh id os e m su po rt es /a m bi en te s di ve rs ifi ca do s (b ib lio gr af ia , v íd eo s, ja rd in s, p ar qu es na tu ra is , m us eu s) . • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «O e sq ui lo - - v er m el ho re gr es so u a Po rt ug al . M as e st ar á liv re d e pe rig o? ». • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 3 .1 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Bi od iv er si da de e co ns er va çã o da n at ur ez a» . • Ex pl or aç ão d o M an ua l – p ág in as 1 0 a 31 . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Ec os si st em as ». • D in am iz aç ão d os q ui zz es « D iv er si da de b io ló gi ca e di nâ m ic a do s ec os si st em as » e «H ie ra rq ui a bi ol óg ic a e es tr ut ur a do s ec os si st em as ». • Ex pl or aç ão d o in fo gr áf ic o «Á re as p ro te gi da s em Po rt ug al ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – pá gi na 2 0. • Re al iz aç ão d a at iv id ad e de c am po « Re al iz aç ão d e um Bi ob lit z» – p ág in as 2 1 e 22 . • Ex pl or ar + : E st ud os d e ca so – p ág in as 2 3 a 25 . • Ex pl or ar + : A tiv id ad es d e am pl ia çã o da p ág in a 25 – Co m un ic ar c iê nc ia – a tiv id ad e co la bo ra tiv a em pe qu en os g ru po s (3 o u 4 el em en to s) . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – pá gi na s 27 a 3 1. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 3 .1 d o Ca de rn o de E xe rc íc io s. • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e d os c on ce ito s atra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or / Cu lto /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • At iv id ad e de c am po «R ea liz aç ão d e um B io bl itz » • Ex pl or ar + : A tiv id ad es d e am pl ia çã o «E st ud os d e ca so » • Ex pl or ar + : A tiv id ad es d e am pl ia çã o «C om un ic ar ci ên ci a» Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 3 .1 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • Ka ho ot 3 .1 • An im aç ão « Ec os si st em as » • Ap re se nt aç ão « Bi od iv er si da de e co ns er va çã o da n at ur ez a» • At iv id ad e «O s ec os si st em as » • Q ui zz es « D iv er si da de b io ló gi ca e di nâ m ic a do s ec os si st em as » e «H ie ra rq ui a bi ol óg ic a e es tr ut ur a do s ec os si st em as » • In fo gr áf ic o «Á re as p ro te gi da s em P or tu ga l» In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 3 .1 • Te st e in te ra tiv o «B io di ve rs id ad e e or ga ni za çã o bi ol óg ic a» Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 6 22 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 3 – B io di ve rs id ad e 3. 2 Cé lu la s e bi om ol éc ul as A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • D is tin gu ir tip os d e cé lu la s co m b as e em a sp et os d e ul tr ae st ru tu ra e di m en sã o: c él ul as pr oc ar ió tic as / eu ca rió tic as (m em br an a pl as m át ic a, ci to pl as m a, or ga ne lo s m em br an ar es , nú cl eo ); cé lu la s an im ai s/ v eg et ai s (p ar ed e ce lu ló si ca , va cú ol o hí dr ic o, cl or op la st o) . • O bs er va r c él ul as e/ ou te ci do s (a ni m ai s e ve ge ta is ) a o m ic ro sc óp io , te nd o em v is ta a su a ca ra ct er iz aç ão e co m pa ra çã o. • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «O q ue é n ec es sá rio p ar a qu e um o vo s e tr an sf or m e nu m p in to ?» . • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 3 .2 . • Ex pl or aç ão d o M an ua l – p ág in as 3 4 a 46 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão e m P ow er Po in t® « As c él ul as ». • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « As c él ul as ». • D in am iz aç ão d os q ui zz es « A cé lu la », « A cé lu la v eg et al » e «C él ul a an im al e c él ul a ve ge ta l» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «A c él ul a» . • Co ns tr uç ão d e um a ta be la d e di fe re nç as e nt re a s cé lu la s pr oc ar ió tic as e a s cé lu la s eu ca rió tic as a ni m ai s e ve ge ta is . • Re al iz aç ão d a at iv id ad e de la bo ra tó rio « O bs er va çã o de c él ul as ao M O C» – p ág in as 4 4- 45 . • Vi si on am en to d o ví de o la bo ra to ria l, de fo rm a a si st em at iz ar o tr ab al ho d es en vo lv id o. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 46 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 3 .2 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e d os c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or / Cu lto /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or / O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • A ut oa va lia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • At iv id ad e de la bo ra tó rio «O bs er va çã o de c él ul as a o M O C» Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 3 .2 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • Ka ho ot 3 .2 • Ap re se nt aç ão «A s cé lu la s» • An im aç ão « As c él ul as » • Q ui z «A c él ul a» • Q ui z «C él ul a an im al e cé lu la v eg et al » • At iv id ad e in te ra tiv a «A c él ul a» • Q ui z «A c él ul a ve ge ta l» • Ví de os la bo ra to ria is «O bs er va çã o de c él ul as a o M O C: c él ul as d a ep id er m e da tú ni ca d a ce bo la ; fo lh as d e el ód ea ; ob se rv aç ão d e se re s vi vo s de u m la go /c ha rc o ou d e um a in fu sã o» In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de e xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 3 .2 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 23 D om ín io 3 – B io di ve rs id ad e 3. 2 Cé lu la s e bi om ol éc ul as (c on tin ua çã o) A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A luno s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • Ca ra ct er iz ar bi om ol éc ul as (p ró tid os , gl íc id os , l íp id os , ác id os n uc le ic os ) co m b as e em as pe to s qu ím ic os e fu nc io na is (n om ea da m en te a fu nç ão en zi m át ic a da s pr ot eí na s) , m ob ili za nd o co nh ec im en to s de Q uí m ic a (g ru po s fu nc io na is , no m en cl at ur a) . • Ex pl or aç ão d o M an ua l – p ág in as 4 7 a 71 • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « A qu ím ic a da v id a» . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Bi om ol éc ul as ». • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «B io m ol éc ul as ». • D in am iz aç ão d o qu iz « Bi om ol éc ul as ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 63 . • Ex pl or ar + : « En zi m a qu e di ge re p lá st ic o po de a ju da r a m el ho ra r a re ci cl ag em ». • Ex pl or ar + : « In to le râ nc ia s al im en ta re s» . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – p ág in as 6 8 a 71 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 3 .2 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o do m ín io 3 d o Ca de rn o de E xe rc íc io s. • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e d os c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to / In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ex pl or ar + : C id ad an ia e de se nv ol vi m en to «E nz im a qu e di ge re pl ás tic o po de a ju da r a m el ho ra r a re ci cl ag em » • Ex pl or ar + : A tiv id ad e de am pl ia çã o «I nt ol er ân ci as al im en ta re s» Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 3 .2 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • An im aç ão «B io m ol éc ul as » • Ap re se nt aç ão « A qu ím ic a da v id a» • At iv id ad e in te ra tiv a «B io m ol éc ul as » • Q ui z «B io m ol éc ul as » In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 3 .2 • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e in te gr aç ão 3 • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Te st e 3 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 24 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 4 – O bt en çã o de m at ér ia 4. 1 O bt en çã o de m at ér ia p el os s er es v iv os h et er ot ró fic os A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • D is tin gu ir in ge st ão d e di ge st ão (in tr ac el ul ar e ex tr ac el ul ar ) e d e ab so rç ão e m se re s vi vo s he te ro tr óf ic os co m d ife re nt e gr au d e co m pl ex id ad e (b ac té ria s, fu ng os , pr ot oz oá rio s, in ve rt eb ra do s, ve rt eb ra do s) . • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «F er ro a m ai s ou a m en os ?» . • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 4 .1 . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 7 4 a 82 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « In ge st ão , d ig es tã o e ab so rç ão ». • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « In ge st ão e d ig es tã o (in tr ac el ul ar e ex tr ac el ul ar )» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «D ig es tã o in tr ac el ul ar e ex tr ac el ul ar ». • D in am iz aç ão d o qu iz « In ge st ão , d ig es tã o e ab so rç ão ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 82 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .1 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e d os c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to / In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G .) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .1 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • Ka ho ot 4 .1 • An im aç ão « In ge st ão e di ge st ão (i nt ra ce lu la r e ex tr ac el ul ar )» • Ap re se nt aç ão « In ge st ão , di ge st ão e a bs or çã o» • At iv id ad e in te ra tiv a «D ig es tã o in tr ac el ul ar e ex tr ac el ul ar » • Q ui z «I ng es tã o, d ig es tã o e ab so rç ão » In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .1 • D os si ê do P ro fe ss or – Te st e 4 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al iaçã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 16 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 25 D om ín io 4 – O bt en çã o de m at ér ia 4. 1 O bt en çã o de m at ér ia p el os s er es v iv os h et er ot ró fic os (c on tin ua çã o) A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • In te rp re ta r o m od el o de m em br an a ce lu la r (m os ai co fl ui do ) co m b as e na or ga ni za çã o e ca ra ct er ís tic as d as bi om ol éc ul as co ns tit ui nt es . • Re la ci on ar pr oc es so s tr an sm em br an ar es (a tiv os e p as si vo s) co m re qu is ito s de ob te nç ão d e m at ér ia e d e in te gr id ad e ce lu la r. • Pl an ifi ca r e re al iz ar at iv id ad es la bo ra to ria is / ex pe rim en ta is so br e di fu sã o/ os m os e, pr ob le m at iz an do , fo rm ul an do hi pó te se s e av al ia nd o cr iti ca m en te pr oc ed im en to s e re su lta do . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 8 3 a 86 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « A m em br an a ce lu la r» . • D in am iz aç ão d o qu iz « M od el o da e st ru tu ra d a m em br an a ce lu la r» . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 8 7 a 96 . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Tr an sp or te m em br an ar ». • Re al iz aç ão d a at iv id ad e de la bo ra tó rio « O sm os e em c él ul as ve ge ta is ». • Vi si on am en to d o ví de o la bo ra to ria l « O sm os e em c él ul as ve ge ta is ». • Re al iz aç ão d a at iv id ad e de la bo ra tó rio « O sm os e em c él ul as an im ai s» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «M em br an a ce lu la r» . • D in am iz aç ão d o qu iz « Pr oc es so s tr an sm em br an ar es ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .1 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to / In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • O sm os e em c él ul as ve ge ta is Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .1 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • At iv id ad e de la bo ra tó rio «O sm os e na s cé lu la s an im ai s» • Ap re se nt aç ão «A m em br an a ce lu la r» • Q ui z «M od el o da es tr ut ur a da m em br an a ce lu la r» • An im aç ão « Tr an sp or te m em br an ar » • Ví de o la bo ra to ria l «O sm os e em c él ul as ve ge ta is » • At iv id ad e in te ra tiv a «M em br an a ce lu la r» • Q ui z «P ro ce ss os tr an sm em br an ar es » In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .1 • D os si ê do P ro fe ss or – Q ue st ão d e au la 4 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 26 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 4 – O bt en çã o de m at ér ia 4. 1 O bt en çã o de m at ér ia p el os s er es v iv os h et er ot ró fic os A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • In te gr ar p ro ce ss os tr an sm em br an ar es e fu nç õe s de or ga ne lo s ce lu la re s (r et íc ul o en do pl as m át ic o, co m pl ex o de G ol gi , l is os so m a, va cú ol o di ge st iv o) pa ra e xp lic ar pr oc es so s fis io ló gi co s. • Ap lic ar c on ce ito s de tr an sp or te tr an sm em br an ar (t ra ns po rt e at iv o, di fu sã o, e xo ci to se e en do ci to se ) p ar a ex pl ic ar a pr op ag aç ão d o im pu ls o ne rv os o ao lo ng o do ne ur ón io e n a si na ps e. • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 9 7 a 11 8. • D in am iz aç ão d o qu iz « Fu nç õe s do s or ga ne lo s ce lu la re s» . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 10 1. • Ex pl or aç ão d os in fo gr áf ic os « Po te nc ia l d e aç ão e re st ab el ec im en to d o po te nc ia l d e re po us o» e « Si na ps e qu ím ic a» . • Ex pl or aç ão d o si m ul ad or « N eu ró ni o» . • D in am iz aç ão d o qu iz « Pr op ag aç ão d o im pu ls o ne rv os o» . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 10 8. • Ex pl or ar + : A tiv id ad e de a m pl ia çã o «O c ot ra ns po rt e de sa ca ro se e H + » – p ág in a 10 9. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – p ág in as 11 2 a 11 9. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .1 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e d os c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to / In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu idad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ex pl or ar + : A tiv id ad e de am pl ia çã o «O c ot ra ns po rt e de sa ca ro se e H + » Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .1 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • Q ui z «F un çõ es d os or ga ne lo s ce lu la re s» • Ap re se nt aç ão «T ra ns po rt e tr an sm em br an ar e pr op ag aç ão d o im pu ls o ne rv os o» • In fo gr áf ic o «P ot en ci al d e aç ão e re st ab el ec im en to do p ot en ci al d e re po us o» • In fo gr áf ic o «S in ap se qu ím ic a» • Si m ul ad or « N eu ró ni o» • Q ui z «P ro pa ga çã o do im pu ls o ne rv os o» In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .1 • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Te st e 4 • D os si ê do P ro fe ss or – Te st e pr át ic o 3 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 27 D om ín io 4 – O bt en çã o de m at ér ia 4. 2 O bt en çã o de m at ér ia p el os s er es v iv os a ut ot ró fic os A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • In te rp re ta r d ad os ex pe rim en ta is so br e fo to ss ín te se (e sp et ro d e ab so rç ão d os pi gm en to s, ba la nç o do s pr od ut os d as fa se s qu ím ic a e fo to qu ím ic a) , m ob ili za nd o co nh ec im en to s de Q uí m ic a (e ne rg ia d os el et rõ es n os át om os , pr oc es so s ex oe ne rg ét ic os e en do en er gé tic os ). • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «C om o é qu e as ci an ob ac té ria s re vo lu ci on ar am a b io sf er a? ». • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 4 .2 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Fo to ss ín te se ». • Re al iz aç ão d a at iv id ad e de la bo ra tó rio « Ex tr aç ão d e pi gm en to s fo to ss in té tic os ». • Ex pl or aç ão d o M an ua l – p ág in as 1 22 a 1 45 . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Fo to ss ín te se ». • Ex pl or aç ão d o si m ul ad or « Fa to re s qu e in flu en ci am a fo to ss ín te se ». • Ex pl or aç ão d e da do s ex pe rim en ta is « Ex pe riê nc ia d e En ge lm an n» – p ág in a 12 6. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 12 9. • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Fa se s da fo to ss ín te se ». • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «F ot os sí nt es e: fa se fo to qu ím ic a» . • Ex pl or aç ão d e da do s ex pe rim en ta is « Fa se fo to qu ím ic a: re aç ão de H ill » – pá gi na 1 33 . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «F ot os sí nt es e: fa se q uí m ic a» . • Ex pl or aç ão d e da do s ex pe rim en ta is « Fa se q uí m ic a: c ic lo d e Ca lv in » – pá gi na 1 36 . • D in am iz aç ão d o qu iz « Fo to ss ín te se ». • Re al iz aç ão d a at iv id ad e de la bo ra tó rio « Fo to ss ín te se – ta xa fo to ss in té tic a» (D os si ê do P ro fe ss or ). • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 13 7. • Ex pl or ar + : « Co m o ev ol ui u o co nh ec im en to s ob re a fo to ss ín te se ?» . • Ex pl or ar + : « Fo to ss ín te se a rt ifi ci al – u m d es af io d e fu tu ro » – at iv id ad e co la bo ra tiv a em p eq ue no s gr up os (3 o u 4 el em en to s) . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – p ág in as 14 2 a 14 5. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .2 e d os e xe rc íc io s de in te gr aç ão d o do m ín io 4 , d o Ca de rn o de E xe rc íc io s. • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e d os c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or / Cu lto /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • A ut oa va lia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • Ex pl or ar + : « Co m o ev ol ui u o co nh ec im en to s ob re a fo to ss ín te se ?» • Ex pl or ar + : « F ot os sí nt es e ar tif ic ia l – u m d es af io d e fu tu ro » Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .2 • Ex er cí ci os d e in te gr aç ão 4 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • At iv id ad e de la bo ra tó rio «E xt ra çã o de p ig m en to s fo to ss in té tic os » • At iv id ad e de la bo ra tó rio «F ot os sí nt es e – ta xa fo to ss in té tic a» • Am pl ia çã o do E xp lo ra r + : «F ot os sí nt es e ar tif ic ia l» • Ka ho ot 4 .2 • Ap re se nt aç ão « Fo to ss ín te se » • An im aç ão « Fo to ss ín te se » • Si m ul ad or « Fa to re s qu e in flu en ci am a fo to ss ín te se » • Ap re se nt aç ão « Fa se s da fo to ss ín te se » • At iv id ad es in te ra tiv as «F ot os sí nt es e: fa se fo to qu ím ic a» «F ot os sí nt es e: fa se q uí m ic a» • Q ui z «F ot os sí nt es e» In st ru m en to s de av al ia çã o e re co lh a de ev id ên ci as • M an ua l – E xe rc íc io s de v er ifi ca çã o • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 4 .2 • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e in te gr aç ão 4 • D os si ê do P ro fe ss or – Q ue st ão d e au la 5 • Te st e in te ra tiv o «O bt en çã o de m at ér ia p el os s er es vi vo sau to tr óf ic os » Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, et c. ) 10 28 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 5 – D is tr ib ui çã o de m at ér ia 5. 1 D is tr ib ui çã o de m at ér ia n as p la nt as A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • In te rp re ta r d ad os ex pe rim en ta is so br e m ec an is m os d e tr an sp or te e m xi le m a e flo em a. • Ex pl ic ar m ov im en to s de flu id os n as pl an ta s va sc ul ar es c om ba se e m m od el os (p re ss ão ra di cu la r; ad es ão -c oe sã o- te ns ão ; f lu xo d e m as sa ), in te gr an do as pe to s fu nc io na is e es tr ut ur ai s. • Pl an ifi ca r e ex ec ut ar at iv id ad es la bo ra to ria is / ex pe rim en ta is re la tiv as a o tr an sp or te n as pl an ta s, pr ob le m at iz an do , fo rm ul an do hi pó te se s e av al ia nd o cr iti ca m en te pr oc ed im en to s e re su lta do s. • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «A s pl an ta s tr an sp ira m . Q ue im pl ic aç õe s te m e ss e fe nó m en o? ». • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 5 .1 . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 1 48 a 1 71 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Tr an sp or te n as p la nt as ». • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e de in te rp re ta çã o de d ad os ex pe rim en ta is « Tr an sp or te d a se iv a xi lé m ic a» – p ág in a 15 4. • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Tr an sp or te d a se iv a xi lé m ic a» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e de in te rp re ta çã o de d ad os ex pe rim en ta is « Tr an sp or te d a se iv a flo ém ic a» – p ág in a 15 8. • Ex pl or aç ão d a in fo gr af ia « Tr an sp or te d a se iv a flo ém ic a» . • D in am iz aç ão d o qu iz « Tr an sp or te n as p la nt as ». • Re al iz aç ão d as a tiv id ad es e xp er im en ta is « I. In ve st ig an do a su bi da d a se iv a xi lé m ic a» – p ág in a 16 1; « II. C on st ru çã o de u m m od el o de fl ux o de m as sa – M od el o de M ün ch » – pá gi na s 16 2 e 16 3. • Vi si on am en to d os v íd eo s la bo ra to ria is , d e fo rm a a co ns ol id ar os p ro ce di m en to s re al iz ad os . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «D is tr ib ui çã o de m at ér ia n as pl an ta s» . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 16 4. • Ex pl or ar + : « Ár vo re s qu e ba te m re co rd es ». • Ex pl or ar + : « As p la nt as s ab em d ef en de r o s eu b em m ai s pr ec io so ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – p ág in as 16 8 a 17 1. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 5 .1 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e d os c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or / Cu lto /I nf or m ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • At iv id ad es e xp er im en ta is «I . I nv es tig an do a s ub id a da se iv a xi lé m ic a; II . C on st ru çã o de um m od el o de fl ux o de m as sa – M od el o de M ün ch » • Ex pl or ar + : « Ár vo re s qu e ba te m re co rd es » • Ex pl or ar + : « As p la nt as s ab em de fe nd er o s eu b em m ai s pr ec io so » Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 5 .1 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • Ka ho ot 5 .1 • Ap re se nt aç ão « Tr an sp or te n as pl an ta s» • Q ui z «M ov im en to s de fl ui do s na s pl an ta s» • An im aç ão « Tr an sp or te d a se iv a xi lé m ic a» • In fo gr áf ic o «T ra ns po rt e da s ei va flo ém ic a» • Q ui z «T ra ns po rt e na s pl an ta s» • Ví de o la bo ra to ria l « In ve st ig an do a su bi da d a se iv a xi lé m ic a» • Ví de o la bo ra to ria l « Co ns tr uç ão de u m m od el o de fl ux o de m as sa – M od el o de M ün ch » • A tiv id ad e in te ra tiv a «D is tr ib ui çã o de m at ér ia n as pl an ta s» In st ru m en to s de av al ia çã o e re co lh a de ev id ên ci as • M an ua l – E xe rc íc io s de v er ifi ca çã o • Ca de rn o de Ex er cí ci os – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 5 .1 • D os si ê do P ro fe ss or – Te st e 5 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, p or te fó lio , re fle xã o, e tc .) 8 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 29 D om ín io 5 – D is tr ib ui çã o de m at ér ia 5. 2 Tr an sp or te n os a ni m ai s A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • Re la ci on ar ca ra ct er ís tic as es tr ut ur ai s e fu nc io na is d e di fe re nt es si st em as d e tr an sp or te (s is te m as a be rt os e fe ch ad os ; ci rc ul aç ão si m pl es / du pl a in co m pl et a/ co m pl et a) d e an im ai s (in se to , an el íd eo , p ei xe , an fíb io , a ve , m am ífe ro ) c om o se u gr au d e co m pl ex id ad e e ad ap ta çã o às co nd iç õe s do m ei o em q ue vi ve m . • In te rp re ta r d ad os so br e co m po si çã o de flu id os ci rc ul an te s (s an gu e e lin fa do s m am ífe ro s) e su a fu nç ão d e tr an sp or te . •D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «Q ua nt o te m po d em or a um g ló bu lo v er m el ho a re gr es sa r a o in di ca do r d a m ão d ire ita ?» . • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 5 .2 . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 1 74 a 1 95 . • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Si st em as d e tr an sp or te n os a ni m ai s» . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Tr an sp or te n os a ni m ai s» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «S is te m as d e tr an sp or te n os an im ai s» . • D in am iz aç ão d o qu iz « Tr an sp or te n os a ni m ai s» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «F lu id os c irc ul an te s no s m am ífe ro s» . • D in am iz aç ão d o qu iz « Sa ng ue e li nf a» . • Re al iz aç ão d a at iv id ad e la bo ra to ria l « D is se ca çã o do p ei xe e d o co ra çã o de p or co ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 18 9. • Ex pl or ar + : « Pa rt e da v id a de c ab eç a pa ra b ai xo ». • Ex pl or ar + : « O lo ng o pe sc oç o da g ira fa ». • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – p ág in as 19 2 a 19 5. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 5 .2 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o do m ín io 5 d o Ca de rn o de E xe rc íc io s. • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e d os c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to / In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • Ex pl or ar + : « Pa rt e da v id a de c ab eç a pa ra b ai xo » • Ex pl or ar + : « O lo ng o pe sc oç o da g ira fa » Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 5 .2 • Ex er cí ci os d e in te gr aç ão 5 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • At iv id ad e la bo ra to ria l «D is se ca çã o do p ei xe e do c or aç ão d e po rc o» • Ka ho ot 5 .2 • An im aç ão « Si st em as d e tr an sp or te n os a ni m ai s» • Ap re se nt aç ão «T ra ns po rt e no s an im ai s» • A tiv id ad e in te ra tiv a «S is te m as d e tr an sp or te no s an im ai s» • Q ui z «T ra ns po rt e no s an im ai s» • At iv id ad e in te ra tiv a «F lu id os c irc ul an te s no s m am ífe ro s» • Q ui z «S an gu e e lin fa » In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 5 .1 • Te st e in te ra tiv o «T ra ns po rt e no s an im ai s» • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Te st e 5 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 16 30 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano D om ín io 6 – T ra ns fo rm aç ão e u til iz aç ão d e en er gi a pe lo s se re s vi vo s 6. 1 O bt en çã o de e ne rg ia A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • In te rp re ta r d ad os ex pe rim en ta is re la tiv os a fe rm en ta çã o (a lc oó lic a, lá tic a) e re sp ira çã o ae ró bi a (b al an ço e ne rg ét ic o, na tu re za d os p ro du to s fin ai s, e qu aç ão g er al e gl ic ól is e co m o et ap a co m um ), m ob ili za nd o co nh ec im en to s de Q uí m ic a (p ro ce ss os ex oe ne rg ét ic os e en do en er gé tic os ). Re la ci on ar a ul tr ae st ru tu ra d e cé lu la s pr oc ar ió tic as e eu ca rió tic as (m ito cô nd ria ) c om a s et ap as d a fe rm en ta çã o e re sp ira çã o. • Pl an ifi ca r e re al iz ar at iv id ad es la bo ra to ria is / ex pe rim en ta is s ob re m et ab ol is m o (f ab ric o de p ão o u be bi da s fe rm en ta da s po r le ve du ra s) , pr ob le m at iz an do , fo rm ul an do h ip ót es es e av al ia nd o cr iti ca m en te pr oc ed im en to s e re su lta do s. • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «T ar ta ru ga s qu e hi be rn am d eb ai xo d e ág ua d ei xa m d e re sp ira r d ur an te m es es . C om o co ns eg ue m ?» . • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 6 .1 . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 1 98 a 2 23 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Tr an sf or m aç ão e ut ili za çã o de e ne rg ia p el os s er es v iv os ». • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Re sp ira çã o ae ró bi a» . • Ex pl or aç ão d a in fo gr af ia « Ca de ia re sp ira tó ria e qu im io sm os e» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «R es pi ra çã o ae ró bi a» . • Re al iz aç ão d a at iv id ad e ex pe rim en ta l « U til iz aç ão d e Sa cc ha ro m yc es c er ev is ia e pa ra o e st ud o da fe rm en ta çã o» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e de in te rp re ta çã o de d ad os ex pe rim en ta is « Ex pe riê nc ia s cl ás si ca s so br e re sp ira çã o e fe rm en ta çã o» – p ág in as 2 12 e 2 13 . • D in am iz aç ão d os q ui zz es « Fe rm en ta çã o e re sp ira çã o ae ró bi a» e « As c él ul as e a fe rm en ta çã o e re sp ira çã o» . • Re al iz aç ão d as a tiv id ad es d e la bo ra tó rio « Pr od uç ão d e io gu rt e» e « A qu ím ic a do p ão » – pá gi na s 21 4 e 21 5. • Vi si on am en to d os v íd eo s la bo ra to ria is p ar a ex pl or aç ão da s at iv id ad es re al iz ad as . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – pá gi na 2 16 . • Ex pl or ar + : « To da s asb io m ol éc ul as p od em fo rn ec er en er gi a, m as o o rg an is m o pr ef er e os g líc id os ». • Ex pl or ar + : « Po rq uê c on tin ua r a re sp ira çã o ae ró bi a e pa ra r a p ro du çã o de A TP ?» . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – pá gi na s 22 0 a 22 3. • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul to / In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co / An al íti co (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad or (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • At iv id ad e ex pe rim en ta l « U til iz aç ão de S ac ch ar om yc es c er ev is ia e pa ra o es tu do d a fe rm en ta çã o» • At iv id ad es d e la bo ra tó rio « Pr od uç ão de io gu rt e» e « A qu ím ic a do p ão » • Ex pl or ar + : « To da s as b io m ol éc ul as po de m fo rn ec er e ne rg ia , m as o or ga ni sm o pr ef er e os g líc id os » • Ex pl or ar + : « Po rq uê c on tin ua r a re sp ira çã o ae ró bi a e pa ra r a pr od uç ão d e AT P» Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 6 .1 • Ka ho ot 6 .1 • Ap re se nt aç ão « Tr an sf or m aç ão e ut ili za çã o de e ne rg ia p el os s er es vi vo s» • An im aç ão « Re sp ira çã o ae ró bi a» • In fo gr áf ic o «C ad ei a re sp ira tó ria e qu im io sm os e» A tiv id ad e in te ra tiv a «R es pi ra çã o ae ró bi a» A ni m aç ão « Fe rm en ta çã o» V íd eo la bo ra to ria l « U til iz aç ão d e Sa cc ha ro m yc es c er ev is ia e pa ra o es tu do d a fe rm en ta çã o» A tiv id ad e in te ra tiv a «F er m en ta çã o» Q ui zz es « Fe rm en ta çã o e re sp ira çã o ae ró bi a» e « As c él ul as e a fe rm en ta çã o e re sp ira çã o» • Ví de os la bo ra to ria is « Pr od uç ão d e io gu rt e» e « A qu ím ic a do p ão » In st ru m en to s de av al ia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s • M an ua l – Ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão • Ca de rn o de Ex er cí ci os – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 6 .1 • Te st e in te ra tiv o «T ra ns fo rm aç ão e ut ili za çã o de en er gi a» • D os si ê do Pr of es so r – Q ue st ão d e au la 6 Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as de a va lia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, et c. ) 28 Planificação a médio prazo Biologia e Geologia 10.o ano Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 31 D om ín io 6 – T ra ns fo rm aç ão e u til iz aç ão d e en er gi a pe lo s se re s vi vo s 6. 2 Tr oc as g as os as A pr en di za ge ns Es se nc ia is Es tr at ég ia s/ at iv id ad es D es cr ito re s do P er fil do s A lu no s Re cu rs os d o pr oj et o A va lia çã o N úm er o de te m po s le ti vo s (4 5 ou 5 0 m in ) • In te rp re ta r d ad os ex pe rim en ta is so br e m ec an is m os de a be rt ur a e fe ch o de e st om as e d e re gu la çã o de tr oc as ga so sa s co m o m ei o ex te rn o. • O bs er va r e st om as , re al iz an do pr oc ed im en to s la bo ra to ria is e re gi st os le ge nd ad os da s ob se rv aç õe s ef et ua da s. • Re la ci on ar a di ve rs id ad e de es tr ut ur as re sp ira tó ria s (t eg um en to , tr aq ue ia s, br ân qu ia s, pu lm õe s) d os an im ai s (in se to , an el íd eo , p ei xe , an fíb io , a ve , m am ífe ro ) c om o se u gr au d e co m pl ex id ad e e ad ap ta çã o às co nd iç õe s do m ei o em q ue v iv em . • D in am iz aç ão d a ab er tu ra d e un id ad e «C om o co ns eg ue m o s ga ns os -d e- ca be ça -li st ad a vo ar s ob re o s H im al ai as ?» . • Re al iz aç ão d o Ka ho ot 6 .2 . • Ex pl or aç ão d o m an ua l – p ág in as 2 26 a 2 47 . • Ex pl or aç ão d a ap re se nt aç ão « Tr oc as g as os as ». • Re al iz aç ão d a at iv id ad e de la bo ra tó rio « O bs er va çã o e in te rp re ta çã o de d ad os s ob re a a be rt ur a e fe ch o de e st om as » – pá gi na 2 31 . • Vi si on am en to d o ví de o la bo ra to ria l, pa ra d is cu ss ão d os re su lta do s da a tiv id ad e la bo ra to ria l. • Ex pl or aç ão d a an im aç ão « Es tr ut ur as re sp ira tó ria s no s an im ai s» . • Ex pl or aç ão d a at iv id ad e in te ra tiv a «T ro ca s ga so sa s no s an im ai s» . • D in am iz aç ão d o qu iz « Es tr ut ur as re sp ira tó ria s» . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e ve rif ic aç ão d o M an ua l – p ág in a 24 2. • Ex pl or ar + : a tiv id ad es d e am pl ia çã o – pá gi na 2 43 . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o M an ua l – p ág in as 24 5 a 24 7. • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 6 .2 d o Ca de rn o de Ex er cí ci os . • Re so lu çã o do s ex er cí ci os d e in te gr aç ão d o do m ín io 6 d o Ca de rn o de E xe rc íc io s. • Si st em at iz aç ão d a in fo rm aç ão e d os c on ce ito s at ra vé s do s es se nc ia is e d a sí nt es e do fi na l d a un id ad e. • Ex pl or aç ão d e um a da s di nâ m ic as d e gr up o (D os si ê do Pr of es so r) . • Co nh ec ed or /S ab ed or /C ul t o/ In fo rm ad o (A , B , G , I , J ) • Cr íti co /A na lít ic o (A , B , C , D , G ) • In da ga do r/ In ve st ig ad or (C , D , F , H , I ) • Re sp ei ta do r d a di fe re nç a/ do o ut ro (A , B , E , F , H ) • Si st em at iz ad or /O rg an iz ad o r (A , B , C , I , J ) • Q ue st io na do r (A , F , G , I , J ) • Co m un ic ad or (A , B , D , E , H ) • Pa rt ic ip at iv o/ Co la bo ra do r (B , C , D , E , F ) • Re sp on sá ve l/ Au tó no m o (C , D , E , F , G , I , J ) • Cu id ad or d e si e d o ou tr o (B , E , F , G ) • Au to av al ia do r (t ra ns ve rs al à s ár ea s) M an ua l • Ab er tu ra d e un id ad e • At iv id ad e de la bo ra tó rio «O bs er va çã o e in te rp re ta çã o de d ad os so br e a ab er tu ra e fe ch o de e st om as » • Ex pl or ar + : a tiv id ad es d e am pl ia çã o Ca de rn o de E xe rc íc io s • Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 6. 2 • Ex er cí ci os d e in te graç ão 6 D os si ê do P ro fe ss or • D in âm ic as d e gr up o • Ka ho ot 6 .2 • Ap re se nt aç ão « Tr oc as ga so sa s» • Ví de o la bo ra to ria l «O bs er va çã o e in te rp re ta çã o de d ad os so br e a ab er tu ra e o fe ch o do s es to m as » • An im aç ão « Es tr ut ur as re sp ira tó ria s no s an im ai s» • At iv id ad e in te ra tiv a «T ro ca s ga so sa s no s an im ai s» • Q ui z «E st ru tu ra s re sp ira tó ria s» In st ru m en to s de a va lia çã o e re co lh a de e vi dê nc ia s • M an ua l – E xe rc íc io s de ve rif ic aç ão • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e co ns ol id aç ão 6 .2 • Ca de rn o de E xe rc íc io s – Ex er cí ci os d e in te gr aç ão 6 • Te st e in te ra tiv o «T ro ca s ga so sa s» • D os si ê do P ro fe ss or – Te st e pr át ic o 4 • D os si ê do P ro fe ss or – Te st e 6 • Ca de rn o de e xe rc íc io s – Te st e 6 • D os si ê do P ro fe ss or – Pr ov a gl ob al Ru br ic as d e av al ia çã o e di nâ m ic as d e av al ia çã o (g re lh as d e av al ia çã o, po rt ef ól io , r ef le xã o, e tc .) 16 VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 33 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 1 Geologia e métodos 1.1 Subsistemas terrestres Aprendizagens Essenciais Interpretar situações identificando exemplos de interações entre os subsistemas terrestres (atmosfera, biosfera, geosfera e hidrosfera). Sumário • A Terra como um sistema fechado. • Componentes do sistema Terra. Conceitos • Sistema, sistema aberto, sistema fechado, sistema isolado, subsistema terrestre, geosfera, atmosfera, hidrosfera e biosfera. Atividades • Explorar as páginas de abertura da unidade 1.1 das páginas 8 e 9 do Manual – Vol. 1. • Realizar e corrigir os exercícios «Interpretar» (página 9 do Manual – Vol. 1) e/ou realizar o Kahoot associado a esta unidade disponível através da . • Colocar ao grupo-turma a questão: «O que é um sistema?» e registar as principais ideias. • Explorar a figura 1 da página 10 do Manual – Vol. 1 – para identificar os componentes do sistema Terra – os subsistemas terrestres. Para dinamizar esta atividade pode também proceder à projeção e exploração da apresentação «Componentes do sistema Terra» disponível na . • Explorar a figura 2 da página 11 do Manual – Vol. 1 – para diferenciar os três tipos de sistemas. • Dinamizar o trabalho colaborativo da página 11 do Manual – Vol. 1: «Crie um slogan para uma campanha de sensibilização sobre a necessidade de reciclagem dos materiais que o ser humano utiliza». Comunique o slogan à turma, justificando a sua opção. Recursos • Manual – Vol. 1 (páginas 8 a 11) • - Kahoot 1.1 - Apresentação «Componentes do sistema Terra» Nota • Este plano de aula pode servir de referência para qualquer outro que considere a exploração da abertura de unidade 1.1. Plano de aula no 1 90/100 min Plano de aula n.o 2 * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO 34 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 1 Geologia e métodos 1.1 Subsistemas terrestres Aprendizagens Essenciais Interpretar situações identificando exemplos de interações entre os subsistemas terrestres (atmosfera, biosfera, geosfera e hidrosfera). Sumário • Interações entre os subsistemas terrestres. • Saída de campo: Conectar as esferas. Conceitos • Geosfera, atmosfera, hidrosfera e biosfera. Atividades • Explorar as páginas 16 e 17 do Manual – Vol. 1. • Organizar a saída de campo «Conectar as esferas» (Dossiê do Professor): distribuir uma fotocópia dos documentos «Observações de campo – conectar as esferas» (anexo 1) e «Trabalho de pares – conectar as esferas» (anexo 2) por cada aluno. • Dinamizar a saída de campo de acordo com o roteiro de trabalho proposto no Dossiê do Professor. • Sugerir aos alunos a realização dos exercícios das páginas 4 e 5 do Caderno de Exercícios. Recursos • Manual – Vol. 1 (páginas 16 e 17) • Dossiê do Professor - Fotocópias dos documentos «Observações de campo – conectar as esferas» (anexo 1) e «Trabalho de pares – conectar as esferas» (anexo 2) • Caderno de Exercícios (páginas 4 e 5) Plano de aula no 1 135/150 min Plano de aula n.o 3 * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 35 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 1 Geologia e métodos 1.2 Ciclo das rochas Aprendizagens Essenciais Explicar o ciclo litológico com base nos processos de génese e características dos vários tipos de rochas, selecionando exemplos que possam ser observados em amostras de mão no laboratório e/ou no campo. Sumário • Ciclo das rochas. Conceitos • Ciclo das rochas, sedimentos, sedimentogénese, diagénese, rocha sedimentar, magma, rocha magmática plutónica, rocha magmática vulcânica, recristalização, rocha metamórfica. Atividades • Preparar, antecipadamente, cartões com os conceitos associados ao ciclo das rochas e um conjunto de setas em papel, para 5 grupos de trabalho. • Colocar ao grupo-turma as questões: «Será que uma rocha pode dar origem a outra rocha? Em que condições é que isto pode acontecer?». • A partir das respostas fornecidas pelos alunos, explorar a figura 11 da página 36 da unidade 1.2 do Manual – Vol. 1 – e/ou apresentação «Ciclo das rochas» referente a este assunto disponível na . • Projetar e explorar a animação «Ciclo das rochas» acessível na . • Fornecer, por grupo de trabalho, os cartões e as setas e solicitar a construção de um ciclo das rochas com esses materiais, para validar as aprendizagens desta aula. • Realizar e corrigir os exercícios «Compreender» e «Interpretar» da página 36 do Manual – Vol. 1. • Realizar e corrigir o grupo II dos Exercícios de integração das páginas 44 e 45 do Manual – Vol. 1. Recursos • Manual – Vol. 1 (páginas 36, 44 e 45) • – Apresentação «Ciclo das rochas» – Animação «Ciclo das rochas» Plano de aula n.o 13 90/100 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO 36 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 1 Geologia e métodos 1.3 Princípios de raciocínio geológico. A idade e história da Terra Aprendizagens Essenciais Utilizar princípios de raciocínio geológico (atualismo, catastrofismo e uniformitarismo) na interpretação de evidências de factos da história da Terra (sequências estratigráficas, fósseis, tipos de rochas e formas de relevo). Sumário • Sequências estratigráficas. Princípio da sobreposição dos estratos e princípio da horizontalidade original. Conceitos • Estrato, sequência estratigráfica, princípio da sobreposição dosestratos, princípio da horizontalidade original, transgressão marinha, regressão marinha, lacuna estratigráfica, superfície de descontinuidade. Atividades • Relembrar os princípios do raciocínio geológico através da apresentação «Princípios do raciocínio geológico. A idade e história da Terra» disponível na ou, em alternativa, explorar «O essencial» da página 49 do Manual – Vol. 1. • Relembrar o conceito de sedimentogénese (conexões com a página 29 do Manual – Vol. 1). • Colocar ao grupo-turma a questão: Em que princípio de raciocínio geológico se poderá incluir a sedimentogénese? • Projetar e explorar a apresentação «Princípios do raciocínio geológico. A idade e história da Terra.» da , de modo a introduzir os conceitos relativos a esta aula. • Realizar e corrigir os exercícios «Interpretar» e «Compreender» das páginas 50 e 51 do Manual – Vol. 1. • Propor a realização de um pequeno trabalho de pesquisa sobre a vida e obra de alguns dos cientistas que contribuíram para o estudo da História da Terra, de forma que os alunos compreendam a ligação entre a evolução da sociedade e da ciência: sugestões de cientistas – Mary Anning, Arthur Holmes, William Smith, Paul Choffat e Alexandre Brongniart, por exemplo. Recursos • Manual – Vol. 1 (páginas 49, 50 e 51) • – Apresentação «Princípios do raciocínio geológico. A idade e história da Terra» Plano de aula n.o 19 90/100 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 37 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 1 Geologia e métodos 1.4 O mobilismo geológico e a Teoria da Tectónica de Placas Aprendizagens Essenciais Interpretar evidências de mobilismo geológico com base na Teoria da Tectónica de Placas (placa litosférica, limites divergentes, convergentes e transformantes/conservativos, rifte e zona de subducção, dorsais e fossas oceânicas). Sumário • Atividade prática: simulação da expansão dos fundos oceânicos. Conceitos • Pangeia, deriva dos continentes, expansão dos fundos oceânicos, fossas oceânicas, zonas de subducção, riftes. Atividades • Preparar a dinamização da atividade prática, nomeadamente, no que diz respeito aos materiais necessários (sugestão: pode pedir, com antecedência, os materiais a cada um dos grupos de trabalho). • Fornecer fotocópia (uma por cada aluno) do guião da atividade prática «Simulação da expansão dos fundos oceânicos», incluído no Dossiê do Professor. • Acompanhar a construção da maquete por todos os grupos, assim como o desenvolvimento do método. • Orientar o registo de resultados, tal como a sua discussão. • Corrigir a discussão de resultados e a conclusão da atividade prática (Dossiê do Professor), promovendo a comunicação por todos os elementos de todos os grupos. Recursos • Dossiê do Professor - Fotocópias do guião da atividade prática «Simulação da expansão dos fundos oceânicos» e do anexo 1 Plano de aula no 1 VERSÃO DE 135/150 min Plano de aula n.o 30 * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO 38 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 2 Estrutura e dinâmica da geosfera 2.1 Vulcanismo Aprendizagens Essenciais Relacionar composição de lavas (ácidas, intermédias e básicas), tipo de atividade vulcânica (explosiva, mista e efusiva), materiais expelidos e forma de edifícios vulcânicos, em situações concretas/reais. Sumário • Tipos de atividade vulcânica e formação de rochas magmáticas (plutónicas e vulcânicas). Conceitos • Atividade vulcânica efusiva, atividade vulcânica explosiva, atividade vulcânica mista, lavas ácidas, lavas básicas, lavas intermédias, riólito, andesito, basalto, granito, diorito, gabro, vulcão escudo, estratovulcão, vulcão em domo. Atividades • Relembrar os tipos de rochas magmáticas (conexões entre as páginas 33 e 103 do Manual – Vol. 1 – e os tipos de atividade vulcânica das páginas 107 a 109 do Manual – Vol. 1). • Propor aos alunos a exploração do simulador «Atividade vulcânica e formação de rochas magmáticas» da . • Identificar, com os alunos, as variáveis consideradas no simulador. • Solicitar a construção de um mapa de conceitos que relacione os conteúdos que testaram no simulador. • Projetar a animação «Erupções vulcânicas históricas» acessível na . • Realizar e corrigir os Exercícios de Verificação da página 115 do Manual – Vol. 1. Recursos • Manual – Vol. 1 (páginas 33, 103, 107, 108, 109 e 115) • – Simulador «Atividade vulcânica e formação de rochas magmáticas» – Animação «Erupções vulcânicas históricas» Plano de aula n.o 32 90/100 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 39 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 2 Estrutura e dinâmica da geosfera 2.2 Sismologia Aprendizagens Essenciais Usar a Teoria da Tectónica de Placas para analisar dados de vulcanismo e sismicidade em Portugal e no planeta Terra, relacionando-a com a prevenção de riscos geológicos. Sumário • Atividade prática de resolução de problemas: construção antissísmica e diminuição de risco sísmico. Conceitos • Ondas sísmicas, vibração sísmica, gaiola pombalina. Atividades • Colocar ao grupo-turma as questões: Qual é a influência dos materiais dos edifícios na sua resposta a um sismo? Qual é a influência da altura de um edifício na sua resposta a um sismo? De que modo a estrutura dos edifícios pode diminuir o risco sísmico? (questões-problema que se encontram no guião da atividade prática «Construção antissísmica e diminuição de risco sísmico», incluída no Dossiê do Professor). • Dividir o quadro em três setores, um para cada questão. • Fornecer aos alunos post-it para registarem as respostas a cada uma das questões e solicitar a sua afixação no quadro. • Dividir a turma em 5/6 grupos e fornecer os materiais necessários para o desenvolvimento da atividade prática – que devem estar preparados antecipadamente (ver guião da atividade). • Acompanhar a construção da mesa de vibração e das maquetes dos edifícios por todos os grupos, assim como o desenvolvimento do método. • Orientar a discussão dos resultados, assim como as conclusões que se podem tirar desta atividade prática. • Solicitar aos alunos a recolha de cada um dos post-it que afixaram no quadro e a reformulação das suas respostas. Recursos • Dossiê do Professor - Fotocópias do guião da atividade prática «Construção antissísmica e diminuição do risco sísmico» Nota • Esta atividade é do tipo design thinking, que pressupõe que os alunos idealizem e desenvolvam o seu trabalho com liberdade e criatividade. Plano de aula no 1 VERSÃO DE 135/150 min Plano de aula n.o 41 * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO 40 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 2 Estruturae dinâmica da geosfera 2.3 Estrutura interna da Terra Aprendizagens Essenciais Discutir potencialidades e limitações dos métodos diretos e indiretos, geomagnetismo e geotermia (grau e gradiente geotérmicos e fluxo térmico) no estudo da estrutura interna da Terra. Sumário • Métodos de estudo do interior da Terra: geotermia. Conceitos • Gradiente geotérmico, grau geotérmico, fluxo térmico. Atividades • Projetar e explorar a apresentação «Métodos de estudo do interior da Terra» disponível na . Também pode explorar as páginas 184 e 185 do Manual – Vol. 1. • Realizar e corrigir os exercícios «Aplicar», «Formular hipóteses» e «Compreender» da página 185 do Manual – Vol. 1. • Explorar a atividade interativa «Geotermia» acessível na . • Solicitar a construção de um mapa de conceitos de todos os métodos de estudo do interior da Terra, a partir da utilização da síntese da página 191 do Manual – Vol. 1. Recursos • Manual – Vol. 1 (páginas 184, 185 e 191) • – Apresentação «Métodos de estudo do interior da Terra» – Atividade interativa «Geotermia» Plano de aula n.o 48 90/100 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 41 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 3 Biodiversidade 3.1 Diversidade e organização biológica Aprendizagens Essenciais Relacionar a diversidade biológica com intervenções antrópicas que podem interferir na dinâmica dos ecossistemas (interações bióticas/abióticas, extinção e conservação de espécies). Sumário • Sustentabilidade e conservação da natureza. Conceitos • Biodiversidade, dinâmica dos ecossistemas, sustentabilidade e conservação da natureza. Atividades • Dividir a turma em 3 grupos de trabalho, em que cada grupo tratará um dos tópicos a), b) e c) descritos na atividade «Comunicar Ciência» da página 25 do Manual – Vol. 2. • Dinamizar o Explorar + Atividades de ampliação «A redução da quantidade de fezes do hipopótamo coloca em perigo a fertilidade dos rios e lagos» da página 25 do Manual – Vol. 2. • Acompanhar o trabalho desenvolvido pelos alunos, assegurando a utilização de fontes fidedignas e a revisão por pares. • Solicitar apresentação do trabalho de cada grupo e avaliar, utilizando para isso a rubrica de avaliação para a apresentação oral, incluída no Dossiê do Professor. Recursos • Manual – Vol. 2. (página 25) • Computador/telemóvel • Dossiê do Professor – Rubrica de avaliação para a apresentação oral Notas • Trata-se de uma atividade relacionada com a comunicação em ciência, que deverá ser dinamizada com a turma dividida em turnos. • A apresentação dos trabalhos deverá ser realizada em grupo-turma normal. • O Professor poderá optar por dinamizar esta atividade em interdisciplinaridade com a disciplina de Português. Plano de aula no 1 VERSÃO DE 135/150 min Plano de aula n.o 52 * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO 42 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 3 Biodiversidade 3.2 Células e biomoléculas Aprendizagens Essenciais Observar células e/ou tecidos (animais/vegetais) ao microscópio, tendo em vista a sua caracterização e comparação. Sumário • Observação de células ao MOC. Conceitos • Célula eucariótica, célula eucariótica vegetal, célula eucariótica animal, cloroplastos, membrana plasmática, núcleo, parede celular, citoplasma, vacúolos. Atividades • Colocar a questão-problema: Como se pode observar e estudar a estrutura das células eucarióticas? • Dividir a turma em grupos de trabalho. • Dinamizar a atividade de laboratório «Observação de células ao MOC» das páginas 44 e 45 do Manual – Vol. 2. Nota: O Professor deverá preparar com antecedência os materiais necessários a esta atividade de laboratório, nomeadamente a preparação de uma infusão. Para isto, poderá recorrer ao apoio à atividade de laboratório «Observação de células ao MOC», incluído no Dossiê do Professor. • Acompanhar e avaliar o trabalho desenvolvido pelos alunos; para a avaliação, poderá utilizar a rubrica de avaliação para a microscopia, incluída no Dossiê do Professor. • Realizar e corrigir a discussão, promovendo a comunicação entre todos os elementos de todos os grupos. • Elaborar, com os alunos, a resposta à questão-problema. • Projetar e explorar os vídeos laboratoriais «Observação de células ao MOC» da . Recursos • Manual – Vol. 2 (páginas 44 e 45) • – Vídeos laboratoriais «Observação de células ao MOC» • Dossiê do Professor – Apoio à atividade de laboratório «Observação de células ao MOC» – Rubrica de avaliação para a microscopia Nota Esta atividade deverá ser dinamizada com a turma dividida em turnos. Plano de aula n.o 55 135/150 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 43 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 4 • Obtenção de matéria 4.1 Obtenção de matéria pelos seres vivos heterotróficos Aprendizagens Essenciais Relacionar processos transmembranares (ativos e passivos) com requisitos de obtenção de matéria e de integridade celular. Sumário • Difusão simples e osmose. Conceitos • Permeabilidade seletiva da membrana, gradiente de concentração, transporte passivo, difusão simples, osmose, meio isotónico, meio hipertónico e meio hipotónico, potencial hídrico, pressão osmótica, aquaporinas. Atividades • Colocar a seguinte questão: Se a sobrevivência das células depende das trocas que realiza com o meio extracelular, qual é a estrutura celular que medeia essas trocas? • Relembrar a estrutura e a composição química da membrana plasmática – Modelo do mosaico fluido; poderá utilizar a figura 7 da página 83 do Manual – Vol. 2. • Colocar a seguinte questão: Tomando em consideração a estrutura e a composição química da membrana plasmática, de que forma as substâncias a ser transportadas (polares ou apolares) poderão ser mobilizadas para dentro e para fora das células? • Registar as respostas dos alunos no quadro. • Colocar a seguinte questão: Considerando o transporte através dos fosfolípidos, que tipo de substâncias serão transportadas e que fatores podem condicionar esse transporte? • Explorar a figura 12 da página 87 do Manual – Vol. 2. • Resolver e corrigir os exercícios «Interpretar» e «Colocar hipóteses» da página 87 do Manual – Vol. 2. • Projetar e explorar a animação «Transporte membranar», disponível na . • Explorar as figuras 13, 14 e 15 das páginas 88 e 89 do Manual – Vol. 2. • Explorar a figura 17 da página 90 do Manual – Vol. 2. • Realizar e corrigir os exercícios «Interpretar» e «Compreender» da página 90 do Manual – Vol. 2. • Construir, com a turma, um mapa de conceitos no quadro, aproveitando para sistematizar os conceitos de difusão simples, transporte passivo e osmose. Recursos • Manual – Vol. 2 (páginas 83, 87, 88, 89 e 90) • – Animação «Transporte membranar» Plano de aula n.o 62 90/100 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO 44 Editávele fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 4 • Obtenção de matéria 4.2 Obtenção de matéria pelos seres vivos autotróficos Aprendizagens Essenciais Interpretar dados experimentais sobre fotossíntese (espetro de absorção dos pigmentos, balanço dos produtos das fases química e fotoquímica), mobilizando conhecimentos de Química (energia dos eletrões nos átomos, processos exoenergéticos e endoenergéticos). Sumário • Fase fotoquímica da fotossíntese. Conceitos • Tilacoide, membrana do tilacoide, lúmen do tilacoide, estroma, ADP, NADP+, ATP, NADPH, fotossistemas, oxidação das clorofilas, oxidação da água, cadeia transportadora de eletrões, ATP sintase, fotofosforilação. Atividades • Projetar e explorar a apresentação «Fases da fotossíntese», apenas para a fase fotoquímica, disponível na . • Realizar e corrigir os exercícios «Compreender» da página 132 do Manual – Vol. 2. • Explorar a atividade interativa «Fotossíntese: fase fotoquímica» na . • Explorar a atividade «Interpretar dados experimentais» da página 133 do Manual – Vol. 2. Recursos • Manual – Vol. 2 (páginas 132 e 133) • – Apresentação «Fases da fotossíntese» – Atividade interativa «Fotossíntese: fase fotoquímica» Plano de aula n.o 68 90/100 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 45 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 5 • Distribuição de matéria 5.1 Distribuição de matéria nas plantas Aprendizagens Essenciais Explicar movimentos de fluidos nas plantas vasculares com base em modelos (pressão radicular; adesão-coesão-tensão; fluxo de massa), integrando aspetos funcionais e estruturais. Sumário • Transporte de seiva floémica. Conceitos • Seiva floémica, tubo crivoso, células de companhia, fonte, sumidouro, seiva xilémica, vaso de xilema, modelo de fluxo de massa sob pressão, carga do floema, descarga do floema. Atividades • Colocar a seguinte questão: Como seguir o trajeto da seiva floémica? • Realizar e corrigir a atividade «Interpretar dados experimentais», da página 158 do Manual – Vol. 2. • Explorar a figura 17 da página 159 do Manual – Vol. 2. • Realizar e corrigir os exercícios «Interpretar» da página 159 do Manual – Vol. 2. • Explorar a figura 18 da página 160 do Manual – Vol. 2. • Explorar o infográfico «Transporte da seiva floémica», disponível na . • Explorar o quiz «Transporte nas plantas» na . Recursos • Manual – Vol. 2 (páginas 158, 159 e 160) • – Infográfico «Transporte da seiva floémica» – Quiz «Transporte nas plantas» Plano de aula n.o 73 90/100 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO 46 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 5 • Distribuição de matéria 5.2 Transporte nos animais Aprendizagens Essenciais Interpretar dados sobre composição de fluidos circulantes (sangue e linfa dos mamíferos) e sua função de transporte. Sumário • Fluidos circulantes em mamíferos: sangue e linfa. Conceitos • Plasma sanguíneo, leucócitos, eritrócitos, fluido intersticial, fluido intracelular, meio interno, sistema linfático, linfa. Atividades • Colocar as seguintes questões: Como é constituído o sangue do ser humano? E a linfa? Existirá alguma relação entre estes dois fluidos circulantes? (Serve como diagnóstico das aprendizagens relativas ao 9.o ano). • Registar as respostas dos alunos no quadro. • Explorar a figura 11 da página 186 do Manual – Vol. 2. • Realizar e corrigir os exercícios «Interpretar» e «Aplicar» da página 186 do Manual – Vol. 2. • Explorar a figura 12 da página 187 do Manual – Vol. 2. • Realizar e corrigir os exercícios «Interpretar» da página 187 do Manual – Vol. 2. • Explorar a atividade interativa «Fluidos circulantes nos mamíferos» na . • Explorar o quiz «Sangue e linfa» na . • Solicitar a audição do podcast da página 188 do Manual – Vol. 2 e a elaboração de um mapa de conceitos desta unidade. Recursos • Manual – Vol. 2 (páginas 186 e 187) • – Atividade interativa «Fluidos circulantes nos mamíferos» – Quiz «Sangue e linfa» • Telemóvel (para escutar o podcast) Plano de aula n.o 81 90/100 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 47 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 6 • Transformação e utilização de energia pelos seres vivos 6.1 Obtenção de energia Aprendizagens Essenciais Relacionar a ultraestrutura de células procarióticas e eucarióticas (mitocôndria) com as etapas da fermentação e respiração. Sumário • Respiração aeróbia. Conceitos • Mitocôndria, glicólise, formação de acetil-CoA, ciclo de Krebs, fosforilação oxidativa. Atividades • Projetar e explorar a apresentação «Transformação e utilização de energia pelos seres vivos», disponível na . • Projetar e explorar a animação «Respiração aeróbia», acessível na . • Realizar e corrigir o grupo II dos Exercícios de integração das páginas 222 e 223 do Manual – Vol. 2. Recursos • Manual – Vol. 2 (páginas 222 e 223) • – Apresentação «Transformação e utilização de energia pelos seres vivos» – Animação «Respiração aeróbia» Plano de aula n.o 85 90/100 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO 48 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Escola _________________________________________________________________________________________ Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________ DOMÍNIO 6 • Transformação e utilização de energia pelos seres vivos 6.2 Trocas gasosas Aprendizagens Essenciais Observar estomas, realizando procedimentos laboratoriais e registos legendados das observações efetuadas. Sumário • Atividade de laboratório: observação e interpretação de dados sobre a abertura e o fecho dos estomas. Conceitos • Estomas, células-guarda, meio hipertónico, meio hipotónico, osmose, pressão de turgescência, células-guarda túrgidas, células-guarda flácidas. Atividades • Dividir a turma em grupos de trabalho. • Dinamizar a atividade de laboratório «Observação e interpretação de dados sobre a abertura e o fecho dos estomas» da página 231 do Manual – Vol. 2. Nota: O Professor deverá preparar com antecedência os materiais necessários para esta atividade de laboratório. • Acompanhar e avaliar o trabalho desenvolvido pelos alunos; para a avaliação, poderá utilizar a rubrica de avaliação para a microscopia, incluída no Dossiê do Professor. • Propor a utilização de câmaras térmicas já disponíveis para telemóveis (pretende-se que os alunos observem diferenças de contraste nas preparações microscópicas). • Realizar e corrigir a discussão, promovendo a comunicação entre todos os elementos de todos os grupos. • Projetar e explorar o vídeo laboratorial «Observação e interpretação de dados sobrea abertura e o fecho dos estomas», disponível na . Recursos • Manual – Vol. 2 (página 231) • – Vídeo laboratorial «Observação e interpretação de dados sobre a abertura e o fecho dos estomas» • Dossiê do Professor – Rubrica de avaliação para a microscopia Nota Esta atividade deverá ser dinamizada com a turma dividida em turnos. Plano de aula n.o 99 135/150 min * Os planos de aula estarão disponíveis, para professores adotantes, em versão completa, na , a partir de setembro de 2021. M at er ia is p ar a A va lia çã o Materiais para Avaliação • Testes • Testes práticos • Questões de aula • Prova global • Rubricas de avaliação • Propostas de solução Biologia e Geologia 1O.O Ano Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 49 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. GRUPO I A enciclopédia geológica natural – Ilha de Santa Maria A ilha de Santa Maria é a ilha mais antiga dos Açores e isso moldou-lhe a paisagem. Foi a primeira ilha a ser descoberta e isso moldou-lhe o caráter. Dia sim, dia não, descobrem-se novidades sobre a evolução geológica da ilha, onde há um deserto vermelho, pedras que cantam e até uma «calçada dos gigantes». Ao longo da sua existência esteve várias vezes debaixo de água, o que ficou inscrito no seu interior, que se revela nas rochas vulcânicas e sedimentares. É nestes depósitos sedimentares calcários que abundam fósseis, desde conchas e outros moluscos a alguns de maior porte, o que é único nos Açores. Santa Maria revela-se como uma enciclopédia geológica natural, destino de várias expedições científicas. Existem diversos tipos de fósseis na Pedra-que-pica, uma jazida de milhões de fósseis, incluindo de dentes de peixes e tubarões, onde o único acesso é feito pelo mar. Na Pedreira do Campo, há paredes que chegam aos 15 metros de altura, com uma notável sequência de lavas submarinas; outra parte da pedreira revela rochas sedimentares com abundantes fósseis. A descoberta dos piroclastos e bioclastos foi um feliz acidente causado pela exploração da pedra, que ainda se faz na zona, sem que tal assuste as garças-reais que aqui passeiam calmamente. O que já deixou de se fazer foi a cal, para qual se utilizavam as rochas sedimentares cobertas de fósseis. Nas redondezas, aliás, a gruta do Figueiral, artificial, é uma recordação da extração para a cal e um «mural» para as várias camadas geológicas da ilha. https://acervo.publico.pt/fugas/noticia/ilhas-a-enciclopedia-geologica-natural-1733157 (consultado em 20/03/2021) 1. A ilha de Santa Maria possui uma origem ________ estando associada a limites ________. (A) vulcânica ... divergentes (B) sedimentar ... divergentes (C) vulcânica ... convergentes (D) sedimentar ... convergentes 2. As rochas vulcânicas resultam da consolidação ________ à /em ________. (A) da lava ... profundidade (B) da lava ... superfície (C) do magma ... profundidade (D) do magma ... superfície 3. As rochas sedimentares formadas a partir de restos de seres vivos são (A) quimiogénicas. (B) detríticas consolidadas. (C) detríticas não consolidadas. (D) biogénicas. Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Teste de avaliação diagnóstica 50 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 4. Considere as afirmações seguintes, relativas a três tipos de rochas. I. O basalto é uma rocha magmática extrusiva. II. O sal-gema é uma rocha sedimentar detrítica. III. O xisto é uma rocha não foliada. (A) I e II são verdadeiras; III é falsa. (B) I é verdadeira; II e III são falsas. (C) II e III são verdadeiras; I é falsa. (D) I e III são verdadeiras; II é falsa. 5. Os fósseis de idade têm uma __________ distribuição __________, sendo __________ fósseis de ambiente. (A) grande ... estratigráfica ... o contrário dos (B) pequena ... geográfica ... igual aos (C) pequena ... estratigráfica ... igual aos (D) grande ... geográfica ... o contrário dos 6. Ordene as etapas identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir o processo de fossilização. A. As partes moles dos organismos são decompostas. B. Ocorre o afloramento das rochas com fósseis. C. Os organismos morrem e acumulam-se numa bacia sedimentar. D. Os movimentos tectónicos provocam o levantamento dos estratos que contêm os fósseis. E. Ocorre deposição de sedimentos que cobrem os organismos. ____________________________________________________________________________________________ 7. O movimento das placas litosféricas pode dever-se às correntes de convecção do manto. Explique o mecanismo das correntes de convecção. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 51 GRUPO II Escorpiões – animais enigmáticos Apesar de, à primeira vista, os escorpiões apresentarem poucas semelhanças com as aranhas, os investigadores incluem-nos na classe dos Aracnídeos, juntamente com as aranhas e os ácaros. Como acontece com os restantes artrópodes, apresentam um esqueleto externo quitinoso e apêndices articulados, necessitando de mudas sucessivas para que o exoesqueleto acompanhe o crescimento do animal. Os escorpiões são predadores noturnos ou crepusculares, que se alimentam principalmente de insetos e aranhas, podendo incluir também na sua dieta outros animais de maior tamanho, como pequenos roedores e répteis. Para capturar as presas de menores dimensões, os escorpiões utilizam somente as quelíceras, evitando dessa forma gastar desnecessariamente o seu veneno, mas nas presas de maior tamanho, recorrem ao veneno do seu aguilhão caudal, que as paralisa, facilitando assim a sua captura. O processo de ingestão do alimento é lento, podendo demorar duas horas para devorar completamente uma barata. Em relação ao tamanho, é variável de espécie para espécie, indo desde os 9 mm no escorpião cavernícola Typhlochactas mitchelli, até aos 20 cm de comprimento na espécie africana Pandinus imperator. Na realidade, são organismos extremamente fascinantes, pois possuem uma enorme resistência à radioatividade (pensa-se que são 150 vezes mais resistentes do que o ser humano) e às condições adversas dos meios inóspitos onde geralmente habitam. No entanto, as suas proezas não se ficam por aqui. Conhecem-se relatos de escorpiões que viveram três anos sem se alimentarem, que suportaram temperaturas extremas de -10 °C e de 60 °C, que não foram afetados por condições extremas de desidratação e que sobreviveram a dois dias de imersão. Adaptado de http://naturlink.pt/article.aspx? menuid=2&cid=10724&bl=1&viewall=true (consultado em 20/03/2021) Fig. 1 Escorpião. 1. Os escorpiões são seres ___________ e ___________. (A) consumidores ... herbívoros (B) consumidores ... carnívoros (C) decompositores ... herbívoros (D) decompositores ... carnívoros 52 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 2. Os escorpiões são seres ___________, formados por células ___________. (A) multicelulares ... procarióticas (B) multicelulares ... eucarióticas (C) unicelulares ... procarióticas (D) unicelulares ... eucarióticas 3. As células dos escorpiões têm, em comum com as bactérias, (A) a parede e a membrana celular. (B) a parede celular. (C) a membrana celular. (D) os cloroplastos. 4. Numa população de escorpiões, o número de indivíduos diminui se (A)aumentar o número dos seus predadores. (B) aumentar o número das suas presas. (C) diminuir a temperatura até -10 °C. (D) aumentar a temperatura até 60 °C. 5. A predação é um tipo de interação (A) interespecífica, sendo ambos (predador e presa) beneficiados. (B) interespecífica, sendo o predador beneficiado e a presa prejudicada. (C) intraespecífica, sendo o predador e a presa prejudicados. (D) intraespecífica, sendo ambos (predador e presa) beneficiados. 6. Ordene as etapas identificadas pelas letras de A a E, de modo a descrever uma sucessão ecológica secundária que pode ocorrer no ecossistema onde vivem os escorpiões. A. Germinação de sementes de plantas anuais. B. Instalação de uma nova comunidade clímax. C. Diversificação da fauna e da flora. D. Destruição da comunidade na sequência de um incêndio. E. Aparecimento das ervas e pequenos arbustos. ____________________________________________________________________________________________ 7. As chuvas ácidas podem ter um efeito nefasto em diversos habitats. Explique de que forma as chuvas ácidas podem prejudicar os seres vivos dos habitats afetados. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 53 GRUPO III O mal das montanhas O «mal das montanhas», também conhecido como «doença das alturas» ou «mal agudo das montanhas», é um problema causado pela escassez de oxigénio, em grandes altitudes, impossibilitando que o organismo capte este gás, resultando num conjunto de efeitos nefastos ao organismo. Esta doença afeta os montanhistas, e quando não é tratada, pode levar a um edema pulmonar ou cerebral, podendo evoluir para a morte. Os primeiros sinais clínicos manifestam-se 4 a 8 horas antes de se atingirem altitudes superiores a 3500 metros, no entanto, pode aparecer em altitudes inferiores, variando de acordo com o organismo de cada pessoa. As altitudes responsáveis pela doença dividem-se em três categorias: moderadas: entre 2400 a 3600 metros; altas: entre 3600 a 5400 metros; extremas: superiores a 5400 metros. O «mal agudo das montanhas» ocorre em indivíduos que moram ao nível do mar e que sobem a uma altitude moderada, em 1 a 2 dias. Este processo resulta numa falta de ar, aumento a frequência cardíaca e consequente cansaço. Aproximadamente 20% dos indivíduos sentem dores de cabeça, náuseas, vómitos e insónias. O extenuante exercício físico leva a piorar os sintomas. A maior parte das pessoas recupera dentro de poucos dias. Esta perturbação tem uma maior prevalência entre os jovens do que entre as pessoas mais velhas. Adaptado de www.infoescola.com/doencas/mal-das-montanhas (consultado em 20/03/2021) Tabela 1 Relação entre a altitude e os valores de pressão atmosférica, pressão alveolar e saturação arterial de O2. Altitude (m) Pressão atmosférica (mm Hg) PO2 alveolar (mm Hg) Saturação arterial de O2 (%) 0 760 100 97 973 680 94 96 1976 600 78 94 3040 523 62 90 4286 450 51 86 5594 380 42 75 6992 305 31 60 8859 230 19 33 1. O «mal agudo das montanhas» (A) relaciona-se com a diminuição do oxigénio na atmosfera, dificultando a captação do gás. (B) afeta apenas a pressão parcial de oxigénio nos alvéolos pulmonares. (C) afeta apenas a pressão parcial de oxigénio no sangue. (D) resulta apenas numa falta de ar, nos indivíduos que a manifestam. 54 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 2. A uma altitude de _______ metros, o oxigénio passa dos alvéolos pulmonares para o sangue se o valor da pressão de oxigénio no capilar for _______ a _______ mm Hg. (A) 0 ... superior ... 760 (B) 1976 ... superior ... 600 (C) 4286 ... inferior ... 51 (D) 8859 ... inferior ... 230 3. Na metade ________ do coração circula sangue ________, e este é bombeado para os tecidos pela ________. (A) esquerda ... venoso ... artéria pulmonar (B) direita ... arterial ... artéria aorta (C) esquerda ... arterial ... artéria aorta (D) direita ... venoso ... artéria pulmonar 4. A oxigenação do sangue ocorre de acordo com a seguinte sequência: (A) aurícula direita, ventrículo direito, pulmões, veias pulmonares. (B) ventrículo direito, artéria pulmonar, pulmões, veias pulmonares. (C) ventrículo esquerdo, artéria aorta, todas as partes do corpo, veias cavas. (D) aurícula esquerda, ventrículo esquerdo, artéria aorta, veias cavas. 5. A falta de oxigénio provoca um(a) __________ do raciocínio lógico, o que compromete os atos __________ de um indivíduo. (A) aumento ... involuntários (B) diminuição ... involuntários (C) aumento ... voluntários (D) diminuição ... voluntários Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 10 10 10 10 10 10 15 75 II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 10 10 10 10 10 10 15 75 III 1. 2. 3. 4. 5. 10 10 10 10 10 50 TOTAL 200 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 55 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. GRUPO I A água, os produtos hidrófugos e os monumentos nacionais A água é um dos principais agentes envolvidos nos processos de degradação das rochas utilizadas nas construções. A preservação e conservação das rochas, que visam evitar a permanência do contacto com a água e a redução da penetração da água nesse material, podem ser feitas através da utilização de produtos hidrófugos. Apesar de estes produtos serem muito eficazes, podem ter efeitos indesejados, como alterações do aspeto visual das rochas. A grande afinidade entre a água e os materiais de construção, como as rochas, advém do seu comportamento polar (Fig. 1) e das características dos materiais com os quais contacta. As superfícies dos materiais, normalmente com carga negativa, atraem as extremidades positivas da molécula de água, dadas pelos átomos de hidrogénio. A aplicação de um produto hidrófugo numa superfície rochosa vai alterar esta situação. Dado que estes produtos possuem ligações polares e não polares na sua estrutura molecular, a parte polar da molécula é atraída para a superfície (grupos OH) e a não polar para o exterior (Fig. 2), reduzindo assim a aptidão de molhagem da superfície tratada. Grande parte dos materiais utilizados nas construções são porosos, ou seja, com características propícias à circulação de água e de soluções salinas no seu interior. Quando, no inverno, a água congela dentro do material rochoso que é poroso, o aumento de volume origina forças que fissuram este material. Por outro lado, a água que circula no interior dos materiais porosos transporta sais dissolvidos, que podem cristalizar e serem também responsáveis por processos de degradação relevantes. O Mosteiro dos Jerónimos é um dos monumentos nacionais que está a ser alvo de medidas de conservação e restauro. Na sua cantaria encontram-se algumas variedades de um calcário branco, cristalino, compacto, designado «pedra lioz». Quando este calcário se formou, existiam rudistas no ambiente, cujos fósseis aparecem em maior ou menor proporção na rocha. Os rudistas constituem um grupo de animais de ambientes marinhos, de águas quentes e de salinidade normal, que habitaram os mares do Cretácico. Adaptado de Perdiz, A. (2016). Conservação de pedras carbonatadas. Estudo da evolução da ação hidrófuga e consolidante de tratamentos submetidos a exposição natural. Tese de dissertação de Mestrado em Engenharia Civil. Instituto Superior Técnico da Universidade deLisboa. Fig. 1 Carácter polar da molécula de água. Fig. 2 Atuação de um produto hidrófugo, após aplicação numa superfície polar. Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Teste de avaliação 1 Subsistemas terrestres Ciclo das rochas Princípios de raciocínio geológico. Idade e história da Terra. 56 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. O texto descreve uma interação entre os subsistemas (A) atmosfera e hidrosfera. (B) geosfera e atmosfera. (C) geosfera e biosfera. (D) atmosfera e biosfera. 2. A aplicação de produtos hidrófugos nas rochas usadas na construção dos monumentos nacionais (A) não traz quaisquer consequências negativas. (B) provoca a diminuição da compactação e dureza das rochas. (C) justifica-se pelo facto das rochas serem porosas. (D) faz diminuir, provavelmente, a resistência destes materiais. 3. Ao congelar, a água contida nas rochas provoca (A) o aumento da meteorização desses materiais. (B) o aumento da erosão desses materiais. (C) o aumento da circulação de soluções salinas por entre os seus poros. (D) a diminuição da fissuração desses materiais. 4. Considere as afirmações seguintes, relativas à «pedra lioz». I. É uma rocha sedimentar detrítica. II. Faz efervescência com o ácido clorídrico. III. Formou-se em ambientes marinhos de águas quentes. (A) I e II são verdadeiras; III é falsa. (B) II e III são verdadeiras; I é falsa. (C) III é verdadeira; I e II são falsas. (D) I é verdadeira; II e III são falsas. 5. Segundo os dados do texto, os rudistas (A) têm apenas importância estratigráfica. (B) eram animais típicos de águas altamente salinizadas. (C) podem ser considerados como fósseis de fácies e fósseis de idade. (D) permitem aplicar o princípio da sobreposição dos estratos. Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 57 6. Faça corresponder cada uma das características das rochas sedimentares referidas na coluna A à respetiva designação, que consta na coluna B. Coluna A Coluna B (a) Desagregada e muito porosa. [ ____ ] (b) Quimiogénica e carbonatada. [ ____ ] (c) Biogénica, geralmente, de cor preta. [ ____ ] (1) Sal-gema (2) Areia (3) Argilito (4) Calcário (5) Carvão 7. Uma coluna estratigráfica na qual a dimensão dos sedimentos aumenta da camada do topo para a camada da base traduz uma ______ marinha, com consequente _____ da linha de costa. (A) regressão … recuo (B) transgressão … recuo (C) transgressão … avanço (D) regressão … avanço 8. Indique as designações dos processos que conduzem à formação de um conglomerado a partir de um granito. ____________________________________________________________________________________________ 9. Explique de que forma a aplicação de produtos hidrófugos constitui uma medida de conservação de monumentos. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 58 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 GRUPO II Uma nova trilobite em Portugal A família de trilobites Brachymetopidae é representada exclusivamente pelo género Radnori no Ordovícico e no Silúrico. Até 2015, o registo mais antigo documentado do género Radnoria localizava-se no sul da China, pois não é comum encontrar-se fósseis deste género em rochas do Ordovícico, mas é particularmente diverso no Ordovícico Superior do Peri-Gondwana europeu – um supercontinente do início do Paleozoico que acabou por se unir a outras massas continentais para dar origem à Pangeia no Triásico Médio. Uma nova espécie de trilobite, Radnoria guyi, foi descoberta em Portugal, em rochas da formação Cabeço do Peão, na vila de Pereiro, a cerca de 4 km a noroeste de Mação, na parte norte do distrito de Santarém (Fig. 3). A descoberta de fósseis desta nova espécie na formação Cabeço do Peão, do Ordovícico Superior, trouxe uma nova luz para a compreensão da sua biogeografia, sugerindo que teve uma origem em regiões da Peri-Gondwana de alta latitude. Os fósseis encontrados são de exoesqueleto, com um cefalão em forma de ferradura e um tórax composto por nove segmentos (Fig. 4). A formação Cabeço do Peão está dividida em membros, dos quais se destacam o membro do Queixopêrra (Queixopêrra Mmb), altamente fossilífero, rico em trilobites, braquiópodes, briozoários e equinodermes e o membro do Aziral (Aziral Mmb), cuja sequência estratigráfica se encontra representada na figura 5. Fig. 3 Localização geográfica do afloramento do membro da Queixopêrra da formação Cabeço do Peão, perto da vila de Pereiro, Mação (centro de Portugal). Fig. 4 Fósseis de Radnoria guyi, mostrando as regiões do cefalão e do tórax. Fig. 5 Secção da sequência estratigráfica da Formação Cabeço do Peão, com identificação dos membros da Queixopêrra e do Aziral e dos locais de recolha dos fósseis de trilobites, assinalados com estrelas vermelhas. Adaptado de www.researchgate.net/publication/281888992 (consultado em 12/03/2021) Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 59 1. Segundo o princípio da _______, o membro do Queixopêrra da formação Cabeço do Peão é ______ do que o membro do Aziral. (A) sobreposição dos estratos … mais recente (B) identidade paleontológica … mais recente (C) sobreposição dos estratos … mais antigo (D) identidade paleontológica … mais antigo 2. A extinção das trilobites pode ser interpretada à luz do princípio do ______, uma vez que se verificou ______. (A) gradualismo … numa série de eventos, ao longo de um grande período (B) gradualismo … num evento único, de grandes proporções, localizado no tempo (C) catastrofismo … numa série de eventos, ao longo de um grande período (D) catastrofismo … num evento único, de grandes proporções, localizado no tempo 3. A fossilização é um processo (A) raro porque exige um conjunto de circunstâncias especiais. (B) raro porque apenas ocorre em seres vivos de pequenas dimensões. (C) raro porque apenas ocorre em animais com esqueleto externo. (D) frequente porque ocorre em animais e plantas. 4. A transição entre o membro do Queixopêrra e o membro do Aziral marca uma alteração (A) das condições de pressão e temperatura a que as rochas destes membros se formaram. (B) do processo de fossilização das trilobites que existem nas rochas destes membros. (C) das condições de sedimentação para a formação das rochas que os delimitam. (D) de localização do continente Peri-Gondwana para regiões de altas latitudes. 5. Os fósseis de trilobites permitem determinar a idade ______ das rochas em que se encontram, na medida em que os seres vivos que lhes deram origem apresentavam uma reduzida distribuição ______ e uma ampla distribuição ______. (A) absoluta … estratigráfica … geográfica (B) absoluta … geográfica … estratigráfica (C) relativa … estratigráfica … geográfica (D) relativa … geográfica … estratigráfica 60 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 6. Os argilitos são rochas sedimentares detríticas ______, que ______. (A) consolidadas … não se conseguem riscar com a unha (B) consolidadas … cheiram a barro quando bafejadas (C) não consolidadas … não se conseguem riscar com a unha (D) não consolidadas … cheiram a barro quando bafejadas 7. O rio Tejo, que atravessa o distrito de Santarém, deu origem, ao longo do seu percurso, a algumas formas de relevo, como os vales em ______, a ______ devido à sua ______. (A) V … montante … capacidade erosiva (B) V … jusante … capacidade erosiva (C) U … montante … capacidadede sedimentação (D) U … jusante … capacidade de sedimentação 8. Indique a designação da ação erosiva do mar. ____________________________________________________________________________________________ 9. As trilobites foram organismos bentónicos, isto é, viviam sobre sedimentos que cobriam os fundos oceânicos, e apresentavam um exoesqueleto rígido. Explique por que razão essas características facilitaram a sua fossilização. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 61 GRUPO III O maciço de Monchique O maciço de Monchique situa-se a noroeste do Algarve e é constituída por dois blocos topográficos, a Fóia e a Picota, que são cumes de natureza magmática. Esta natureza explica a existência da zona termal de Monchique (água mineralizada das Caldas de Monchique), relacionada com a presença de fraturas que permitem a infiltração da água superficial e a sua circulação nas zonas profundas do interior do maciço eruptivo. A Fóia, com cerca de 902 metros de altitude e orientação, aproximadamente, este-oeste, constitui o ponto mais alto de Portugal Continental a sul do Rio Tejo. A Picota, com 774 metros de altitude e orientação nordeste-sudoeste, ocupa quase metade da área total do maciço ígneo (Fig. 6). O maciço intrusivo de Monchique, incluído na chamada Província Ígnea Alcalina da Península Ibérica, destaca-se pelas suas características raras (ao nível europeu), situando-se, mundialmente, entre os maiores maciços de sienitos nefelínicos existentes (rocha constituída por feldspatos, anfíbolas, piroxenas e nefelina). Esta intrusão, contemporânea dos maciços de Sintra e Sines, apresenta uma estrutura anelar ou concêntrica, constituída por dois tipos de sienitos nefelínicos, que refletem duas fases de intrusão: um nuclear, situado numa zona mais central, que ocupa mais de metade da área total do maciço (cerca de 60%), e outro, mais periférico, que ocupa cerca de 40% da totalidade do maciço. O sienito nuclear, com um conteúdo de nefelina que varia entre os 25% e os 40%, caracteriza-se por apresentar uma textura e granulometria bastante homogéneas. O sienito típico da zona exterior contém, por sua vez, um teor de nefelina inferior a 10%, ainda que, nalguns locais, atinje os 20%, e apresenta uma composição mineralógica, uma textura e uma granulometria mais heterogéneas, expondo, ainda, um grau de fraturação superior ao do sienito da unidade central. A intrusão do maciço ígneo originou uma auréola de metamorfismo, onde é possível observar corneanas, com cerca de 200 metros a 1 km de espessura, que envolve a totalidade do corpo intrusivo. Fig. 6 Carta geológica simplificada da região de Monchique. Adaptado de: Parreiral, R. (2011). Representações para o Ensino e a Aprendizagem de Temas de Geologia no Ensino Básico e no Ensino Secundário. Tese de doutoramento em História e Metodologia das Ciências Geológicas. Universidade de Coimbra. 62 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. O sienito é uma rocha ______ com textura ______. (A) metamórfica … foliada (B) metamórfica … não foliada (C) magmática plutónica … fanerítica (D) magmática vulcânica … afanítica 2. É ______ encontrar fósseis numa rocha como o sienito, uma vez que as condições que presidem à formação desta rocha ______ as mais adequadas para a formação de fósseis. (A) improvável … não são (B) improvável … são (C) provável … não são (D) provável … são 3. Rochas como o riolito resultam de um arrefecimento ______ da lava. O magma que lhe deu origem pode também formar ______ se consolidar em profundidade. (A) rápido … gabro (B) rápido … granito (C) lento … gabro (D) lento … granito 4. Considere as afirmações seguintes, relativas ao ciclo das rochas. I. Qualquer rocha metamórfica resulta de transformações, no estado sólido, de uma rocha-mãe. II. Apenas as rochas sedimentares dão origem a rochas metamórficas. III. As rochas magmáticas podem resultar da fusão de qualquer tipo de rocha. (A) I e II são falsas; III é verdadeira. (B) I é falsa; II e III são verdadeiras. (C) II e III são falsas; I é verdadeira. (D) I e III são falsas; II é verdadeira. 5. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a E, de modo a traduzir a evolução da instalação do maciço de Monchique. A. Ascensão do maciço para a superfície devido a movimentos tectónicos. B. Deposição e litificação das rochas que originaram metapelitos e metagrauvaques. C. Formação de uma auréola de metamorfismo. D. Infiltração das águas superficiais e circulação em zonas profundas do maciço. E. Formação do magma em profundidade. ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 63 6. A formação de sedimentos aluviais recentes é resultado da geodinâmica ______, cuja fonte de energia é o ______. (A) interna … calor interno da Terra (B) interna … Sol (C) externa … calor interno da Terra (D) externa … Sol 7. A corneana é uma rocha de metamorfismo ______ que resulta da ______. (A) regional … atuação de pressão não litostática devido a movimento tectónicos (B) regional … libertação de calor e fluidos do magma para as rochas encaixantes (C) de contacto … atuação de pressão não litostática devido a movimento tectónicos (D) de contacto … libertação de calor e fluidos do magma para as rochas encaixantes 8. O uniformitarismo é um princípio de raciocínio geológico que se distingue do ______, pois considera que existe ______. (A) neocatastrofismo ... uma causa catastrófica para cada mudança verificada na Terra (B) neocatastrofismo … apenas fenómenos graduais e lentos que explicam mudanças na Terra (C) catastrofismo ... apenas alguns fenómenos catastróficos que explicam mudanças na Terra (D) catastrofismo ... uma causa diferente no passado e no presente para explicar as mudanças na Terra 9. Explique de que forma o maciço de Monchique condiciona a composição das águas mineralizadas das Caldas de Monchique. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 5 12 66 II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 5 12 66 III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 7 12 68 TOTAL 200 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 65 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. GRUPO I Paleontólogo descobre fóssil com mais de 300 milhões de anos na Bacia Carbonífera do Douro O paleontólogo e investigador do Instituto de Ciências da Terra da Universidade do Porto descobriu, na Bacia Carbonífera do Douro (Fig. 1), em Gondomar, um fóssil de um novo grupo de plantas em rochas com 300 milhões de anos. O novo fóssil batizado Iberisetum wegeneri, em homenagem ao geólogo e meteorologista alemão Alfred Wegener, autor da Teoria da Deriva Continental, representa um novo género e uma nova espécie de um grupo extinto de plantas primitivas.O estudo foi publicado na revista Historical Biology com o contributo de outros dois investigadores, Artur Sá, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e do Instituto Czech Geological Survey. Uma das características peculiares do Iberisetum wegeneri é possuir grandes bainhas foliares que funcionavam como painéis solares, onde as folhas estavam orientadas para o sol, com a finalidade de maximizar a captura de luz para a fotossíntese da planta primitiva. Esta morfologia funcional é o resultado de uma adaptação evolutiva das plantas residentes às condições climáticas e ecológicas restritas aos ambientes intramontanhosos da Bacia do Douro. A Bacia do Douro era parte integrante da primitiva Ibéria que estava localizada em latitudes equatoriais (tropicais) no Carbonífero superior, há cerca de 300 milhões de anos, e albergou uma grande diversidade de flora. Um ambiente deposicional intramontanhoso como a Bacia do Douro favoreceu a deposição e a preservação de muitos restos de flora (e alguns elementos faunísticos) no registo fóssil na região. Esta região é uma das mais ricas em fósseis do Carbonífero da Bacia do Douro, e já foram identificadas cerca de 12 novas espécies para a ciência. A fauna fóssil identificada compreende também uma diversidade de bivalves fluviais (não marinhos). Fig. 1 Bloco-diagrama interpretativo do sistema deposicional e dos respetivos subambientes de sedimentação na Bacia Carbonífera do Douro. Adaptado de www.natgeo.pt/ciencia/2021/02/paleontologo-descobre-fossil-com-mais-de-300-milhoes-de-anos-na-bacia- carbonifera e Fernandes, I. Percursos Geológicos no Sulco Carbonífero Dúrico-Beirão (consultado em 20/02/2021) Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Teste de avaliação 2 O mobilismo geológico e a Teoria da Tectónica de Placas Vulcanismo 66 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. Identifique as rochas sedimentares detríticas que se encontram na Bacia Carbonífera do Douro. ____________________________________________________________________________________________ 2. As rochas que contêm fósseis de Iberisetum wegeneri são da Era ______ e estes organismos eram contemporâneos das ______. (A) Mesozoica ... amonites (B) Paleozoica ... trilobites (C) Mesozoica ... trilobites (D) Paleozoica ... amonites 3. Considere as afirmações seguintes relativas aos fósseis de Iberisetum wegeneri. I. Apresentam evidências de adaptações a climas frios e montanhosos. II. Permitem conhecer o paleoambiente terrestre. III. Formam-se devido a um lento enterramento por sedimentos finos. (A) I e II são verdadeiras; III é falsa. (B) II e III são verdadeiras; I é falsa. (C) II é verdadeira; I e III são falsas. (D) I é verdadeira; II e III são falsas. 4. A Teoria da Deriva Continental de Wegener (A) baseou-se em três tipos de dados que defendiam a existência de um supercontinente. (B) foi apoiada pela Teoria da Expansão dos Fundos Oceânicos. (C) explica o afastamento das placas litosféricas, a partir da zona do rifte. (D) defende o imobilismo das placas litosféricas. 5. O carvão é uma rocha sedimentar ______ formada em ambientes ______. (A) biogénica … continentais pantanosos (B) biogénica … marinhos pouco profundos (C) quimiogénica … continentais pantanosos (D) quimiogénica … marinhos pouco profundos 6. Faça corresponder cada uma das afirmações da coluna A à respetiva designação, que consta na coluna B. Coluna A Coluna B (a) Na Terra ocorrem transformações graduais e bruscas, responsáveis pela evolução da sua história. [ ____ ] (b) Todas as mudanças na crosta terrestre ocorrem subitamente. [ ____ ] (c) O estudo dos fósseis pode revelar a ocorrência de fenómenos que se observam nos processos geológicos atuais. [ ____ ] (1) Catastrofismo (2) Uniformitarismo (3) Neocatastrofismo (4) Atualismo geológico (5) Gradualismo Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 67 7. Ordene as etapas identificadas pelas letras de A a D, de modo a traduzir a formação dos estratos que contêm brechas na Bacia Carbonífera do Douro, segundo uma relação causa-efeito. A. Diminuição progressiva do volume entre os sedimentos angulosos. B. Transporte dos detritos até à Bacia Carbonífera do Douro. C. Meteorização física e química das rochas. D. Precipitação de substâncias químicas nos interstícios dos sedimentos ____________________________________________________________________________________________ 8. Para determinar a idade absoluta de uma rocha, pode recorrer-se ao par de isótopos carbono-14 e nitrogénio-14 (14C /14N), que apresenta um tempo de semivida de 5730 anos. Os limites de tempo cuja datação é possível utilizando o respetivo par de isótopos são entre os 100 e os 70 000 anos. Refira, justificando, se seria possível a utilização deste par de isótopos para datar rochas que contêm fósseis de Iberisetum wegeneri. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 9. Explique que condições da Bacia Carbonífera do Douro permitiram a fossilização de Iberisetum wegeneri. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 68 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 GRUPO II Ridge-push e slab-pull – como se movem as placas litosféricas? As placas litosféricas movem-se devido à fraqueza relativa da astenosfera e a fonte necessária a este movimento é a dissipação de calor a partir do manto. De alguma forma, esta energia tem de ser transferida para a litosfera e existem duas forças capazes de o conseguir: o atrito e a gravidade. Relativamente à gravidade, os investigadores têm-se dedicado a estudar o modelo ridge-push e slab-pull (Fig. 2). No ridge-push, o movimento das placas litosféricas é causado pela maior elevação destas nas dorsais médio-oceânicas em relação à planície abissal. A maior elevação é causada pela densidade relativamente baixa do material quente em ascensão no manto. A gravidade faz com que a litosfera elevada empurre a litosfera que está mais afastada. No slab-pull, o movimento das placas litosféricas é causado pelo peso das placas frias e densas, afundando-se nas fossas oceânicas. Contudo, há evidências de que a convecção que ocorre no manto complementa os processos de ridge-push e de slab-pull. A ascensão de materiais nas cristas médio-oceânicas faz parte desta convecção. A maior parte dos cientistas acredita que a astenosfera não é suficientemente forte para produzir o movimento por fricção. Pensa-se que o arrastamento causado por blocos será a força mais importante aplicada sobre as placas litosféricas. Modelos recentes mostram que a sucção nas fossas também tem um papel importante. No entanto, é de notar que a placa Norte- -Americana não sofre subducção em nenhuma zona e, ainda assim, move-se. O mesmo se passa com as placas Africana, Euro-Asiática e da Antártida. As forças que realmente estão por detrás do movimento das placas litosféricas, bem como a fonte de energia que as provocam, continuam a ser tópicos de aceso debate e de investigações em curso. Fig. 2 Movimento ridge-push (A). Movimento slab-pull (B). Adaptado de https://webpages.ciencias.ulisboa.pt/~ecfont/Geomag/Tectónica%20de%20placas.pdf Essentials of Geology. 4.a edição (consultado em23/03/2021) Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 69 1. Segundo o documento, as placas litosféricas (A) movimentam-se devido às forças junto à dorsal médio-oceânica e à fossa oceânica. (B) subductam sem a intervenção das correntes de convecção. (C) movimentam-se devido à transferência de calor da litosfera para a astenosfera. (D) subductam apenas com a ação dos movimentos ridge-push e slab-pull. 2. As seguintes afirmações dizem respeito aos movimentos ridge-push e slab-pull. I. Na dorsal médio-oceânica a densidade dos materiais é menor. II. A densidade das placas litosféricas é menor nas fossas oceânicas. III. A planície abissal tem um menor declive, comparativamente à dorsal médio-oceânica. (A) I e II são verdadeiras; III é falsa. (B) I e III são verdadeiras; II é falsa. (C) I é verdadeira; II e III são falsas. (D) III é verdadeira; I e II são falsas. 3. Nos limites convergentes, a placa litosférica (A) oceânica subducta, uma vez que é menos densa do que a continental. (B) continental colide com outra continental, formando cadeias orogénicas. (C) oceânica colide com outra continental, formando um arco vulcânico insular. (D) continental subducta, uma vez que é mais densa do que a oceânica. 4. As correntes de convecção são fluxos de materiais que ocorrem no ______ ou na ______. Nelas, os materiais muito ______ e ______ densos sobem em direção à superfície. (A) núcleo ... mesosfera ... quentes ... mais (B) manto ... astenosfera ... frios ... menos (C) manto ... astenosfera ... quentes ... menos (D) núcleo ... mesosfera ... frios ... mais 5. A ascensão de magma ______ provoca a formação de nova ______, tornando-se ______ densa à medida que se afasta da dorsal oceânica. (A) na fossa oceânica ... astenosfera ... mais (B) no rifte ... litosfera ... mais (C) na fossa oceânica ... litosfera ... menos (D) no rifte ... astenosfera ... menos 70 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 6. A formação de uma cadeia orogénica resulta da colisão entre duas placas litosféricas, que (A) por possuírem a mesma densidade, provocam o aumento da espessura crustal. (B) convergem entre si, permitindo a manutenção da litosfera oceânica. (C) mantêm entre si a espessura da crosta continental e formam nova litosfera. (D) formam nova litosfera oceânica e aumentam a espessura crustal. 7. O movimento das placas litosféricas deve-se à (A) viscosidade dos materiais na crosta (B) rigidez dos materiais da astenosfera. (C) rigidez dos materiais da geosfera. (D) viscosidade dos materiais da astenosfera. 8. Na zona de rifte ascendem materiais (A) com densidade superior às rochas encaixantes. (B) que consolidam simetricamente em relação à dorsal oceânica. (C) com densidade superior à câmara magmática. (D) que consolidam de forma assimétrica em relação à dorsal oceânica. 9. Explique de que forma o modelo das correntes de convecção pode interligar-se com o modelo em que ocorrem os movimentos ridge-push e slab-pull. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 71 GRUPO III Lusi – um vulcão de lama em contínua erupção há mais de 10 anos O maior e mais destrutivo vulcão de lama do mundo nasceu perto da cidade de Sidoarjo, na ilha de Java, Indonésia, consumindo várias aldeias e causando um grande impacto nas comunidades próximas e nos campos que eram os meios de subsistência dos habitantes locais. O vulcão de lama, conhecido por Lusi, formou-se no dia 29 de maio de 2006. No auge da sua atividade emitiu, diariamente, cerca de 180 mil m3 de lama, que atingiu até 40 metros de espessura em algumas aldeias. O pior episódio eruptivo provocou 13 mortos e destruiu as casas de 60 mil pessoas. As eventuais causas da ocorrência desta erupção estão em discussão. Uma das hipóteses aponta para um sismo que ocorreu alguns dias antes da erupção, cujo epicentro se localizou na região. Outra sugere que a erupção foi motivada por uma falha catastrófica do poço de exploração de gás Banjar Panji 1 que estava a ser perfurado nas proximidades no momento. Os vulcões de lama são extremamente comuns, existindo milhares de exemplos conhecidos em todo o mundo. Podem apresentar muitas formas e tamanhos e exibem um comportamento em parte semelhante ao dos vulcões propriamente ditos, passando por longos períodos de inatividade com erupções violentas periódicas. Ao contrário dos seus homólogos, cujos produtos vulcânicos se encontram a altas temperaturas, os vulcões de lama emitem, geralmente, uma mistura fria de gás (metano), água e sólidos, que é empurrada para a superfície pelo gás flutuante que ela contém. Normalmente, os vulcões de lama crescem lentamente, isto é, camada sobre camada de lama. O Lusi é o vulcão de lama mais rápido que se conhece. A lama emitida enterrou casas, fábricas, locais de culto e escolas. Com base na informação disponibilizada pela empresa indonésia responsável pelo poço de exploração de gás, os investigadores defendem que houve um influxo de água suficiente para causar pressão nas rochas em torno do furo, fazendo com que estas fraturassem. A mistura entre a água pressurizada e a lama subterrânea da Formação Kalibeng, que faz parte da geologia de Java, surgiram rapidamente à superfície através de uma falha, formando o vulcão de lama Lusi, apenas a 200 metros do local de perfuração. Fig. 1 Contexto tectónico do vulcão Lusi e dois estratovulcões gémeos: Arjuno e Welirang. Adaptado de www.ivar.azores.gov.pt/noticias/Paginas/20170727-vulcao-lama-lusi-indonesia.aspx e Wibowo. H. et al. (2018). Sidoarjo hot mudflow (Lusi), Indonesia. IOP Conf. Ser.: Earth Environ. Sci. 212 012050 (consultado em 20/3/2021) 72 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. O vulcão Lusi, ______ aos vulcões de atividade efusiva, cresceu ______. (A) contrariamente … lentamente (B) analogamente … lentamente (C) contrariamente … rapidamente (D) analogamente … rapidamente 2. Considere as afirmações seguintes, relativas à erupção do vulcão Lusi. I. Os produtos resultantes da erupção estavam a elevadas temperaturas e no estado sólido. II. A erupção foi provocada por um sismo, causado pela libertação de energia numa falha tectónica. III. A água, em profundidade, fraturou as rochas junto ao furo da exploração de metano. (A) I e III são verdadeiras; II é falsa. (B) I é verdadeira; II e III são falsas. (C) III é verdadeira; I e II são falsas. (D) II e III são verdadeiras; I é falsa. 3. Ao contrário dos vulcões efusivos, os vulcões característicos das erupções explosivas emitem (A) cinzas vulcânicas e escoadas lávicas basálticas. (B) lapilli e escoadas lávicas andesíticas. (C) piroclastos de fluxo e de queda. (D) nuvens ardentes e mantos de lava básica. 4. A placa litosférica ______ subducta na direção ______. (A) oceânica ... SO-NE (B) continental ... SO-NE (C) oceânica ... NE-SO (D) continental ... NE-SO 5. As erupções no complexo vulcânico Arjuno e Welirang (A) foram do tipo misto, com emissões de lavas básicas alternadas com piroclastos. (B) resultaram da ascensão de magmas formados por aumento da temperatura e do teor de água. (C) foram do tipo efusivo, de acordo com o seu contexto tectónico. (D) originaram cones com declives suaves e crateras de diâmetro considerável. Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO10 73 6. Contrariamente ao complexo vulcânico Arjuno e Welirang, as ilhas do Hawai encontram-se num contexto ______ e resultam da ascensão do magma a partir ______ provenientes do limite manto-núcleo externo, originando erupções predominantemente ______. (A) intraplaca ... pontos quentes ... explosivas (B) interplaca ... plumas mantélicas ... explosivas (C) intraplaca ... plumas mantélicas ... efusivas (D) interplaca... pontos quentes ... efusivas 7. Considerando que a última erupção do complexo vulcânico Arjuno e Welirang foi em 1952, o seu vulcanismo considera-se ______ e os seus cones vulcânicos apresentam ______ erosão. (A) ativo ... intensa (B) inativo ... pouca (C) ativo ... pouca (D) inativo ... intensa 8. Explique de que forma as características do vulcão Lusi determinam o risco elevado para a população que habita nas suas proximidades. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 5 7 7 7 7 7 7 12 12 71 II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 7 12 68 III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 7 7 7 7 7 7 7 12 61 TOTAL 200 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 75 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. GRUPO I O sismo do Nepal de 2015 No dia 25 de abril de 2015, um sismo devastador de magnitude 7,8 assolou o Nepal, causando cerca de 9000 mortes e quase 2300 feridos. O epicentro localizou-se em Lamjung, no distrito de Ghorka, 75 km a noroeste de Katmandu, capital do Nepal, com uma profundidade focal de 8,2 km. O sismo ocorreu na interface de subducção marcada pela falha principal dos Himalaias, também designada MHT, uma falha de grandes dimensões com 150 km de comprimento e 80 km de largura, onde a placa Indiana é puxada para a placa Euro-Asiática. Este sismo foi sentido em algumas regiões da Índia, China, Bangladesh, Paquistão e Butão, tendo sido registadas mais de 400 réplicas com magnitude superior a 4 nos meses subsequentes. A maior réplica sentida teve uma magnitude de 7,3. Ocorreu no dia 12 de maio de 2015, no distrito de Dolakha, a 75 km a nordeste de Katmandu, com uma profundidade focal de 18 km, somando às vítimas do sismo principal mais 200 mortes e 2500 feridos (Fig. 1). Kathmandu foi particularmente afetada no seu parque habitacional, pois a maioria dos edifícios foi construída com alvenaria (construção que utiliza pedras, tijolos ou outros materiais, unidos ou não, por uma argamassa), sendo estes pouco ou nada reforçados. De facto, apenas 25% dos edifícios são de betão armado com paredes de enchimento. Nestes últimos encontraram-se falhas de construção, nomeadamente, quanto à orientação da construção que foi efetuada por técnicos de grau médio, e ao nível da construção propriamente dita, que foi realizada por pedreiros sem experiência profissional em projeto de estruturas. Antes do sismo, estes edifícios já tinham sido avaliados como significativamente vulneráveis quando sujeitos a um sismo com uma probabilidade de ocorrência razoável para a região do Nepal. Nas regiões urbanas e rurais em torno do Vale de Katmandu estima-se que 90% do parque imobiliário existente é composto por edifícios que não foram alvo de qualquer projeto estrutural. Fig. 1 Contexto tectónico associado ao sismo ocorrido no Nepal em 2015. Adaptado de www.researchgate.net/publication/303590059 (consultado em 10/03/2021) Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Teste de avaliação 3 Sismologia Estrutura interna da terra 76 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. Na região onde ocorreu o sismo do Nepal existe (A) divergência entre limites litosféricos continentais. (B) divergência entre limites litosféricos oceânicos. (C) convergência entre limites litosféricos oceânicos. (D) convergência entre limites litosféricos continentais. 2. Segundo os dados fornecidos, é (A) provável que não ocorram mais sismos no limite entre a placa Indiana e a placa Euro-Asiática. (B) possível que ocorram mais sismos superficiais do que profundos na região de Katmandu. (C) impossível a ocorrência de mais danos nos edifícios de Katmandu provocados por sismos futuros. (D) apenas a movimentação da falha MHT que provoca sismos na região. 3. Com o aumento da distância a Katmandu, verifica-se (A) um aumento do intervalo S-P. (B) uma diminuição do intervalo S-P. (C) uma diminuição da profundidade focal. (D) um aumento da profundidade focal 4. Para um determinado sismo, a ______ apresenta ______, correspondendo à quantidade de energia libertada no ______. (A) magnitude … um valor fixo … epicentro (B) magnitude … um valor fixo … hipocentro (C) intensidade … valores variáveis … epicentro (D) intensidade … valores variáveis … hipocentro 5. Faça corresponder cada um dos tipos de ondas sísmicas referidas na coluna A à respetiva caracterização, que consta da coluna B. Coluna A Coluna B (a) Ondas P [ ____ ] (b) Ondas S [ ____ ] (c) Ondas superficiais [ ____ ] (1) A sua velocidade anula-se quando a rigidez é zero. (2) Alteram o volume dos materiais atravessados. (3) Propagam-se apenas quando a densidade do meio é zero. (4) Propagam-se apenas em meios gasosos. (5) Possuem maior amplitude e menor velocidade. Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 77 6. A falha MHT é considerada uma falha ______, ao longo da qual a placa ______ é a subductada. (A) inativa … Indiana (B) inativa …Euro-Asiática (C) ativa … Indiana (D) ativa … Euro-Asiática 7. As réplicas ______ os sismos principais e têm, geralmente, ______ magnitude do que estes. (A) antecedem … menor (B) antecedem … maior (C) sucedem … menor (D) sucedem … maior 8. O risco sísmico na região de Katmandu é______, em virtude da sismicidade ser do tipo ______. (A) alto … interplaca (B) baixo … interplaca (C) alto … intraplaca (D) baixo … intraplaca 9. A região de Katmandu foi construída num antigo leito de um lago, onde se acumularam sedimentos alagados, que alcançaram uma espessura de 100 metros. Explique de que modo a existência destes sedimentos contribuiu para que o sismo do Nepal tivesse sido tão devastador nesta cidade. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 78 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 GRUPO II As ondas sísmicas e a estrutura interna da Terra Os sismos e as ondas sísmicas, para além do seu potencial destruidor, são também fontes de conhecimento científico e de desenvolvimento económico. Em Sismologia, especialidade da Geofísica Interna, área da Física que se dedica ao estudo do interior do Terra (e de outros corpos celestes) utilizando métodos físicos, tem sido o estudo das ondas sísmicas, o método que tem fornecido informação mais detalhadasobre a estrutura interna do nosso planeta e sobre a geodinâmica causadora dos sismos de origem natural (Fig. 2). Analisando registos de eventos sísmicos naturais ou artificiais, a Sismologia tem permitido um conhecimento sobre a estrutura profunda e inacessível à observação direta do nosso planeta, mas também tem contribuído para a deteção na crosta de vários elementos de grande valor económico, tais como hidrocarbonetos, águas subterrâneas ou jazigos minerais. Em sismologia, a interpretação dos dados não é inequívoca, existindo controvérsia em muitos campos. O conhecimento e o modelo aceite para a estrutura interna da Terra resultam de uma construção que tem sido sucessivamente melhorada com o contributo de muitos investigadores. Ninguém verificou a veracidade do modelo – o conhecimento científico não é a «verdade» mas sim, um resultado do desafio humano em compreender e prever como se estrutura o interior da Terra, interpretando com criatividade e esforço os dados disponíveis. Fig. 2 Corte transversal da Terra mostrando a propagação das ondas P e S. Os pontos A, B, C e D correspondem a locais onde se encontram estações sismográficas. Adaptado de Santos, M. (2003). Sismologia – «Um Projeto Interdisciplinar no Ensino da Física». Tese de mestrado em Física – área de especialização em Física para o ensino. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade do Algarve. 1. Os dados que melhor descrevem o local E são (A) profundidade de 2890 km e densidade que passa de 3,4 g/cm3 a 5,6 g/cm3. (B) profundidade de 5150 km e densidade média de 4,5 g/cm3. (C) profundidade de 2890 km e densidade que passa de 5,6 g/cm3 a 9,9 g/cm3. (D) profundidade de 5150 km e densidade média de 11, 1 g/cm3. 2. Indique a designação da descontinuidade sísmica que é marcada pelo ponto E. ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 79 3. Como a amplitude das ondas sísmicas superficiais tende a ______ com a diminuição da distância epicentral, a ______ deve ser maior na estação A do que na estação B. (A) aumentar … intensidade (B) diminuir … intensidade (C) aumentar … magnitude (D) diminuir … magnitude 4. A partir dos dados obtidos apenas na estação sísmica A é possível determinar a (A) intensidade e a localização do epicentro. (B) intensidade e a distância ao epicentro. (C) magnitude e a localização do epicentro. (D) magnitude e a distância ao epicentro. 5. Os sismogramas representados na figura 3 foram registados nas estações sismográficas B, C e D. Fig. 3 Sismogramas obtidos nas estações sismográficas B, C e D. Indique qual das tabelas seguintes estabelece a melhor correspondência entre cada estação sismográfica e o respetivo sismograma. Estação sismográfica Sismograma Estação sismográfica Sismograma B 1 B 3 C 2 C 2 D 3 D 1 (A) (B) Estação sismográfica Sismograma Estação sismográfica Sismograma B 2 B 1 C 3 C 3 D 1 D 2 (C) (D) 6. A zona de sombra sísmica encontra-se ______ da Terra e a sua distância ao epicentro ______ de sismo para sismo. (A) à superfície … mantem-se (B) à superfície … varia (C) no interior … mantem-se (D) no interior … varia 80 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 7. A chegada das ondas P e S a uma estação sismográfica antes do tempo previsto, indica que (A) a velocidade de propagação dessas ondas diminui com a profundidade. (B) as ondas atravessaram camadas do interior da Terra de materiais mais rígidos. (C) a densidade dos materiais aumenta muito com a profundidade. (D) a incompressibilidade dos materiais diminui muito com a profundidade. 8. A descontinuidade de (A) Mohorovicic assinala a separação entre duas camadas com diferente estado físico. (B) Gutenberg separa duas zonas com propriedades físicas e químicas semelhantes. (C) Lehmann limita duas zonas com propriedades físicas distintas. (D) Mohorovicic delimita a litosfera da astenosfera. 9. Explique de que modo o modelo físico da geosfera está assente em dados da sismologia, nomeadamente na velocidade das ondas sísmicas. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 81 GRUPO III Luzes bizarras de sismos finalmente explicadas Raros flashes de luz que, às vezes, são vistos associados a sismos podem ser causados por propriedades elétricas de certas rochas em ambientes específicos, relatam cientistas. Denominadas relâmpagos de terramotos, as luzes podem assumir «muitas formas e cores diferentes», diz o coautor de um estudo, Friedemann Freund, professor adjunto de Física da San Jose State University e investigador sénior do Ames Research Center da NASA. Freund diz que as formas comuns destas luzes incluem chamas azuladas que parecem sair do solo na altura do tornozelo, orbes de luz chamadas relâmpagos de bola que flutuam no ar, por dezenas de segundos ou até minutos, e rápidos flashes de luz brilhante que se assemelham a descargas atmosféricas regulares, mas que vêm do solo em vez do céu. Ao longo dos séculos houve muitos relatos da existência de luzes, antes ou enquanto um sismo estava a ocorrer. Em 12 de novembro de 1988, houve pessoas que relataram um globo de luz rosa-púrpura brilhante ao longo do rio Saint Lawrence, no Québec, Canadá, 11 dias antes de um poderoso sismo. Poucos segundos antes do terramoto de L'Aquila, Itália, em 2009, as pessoas viram chamas de luz de dez centímetros, piscando acima de uma rua de pedra. Nos últimos anos foram propostas várias teorias sobre a formação destas luzes, incluindo a interrupção do campo magnético da Terra devido a stresse tectónico e o chamado efeito piezoelétrico, no qual rochas contendo quartzo produzem voltagens, quando comprimidas de uma certa maneira. Contudo, Freund e os seus colegas relatam que o que causa estas luzes parece ser um processo elétrico totalmente diferente. Segundo ele, «quando a natureza pressiona certas rochas, as cargas elétricas são ativadas». Os tipos de rochas particularmente atribuídos a este tipo de fenómeno são os basaltos e gabros, que apresentam minúsculos defeitos nos seus cristais. Quando uma onda sísmica os atinge, podem libertar-se cargas elétricas dessas rochas. Em algumas áreas, os basaltos e os gabros estão presentes em estruturas verticais chamadas diques, que se formam ao longo de falhas verticais e podem atingir profundidades de 97 km. Esses diques podem canalizar cargas elétricas. As condições certas para as luzes existem em menos de 0,5% dos sismos em todo o mundo, estimam os cientistas, o que explica por que são fenómenos relativamente raros. As luzes de sismos parecem ser mais comuns na Itália, Grécia, França, Alemanha, China e partes da América do Sul. Freund observou que estas luzes podem ocorrer semanas antes ou durante um grande sismo. Elas foram registadas a distâncias de até 160 km do epicentro. No entanto, Bruce Presgrave, geofísico do Centro Nacional de Informações sobre Sismos do US Geological Survey afirma que é «improvável que as «luzes de sismo» sejam muito úteis para a previsão destes fenómenos, porque não parecem ser relatadas com tanta frequência». Adaptado de www.nationalgeographic.com/science/article/140106-earthquake-lights-earthquake-prediction-geology-science(consultado em 12/03/2021) 82 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. A hipótese colocada por Freund para a origem dos flashes de luz associados a sismos é a de que (A) ocorre produção de voltagem nas rochas, quando estas são comprimidas. (B) a interrupção do campo magnético terrestre provoca stresse tectónico. (C) as estruturas geológicas como diques levam à formação de falhas verticais. (D) as pressões provocadas nas rochas levam à libertação de cargas elétricas. 2. Os basaltos e os gabros são rochas que formam a partir da consolidação ______ de magma, ______ condições de pressão e temperatura. (A) do mesmo tipo … nas mesmas (B) do mesmo tipo … em diferentes (C) de diferentes tipos … nas mesmas (D) de diferentes tipos … em diferentes 3. O quartzo é um mineral que se pode encontrar em rochas como o ______ e pode ______. (A) basalto … possuir várias cores (B) basalto … ser riscado pelo canivete (C) granito … possuir várias cores (D) granito … ser riscado pelo canivete 4. A existência do campo magnético terrestre pode ser explicada pela ocorrência de correntes elétricas originadas no núcleo ______ devido ______. (A) externo … ao seu estado físico e à sua composição química (B) externo … apenas à sua composição química (C) interno … ao seu estado físico e à sua composição química (D) interno … apenas à sua composição química 5. O geomagnetismo é um método de estudo ______ do interior do planeta e pode provocar nas rochas anomalias magnéticas ______ na polaridade atual. (A) direto … positivas (B) direto … negativas (C) indireto … positivas (D) indireto … negativas Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 83 6. Considere as afirmações seguintes, que dizem respeito a alguns métodos de estudo do interior da Terra. I. Os xenólitos permitem conhecer a composição química do núcleo externo. II. Nos pontos quentes o gradiente geotérmico é alto. III. A recolha e análise de amostras obtidas em afloramento constituem um método direto. (A) I e II são verdadeiras; III é falsa. (B) II e III são verdadeiras; I é falsa. (C) III é verdadeira; I e II são falsas. (D) I é verdadeira; II e III são falsas. 7. Relativamente à zona de baixa velocidade, é possível referir que (A) é caracterizada pela diminuição da amplitude das ondas superficiais. (B) nesta região, apenas as ondas P diminuem abruptamente a sua velocidade. (C) revela uma região onde ocorre um aumento da rigidez dos materiais. (D) nesta região, tanto as ondas P, como as S, diminuem abruptamente a sua velocidade. 8. Indique a designação da região compreendida entre os 410 km e os 660 km de profundidade. ____________________________________________________________________________________________ 9. Explique a posição de Bruce Presgrave, quando afirma que é improvável que as «luzes de sismo» sejam muito úteis para a previsão de terramotos. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 7 12 68 II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 5 7 7 7 7 7 7 12 66 III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 5 12 66 TOTAL 200 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 85 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. GRUPO I Zoonoses A infeção pelo novo coronavírus começou como tantas outras pandemias e surtos no passado: dentro de um animal. O hospedeiro original do vírus foi quase certamente um morcego, tal como aconteceu com o ébola, o SARS, o MERS e vírus menos conhecidos como o Nipah e o Marburg. O VIH migrou para os seres humanos há mais de um século, vindo de um chimpanzé. O vírus influenza A «saltou» das aves para os porcos e para as pessoas. Os roedores espalharam a febre de Lassa na África Ocidental. Mas, segundo os cientistas que estudam as doenças zoonóticas, as doenças que passam dos animais para as pessoas, o problema não são os animais, somos nós. Os animais selvagens sempre foram portadores de vírus. O comércio mundial de animais selvagens, no valor de milhares de milhões de dólares, a intensificação da agricultura, a desflorestação e a urbanização estão a aproximar as pessoas dos animais, dando aos seus vírus aquilo de que precisam para nos infetar: oportunidade. A maioria falha, mas alguns são bem-sucedidos. Muito poucos, como o SARS-CoV-2, triunfam, ajudados por uma população humana interligada que pode transportar um agente patogénico para todo o mundo e em poucas horas. Segundo os cientistas, cerca de 70% das doenças infeciosas emergentes nos seres humanos são de origem animal e podem existir cerca de 1,7 milhões de vírus por descobrir na vida selvagem. Muitos investigadores estão à procura dos próximos vírus que poderão passar de animais para os seres humanos. Os fatores mais favoráveis para a propagação de vírus têm três coisas em comum: muitas pessoas, rápidas mudanças ambientais e invasão e pressão humana sobre ecossistemas com elevada biodiversidade. Os roedores e os morcegos são os hospedeiros mais prováveis para as doenças zoonóticas. Cerca de metade das espécies de mamíferos são roedores, e cerca de um quarto são morcegos. Os morcegos constituem cerca de 50% dos mamíferos nas regiões tropicais com maior biodiversidade e, embora sejam valiosos polinizadores e devoradores de pragas, são também espantosos transmissores de vírus. Têm um sistema imunitário que é uma espécie de super-herói que lhes permite tornarem-se «reservatórios de muitos agentes patogénicos que não os afetam, mas que podem ter um impacto tremendo em nós se forem capazes de dar o ”salto”», afirmou Thomas Gillespie, ecologista de doenças da Universidade de Emory, no estado da Geórgia, nos Estados Unidos da América. Adaptado de www.publico.pt/2020/04/07/p3/noticia/ covid19-proxima-pandemia-vai-chegar-nao-mudarmos-forma-interagimos-vida-selvagem-1911340 (consultado em 06/03/2021) Fig. 1 Ligação do SARS-CoV-2 à proteína ACE2 de uma célula humana. Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Teste de avaliação 4 Diversidade e organização biológica Células e biomoléculas Obtenção de matéria pelos seres vivos heterotróficos 86 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. Para estudar o percurso do vírus no interior das células hospedeiras, os investigadores deveriam marcar radioativamente o (A) enxofre presente no material genético. (B) enxofre presente nas proteínas da cápsula do vírus. (C) fósforo presente no material genético. (D) fósforo presente nas proteínas da cápsula do vírus. 2. Na membrana do vírus SARS-CoV-2, ou nas das células humanas, os fosfolípidos têm a parte _____ no interior da dupla camada e _____ mobilidade. (A) hidrofílica ... não apresentam (B) hidrofílica ... apresentam (C) hidrofóbica ... não apresentam (D) hidrofóbica ... apresentam 3. As proteínas spike presentes nas cápsulas dos vírus são formadas por reações de (A) hidrólise entre aminoácidos. (B) condensação entre aminoácidos. (C) hidrólise entre monossacarídeos. (D) condensação entre monossacarídeos. 4. Faça corresponder cada uma das afirmações da coluna A à respetiva designação, que consta na coluna B. Coluna A Coluna B (a) As células do epitélio do sistema respiratório contêm a proteína ACE2, à qual se liga o SARS-CoV-2. [ ____ ] (b) Conjunto de morcegos da mesma espécie de uma determinadaregião da Ásia. [ ____ ] (c) Todos os seres vivos do planeta estão interligados. [ ____ ] (1) Ecossistema (2) Tecido (3) Habitat (4) População (5) Biosfera 5. A destruição do __________ de muitas espécies, por ações antrópicas, tem vindo a reduzir a __________ e a aumentar a possibilidade de disseminação de __________, que são doenças com origem em outros animais. (A) habitat … biodiversidade … zoonoses (B) habitat … geodiversidade … viroses (C) ecossistema … geodiversidade …. zoonoses (D) ecossistema … biodiversidade …. viroses Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 87 6. As células dos seres humanos e dos morcegos são células ___________. Os vírus também infetam bactérias, que são seres ___________. (A) procarióticas … procariontes (B) procarióticas … eucariontes (C) eucarióticas … procariontes (D) eucarióticas … eucariontes 7. Os morcegos que se alimentam de néctar são consumidores (A) primários e ocupam o primeiro nível trófico. (B) primários e ocupam o segundo nível trófico. (C) secundários e ocupam o segundo nível trófico. (D) secundários e ocupam o primeiro nível trófico. 8. Tendo em consideração a composição dos vírus, explique a importância do uso de sabão e de álcool-gel na higienização das mãos e superfícies para o combate à propagação da covid-19. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 9. Explique o significado da afirmação: «E cada vez tornamos o “salto” mais fácil.» ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 88 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 GRUPO II Influência do cádmio na fertilidade masculina O cádmio é um metal pesado amplamente utilizado em processos industriais como a galvanização e a produção de ligas metálicas, baterias, tintas e plásticos. O consumo de tabaco é uma das vias de exposição ao cádmio mais frequentes para a população em geral. Para avaliar a influência do cádmio na fertilidade masculina, mais propriamente sobre a motilidade (capacidade de movimentação) dos espermatozoides, foi realizada uma investigação em ratinhos com oito semanas de idade. À semelhança do que acontece com os espermatozoides humanos, os espermatozoides dos ratinhos possuem uma cabeça, onde se encontra o núcleo da célula, uma região designada peça intermediária, rica em mitocôndrias, e uma cauda ou flagelo. Constituíram-se quatro grupos, de 10 animais cada, que foram injetados subcutaneamente com uma única dose, de 1 mg, 2 mg e 3 mg de CdCl2/kg pc1 e 0,9% de NaCl. Os animais foram mantidos em gaiolas de policarbonato transparente, em câmaras climatizadas, com uma temperatura de 22 ± 2 °C, humidade relativa de 40% a 60%, fotoperíodo de 12h/dia, com o mesmo tipo de alimentação e a mesma quantidade de água. Para se ambientarem, os animais foram submetidos a estas condições uma semana antes do início da experiência. A motilidade dos espermatozoides foi avaliada por contagem de todos os espermatozoides móveis progressivos (que se deslocam), não progressivos (que se movem mas não se deslocam), e imóveis, num campo do microscópio ótico. Em cada preparação foram contabilizados pelo menos 100 espermatozoides. Os resultados estão expressos nos gráficos A e B da figura 2. 1 Peso corporal. Adaptado de Oliveira, H. (2009). Avaliação do efeito de metais pesados na fertilidade do ratinho. Tese de Doutoramento. Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro Fig. 2 Efeito do cloreto de cádmio na motilidade dos espermatozoides dos ratinhos, ao fim de 24 h (A) e ao fim de 35 dias (B). Os asteriscos revelam diferenças significativas (*) e muito significativas (**) em relação ao controlo. 1. Indique o grupo de controlo desta investigação. ____________________________________________________________________________________________ 2. Após 24 h, os resultados mostram uma redução significativa da percentagem de (A) espermatozoides móveis progressivos para as doses de 2 mg e 3 mg de CdCl2/kg pc. (B) espermatozoides móveis não progressivos para as doses de 2 mg e 3 mg de CdCl2/kg pc. (C) espermatozoides imóveis para as doses de 1 mg e 2 mg de CdCl2/kg pc. (D) espermatozoides móveis progressivos e não progressivos e imóveis para todas as doses. Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 89 3. Indique como variou a percentagem dos espermatozoides imóveis, para todas as doses, após 35 dias. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 4. Na experiência, a variável independente foi ________ e a dependente ________. (A) o número de dias que durou a experiência … o número de espermatozoides conta- bilizados. (B) a dose de cloreto de cádmio administrada … a motilidade dos espermatozoides. (C) a estirpe de ratinhos utilizada … o número de mitocôndrias em cada espermatozoide. (D) a temperatura a que os ratinhos estiveram sujeitos … a motilidade dos espermatozoides. 5. Os espermatozoides dos ratinhos são células ________, contendo ________ que lhes asseguram o fornecimento de energia necessário à sua movimentação. (A) procarióticas ... mitocôndrias (B) procarióticas ... retículo endoplasmático rugoso (C) eucarióticas ... mitocôndrias (D) eucarióticas … retículo endoplasmático rugoso 6. Os ratinhos são seres vivos ________ que estabelecem relações ________ com populações de outras espécies. (A) heterotróficos … interespecíficas (B) heterotróficos … intraespecíficas (C) autotróficos … interespecíficas (D) autotróficos … intraespecíficas 7. O ATP (adenosina trifosfato) é a molécula que fornece energia às células. A sua estrutura e composição estão representadas na figura 3. Considerando os dados fornecidos pela figura 3, pode afirmar-se que o ATP possui grupos moleculares que também estão presentes (A) nos triglicerídeos e no DNA. (B) nas proteínas e no RNA. (C) nos fosfolípidos e no RNA. (D) nas enzimas e no DNA. Fig. 3 Estrutura e composição do ATP. 90 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 8. A manutenção da forma de um espermatozoide é garantida ________ e a mobilidade do flagelo pela presença de proteínas _________. (A) pela membrana celular … estruturais (B) pela membrana celular … contráteis (C) pelo citoesqueleto … estruturais (D) pelo citoesqueleto … contráteis 9. Explique o modo como o consumo de tabaco pode causar infertilidade masculina, de acordo com a investigação. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 91 GRUPO III Pitões e digestão As cobras do género Python, vulgarmente conhecidas como pitões, são serpentes constritoras1 que podem atingir grandes dimensões e predar presas de grande porte, como veados e outros ungulados, crocodilos ou mesmo outras serpentes, que ingerem inteiras. A digestão de presas grandes pode representar uma desvantagem, pois reduz-lhes, significativamente, os movimentos e a capacidade de se defenderem. A digestão deve decorrer da forma mais rápida e eficiente que for possível. Podem ingerir, de uma só vez, uma grande quantidade de alimento, mas têm períodos de jejum que podem chegar a durar meses. Nesses períodos, a economia energética é fundamental para a sobrevivência. As diferentes solicitações a que o aparelho digestivo destes animais está sujeito levaram a adaptações específicas. Num estudo com cinco espécies de pitões foi comparada a estrutura do intestino delgado durante o período de jejum e após ingestão (Fig. 4). Outro estudo, realizado com a espécie pitão-da-Birmânia, recolheu os seguintes dados relativamente aos fenómenos que se podiam registar no intestino delgado após a ingestão de uma presa: • Seis horas após a refeição, com a presa ainda intacta no estômago, o comprimento das microvilosidades das células epiteliais (de revestimento) intestinais duplica; aumenta a capacidade de absorção de aminoácidos e a atividade da enzima aminopeptidase, responsável pela degradação de péptidos. • Um dia após a refeição, 17% a 27% da presa entrou no intestino delgado, que tem a sua massa aumentada em 70%, as microvilosidades aumentam seu comprimento em quatro vezes e a absorção de nutrientes e a atividade das hidrolases aumentam de três a dez vezes. • No segundo e terceiro dia após a ingestão, cerca de 75% da presa já deixou o estômago. Nessa fase, as enzimas tripsina e amilase, provenientes do pâncreas, têm um pico, mais notório no caso da tripsina. • Ao fim de dez dias, a presa está digerida e o intestino volta ao estado atrofiado, típico do período de jejum. 1 As serpentes constritoras matam as presas por asfixia, comprimindo o corpo. Fontes: https://jeb.biologists.org/content/jexbio/211/24/3767.full.pdf; https://jeb.biologists.org/content/210/2/340 (consultadas em 14/03/2021) Fig. 4 Variação da massa do intestino delgado e do seu comprimento, em pitões de cinco espécies do mesmo género. As fotografias são do intestino de Python molurus, em jejum e durante a digestão. Os asteriscos representam diferenças significativas (*) e muito significativas (**). 92 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. Considere as seguintes afirmações relativas ao estudo cujos resultados estão expressos na figura 4. Selecione a alternativa que as avalia corretamente. I. Após a ingestão, verificou-se um aumento de massa significativo no intestino de todas as espécies. II. Apenas se verificou um aumento significativo do comprimento do intestino na espécie Python brongersmai. III. Há alterações visíveis a olho nu no intestino, antes e após ingestão. (A) I é verdadeira; II e III são falsas. (B) I e II são verdadeiras; III é falsa. (C) I e III são verdadeiras; II é falsa. (D) III é verdadeira; I e II são falsas. 2. As serpentes apresentam (A) tubo digestivo completo e a digestão é intracelular. (B) tubo digestivo incompleto e a digestão é intracelular. (C) tubo digestivo incompleto e a digestão é extracelular. (D) tubo digestivo completo e a digestão é extracelular. 3. O substrato da amilase __________ que se liga(m) temporariamente __________, formando __________________. (A) é o amido … ao centro ativo … o complexo enzima-substrato (B) é o amido … ao complexo enzima-substrato … o centro ativo (C) são péptidos … ao centro ativo … o complexo enzima-substrato (D) são péptidos … ao complexo enzima-substrato … o centro ativo 4. A tripsina, que atua na digestão das proteínas, (A) tem uma função imunológica que leva à formação de novas ligações peptídicas. (B) tem uma função imunológica que leva à quebra de ligações peptídicas. (C) tem uma função catalítica que leva à quebra de ligações peptídicas. (D) tem uma função catalítica que leva à formação de novas ligações peptídicas. 5. As serpentes são _______________, ao contrário dos fungos, que são _______________. (A) macroconsumidores … produtores (B) macroconsumidores … microconsumidores (C) microconsumidores … macroconsumidores (D) microconsumidores … produtores 6. Nos seres com digestão extracorporal, as hidrolases (A) são libertadas para o meio. (B) são libertadas para a cavidade gastrovascular. (C) são libertadas para o lúmen intestinal. (D) não são libertadas e atuam em vacúolos digestivos. Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 93 7. A digestão dos lípidos implica a presença de (A) amilase, a enzima que quebra ligações éster. (B) amilase, a enzima que quebra ligações glicosídicas. (C) lipase, a enzima que quebra ligações glicosídicas. (D) lipase, a enzima que quebra ligações éster. 8. As células do epitélio intestinal têm de estar fortemente unidas umas às outras para evitar a entrada de microrganismos ou de enzimas digestivas para os tecidos. Isto é conseguido através da ligação entre (A) moléculas de colesterol das membranas de células adjacentes. (B) proteínas intrínsecas das membranas de células adjacentes. (C) fosfolípidos das membranas de células adjacentes. (D) proteínas extrínsecas das membranas de células adjacentes. 9. A atrofia do intestino durante o jejum e o seu rápido aumento de tamanho como resposta à ingestão são notórios nas serpentes do género Python. Explique a importância dessas alterações durante o processo digestivo e no período de jejum. Faça referência às alterações que ocorrem nas microvilosidades. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 6 7 7 7 10 10 66 II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 6 7 7 7 7 8 7 7 10 68 III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 7 10 66 TOTAL 200 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 95 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. GRUPO I Dessalinização da água do mar em Cabo Verde O conhecimento da osmose permitiu ao ser humano conceber equipamentos capazes de dessalinizar a água, isto é, transformar água salgada em água doce. O processo também permite retirar outros iões de solução, além de microrganismos. A osmose implica a passagem passiva da água, através de uma membrana semipermeável, de um meio hipotónico (menos concentrado) para um meio hipertónico (mais concentrado). A osmose inversa é o contrário, a água vai fluir através de membranas, da solução mais concentrada (água rica em sais / microrganismos / outras partículas) para a menos concentrada (água doce / purificada). As membranas utilizadas, que são necessariamente semipermeáveis, retêm os sais e outras impurezas. Para forçar a passagem da água, em sentido inverso, é necessário aplicar uma força superior à da pressão osmótica. Nestes sistemas são usadas bombas de alta pressão que forçam a passagem da água através das membranas. Em Cabo Verde, as reservas naturais de água são escassas e a estação chuvosa é de curta duração. O governo deste país apostou na osmose inversa para dessalinizar aágua do mar. Já existem duas centrais de dessalinização de água do mar, uma na ilha do Sal e outra em São Vicente. Cada uma destas centrais, que utiliza a eficiente tecnologia de osmose inversa, fornece 10 mil metros cúbicos de água potável por dia, abastecendo uma população de 100 mil habitantes. Adaptado de https://agriculturaemar.com/ siemens-no-combate-a-escassez-de-agua-com-projecto-de-dessalinizacao-em-cabo-verde/ (consultado em 21/02/2021) Fig. 1 A – Osmose. B – Osmose inversa. Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Teste de avaliação 5 Obtenção de matéria pelos seres vivos heterotróficos Obtenção de matéria pelos seres vivos autotróficos Distribuição de matéria nas plantas 96 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. A osmose inversa é um processo _______ de passagem de água através de uma membrana semipermeável. (A) ativo e mediado (B) ativo e não mediado (C) passivo e mediado (D) passivo e não mediado 2. Uma célula animal ou vegetal, quando colocada em meio hipertónico, sofre ________, em resultado ________ de água. (A) turgescência … da perda (B) turgescência … do ganho (C) plasmólise … da perda (D) plasmólise … do ganho 3. A água é uma molécula essencial à vida, pois tem propriedades importantes para várias funções vitais. Considere as seguintes afirmações relativas à molécula da água. I. É uma molécula apolar. II. Forma ligações de hidrogénio com outras moléculas de água, permitindo a adesão entre as moléculas. III. Forma ligações de hidrogénio com moléculas hidrofílicas, permitindo a sua solubilização. (A) I e II são falsas; III é verdadeira. (B) I é falsa; II e III são verdadeiras. (C) I é verdadeira; II e III são falsas. (D) I e III são falsas; II é verdadeira. 4. Associe a cada afirmação da coluna I o tipo de transporte da coluna II que lhe corresponde. Coluna I Coluna II (a) Determinadas substâncias são transportadas através da membrana plasmática contra o gradiente de concentração, havendo neste caso consumo energético por parte da célula. [ ____ ] (b) A velocidade de passagem de certas substâncias através da membrana celular é acelerada pela presença de moléculas transportadoras. [ ____ ] (c) Passagem de substâncias, de acordo com o gradiente de concentração, através da bicamada fosfolipídica da membrana celular. [ ____ ] (1) Difusão facilitada (2) Osmose (3) Transporte ativo (4) Difusão simples (5) Pinocitose 5. O modelo de mosaico fluido considera que a membrana plasmática é constituída por uma dupla camada de ________, que são moléculas anfipáticas, pois possuem ________________. (A) fosfolípidos … cabeças hidrofóbica e caudas hidrofílicas (B) fosfolípidos … caudas hidrofóbicas e cabeças hidrofílicas (C) triglicerídeos … cabeças hidrofóbicas e caudas hidrofílicas (D) triglicerídeos … caudas hidrofílicas e cabeças hidrofóbicas Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 97 6. Relativamente ao modelo de mosaico fluido da membrana plasmática, considere as seguintes afirmações. I. Os glícidos da membrana celular projetam-se apenas para o meio extracelular. II. As proteínas ocupam posições fixas. III. A região mais interior da membrana plasmática tem características hidrofóbicas. (A) I é verdadeira; II e III são falsas. (B) I e III são falsas; II é verdadeira. (C) I e II são falsas; III é verdadeira. (D) II é falsa; I e III são verdadeiras. 7. As aquaporinas são proteínas de canal que aumentam significativamente a permeabilidade das células à água. Considerando as características da molécula de água, explique por que razão as aquaporinas facilitam, quer o fluxo de entrada de água para o meio intracelular, quer a sua saída para o meio extracelular. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 8. A bicamada fosfolipídica é mais permeável (A) aos gases atmosféricos do que à água. (B) à água do que aos gases atmosféricos. (C) aos iões do que à água. (D) aos iões do que aos gases atmosféricos. 9. Com _________ da concentração de soluto, mais moléculas de água ficam unidas, por ligações _________, a essas substâncias, o que _________ o potencial hídrico da solução. (A) o aumento … de hidrogénio … reduz (B) o aumento … covalentes … aumenta (C) a diminuição … covalentes … reduz (D) a diminuição … de hidrogénio … aumenta 98 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 GRUPO II TTX – uma neurotoxina mortal A tetrodotoxina (TTX) é das mais potentes neurotoxinas. Basta uma ínfima quantidade para ser fatal e não existe antídoto, pelo que continua a ser responsável por várias intoxicações e fatalidades humanas. A ingestão desta toxina está geralmente associada ao consumo de fugu (peixe-baiacu ou peixe-balão). Este peixe é considerado o mais delicioso do Japão. A toxina não é produzida pelo peixe, mas sim por bactérias endossimbiontes (alojadas especialmente no fígado). A TTX é uma substância termoestável, logo não se altera mesmo quando o peixe é cozinhado, e não modifica o sabor do alimento. O delicioso prato à base de fugu apenas pode ser confecionado por chefes qualificados, pois só assim é possível garantir que os clientes saiam do restaurante satisfeitos e, mais importante, vivos. A tetrodotoxina liga-se às proteínas que constituem os canais de sódio, dos neurónios, bloqueando a passagem de iões de sódio. Os sintomas da intoxicação incluem paralisia e a morte resulta de paragem cardiorrespiratória. A TTX, dado o seu mecanismo de atuação, está a ser alvo de estudo no campo médico, para a criação de analgésicos que possam aliviar dores severas. Adaptado de www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4626696/ (consultado em 21/02/2021) 1. A TTX é uma neurotoxina que atua (A) degradando neurotransmissores na fenda sináptica. (B) bloqueando proteínas membranares extrínsecas. (C) promovendo a libertação de neurotransmissores na fenda sináptica. (D) bloqueando proteínas membranares intrínsecas. 2. A tetradoxina (TTX) (A) não é alterada durante a confeção de fugu nem é hidrolisada no tubo digestivo do ser humano. (B) não é alterada durante a confeção de fugu, mas é hidrolisada no tubo digestivo do ser humano. (C) é alterada durante a confeção de fugu e é hidrolisada no tubo digestivo do ser humano. (D) é alterada durante a confeção de fugu, mas não é hidrolisada no tubo digestivo do ser humano. 3. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a F, de modo a obter a sequência correta do mecanismo de transmissão do impulso nervoso. A. Repolarização da membrana dos neurónios. B. Abertura dos canais de K+. C. Formação de um potencial de ação. D. Estimulação de um neurónio. E. Abertura dos canais de Na+. ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 99 4. Os iões responsáveis pelo potencial de membrana dos neurónios atravessam a membrana destas células (A) por difusão simples ou por difusão facilitada. (B) por difusão facilitada ou por transporte ativo. (C) apenas por transporte não mediado. (D) apenas por transporte ativo. 5. Durante o período refratário de um neurónio, (A) os canais de sódio e de potássio estão abertos. (B) os canais de sódio e de potássio estão fechados. (C) os canais de potássio estão fechados e os canais de sódio estão abertos. (D) os canais de potássio estão abertos e oscanais de sódio estão fechados. 6. Explique por que razão o estudo do mecanismo de atuação da TTX pode contribuir para o desenvolvimento de analgésicos capazes de aliviar dores severas. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 100 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 GRUPO III As árvores, a primavera e a formação de vasos condutores As árvores crescem continuamente. Todos os anos há um alargamento do caule, com formação de novos feixes de xilema e de floema na periferia do caule, sob o ritidoma (casca). Na Áustria, foi realizado um estudo sobre o crescimento dos tecidos condutores de três espécies de coníferas – Pinus sylvestris, Picea abies e Larix decidua – durante dois anos consecutivos. Foram recolhidas microamostragens do caule ao longo do período de março a outubro e feita uma contagem de novas células de xilema e de floema. Os dados obtidos foram sujeitos a tratamento matemático para se obterem valores médios do número de novos traqueídos e células de floema, por dia. Os resultados estão expressos nos gráficos da figura 2. Nas conclusões desse estudo é referido que, apesar de diferenças entre as espécies, o início do crescimento dos tecidos condutores é determinado pelo aumento da temperatura no fim do inverno e princípio da primavera. Adaptado de https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25071313/ (consultado em 27/01/2021) Fig. 2 Número diário de novas células condutoras de seiva xilémica e floémica, formadas entre março e outubro, nos anos de 2011 e de 2012. Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 101 1. Considere as seguintes afirmações, relativas aos gráficos da figura 2. I. Em 2012, o aumento do número de novos traqueídos foi mais rápido, mas iniciou-se mais tarde. II. Para Picea abies e Larix decidua é evidente que o pico de formação de células de xilema antecede o pico relativo à formação de novas células de floema. III. De acordo com os dados, o início da primavera de 2012 foi mais quente do que no ano anterior. (A) I é verdadeira; II e III são falsas. (B) I é falsa; II e III são verdadeiras. (C) I e III são falsas; II é verdadeira. (D) I e II são falsas; III é verdadeira. 2. Os traqueídos são (A) células vivas, ao contrário dos vasos xilémicos. (B) células mortas com paredes não lenhificadas. (C) células vivas, como as células parenquimatosas. (D) células mortas com paredes lenhificadas. 3. Nas folhas, o tecido clorofilino, as células de companhia e os respetivos tubos crivosos, comunicam através de plasmodesmos. Isto implica que o transporte de sacarose para as nervuras seja um exemplo de transporte a (A) curta distância, por via transmembranar. (B) curta distância, por via simplástica. (C) longa distância, por via apoplástica. (D) longa distância, por via transmembranar. 4. De acordo com a informação fornecida, na primavera o surgimento de novos traqueídos acontece com algum atraso em relação à formação de novas células de floema. Explique por que razão a formação de novo floema terá de anteceder a produção de novos vasos de xilema. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 5. Analise as informações que se seguem relativas ao modelo da adesão-coesão-tensão. Reconstitua a sequência dos acontecimentos mencionados, numa lógica de causa-efeito. A. As células do mesófilo perdem água. B. Há saída de água dos vasos xilémicos foliares para o mesófilo. C. A abertura dos estomas permite a evapotranspiração. D. A tensão criada no xilema foliar faz ascender toda a coluna hídrica. E. Há aumento da pressão osmótica no mesófilo. ____________________________________________________________________________________________ 102 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 6. Na fotossíntese, a energia dos fotões é transmitida sequencialmente para (A) elementos da CTE, eletrões da clorofila a, moléculas de ATP e, finalmente, para a glicose. (B) elementos da CTE, eletrões da clorofila a, moléculas de glicose e, finalmente, para moléculas de ATP. (C) eletrões da clorofila a, elementos da CTE, moléculas de ATP e, finalmente, para a glicose. (D) eletrões da clorofila a, elementos da CTE, moléculas de glicose e, finalmente, para moléculas de ATP. 7. As reações do ciclo de Calvin dependem da presença de ________, que são produtos formados na fase fotoquímica. (A) ADP e de NADP+ (B) ATP e de CO2 (C) ATP e de NADPH (D) CO2 e de H2O 8. Sacarose e aminoácidos, presentes na seiva floémica, são sintetizados a partir de moléculas de ________, um composto formado na fase ________ de fotossíntese. (A) NADPH … química (B) G3P … fotoquímica (C) NADP+ … fotoquímica (D) G3P … química 9. No floema, junto ________, as células do tubo crivoso têm ________ pressão de turgescência por causa da saída de sacarose. (A) ao sumidouro … menor (B) ao sumidouro … maior (C) à fonte … menor (D) à fonte … maior 10. Ordene os acontecimentos identificados pelas letras de A a F, de modo a reconstituir a sequência relacionada com a carga do floema. A. Síntese de sacarose nos tecidos clorofilinos. B. Síntese de glicose a partir de moléculas de G3P. C. Transporte ativo de açúcares para o interior dos tubos crivosos. D. Transformação da luz em energia química de moléculas de NADH e ATP. E. Reações cíclicas no estroma dos cloroplastos. ___________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 103 11. Durante o inverno, os pinheiros mantêm as folhas, mas reduzem a taxa fotossintética. Explique de que forma a redução da luminosidade e do número de horas de luz diárias e as baixas temperaturas, durante o inverno, afetam a taxa fotossintética. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 12. Faça corresponder a cada uma das situações, expressas na coluna I, o processo que lhe está diretamente associado e que consta da coluna II. Coluna I Coluna II (a) Saída de seiva xilémica quando se corta um caule. [ ____ ] (b) Formação de amido nas raízes, por polimerização de monossacarídeos. [ ____ ] (c) Fixação de dióxido de carbono durante o período diurno. [ ____ ] (d) Transporte ativo de sais minerais e entrada de água por osmose. [ ____ ] (e) Movimento de substâncias orgânicas das fontes para os frutos em desenvolvimento. [ ____ ] (1) Evapotranspiração (2) Absorção radicular (3) Fotossíntese (4) Gutação (5) Exsudação (6) Transporte da seiva xilémica (7) Transporte da seiva floémica (8) Acumulação de substâncias de reserva Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.7 7 7 7 7 7 10 7 7 66 II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7 7 7 7 7 10 45 III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 7 7 7 9 7 7 7 7 7 7 9 8 89 TOTAL 200 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 105 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. GRUPO I Artérias coronárias O miocárdio (músculo cardíaco) realiza um trabalho muito vigoroso e, por isso, as suas células dependem de um constante fornecimento de oxigénio. Na maioria dos vertebrados, o miocárdio está em segundo lugar de prioridade no catabolismo aeróbico e na exigência de oxigénio, ocupando o cérebro o primeiro lugar. Nas aves e nos mamíferos, o sangue que passa no lúmen ventricular não flui para as células do miocárdio, portanto essas células não são oxigenadas dessa forma. Existe a chamada circulação coronária, em que as artérias coronárias se ramificam a partir da aorta (Fig. 1), levando sangue oxigenado para as células do miocárdio. As veias coronárias recolhem o sangue venoso, levando-o diretamente para a aurícula direita. Se uma dessas artérias é bloqueada, a parte do miocárdio irrigada por ela deteriora-se rapidamente, devido à falta de oxigénio. É por isso que a oclusão das artérias coronárias, ou enfarte do miocárdio, é tão perigosa. Nos peixes teleósteos (com esqueleto ósseo) e nos anfíbios, o miocárdio é esponjoso e o sangue que passa pelo ventrículo flui pelos espaços do tecido esponjoso, levando oxigénio para as células do miocárdio. Esse sangue, porém, não é tão oxigenado como o da circulação coronária que, nesses animais, não existe. Adaptado de https://uab.ufsc.br/biologia/files/2020/08/Fisiologia-Animal-Comparada.pdf (consultado em 18/02/2021) 1. Os peixes teleósteos, como qualquer peixe, possuem uma circulação _____________ e o sangue que passa no coração é _____________. (A) simples … arterial (B) simples … venoso (C) dupla e incompleta … arterial e venoso (D) dupla e completa … arterial e venoso Fig. 1 Rede de artérias da circulação coronária. Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Teste de avaliação 6 Transporte nos animais Obtenção de energia Trocas gasosas 106 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 2. A circulação nos anfíbios é _____________, pelo que o sangue enviado para a cabeça tem origem _____________. (A) dupla e completa … no ventrículo esquerdo (B) dupla e incompleta … no único ventrículo do coração (C) dupla e completa … no ventrículo direito (D) simples … no único ventrículo do coração 3. Considere as seguintes afirmações. I. Os insetos não têm sangue nem coração. II. Ao contrário dos vertebrados, os insetos apresentam um sistema circulatório aberto. III. Os sistemas circulatórios fechados gastam menos energia para bombear o fluido circulante. (A) I e III são falsas, II é verdadeira. (B) I é falsa, II e III são verdadeiras. (C) I é verdadeira, II e III são falsas. (D) I e II são verdadeiras, III é falsa. 4. No ser humano, a existência de uma circulação dupla e completa permite (A) menor velocidade de circulação sanguínea em relação a uma circulação simples. (B) igual atividade metabólica à de seres vivos com circulação dupla e incompleta. (C) maior oxigenação do sangue em relação a uma circulação dupla e incompleta. (D) manter a pressão sanguínea constante, ao contrário de uma circulação simples. 5. O dióxido de carbono e o vapor de água que são trocados nos alvéolos pulmonares do ser humano resultam ________________________, ocorrendo este intercâmbio de gases a nível celular por difusão _______. (A) da fermentação lática que se realizou em algumas células … simples (B) da fermentação lática que se realizou em algumas células … facilitada (C) da respiração aeróbia que se realizou nas células … facilitada (D) da respiração aeróbia que se realizou nas células … simples 6. Na respiração aeróbia efetuada nas células cardíacas, os compostos orgânicos são totalmente degradados (A) no hialoplasma, no final da glicólise. (B) na matriz mitocondrial, no final do ciclo de Krebs. (C) nas cristas mitocondriais, no final da cadeia transportadora de eletrões. (D) na matriz mitocondrial, na formação de acetil-CoA. 7. As artérias coronárias que irrigam o miocárdio ramificam-se a partir da artéria aorta, que está ligada ao ventrículo _________, e recebem sangue deste como resultado de uma _________. (A) direito … sístole (B) esquerdo … diástole (C) direito … diástole (D) esquerdo … sístole Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 107 8. O risco de enfarte do miocárdio relaciona-se sobretudo com o bloqueio ou mesmo com a rotura das artérias coronárias, e não das veias coronárias, o que se explica pelo facto de as artérias __________________________ do que as veias. (A) terem uma parede mais musculosa e elástica (B) terem uma parede menos espessa e resistente (C) receberem o sangue com pressão mais elevada e terem menor calibre (D) receberem o sangue com pressão menos elevada e terem maior calibre 9. Explique de que forma a inexistência de circulação coronária nos peixes e nos anfíbios impede que esses animais tenham taxas metabólicas idênticas às de aves e mamíferos. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 108 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 GRUPO II Como o peixe-vermelho resiste à falta de oxigénio Mudanças na quantidade de oxigénio dissolvido na água (OD) são fenómenos naturais que os peixes têm de enfrentar, principalmente os de água doce, que vivem nos troços inferiores dos rios, onde a agitação da água é relativamente baixa. Muitas espécies exibem uma capacidade surpreendente de sobreviver e de permanecer ativas sob hipoxia (baixos valores de OD), ou mesmo em anoxia, isto é, na ausência de oxigénio, por longos períodos. Os peixes teleósteos do grupo dos ciprinídeos, onde se inclui o pimpão ou peixe-vermelho, constituem um exemplo de tolerância a baixos valores de OD. Os processos que o permitem incluem uma cooperação metabólica entre diferentes tecidos. Em hipoxia ou anoxia, os tecidos passam a recorrer à fermentação lática, produzindo elevadas quantidades de lactato. No fígado, o lactato pode ser novamente convertido em glicose e esta é acumulada sob a forma de glicogénio, um processo que também se verifica nos músculos dos seres humanos. No entanto, os ciprinídeos têm outra forma de metabolizar o lactato. O tecido muscular é capaz de converter o lactato (também produzido por outros órgãos) em etanol. Este é facilmente excretado pelas guelras (ou brânquias), evitando a acumulação de lactato e a acidificação do sangue (Fig. 2). Desta forma se explica a resistência desta espécie em aquários de pequena dimensão e sem sistema de oxigenação da água. Adaptado de www.frontiersin.org/articles/10.3389/fphys.2018.00366/full (consultado em 27/02/2021) Fig. 2 Formação de lactato e processos da sua eliminação da corrente sanguínea, em ciprinídeos, sob condições de hipoxia ou de anoxia. 1. Nos animais, o glicogénio é um ________ que tem a mesma função que ________ nas plantas. (A) polissacarídeo … a celulose (B) polissacarídeo … o amido (C) polipeptídeo … a celulose (D) polipeptídeo … o amido Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 109 2. A sobrevivência do peixe-vermelho em hipoxia implica a produçãode energia metabólica essencialmente através da fermentação lática. Este processo ocorre (A) no citoplasma das células, com redução do piruvato. (B) no citoplasma das células, com oxidação do piruvato. (C) nas mitocôndrias, com oxidação do piruvato. (D) nas mitocôndrias, com redução do piruvato. 3. As afirmações seguintes referem-se a processos catabólicos. I. Na fermentação lática, o aceitador final de eletrões é uma molécula orgânica, tal como acontece na respiração anaeróbia. II. A respiração aeróbia e a fermentação lática têm em comum a glicólise. III. As células do peixe-vermelho que convertem piruvato em lactato são anaeróbias facultativas. (A) I e II são falsas; III é verdadeira. (B) I é falsa; II e III são verdadeiras. (C) I é verdadeira; II e III são falsas. (D) I e III são falsas; II é verdadeira. 4. Ocorrem descarboxilações nas seguintes etapas da respiração aeróbia: (A) glicólise e cadeia respiratória. (B) glicólise e ciclo de Krebs. (C) formação de acetil-CoA e ciclo de Krebs. (D) formação de acetil-CoA e cadeia respiratória. 5. Nos peixes, ocorre a hematose __________, e o sangue oxigenado vai _________________. (A) branquial … voltar ao coração e só depois segue para os tecidos (B) cutânea … voltar ao coração e só depois segue para os tecidos (C) cutânea … diretamente para os tecidos sem voltar de novo ao coração (D) branquial … diretamente para os tecidos sem voltar de novo ao coração 6. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de acontecimentos que ocorrem nas mitocôndrias e levam à produção de ATP. A. Formação de acetil-CoA. B. Oxidação do NADH. C. Redução do FAD. D. Quimiosmose. E. Aumento da concentração de iões H+ no espaço intermembranar. ____________________________________________________________________________________________ 7. A circulação do sangue nas brânquias do peixe-vermelho faz-se _____________ da circulação da água nesse órgão. Após a hematose, a água sai pela ____________. (A) no mesmo sentido … boca (B) no mesmo sentido … fenda opercular (C) em sentido oposto ao … boca (D) em sentido oposto ao … fenda opercular 110 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 8. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de acontecimentos relativos ao metabolismo da glicose no peixe-vermelho, em hipoxia, e que permitem a eliminação do excesso de lactato do organismo. A. Difusão de etanol para a água. B. Transporte de lactato para os músculos. C. Oxidação do NADH. D. Fosforilação do ADP. E. Ativação da glicose. ____________________________________________________________________________________________ 9. Os peixes-vermelhos conseguem sobreviver em pequenos aquários quase privados de oxigénio. Explique por que razão estes animais conseguem sobreviver nessas condições recorrendo apenas à fermentação lática. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 111 GRUPO III Os iaques e o planalto tibetano Os iaques (Bos grunniens) têm adaptações para viver num ambiente hostil de grandes altitudes, onde os nómadas tibetanos os mantêm principalmente para alimentação e como meio de transporte. Adaptações relacionadas com o metabolismo energético e o sistema cardiovascular ajudam esses ruminantes a viver em condições extremas. Os ruminantes têm um enorme estômago dividido em quatro câmaras. O alimento ingerido passa para o rúmen, a maior câmara do estômago, onde bactérias e outros microrganismos (microbiota) digerem fibras vegetais (celulose). Para ajudar nesse processo, regurgitam e mastigam novamente o alimento, várias vezes, antes que ele passe para o resto do sistema digestivo através das outras câmaras do estômago. A microbiota do rúmen fermenta a matéria vegetal e produz gases como o metano, lançados posteriormente para a atmosfera, e ácidos gordos voláteis (AGV), que são a fonte de energia para os animais. Em comparação com as vacas (Bos taurus), os iaques conseguem obter mais energia, ingerindo o mesmo alimento (Fig. 3), o que se deve a diferenças na microbiota do rúmen destas duas espécies. Os iaques, relativamente ao gado bovino, têm ainda corações e pulmões maiores e não apresentam vasoconstrição pulmonar hipóxica (com pouco oxigénio). A vasoconstrição pulmonar é uma resposta a situações de hipoxia, que pode compensar o facto de algumas regiões do pulmão estarem menos ventiladas ou obstruídas por alguma razão. Ao reduzir o fluxo sanguíneo nessas áreas, o sangue é desviado para áreas mais ventiladas, otimizando as trocas gasosas. Fontes: www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0960982216304705; www.nature.com/articles/ng.2343 (consultados em 14/3/2021) Fig. 3 A – Distribuição do gado bovino (vaca) e do iaque. B – Produção e emissão de metano, pelo gado bovino (vaca) e pelo iaque. C – Produção e emissão de ácidos gordos voláteis, pelo gado bovino (vaca) e pelo iaque. Os asteriscos revelam diferenças significativas (*) e muito significativas (**) entre os dois tipos de ruminantes. 112 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. A fonte de energia para os ruminantes são __________, produzidos(as) pela microbiota do rúmen, que é formada por organismos que vivem em __________ e recorrem à __________ para obter energia. (A) as fibras de celulose … anaerobiose … respiração aeróbia (B) as fibras de celulose … aerobiose … fermentação (C) os ácidos gordos voláteis … anaerobiose … fermentação (D) os ácidos gordos voláteis … aerobiose … respiração aeróbia 2. No planalto tibetano, os iaques conseguem retirar mais energia do alimento que ingerem do que as vacas, porque a microbiota do seu rúmen produz (A) mais metano. (B) mais AGV. (C) menos metano. (D) menos AGV. 3. As plantas do planalto tibetano têm de resistir a situações de stress hídrico; quando tal acontece, as suas folhas produzem ácido abscísico (A) que baixa a pressão osmótica das células estomáticas, com a entrada de iões K+, e provoca a abertura dos estomas. (B) que aumenta a pressão osmótica das células estomáticas, com a saída de iões K+, e provoca a abertura dos estomas. (C) que aumenta a pressão osmótica das células estomáticas, com a entrada de iões K+, e provoca o fecho dos estomas. (D) que baixa a pressão osmótica das células estomáticas, com a saída de iões K+, e provoca o fecho dos estomas. 4. Considere as afirmações seguintes, que se referem às condições de vida no planalto tibetano, onde o clima é frio e seco. I. Neste planalto, o frio é o único fator que limita a sobrevivência dos seres vivos. II. Neste planalto, o clima é seco e pouco favorável para os anfíbios porque estes dependem da hematose cutânea. III. Nas águas agitadas dos rios deste planalto existe mais oxigénio dissolvido do que nos lagos. (A) I é falsa; II e III são verdadeiras. (B) I e III são falsas; II é verdadeira. (C) I e II são falsas; III é verdadeira. (D) I é verdadeira; II e III são falsas. 5. Os insetos apresentam difusão ________, através _________. (A) indireta … de traqueias (B) direta … do tegumento (C) indireta … do tegumento (D) direta … de traqueias Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 113 6. A vasoconstrição acontece ________, resulta da contração de fibras muscularesdas suas paredes e ________ o fluxo de sangue nos tecidos irrigados por esses vasos. (A) nas arteríolas … reduz (B) nos capilares … reduz (C) nas arteríolas … aumenta (D) nos capilares … aumenta 7. Associe a cada afirmação da coluna I a superfície respiratória da coluna II que lhe corresponde. Coluna I Coluna II (a) São evaginações irrigadas, protegidas em cavidades internas. [ ____ ] (b) São superfícies respiratórias que permitem elevadas taxas metabólicas, mas apenas em animais de dimensões reduzidas. [ ____ ] (c) São invaginações irrigadas, protegidas da dissecação. [ ____ ] (1) Tegumentos (2) Traqueias (3) Brânquias internas (4) Brânquias externas (5) Pulmões 8. Nas aves, a circulação __________ do ar nos __________ permite uma hematose muito eficaz. (A) unidirecional … parabrônquios (B) unidirecional … alvéolos (C) bidirecional … alvéolos (D) bidirecional … parabrônquios 9. O iaque e o gado bovino são espécies próximas, podendo mesmo gerar híbridos, mas estão adaptados de forma diferente à vida em altitude. Explique como as características do sistema cardiovascular e respiratório dos iaques os torna mais adaptados do que o gado bovino à vida em altitude. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 7 10 66 II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 8 7 8 10 68 III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 7 7 7 7 7 7 7 7 10 66 TOTAL 200 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 115 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. GRUPO I Efeito de estufa descontrolado O efeito de estufa é essencial à vida tal como a conhecemos. À semelhança de uma estufa de vidro, que deixa entrar a luz e retém o calor, o efeito de estufa isola gases na atmosfera e protege do frio mortífero do espaço. Mas desde a Revolução Industrial, a espécie humana perturbou o delicado equilíbrio atmosférico. As concentrações de dióxido de carbono (CO2) libertado pela queima dos combustíveis fósseis, e de outros gases com efeito de estufa (GEE), subiram a um ritmo alarmante, formando um manto espesso em torno da Terra, retendo calor em excesso e fazendo disparar as temperaturas globais. Embora um clima mais quente possa ser bem-vindo em alguns locais, a realimentação de alguns ciclos, como o da água e do carbono, complicam os efeitos das temperaturas mais elevadas. A maior evaporação gera uma cobertura de nuvens mais densas, exarcebando o efeito de aquecimento, já que as próprias nuvens são fortes isoladores (Fig. 1). O processo de retenção de carbono realizado, desde há longa data, pela formação de algumas rochas e pelo próprio oceano, removendo CO2 da atmosfera, apresentará grande instabilidade e estas reservas de CO2 serão libertadas, acelerando ainda mais o problema. Os cientistas alertam para um “ponto de inflexão”, uma temperatura para lá da qual o problema já não pode ser revertido. O prestigiado climatólogo da NASA, James Hansen, forneceu-nos um número para definir a nova condição crítica da vida tal como a conhecemos. James e os seus colaboradores estudaram a relação histórica entre o carbono atmosférico e fenómenos como o aumento do nível do mar (durante toda a história humana até ao início da Revolução Industrial, o ar não conteve mais de 275 ppm de CO2). Depois de analisarem os dados mais recentes, verificaram que o número atual é demasiado elevado e é por isso que o Ártico está a fundir. O aquecimento do planeta não é um problema para o futuro, mas sim uma crise do presente. Fig. 1 As atividades humanas poderão desencadear um aquecimento imparável do planeta. Adaptado de Superinteressante, outubro de 2012 Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Prova global 116 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. O subsistema onde se encontram armazenados os combustíveis fósseis é a (A) biosfera, pois estes resultam da acumulação de restos de seres vivos. (B) geosfera, pois são considerados como material da astenosfera. (C) biosfera, pois esta é constituída pelos seres vivos essencialmente formados por carbono. (D) geosfera, pois estão aprisionados ao nível da crosta terrestre. 2. Considerando a composição da atmosfera primitiva, pode afirmar-se que o dióxido de carbono existia (A) em maior percentagem do que o oxigénio. (B) em menor percentagem do que o árgon. (C) em menor percentagem do que o nitrogénio e o oxigénio. (D) em percentagem semelhante à do oxigénio. 3. Hansen e os seus colaboradores estudaram a relação histórica entre o carbono atmosférico e fenómenos como o aumento do nível da água do mar. A relação estudada reflete a interação dos subsistemas (A) atmosfera – biosfera (B) geosfera – hidrosfera (C) biosfera – geosfera (D) atmosfera – hidrosfera 4. O aquecimento global pode intensificar-se através do aumento (A) da luz solar recebida, tornando a Terra num sistema aberto. (B) da quantidade de dióxido de carbono na atmosfera, emitido durante períodos de intensa atividade vulcânica. (C) de desequilíbrios nos subsistemas fechados da Terra. (D) da formação de glaciares que refletem a radiação infravermelha recebida pela Terra. 5. O excesso de dióxido de carbono na atmosfera pode ser removido em consequência (A) da formação de rochas carbonatadas no mar. (B) da libertação de metano utilizado na agricultura. (C) da desflorestação que ocorre em várias regiões do mundo. (D) das alterações climáticas provocadas pelo aumento da temperatura. 6. Atualmente, a fusão dos glaciares está a provocar uma __________ ao nível mundial, com exceção de alguns locais, como a península da Escandinávia, onde o fenómeno __________ compensa o aumento do nível do mar. (A) regressão marinha … de isostasia (B) transgressão marinha … de isostasia (C) regressão marinha … de subsidência (D) transgressão marinha … de subsidência Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 117 7. A erosão provocada pelo mar faz __________ a linha de costa, fenómeno que pode ser interpretado à luz do __________. (A) avançar … catastrofismo (B) avançar … uniformitarismo (C) recuar … catastrofismo (D) recuar … uniformitarismo 8. Os cientistas afirmam que o aquecimento global também provoca a alteração das correntes oceânicas. Indique a designação do tipo de dinâmica da Terra onde se incluem estes dois fenómenos. ____________________________________________________________________________________________ 9. Comente a seguinte afirmação: «O aquecimento global verificado atualmente poderá conduzir ao estabelecimento de uma nova era ou um novo período na escala do tempo geológico». ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 118 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 GRUPO II Raízes aéreas das orquídeas Na natureza existem cerca de 28 mil espécies de orquídeas. Algumas espécies de regiões tropicais são epífitas, isto é, fixam-se aos troncos das árvores, não para asparasitar, mas apenas para que lhes sirvam de suporte. Esta estratégia permite que em florestas densas evitem a competição com outras plantas no solo e possam ter melhor exposição solar. No entanto, o acesso à água e a nutrientes fica aparentemente impedido. A sobrevivência destas plantas está dependente de adaptações especiais das suas raízes, que crescem em contacto com o ar – raízes aéreas. São raízes espessas, geralmente esbranquiçadas e com a extremidade – coifa – verde, acastanhada ou avermelhada. As partes mais antigas destas raízes aéreas são cobertas por um tecido protetor – velame – de cor branco prateado (quando seco) ou verde pálido (quando húmido). O velame é um tecido constituído por várias camadas de células mortas e de parede espessada. As paredes hidrofílicas e os espaços vazios do velame funcionam como uma esponja, que quando chove capta rapidamente a água e os nutrientes dissolvidos na água da chuva. Em ambientes húmidos, o velame permite até a captação de água da atmosfera, sob a forma de vapor. Simultaneamente, o velame funciona como uma barreira que impede a evaporação de água dos tecidos mais internos da raiz, garantindo que as orquídeas se mantêm hidratadas, mesmo sob condições ambientais mais secas. Alguns estudos indicam que o velame também é importante na proteção dos tecidos contra a radiação ultravioleta e infravermelha. A entrada de água para o córtex da raiz não é feita por via apoplástica porque grande parte das células da camada subjacente ao velame – exoderme –, apresenta paredes com espessamentos de suberina, o que as impermeabiliza. Na exoderme existem ainda células de passagem, vivas e com paredes finas, que permitem que a planta controle a entrada de água e de sais minerais. A exoderme é outra estrutura que impede que a planta perca facilmente água pelas suas raízes expostas, mas permite a troca de gases. Além disto, a fotossíntese, que geralmente é uma função das folhas, em muitas orquídeas é parcial ou totalmente desenvolvida nas suas raízes aéreas, contribuindo para a síntese de compostos orgânicos. As raízes das orquídeas dependem de associações simbióticas com fungos ou com bactérias para obterem alguns nutrientes que escasseiam no seu ambiente. Adaptado de https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/9058/1/Ra%C3%ADzes%20de%20orqu%C3%ADdeas_PBN.pdf (consultado em 14/02/2021) Fig. 2 A – Raízes aéreas de uma orquídea. B – Corte da raiz de uma orquídea (MOC). Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 119 1. As afirmações seguintes dizem respeito às raízes aéreas das orquídeas epífitas. I. Perderam a função da captação de absorção de água e sais minerais. II. Estão revestidas por um tecido que, quando está desenvolvido, não tem células vivas. III. Podem constituir superfícies de trocas gasosas entre a planta e o exterior. (A) I é falsa; II e III são verdadeiras. (B) II é verdadeira; I e III são falsas. (C) I e III são verdadeiras; II é falsa. (D) III é falsa; I e II são verdadeiras. 2. As folhas das orquídeas epífitas estão cobertas por uma espessa camada serosa – ________ – e, em muitas espécies, os estomas estão afundados em pequenas câmaras. As raízes aéreas estão cobertas pelo ________. Desta forma, a planta _________ pelas folhas e raízes expostas. (A) quitina … velame … evita perder água (B) quitina … córtex … consegue captar água (C) cutícula … velame … evita perder água (D) cutícula … córtex … consegue captar água 3. Existem células das raízes das orquídeas que ____________ em reações cíclicas que ocorrem ____________. (A) fixam dióxido de carbono … na matriz das mitocôndrias (B) fixam dióxido de carbono … no estroma dos cloroplastos (C) utilizam oxigénio … na matriz das mitocôndrias (D) utilizam oxigénio … no estroma dos cloroplastos 4. Nas orquídeas, como em todas as plantas, o transporte entre o córtex da raiz e o cilindro central está limitado (A) às vias transmembranar e simplástica. (B) às vias apoplástica e simplástica. (C) à via transmembranar. (D) à via apoplástica. 5. Faça corresponder a cada designação da coluna I, o acontecimento respetivo que consta da coluna II. Coluna I Coluna II (a) Apenas na fase fotoquímica da fotossíntese. [ ____ ] (b) Apenas na fase química da fotossíntese. [ ____ ] (c) Em ambas as fases. [ ____ ] (1) Reações de descarboxilação. (2) Libertação de oxigénio. (3) Reações de oxirredução. (4) Libertação de dióxido de carbono. (5) Hidrólise de ATP. 120 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 6. A translocação da seiva floémica verifica-se através de células ________, que constituem vasos onde a seiva está sob ________. (A) mortas … pressão (B) mortas … tensão (C) vivas … pressão (D) vivas … tensão 7. A existência de pressão radicular pode ser demonstrada por (A) fenómenos de evapotranspiração. (B) fenómenos de exsudação e gutação. (C) fenómenos de desidratação. (D) fenómenos de abertura e fecho dos estomas. 8. Se, numa célula vegetal, a síntese de ATP fosse bloqueada, um processo que não sofreria prejuízo seria a (A) fotossíntese. (B) fermentação. (C) síntese proteica. (D) osmose. 9. Identifique dois problemas que as raízes aéreas das orquídeas epífitas têm de enfrentar e explique como os conseguiram superar. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 121 GRUPO III Vulcão das Furnas – Açores O vulcão das Furnas é um dos três vulcões potencialmente mais ativos da ilha de São Miguel, nos Açores. Este vulcão está flanqueado, a oriente, pelo vulcão da Povoação, e a ocidente, pela zona fissural do Planalto da Achada. À semelhança dos vulcões das Sete Cidades, do Fogo e da Povoação, o vulcão das Furnas é um estratovulcão ou vulcão compósito, constituído por alternâncias de escoadas lávicas e materiais piroclásticos, tais como, cinzas, lapilli (bagacinas), bombas e blocos. É igualmente um vulcão poligenético, por ter resultado de inúmeras erupções seriadas ao longo da sua história geológica. Inicialmente, o vulcão das Furnas teria um aspeto morfológico semelhante à Montanha do Pico. Porém, ao longo da sua evolução, e na sequência de sucessivos episódios vulcânicos, foi modificando a sua configuração, até atingir o aspeto atual. Para tal, terá contribuído, fundamentalmente, o desenvolvimento de uma câmara magmática subjacente ao mesmo que terá permanecido e evoluído, através de processos geoquímicos e termodinâmicos altamente complexos, no decurso de um tempo geológico alargado. A evolução do magma conduziu ao enriquecimento de alguns elementos químicos, substancialmente sílica, determinantes no grau de explosividade de futuros episódios. A observação dos produtos vulcânicos emitidos durante as várias erupções (maioritariamente de natureza traquítica, isto é, com cerca de 63% sílica), associada à análise dos diversos depósitos e das várias estruturas, que integram este vulcão, permitiu reconstituir a sua história geológica. O histórico de erupções deste vulcão pode contribuir para o prognóstico de algum fenómeno vulcânico e, consequentemente, para a minimização de danos humanos e socioeconómicos. Importa ainda realçar um outro problema que se prende com a saúde da população que diariamente vive nas Furnas. É imperiosoque todos estejam consciencializados de que alguns dos gases vulcânicos, que os envolvem em neblinas quase místicas, podem provocar danos físicos, ou, em casos extremos, serem letais quando atingem determinadas concentrações. Adaptado de: http://siaram.azores.gov.pt/vulcanismo/vulcao-furnas/_texto.html (consultado em 15/03/2021) Fig. 3 Complexos vulcânicos da Ilha de São Miguel, Açores. 122 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. O vulcão das Furnas é um estratovulcão, pois apresenta um cone (A) formado exclusivamente por escoadas lávicas. (B) formado por camadas alternadas de lavas e piroclastos. (C) formado exclusivamente por piroclastos. (D) alto devido ao seu vulcanismo efusivo. 2. A atividade vulcânica referida é do tipo (A) fissural com emissão de materiais pobres em sílica. (B) central com emissão de materiais ricos em sílica. (C) fissural com emissão de materiais ricos em sílica. (D) central com emissão de materiais pobres em sílica. 3. As Furnas encontram-se numa zona de grau geotérmico (A) elevado e baixo fluxo térmico. (B) baixo e elevado fluxo térmico. (C) elevado e elevado fluxo térmico. (D) baixo e baixo fluxo térmico. 4. Faça corresponder cada uma das expressões da coluna A relativas ao tipo de atividade tectónica ao respetivo contexto tectónico entre placas onde ocorre, descrito na coluna B. Coluna I Coluna II (a) Atividade vulcânica fissural com emissões de lavas básicas [ ____ ] (b) Atividade vulcânica central com emissões de lavas fluidas que ocorre no interior de uma placa [ ____ ] (c) Atividade vulcânica do tipo misto a explosivo, formando arcos vulcânicos continentais [ ____ ] (1) Limite convergente entre placa litosférica oceânica e placa litosférica oceânica (2) Limite convergente entre placa litosférica continental e placa litosférica continental (3) Limite divergente entre duas placas litosféricas (4) Limite convergente entre placa litosférica oceânica e placa litosférica continental (5) Hotspots 5. O arrefecimento à superfície de magmas de natureza traquítica leva à formação de rochas magmáticas (A) plutónicas com minerais bem desenvolvidos. (B) vulcânicas com minerais bem desenvolvidos. (C) plutónicas com minerais pouco desenvolvidos. (D) vulcânicas com minerais pouco desenvolvidos. Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 123 6. Ordene as etapas identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos que originaram o complexo vulcânico das Sete Cidades. A. Ascensão de magma rico em componentes voláteis. B. Formação de uma depressão preenchida por águas pluviais. C. Projeção violenta de materiais piroclásticos, incluindo partes dos flancos do vulcão. D. Diminuição da densidade dos materiais rochosos em fusão. E. Aumento da pressão no interior da câmara magmática. ____________________________________________________________________________________________ 7. A datação absoluta dos complexos vulcânicos da Ilha de São Miguel pode feita com recurso a isótopos radioativos _________ presentes nas rochas _________. (A) estáveis … vulcânicas (B) estáveis … plutónicas (C) instáveis … vulcânicas (D) instáveis … plutónicas 8. O vulcanismo é um método _________ do estudo do interior da Terra que pode trazer para a superfície materiais presentes no _________. (A) direto … núcleo externo (B) direto … manto (C) indireto … núcleo externo (D) indireto … manto 9. A vigilância dos vulcões é essencial para a segurança das povoações, pois pode ajudar a prever erupções e prevenir as suas consequências. Explique de que modo se pode prever uma futura erupção utilizando dados sísmicos. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 124 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 GRUPO IV Fungos e aplicações na indústria Os fungos são organismos que podem ser encontrados em quase todos os ambientes (terrestres e aquáticos) a colonizar uma grande variedade de substratos (solo, plantas ou detritos orgânicos). O número estimado de espécies de fungos é de 2,2 a 3,8 milhões, embora apenas estejam descritas cerca de 120 mil espécies. A importância económica dos fungos é muito vasta. São importantes produtores de ácidos orgânicos, como os ácidos cítrico, fumárico e glutâmico, e também produzem metabolitos secundários e enzimas com diferentes aplicações (Tabela 1). Tabela 1 – Exemplos de metabolitos secundários e de enzimas, produzidos comercialmente a partir de fungos, e as respetivas aplicações (adaptado de Deacon, 2006). Fungo Metabolito/Enzima Aplicação Metabolito Penicillium chrysogenum Penicilinas Antibacteriano Acremonium chrysogenum Cefalosporinas Antibacteriano Penicillium griseofulvum Griseofulvinas Antifúngico Tolypocladium spp. Ciclosporinas Imunossupressor Giberella fujikuroi Giberelinas Hormona de plantas Claviceps purpurea Ergotinas Tratamento de enxaquecas; vasoconstritor; vasodilatador; anti-Parkinson; combate da hipertensão e de distúrbios psiquiátricos Enzima Aspergillus niger, A. oryzae -amilase Hidrólise do amido Aspergillus spp. Protease Hidrólise de proteínas (panificação) Aspergillus, Rhizopus Pectinase Clarificação de sumos de fruta Mucor, Aspergillus, Penicillium Lipase Lacticínios e detergentes Mucor spp. Renina Coagulação do leite Trichoderma reesei Celulase Indústria alimentar Aspergillus niger Lactase Indústria alimentar Os fungos também são responsáveis pela produção de muitos dos nossos alimentos. A leve- dura Saccharomyces cerevisiae, conhecida como levedura do padeiro, é o microrganismo usado no fabrico do pão. As leveduras com o metabolismo fermentativo, no qual utilizam a glicose produzindo etanol e dióxido de carbono, são também utilizadas na produção de bebidas alcoólicas como o saké japonês, a cerveja e o vinho. As espécies Penicillium camemberti, P. roquefortii e P. caseiolum são responsáveis pela produção dos queijos camembert, roquefort e brie, respetivamente, conferindo distintos sabores, texturas e aromas a estes queijos. Muitos cogumelos silvestres são comestíveis e por isso são colhidos no campo e comercializados em mercados. Entre os mais apreciados estão as trufas (Tuber melanosporum e Tuber magnatum), pertencentes ao filo Ascomycota, cujos ascocarpos lembram tubérculos, com odor característico e que são diferenciados debaixo do solo. As trufas formam micorrizas com as raízes de árvores como os carvalhos. Nos últimos anos registou-se um aumento considerável das atividades económicas relacionadas com a exploração dos cogumelos silvestres. Várias associações micológicas promovem festivais de míscaros (Amanita ponderosa, Lactarius deliciosus), associando a colheita deste recurso à prova gastronómica das espécies encontradas. Adaptado da revista Elementar, Casa das Ciências, Dezembro 2018, V6/04) Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 125 1. O fungo Saccharomyces cerevisiae é utilizado na indústria da panificação e promove (A) reações catabólicas de elevado rendimento energético. (B) reações anabólicas de elevado rendimento energético. (C) reações catabólicas de baixo rendimento energético. (D) reações anabólicas de baixo rendimento energético. 2. Nos ecossistemas, os fungos são (A) macroconsumidores e heterotróficos por absorção. (B) microconsumidores e heterotróficos por ingestão. (C) macroconsumidores e heterotróficos por ingestão. (D) microconsumidores e heterotróficos por absorção.3. A acidificação do leite provoca a sua coagulação por ________ de ________ presentes neste alimento. (A) hidrólise … lípidos (B) hidrólise … proteínas (C) desnaturação … lípidos (D) desnaturação … proteínas 4. A produção de ácido cítrico obtém-se interrompendo (A) o ciclo de Calvin. (B) o ciclo de Krebs. (C) a glicólise. (D) a fermentação. 5. A lipase extraída do fungo Aspergilus, ao ser utilizada em processos industriais, promove (A) reações de hidrólise em ligações éster. (B) reações de condensação em ligações peptídicas. (C) reações de condensação em ligações éster. (D) reações de hidrólise em ligações peptídicas. 6. Ordene as etapas que ocorrem durante a fermentação, desde o início do processo até à libertação dos produtos finais. A. Produção de ácido pirúvico. B. Consumo de ATP. C. Formação de etanol. D. Síntese de ATP. E. Libertação de CO2. ____________________________________________________________________________________________ 126 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 7. As ergotinas são utilizadas no tratamento de doenças cardiovasculares. No ser humano atuam num sistema circulatório que é (A) fechado e o sangue circula com maior pressão nas veias (B) aberto e o sangue circula com maior pressão nas artérias (C) fechado e o sangue circula com maior pressão nas artérias (D) aberto e o sangue circula com maior pressão nas veias 8. De acordo com os dados fornecidos, refira como as condições físico-químicas do meio podem interferir nos processos inerentes à panificação. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 9. Explique a importância para os seres humanos de, num futuro próximo, investir em avanços científico-tecnológicos que permitam estudar e conhecer melhor os fungos. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Total 5 5 5 5 5 5 5 5 10 50 II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Total 5 5 5 5 5 5 5 5 10 50 III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Total 5 5 5 5 5 5 5 5 10 50 IV 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Total 5 5 5 5 5 5 5 7 8 50 TOTAL 200 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 127 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. A Terra está a perder oxigénio e ainda não se sabe porquê A Terra está a perder oxigénio, embora não o suficiente para desencadear grandes problemas para a vida na Terra, descobriu um novo estudo. Os níveis de oxigénio atmosférico estão, fundamentalmente, ligados à evolução da vida na Terra. Como tal, os cientistas há muito procuram reconstruir como os níveis de oxigénio atmosférico flutuaram no passado e o que pode controlar essas mudanças. «Não havia consenso sobre se, antes de a humanidade começar a queimar combustíveis fósseis, o ciclo do oxigénio estava em equilíbrio ou em desequilíbrio e, neste caso, se estava a aumentar ou a diminuir», disse o autor principal do estudo, Daniel Stolper, geoquímico da Universidade de Princeton. Para identificar os níveis de oxigénio presentes na atmosfera do planeta ao longo da sua história, os cientistas perfuraram gelo da Antártida e da Gronelândia a diferentes profundidades e analisaram a composição química das amostras recolhidas. Novas estimativas apontam para uma perda de cerca de 0,7% de oxigénio nos últimos 800 mil anos. Uma das hipóteses que ajuda a explicar este declínio, avançado por Stolper, é a de que «as taxas de erosão global podem ter aumentado devido, entre outros fatores, ao crescimento dos glaciares, que fragmentaram as rochas». O aumento das taxas de erosão teria exposto mais pirite e carbono orgânico à atmosfera. A pirite é um sulfureto de ferro e o carbono orgânico consiste em restos de organismos, principalmente plantas terrestres e microrganismos fotossintéticos aquáticos, como algas. Tanto a pirite como o carbono orgânico podem reagir com o oxigénio e removê-lo da atmosfera. Estas descobertas revelam o que pode ser uma estranha contradição: a de que os níveis de dióxido de carbono atmosférico devem subir conforme os níveis de oxigénio caem. No entanto, pesquisas anteriores descobriram que os níveis de dióxido de carbono atmosférico não mudaram, em média, nos últimos 800 000 anos. A explicação para este facto pode residir num outro: o aumento dos níveis de dióxido de carbono atmosférico aumentará as taxas nas quais as rochas vulcânicas se desgastam e os seus componentes vão para os mares, o que pode, então, prender o dióxido de carbono atmosférico em minerais oceânicos. Isso significa que se pode ter uma mudança no oxigénio atmosférico sem nenhuma mudança observável no dióxido de carbono médio. Adaptado de www.livescience.com/56219-earth-atmospheric-oxygen-levels-declining.html (consultado em 25/03/2021) 1. Segundo Stolper, a explicação para a diminuição nos níveis de oxigénio atmosférico reside numa interação entre a (A) biosfera e a geosfera. (B) geosfera e a atmosfera. (C) hidrosfera e a atmosfera. (D) hidrosfera e a biosfera. Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Questão de aula 1 Subsistemas terrestres Ciclo das rochas 128 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 2. O provável aumento das taxas de erosão resultou da ação da ______, que é um subsistema terrestre ______. (A) hidrosfera … aberto (B) atmosfera … aberto (C) hidrosfera … fechado (D) atmosfera … fechado 3. O aumento dos níveis de dióxido de carbono pode ser compensado (A) pelo aumento da atividade vulcânica e pela queima dos combustíveis fósseis. (B) pela diminuição dos níveis de oxigénio atmosférico. (C) pelo aumento da taxa de formação de rochas sedimentares carbonatadas. (D) pela diminuição das taxas de erosão provocadas pelos glaciares. 4. A pirite é um mineral porque possui uma estrutura cristalina (A) variável consoante o meio onde se forma e uma composição química mal definida. (B) e uma composição química bem definida ou variável dentro de certos limites. (C) bem definida e uma composição química altamente variável. (D) sólida e altamente variável e uma composição química fixa. 5. Considere as afirmações seguintes, relativas ao ciclo das rochas. I. Algumas das rochas sedimentares provêm da alteração das rochas magmáticas e metamórficas. II. Rochas submetidas a pressões não litostáticas, apesar de se manterem no estado sólido, podem experimentar alterações mineralógicas. III. Todas as rochas magmáticas se originam a partir da lava expelida pelos vulcões. (A) I e III são verdadeiras; II é falsa. (B) I e II são verdadeiras; III é falsa. (C) III é verdadeira; I e II são falsas. (D) II é verdadeira; I e III são falsas. 6. A sedimentogénese é uma etapa que ______ a diagénese, levando à formação de rochas sedimentares detríticas ______. (A) sucede … consolidadas (B) antecede … consolidadas (C) sucede … não consolidadas (D) antecede … não consolidadas Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 129 7. As rochasvulcânicas resultam de um arrefecimento ______ do magma e, por isso, possuem textura ______. (A) lento … fanerítica (B) rápido … afanítica (C) lento … afanítica (D) rápido … fanerítica 8. Indique a designação do processo geológico que conduz à formação das rochas metamórficas. ____________________________________________________________________________________________ 9. Comente a seguinte afirmação: «O ciclo litológico é indispensável ao funcionamento dos subsistemas terrestres». ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Item Cotação (em pontos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10 10 10 10 10 10 10 10 20 100 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 131 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. O Arquipélago do Havai e a cadeia submarina do Imperador O Monte Kilauea, na Grande Ilha do Havai, esteve em erupção silenciosa desde 1983, com impacte limitado nos habitantes da ilha. Desde o dia 3 de maio de 2018, um aumento dramático de atividade vulcânica afetou bairros e moradores, forçando as evacuações e enviando fluxos de lava para a costa este. Há mais de um século, o geólogo James Dana visitou as oito maiores ilhas do arquipélago havaiano e observou uma diferença significativa nas suas idades: as ilhas mais a noroeste, Kaua’i e Ni’ihau, eram as mais antigas; as outras eram progressivamente mais recentes, sendo a Ilha Grande, na ponta sudeste, a mais recente de todas. A uma distância de 3200 km da Ilha Grande, ocorre uma anomalia impressionante: a linha de montes submarinos muda abruptamente de direção, rumo ao norte, em direção à península russa de Kamtchatka, onde os montes submarinos entram numa zona de subducção (Fig. 1). Esta cadeia de montes submarinos contém cerca de uma centena de ilhas vulcânicas submersas e ficou conhecida como a cadeia dos montes submarinos do Imperador, em virtude de ter sido descoberta por um geólogo japonês. A sua formação ocorreu ao longo de um período de 55 Ma. A mudança na direção indica que o movimento da placa do Pacífico foi quase diretamente em sentido norte, embora as causas desse movimento e da abrupta mudança de direção, há cerca de 50 milhões de anos, permaneçam um mistério. A resposta provavelmente resulta de mudanças na direção e de colisões em diversas outras placas adjacentes. Fig. 1 Contexto geográfico do Arquipélago do Havai e da cadeia submarina do Imperador Adaptado de Erupções do Kilauea e o arquipélago havaiano: a geologia da tectónica de placas e dos pontos quentes. Wood, B., Journal of Big History III (1). 17- 31. Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Questão de aula 2 Vulcanismo 132 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. Nos últimos 5 Ma, a placa do Pacífico moveu-se e originou o Arquipélago do Havai. Neste arquipélago, os vulcões são, progressivamente, (A) mais antigos de SE para o NO (B) mais recentes de SE para o NO (C) mais antigos para sudoeste (D) mais recentes de SE para o NO 2. Identifique a característica tectónica que permitiu a formação dos referidos vulcões. ____________________________________________________________________________________________ 3. A lava do vulcão Kilauea é (A) básica, rica em sílica e muito fluida. (B) ácida, rica em sílica e muito fluida. (C) básica, pobre em sílica e muito fluida. (D) ácida, rica em sílica e muito viscosa. 4. A cadeia montanhosa submarina do Imperador resultou de (A) plumas ascendentes de magma formadas no manto. (B) consolidação de magma em profundidade em pontos quentes. (C) correntes ascensionais lentas de magma, com origem em pontos quentes. (D) correntes ascensionais rápidas de magma, com origem em pontos quentes do núcleo. 5. A lava basáltica é formada (A) por fusão parcial das rochas devido à adição de voláteis. (B) por fusão parcial das rochas, em parte, devido a descompressão. (C) a partir de magmas pouco ricos em óxidos de ferro e magnésio. (D) a partir de magmas muito ricos em elementos voláteis. 6. A lava expelida pelo Kilauea (A) apresenta uma grande dificuldade na libertação dos gases. (B) inicia a sua solidificação a temperaturas mais elevadas. (C) arrefece lentamente devido à sua viscosidade. (D) quando arrefece, forma rochas de cor mais clara. Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 133 7. Faça corresponder cada uma das descrições da coluna A ao respetivo conceito, que consta na coluna B. Coluna A Coluna B (a) Emanações de gases ricos em enxofre através de aberturas na superfície da crosta da Terra. [ ____ ] (b) Piroclastos de diâmetro entre os 64 e os 2 mm. [ ____ ] (c) Expulsão violenta e em fluxo de cinzas e gases, expelidos a grandes temperaturas. [ ____ ] (1) Lapilli (2) Mofetas (3) Nuvens ardentes (4) Bombas vulcânicas (5) Sulfataras ____________________________________________________________________________________________ 8. Considere as seguintes afirmações, relativas ao vulcanismo. I. É o único processo de libertação de energia interna da Terra, devido às correntes de convecção. II. É o processo responsável pelo movimento das placas tectónicas e enquadra-se na geodinâmica interna. III. Ocorre, principalmente, ao longo de limites convergentes e divergentes de placas litosféricas. (A) I e III são verdadeiras; II é falsa. (B) I e II são verdadeiras; III é falsa. (C) III é verdadeira; I e II são falsas. (D) II é verdadeira; I e III são falsas. 9. Explique de que forma o alinhamento da cadeia montanhosa submarina do Imperador fornece informações sobre o deslocamento da placa do Pacífico. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Item Cotação (em pontos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10 10 10 10 10 10 10 10 20 100 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 135 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. A célula em 3D A partir da década de 50 do século passado, a microscopia eletrónica (ME) revelou um mundo intrincado dentro das células eucarióticas, espacialmente organizado em todas as escalas de comprimento, desde montagens moleculares nanométricas até estruturas celulares como os microtúbulos, constituídos por proteínas. Mesmo em diferentes regiões da célula, existem diferenças notáveis na estrutura dos componentes individuais, como a organização da cromatina nuclear ou a morfologia do retículo endoplasmático, este último altamente compacto na região próxima do núcleo, mas mais disperso na região mais afastada do núcleo. Recentemente, ao combinar a ME com a mais recente microscopia de super-resolução (SR), cientistas do Instituto Médico Howard Hughes e da Universidade da Califórnia, em Berkeley, nos Estados Unidos, obtiveram imagens extremamente detalhadas das complexas estruturas das células, todas em 3D. A modalidade SR destaca características que não são imediatamente visíveis a partir dos dados ME e, entre outras vantagens, permite a classificação única de vesículas com morfologiasemelhante, como os lisossomas, os peroxissomas e as vesículas derivadas de mitocôndrias. A combinação destas duas técnicas, designada pelos investigadores como cryo-SR/EM permite obter imagens com boa resolução em altura, largura e profundidade, possibilitando diferenciar estruturas muito próximas, antes indistinguíveis, como o rearranjo do DNA no núcleo à medida que uma célula estaminal se diferencia e origina um neurónio, por exemplo. Adaptado de https://science.sciencemag.org/content/367/6475/eaaz5357 (consultado em 08/03/2021) Fig. 1 Esquema representativo de um tipo de célula. 1. A estrutura assinalada com a letra K participa diretamente (A) na síntese de proteínas e na digestão de macromoléculas. (B) no transporte de substâncias e na proteção da célula. (C) na produção de enzimas e no controlo da atividade celular. (D) na respiração celular e na obtenção de energia. Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Questão de aula 3 Ecossistemas, células e biomoléculas 136 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 2. O organelo N intervém na síntese de moléculas (A) cujos monómeros são monossacarídeos. (B) como os nucleótidos, que fazem parte dos ácidos nucleicos. (C) que possuem dois grupos funcionais: amina e carboxilo. (D) inorgânicas, tais como os ácidos gordos e o glicerol. 3. A dimensão da maioria das células vegetais e animais situa-se na ordem de um micrómetro (μm). Esta unidade corresponde à milionésima parte (A) de um milímetro. (B) de um metro. (C) de um centímetro. (D) de um nanómetro. 4. A célula representada na figura 1 é ________ porque possui organelos _______________. (A) procariótica … como os ribossomas e o núcleo (B) eucariótica … membranares e núcleo (C) procariótica … como os cloroplastos e as mitocôndrias (D) eucariótica … como os cloroplastos e a parede celular 5. A célula representada na figura 1 é considerada vegetal, pois possui (A) os organelos A, M e L, que são típicos deste tipo de células. (B) os organelos I, L e N, que são típicos deste tipo de células. (C) os organelos F, G e H, que são típicos deste tipo de células. (D) os organelos G, I e J, que são típicos deste tipo de células. 6. Algumas lesmas-do-mar armazenam cloroplastos obtidos a partir de algas que ingeriram. Enquanto estes organelos continuarem a realizar a sua função dentro das lesmas, pode considerar-se que estas (A) pertencerão ao primeiro nível trófico de uma cadeia alimentar. (B) deixarão de ser autotróficas e passarão a ser heterotróficas. (C) passarão a desempenhar o papel de decompositores numa cadeia alimentar. (D) terão acesso a uma menor quantidade de energia devido ao tipo de alimentação. 7. Os níveis de hierarquia biológica repre- sentados na figura 2 pelas letras A, B, C e D correspondem, respetivamente, a (A) sistema de órgãos, organismo, ecos- sistema e comunidade. (B) comunidade, ecossistema, sistema de órgãos e organismo. (C) ecossistema, comunidade, organismo e sistema de órgãos. (D) organismo, sistema de órgãos, comu- nidade e ecossistema. Fig. 2 Alguns níveis de hierarquia biológica. Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 137 8. A informação genética de uma célula encontra-se no _______, e esse tipo de moléculas são _______ de nucleótidos. (A) DNA … polímeros (B) RNA … polímeros (C) DNA … monómeros (D) RNA … monómeros 9. Os conhecimentos sobre as células progridem à medida que as técnicas de investigação se aperfeiçoam. Explique quais serão as possíveis vantagens de juntar a técnica referida no texto com a crescente utilização de proteínas fluorescentes e de moléculas marcadas radioativamente. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Item Cotação (em pontos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Total 10 10 10 10 10 10 10 10 20 100 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 139 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. Colesterol, bactérias e membranas Na comunidade de micróbios do cólon humano há uma bactéria que transforma o colesterol em coprostanol, um metabolito não absorvível que é eliminado pelas fezes. A bactéria responsável por esta conversão foi batizada como Bacteroides dorei Strain D8 e foi identificada a partir das fezes de uma pessoa cujo teor em coprostanol era muito elevado. Foram feitas misturas de 12 colónias bacterianas presentes nas fezes e posteriormente foram cultivadas num meio com colesterol. Numa dessas culturas, o colesterol foi totalmente convertido em coprostanol. Uma vez identificada a bactéria, os investigadores constataram que, de acordo com o nível de bactérias no cólon, as pessoas transformam mais ou menos colesterol. As que têm mais de cem mil milhões destas bactérias por grama de matéria fecal, transformam totalmente o colesterol. Com uma concentração entre um milhão e cem milhões por grama, a transformação é parcial, e com menos de um milhão, a transformação não se produz, explicou o investigador. Foram realizadas culturas de Bacteroides sp. Strain D8 e foi testada em laboratório a sua capacidade de «devorar» o colesterol. As bactérias foram incubadas com uma determinada quantidade de colesterol, a 37 °C. Os resultados estão expressos no gráfico da figura 1. Fig. 1 Cultura de Bacteroides sp. Strain D8 num meio com colesterol. Fontes: www.rtp.pt/noticias/mundo/bacteria-devoradora-de-colesterol-identificada-no-homem_n146164; https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17616613/ (consultados em 10/03/2021) 1. No gráfico da figura 1, as letras A, B e C, representam, respetivamente, (A) coprostanol, colesterol e crescimento da colónia de bactérias. (B) colesterol, crescimento da colónia de bactérias e coprostanol. (C) crescimento da colónia de bactérias, coprostanol e colesterol. (D) crescimento da colónia de bactérias, colesterol e coprostanol. Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Questão de aula 4 Obtenção de matéria pelos seres vivos heterotróficos 140 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 2. O colesterol é transportado no plasma associado a lipoproteínas – LDL e HDL. As LDL transportam o colesterol para as células e facilitam a deposição da gordura nos vasos, enquanto as HDL fazem o inverso, ou seja promovem a remoção do colesterol em excesso, inclusive o das placas arteriais (Fig. 2). Fig. 2 LDL e HDL. 2.1 Considere as seguintes afirmações relativas ao colesterol. I. O colesterol é um constituinte das membranas das células animais. II. As lipoproteínas de baixa densidade (LDL) têm uma percentagem de colesterol mais elevada do que as de alta densidade (HDL). III. Uma concentração alta de HDL no sangue e baixa de LDL representa um maior risco de formação de placas de gordura e de enfartes. (A) I e III são verdadeiras; II é falsa. (B) III é verdadeira; I e II são falsas. (C) II é verdadeira; I e III são falsas. (D) I e II são verdadeiras; III é falsa. 2.1 As LDL circulantes são incorporadas nas células através de pinocitose em vesículas que se ligam a lisossomas, formando vacúolos digestivos. O colesterol que depois fica livre no citoplasma pode ser utilizado pela célula. Os __________________ contribuem para a libertação do colesterol das partículas LDL porque __________________. (A) lisossomas … armazenam substâncias tóxicas (B) ribossomas associados ao retículo … armazenam substâncias tóxicas(C) lisossomas … realizam digestão intracelular (D) ribossomas associados ao reticulo … realizam digestão intracelular 3. A pinocitose é um tipo de (A) endocitose, que implica a invaginação da membrana plasmática para inclusão de fluido extracelular. (B) exocitose, que implica a evaginação da membrana plasmática para libertação de fluido intracelular. (C) endocitose, que implica a invaginação da membrana plasmática para inclusão de partículas sólidas. (D) exocitose, que implica a evaginação da membrana plasmática para libertação de partículas sólidas. Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 141 4. Nas membranas celulares existem proteínas periféricas que (A) contêm muitos aminoácidos hidrofóbicos. (B) são também chamadas intrínsecas. (C) se associam aos fosfolípidos por ligações covalentes. (D) podem interagir com a região hidrofílica dos fosfolípidos. 5. Em muitos neurónios existe uma bainha de mielina, rica em colesterol. A falta de colesterol nas células poderá diminuir o isolamento ____________, o que tornará _______ eficiente a condução dos impulsos nervosos. (A) das dendrites … menos (B) do axónio … menos (C) das dendrites … mais (D) do axónio … mais 6. A presença de mais ou menos colesterol no sangue __________ diretamente o potencial osmótico deste fluido, porque o colesterol é uma molécula _________________. (A) não afeta … apolar com reduzida solubilidade na água (B) afeta … apolar com elevada solubilidade na água (C) não afeta … polar com reduzida solubilidade na água (D) afeta … polar com elevada solubilidade na água 7. O transporte _________ está dependente da presença de proteínas membranares _________. (A) mediado … periféricas (B) mediado … intrínsecas (C) não mediado … periféricas (D) não mediado … intrínsecas 8. Explique por que razão, quanto maior for a concentração de Bacteroides sp. Strain D8 no intestino de um ser humano, menor será a probabilidade de essa pessoa vir a sofrer de problemas vasculares, mesmo ingerindo gorduras animais. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Item Cotação (em pontos) 1. 2.1 2.2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Total 10 10 10 10 10 10 10 10 20 100 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 143 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. Por que razão caem as folhas no outono? Com a chegada do outono, a paisagem adapta-se, os tons verdes das folhas dão lugar aos amarelos, laranjas, laranjas ferruginosos e vermelhos escarlates. Esta é a resposta de muitas árvores às alterações do clima da nova estação, preparando-se para a dormência do inverno. Nesta estação, as substâncias de reserva ficam essencialmente acumuladas na raiz. Entre os pigmentos das folhas verdes, a clorofila, maioritária e de cor verde, torna invisíveis os outros pigmentos, que são os carotenoides (laranjas) ou as xantofilas (amarelas, derivadas dos carotenos). Mais frágil, a clorofila é de facto a primeira a desaparecer nas folhas das caducifólias, dando lugar aos outros pigmentos, até que também estes desaparecem. Contudo, há um outro tom que marca as folhas de algumas plantas no outono – o vermelho das antocianinas. Estes pigmentos não se encontravam mascarados nas folhas pelos verdes das clorofilas, formando-se apenas nos últimos instantes de vida das folhas, no momento em que o fenómeno de abcisão foliar quebra a ligação entre os ramos e as folhas. À medida que os dias de outono vão sendo menos luminosos, a capacidade de realizar a fotossíntese vai diminuindo e o gasto energético necessário para manter as folhas vivas não é compensado pela produção de matéria orgânica. Então, através de um processo mediado por hormonas, as folhas caem de forma programada, e por uma zona na base dos pecíolos das folhas chamada zona de abscisão (Fig. 1). A zona de abscisão é formada por várias camadas de células parenquimatosas de pequeno tamanho, com paredes finas, que estão orientadas perpendicularmente ao pecíolo. Para ocorrer a abscisão, enzimas hidrolíticas (pectinases e celulases), produzidas em grande quantidade por células próximas, causam a destruição da lamela média1 e da parede celular primária das células desta zona. Antes da conclusão da abscisão, há exportação dos nutrientes móveis das folhas, por vasos floémicos do pecíolo. Observa-se, pouco antes da queda do órgão, a produção e acumulação de substâncias que vedam os vasos condutores. Depois formam-se várias camadas de células, com elevado conteúdo de suberina e de lenhina, que evitam a perda de água e impedem a entrada de microrganismos. Nessa altura, uma pequena brisa pode fazer cair as folhas, mas sempre pela zona de abscisão. 1 Camada que liga as paredes celulares de células contíguas. Fontes: www.studocu.com/pt-br/document/universidade-tecnologica-federal-do- parana/fisiologia-vegetal/resumos/abscisao-maturacao-e-senescencia/4465600/view; www.wilder.pt/naturalistas/a-transformacao-das-folhas-das-arvores/ (consultados em 20/3/2021) Fig. 1 A – Zona de abscisão, na base do pecíolo. B – Zona de abscisão, antes da queda da folha. C – Zona de abscisão depois da queda da folha. Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Questão de aula 5 Obtenção de matéria pelos seres vivos autotróficos Distribuição de matéria nas plantas 144 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de acontecimentos envolvidos no transporte da seiva floémica das folhas para o caule. A. A água entra nos tubos crivosos das nervuras por osmose. B. Aumenta a pressão osmótica nos tubos crivosos das nervuras da folha. C. O açúcar e a água começam a fluir através das placas crivosas na zona do pecíolo. D. As células de companhia transportam ativamente sacarose para os tubos crivosos das nervuras. E. A pressão de turgescência nos vasos floémicos das nervuras aumenta. _____________________________________________________________________________ 2. Uma folha fica vermelha no outono porque as (A) xantofilas refletem luz vermelha. (B) xantofilas absorvem luz vermelha. (C) antocianinas refletem luz vermelha. (D) antocianinas absorvem luz vermelha. 3. Considere as afirmações relativas ao transporte nas plantas. I. No início da primavera, quando se inicia a formação das folhas, ocorre carga do floema na raiz. II. No xilema, a seiva circula sempre sob pressão. III. As cicatrizes da abscisão foliar ficam cobertas por suberina, uma substância também presente na endoderme da raiz. (A) I e II são verdadeiras; III é falsa. (B) I e III são verdadeiras; II é falsa. (C) II é verdadeira; I e III são falsas. (D) I é verdadeira; II e III são falsas. 4. Durante a fotossíntese, a energia luminosa transforma-se em energia química, quando os eletrões (A) da clorofila são transferidos para a CTE. (B) de moléculas de NADPH são transferidos para a CTE. (C) da CTE reduzem o NADP+. (D) de moléculas de NADPH reduzem compostos do ciclo de Calvin. 5. A abertura dos estomas é essencial durante a fotossíntese. Um nutriente essencial na regulação da abertura dos estomas é o (A) fosfato. (B) cálcio. (C) magnésio. (D) potássio. 6. A regulação da abertura dos estomas é essencial porque permite à planta obter um equilíbrio entre a perda de _________ e o ganho de _________. (A) oxigénio … água (B) dióxido de carbono … açúcares (C) água … dióxido de carbono (D) açúcar … oxigénio + Editável e fotocopiável© Texto | BIOGEO 10 145 7. Faça corresponder a cada frase da coluna I a respetiva designação, que consta da coluna II. Coluna I Coluna II (a) Tecido presente na superfície das folhas e nas partes jovens de caules e raízes, constituído por células achatadas e sem cloroplastos. [ ____ ] (b) Tecido constituído por vários tipos de células mortas como os traqueídos, vasos xilémicos e fibras lenhosas, e com um único tipo de células vivas, o parênquima. [ ____ ] (c) Tecido com células vivas, alongadas, unidas topo a topo, e cuja parede transversal apresenta perfurações. [ ____ ] (1) Xilema (2) Floema (3) Epiderme (4) Parênquima clorofilino (5) Cutícula 8. Indique onde se encontram especificamente os pigmentos fotossintéticos. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 9. Explique por que razão a queda das folhas ocorre sempre pela zona de abscisão. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Item Cotação (em pontos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Total 10 10 10 10 10 10 10 10 20 100 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 147 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. O metabolismo é incrivelmente versátil e adaptável As células necessitam de energia para o seu metabolismo, bem como de substâncias para a construção das suas biomoléculas. Nem todas as moléculas orgânicas dos alimentos são destinadas à oxidação com o objetivo de obter combustível para a produção de ATP. Além das calorias, o alimento deve também fornecer compostos orgânicos de que as células necessitam para produzir as suas próprias moléculas. Alguns monómeros orgânicos obtidos da digestão podem ser utilizados diretamente. Por exemplo, os aminoácidos, que resultam da hidrólise de proteínas presentes nos alimentos, podem ser incorporados nas proteínas do organismo. Frequentemente, o organismo necessita de moléculas específicas que não estão presentes nos alimentos. Compostos intermediários da respiração aeróbia podem ser desviados para vias anabólicas como precursores a partir dos quais as células conseguem sintetizar as moléculas de que necessitam. Por exemplo, os seres humanos podem produzir cerca da metade dos 20 aminoácidos que compõem as proteínas, modificando compostos desviados do ciclo do ácido cítrico ou ciclo de Krebs; os restantes são os designados «aminoácidos essenciais», que devem ser obtidos a partir da dieta. Igualmente, a glicose pode ser produzida a partir de piruvato, e os ácidos gordos podem ser sintetizados a partir de acetil-CoA. Evidentemente, essas vias anabólicas, em vez de produzirem ATP, necessitam de o consumir. A glicólise, a formação de acetil-CoA e o ciclo do ácido cítrico funcionam como processos metabólicos que permitem às células converter alguns tipos de moléculas noutros tipos, de acordo com as necessidades. A ingestão de mais alimentos do que os que são necessários leva ao armazenamento de gordura, mesmo que os lípidos não estejam presentes na dieta. O metabolismo é incrivelmente versátil e adaptável (Fig. 1). Adaptado de Campbell, N., Reece, J. (2015). Biology. Pág. 181 Fig. 1 Ligação entre etapas da respiração aeróbia e vias anabólicas e catabólicas. 1. Considere as seguintes afirmações relativas ao metabolismo celular. I. Pode formar-se acetil-CoA a partir de monómeros de glícidos, lípidos ou proteínas. II. No ciclo de Krebs são produzidos compostos que podem integrar vias anabólicas. III. A respiração aeróbia é uma via anabólica. (A) I e III são verdadeiras; II é falsa. (B) III é verdadeira; I e II são falsas. (C) II é verdadeira; I e III são falsas. (D) I e II são verdadeiras; III é falsa. Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Questão de aula 6 Obtenção de energia 148 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 2. A síntese proteica ocorre no retículo endoplasmático _______ e envolve reações _________. (A) rugoso … exoenergéticas (B) rugoso … endoenergéticas (C) liso … exoenergéticas (D) liso … endoenergéticas 3. O lactato é produzido por _________ do piruvato e a sua transformação em glicose implica a _________. (A) oxidação … fosforilação de moléculas de ADP (B) oxidação … hidrólise de moléculas de ATP (C) redução … fosforilação de moléculas de ADP (D) redução … hidrólise de moléculas de ATP 4. A glicólise ocorre __________, enquanto a formação de acetil-CoA verifica-se __________. (A) na matriz das mitocôndrias … nas cristas mitocondriais (B) na matriz das mitocôndrias … no citosol (C) no citosol … na matriz das mitocôndrias (D) no citosol … nas cristas mitocondriais 5. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de acontecimentos que culmina com a produção de aminoácidos não essenciais numa célula humana. A. Ingestão de alimentos ricos em amido. B. Oxidação da glicose no citosol. C. Desvio de compostos formados no ciclo de Krebs para a formação de aminoácidos. D. Quebra de ligações glicosídicas por hidrolases digestivas. E. Descarboxilação do piruvato na matriz mitocondrial. _____________________________________________________________________________ 6. Faça corresponder a cada frase da coluna I a respetiva designação, que consta da coluna II. Coluna I Coluna II (a) Recebe os eletrões resultantes da oxidação do NADH e do FADH2. [ ____ ] (b) Etapa da respiração aeróbia em que ocorrem descarboxilações e oxidações de compostos orgânicos. [ ____ ] (c) Etapa da respiração aeróbia em que a célula investe energia metabólica. [ ____ ] (1) Cadeia respiratória (2) Glicólise (3) Quimiosmose (4) ATP sintase (5) Ciclo de Krebs 7. A produção de lactato nas células humanas é um processo de recurso, quando há carência de (A) oxigénio e apenas permite um ganho de 2 ATP por molécula de glicose. (B) oxigénio e apenas permite um ganho de 4 ATP por molécula de glicose. (C) nutrientes e apenas permite um ganho de 2 ATP por molécula de glicose. (D) nutrientes e apenas permite um ganho de 4 ATP por molécula de glicose. Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 149 8. Indique qual é a etapa da respiração aeróbia que não está representada na figura 1 e refira onde é que essa etapa se realiza. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ 9. Explique como uma alimentação pobre em lípidos, mas muito abundante em glícidos e em proteínas, pode resultar na acumulação de gorduras. _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ Item Cotação (em pontos) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Total 10 10 10 10 10 1010 10 20 100 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 151 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. GRUPO I Subsistemas terrestres Numa aula de Biologia e Geologia montou-se um dispositivo experimental como o representado na figura 1. No modelo I, as duas garrafas de plástico invertidas (garrafa A e garrafa B) estão isoladas uma da outra; no modelo II as duas garrafas encontram-se interligadas por um fio de algodão que contacta a água da garrafa A (1 d ). Em ambos os modelos, na garrafa B, foram colocadas 10 sementes de feijão, no mesmo estado de desenvolvimento, e solo, na mesma quantidade. O dispositivo experimental foi colocado numa área arejada e solarenga da sala. Os resultados foram analisados ao fim de uma semana e encontram-se registados na tabela I. Modelo I Modelo II Fig. 1 Modelos do dispositivo experimental. Tabela I – Resultados experimentais obtidos ao fim de uma semana. Modelo I Modelo II Germinação das sementes Algumas sementes não germinaram. Germinaram todas as sementes. Comprimento das plantas de feijão 1 cm (em média) 3 cm (em média) Quantidade de água (garrafa A) 95 c 60 c 1. O modelo I é um exemplo de sistema ______, uma vez que ______ trocas de matéria entre as garrafas A e B. (A) fechado … ocorrem (B) fechado … não ocorrem (C) aberto … ocorrem (D) aberto … não ocorrem Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Teste prático 1 Subsistemas terrestres Ciclo das rochas Princípios de raciocínio geológico. Idade e história da Terra 152 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 2. A variável independente desta experiência é (A) o comprimento das plantas de feijão. (B) a quantidade de água colocada nas garrafas A. (C) a transferência de água entre as garrafas A e B. (D) o tempo de realização da experiência. 3. A experiência realizada ______ controlada, na qual o modelo ______ funciona como grupo experimental. (A) não é … I (B) não é … II (C) é … I (D) é … II 4. O maior crescimento das plantas no modelo II deve-se à presença de uma ______, que permite uma ______. (A) maior quantidade de água … maior taxa de fotossíntese. (B) maior quantidade de oxigénio … maior taxa de respiração. (C) menor quantidade de dióxido de carbono … maior taxa de fotossíntese. (D) menor quantidade de água … menor taxa de evapotranspiração. 5. Identifique os componentes nas garrafas que fazem parte de cada um dos subsistemas terrestres. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 6. Explique a variação da quantidade de água na garrafa A dos modelos I e II, no final da experiência. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 153 GRUPO II Classificação de rochas A figura 2 representa amostras de mão das rochas 1 a 6. 1. A rocha identificada com o número 1, foi provavelmente formada por (A) sedimentos depositados no fundo oceânico, ocorrendo a diagénese. (B) calor e pressão que atuaram numa rocha preexistente, recristalizando-a. (C) arrefecimento do magma em profundidade, cristalizando com uma textura fanerítica. (D) arrefecimento da lava à superfície, recristalizando com uma textura afanítica. 2. As rochas 2 e 3 são _____ e resultaram de _____. (A) quimiogénicas ... sedimentogénese, apenas (B) ambas detríticas ... diagénese (C) respetivamente, detrítica consolidada e biogénica ... sedimentogénese, apenas (D) respetivamente, biogénica e detrítica consolidada ... diagénese 3. A rocha 4 é sedimentar _____, tendo-se formado devido à _____ (A) biogénica ... precipitação de substâncias químicas em ambiente marinho (B) quimiogénica ... precipitação de substâncias químicas em ambiente marinho (C) biogénica ... acumulação de restos de seres vivos com carbonato de cálcio (D) quimiogénica ... acumulação de restos de seres vivos com carbonato de cálcio Rocha 1 Rocha 2 Rocha 3 Rocha 4 Rocha 5 Rocha 6 Fig. 2 Amostras de mão de rochas. Nota para o Professor: Este grupo pode ser realizado com amostras de mão existentes na escola. 154 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 4. As rochas 1 e 6 (A) consolidaram em intervalos de tempo distintos, originando texturas fanerítica e vítrea, respetivamente. (B) possuem texturas diferentes, devido às condições de pressão não litostática e temperatura. (C) têm textura fanerítica, por terem consolidado em intervalos de tempo diferentes. (D) têm textura fanerítica e vítrea, respetivamente, devido a processos de recristalização. 5. Indique duas características que permitem distinguir a rocha 2 da rocha 3. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 6. Caracterize a rocha 5 de acordo com os seguintes aspetos: a) identificação; b) classificação; c) condições/fatores que conduzem à sua formação; d) textura. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 155 GRUPO III Raciocínio geológico e história da Terra O bloco-diagrama da figura 3 mostra uma sucessão de unidades litostratigráficas. Algumas dessas unidades contêm fósseis. Fig. 3 Bloco-diagrama de uma sucessão de unidades litostratigráficas. 1. De acordo com o princípio do _____, proposto por _____, a formação das camadas de argilito ocorreu de uma forma _____. (A) uniformitarismo ... James Hutton … lenta e gradual (B) catastrofismo ... Cuvier … lenta e gradual (C) uniformitarismo ... Cuvier … rápida e abrupta (D) catastrofismo ... James Hutton … rápida e abrupta 2. Segundo o princípio da sobreposição dos estratos, (A) os estratos de arenitos são os mais recentes. (B) os estratos que contêm trilobites são os mais recentes. (C) a intrusão de granito é a mais recente. (D) as cinzas vulcânicas são mais recentes do que o argilito. 3. Entre os estratos que contêm argilito e os que contêm arenito grosseiro, pode-se afirmar que ocorreu (A) episódios de meteorização. (B) uma transgressão marinha. (C) episódios de erosão. (D) uma deformação. Nota para o Professor: Este grupo pode ser realizado com amostras de fósseis e fazê-los corresponder aos estratos. 156 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 4. Observando os fósseis que estão contidos nos estratos é possível concluir que (A) o paleoambiente onde se formou esta sucessão foi continental pantanoso. (B) apenas a trilobite é um fóssil de idade. (C) a amonite e a trilobite são fósseis de ambiente. (D) o paleoambiente onde se formou esta sucessão foi maioritariamente marinho. 5. Ao analisar o granito encontrou-se um isótopo X cujo tempo de semivida é de 50 000 anos. Se se recolher amostras deste granito com 150 000 anos, é de esperar que a percentagemde isótopo-filho nessas amostra seja, aproximadamente, igual a (A) 12,5%. (B) 50%. (C) 75%. (D) 87,5%. 6. A trilobite é um fóssil característico da Era _____, enquanto a amonite é um fóssil característico da Era _____. (A) Cenozoica ... Mesozoica (B) Mesozoica ...Paleozoica (C) Paleozoica ... Mesozoica (D) Mesozoica ... Cenozoica Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 10 10 10 10 10 20 70 II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 10 10 10 10 10 20 70 III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 10 10 10 10 10 10 60 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 157 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. GRUPO I Simulação de atividade vulcânica No laboratório de uma escola planificaram-se duas atividades práticas com o objetivo de compreender aspetos relacionados com os tipos de atividade vulcânica e identificar as analogias e diferenças entre os modelos laboratoriais e os processos geológicos – figuras 1A e 1B. Após a atividade prática, os alunos registaram os resultados obtidos na tabela I. A B Fig. 1 Modelos laboratoriais de tipos de atividade vulcânica. Tabela I – Resultados das simulações de atividade vulcânica. Modelo Estrutura do cone Materiais expelidos População atingida Outras observações A Vertentes íngremes e elevadas. Projeção de materiais sólidos de pequenas dimensões e uma nuvem de fumo extensa. Sim Foram observadas chamas a sair da cratera. B Vertente suaves e baixas. Escoadas fluidas de materiais de cor avermelhada. Sim O material escorreu rapidamente. 1. As erupções A e B são do tipo ______ e ______. (A) primário ... fissural (B) secundário ... central (C) primário ... central (D) secundário ... fissural Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Teste prático 2 Vulcanismo Sismologia Estrutura interna da Terra 158 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 2. A atividade vulcânica simulada em B é (A) explosiva, com lavas pobres em sílica, originando rochas como o basalto. (B) efusiva e os materiais emitidos resultam de magmas ricos em sílica. (C) explosiva, com magmas ricos em sílica, originando rochas como o granito. (D) efusiva e com facilidade em libertar gases, originando rochas como o gabro. 3. A simulação da atividade vulcânica em A diz respeito a uma erupção ______, cuja lava é ______, pobre em ______. (A) efusiva ... básica ... materiais voláteis (B) efusiva ... ácida ... sílica (C) explosiva ... básica ... sílica (D) explosiva ... ácida ... materiais voláteis 4. No caso A, o contexto tectónico é ______, enquanto no caso B é ______. (A) divergente ... convergente (B) divergente ... conservativo (C) convergente ... divergente (D) convergente ... conservativo 5. Associe os materiais libertados nestas simulações descritos na coluna A, aos materiais expelidos nas atividades vulcânicas descritos na coluna B. Coluna A Coluna B (a) Projeção de materiais sólidos de pequenas dimensões. [ ____ ] (b) Escoadas fluidas de materiais de cor avermelhada. [ ____ ] (c) Nuvem de fumo extensa. [ ____ ] (1) Cinzas (2) Bombas (3) Lavas pahoehoe (4) Lavas em almofada (5) Coluna eruptiva 6. Explique, de acordo com os resultados da tabela I, qual das erupções será mais perigosa para a população. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 159 GRUPO II Determinação do epicentro de um sismo Um sismo ocorrido numa região italiana, junto ao mar Adriático, foi registado em três estações sismográficas de Santa Sofia (SFI), Fossombrone (FSSB) e Esanatoglia (SNTG) (figura 2). Nos sismogramas obtidos nestas estações encontra-se assinalados os tempos de chegada das ondas P e S (figura 3). Fig. 2 Sismogramas obtidos nas estações sismográficas de Santa Sofia (SFI), Fossombrone (FSSB) e Esanatoglia (SNTG). Fig. 3 Relação Intervalo S-P e distância epicentral. 1. Preencha a tabela II com base no gráfico S-P da figura 3. Tabela II Estação sismográfica Intervalo S-P (s) Distância ao epicentro (km) Santa Sofia (SFI) Fossombrone (FSSB) Esanatoglia (SNTG) 160 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 2. Determine graficamente o epicentro do sismo na figura 4, tendo em consideração a escala do mapa. Fig. 4 Determinação gráfica do epicentro do sismo. 3. Ordene as etapas de A a F de modo a reconstituir a sequência de procedimentos da determinação da localização do epicentro de um sismo. A. Cálculo da distância entre a estação sismográfica e o epicentro. B. Interseção das distâncias epicentrais calculadas em outras estações sismográficas. C. Registo da chegada de ondas P à estação sismográfica. D. Registo da chegada das ondas S à estação sismográfica. E. Determinação da distância S-P em cada um dos sismogramas. F. Identificação de ondas P e de ondas S no sismograma. Adaptado de Exame Nacional de Biologia e Geologia, 2019, 1.ª fase 4. Explique o procedimento da determinação gráfica da magnitude de um sismo. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 161 GRUPO III Densidade das camadas da Terra A atividade prática seguinte teve como objetivo compreender a densidade e a espessura das diferentes camadas da Terra, a partir da realização de um modelo análogo. O modelo foi elaborado com uma proveta graduada. Utilizaram-se cinco tipos diferentes de soluções com diferentes densidades (note que 1 g/cm3 corresponde a 1 g/m ). Métodos 1. Pesquisar a densidade e a profundidade de cada camada identificada na tabela III. 2. Determinar a percentagem que cada camada ocupa, considerando a estrutura interna da Terra. 3. Identificar as soluções com densidades distintas. Soluções: 1,38 g/ – xarope de agave; 1,16 g/ – cola líquida; 1,05 g/ – detergente da loiça (verde); 1,00 g/ – água com corante alimentar (azul); 0,89 g/ – álcool etílico. 4. Estabelecer a correspondência entre cada camada da estrutura interna da Terra e a solução que a poderá representar na proveta graduada. 5. Determinar a quantidade de solução que deverá ser vertida na proveta graduada, para a capacidade de 20 . 6. Verter as soluções para dentro da proveta (uma de cada vez), de modo a simular as densidades das camadas do interior da Terra (Fig. 5). Os resultados obtidos encontram-se registados na tabela III. Tabela III – Densidade e profundidade das camadas da Terra. Camada Densidade* (g/cm3) Espessura de cada camada (km) % (em relação ao volume total da Terra) m de solução utilizada (em 20 m da proveta) Líquido utilizado na proveta1 Crosta 2,2 a 2,9 40 0,5 0,1 Manto superior 3,4 a 4,4 670 10,5 2,1 Manto inferior 4,4 a 5,6 2190 34,7 6,9 Núcleo externo 9,9 a 12,2 2250 35,2 7,1 Núcleo interno 12,8 a 13,1 1221 19,1 3,8 Total 6371 100 20 * Fonte: USGS publications repositor – https://pubs.usgs.gov/gip/interior/ 1 A coluna foi preenchida após a realização da atividade,mas não se apresentam os dados. Fig. 5 Resultados da atividade prática – proveta graduada com a diferença entre as diversas soluções. 162 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. De acordo com os dados da tabela III, (A) a crosta é a camada menos densa e mais espessa. (B) o núcleo externo é a camada com maior densidade e espessura. (C) a densidade e a espessura aumentam com a profundidade. (D) o núcleo interno é a camada com maior densidade. 2. Na proveta, os líquidos organizaram-se da base para o topo (A) por ordem crescente de densidades. (B) por ordem decrescente de densidades. (C) de acordo com a percentagem ocupada por cada uma das camadas. (D) de acordo com a espessura de cada uma das camadas. 3. Através da interpretação dos dados da proveta da figura 5, a solução (A) B diz respeito à cola líquida e representa o núcleo interno. (B) C corresponde a detergente da loiça e representa o manto inferior. (C) A corresponde ao álcool etílico e representa o núcleo interno. (D) E diz respeito ao xarope de agave e representa a camada mais fina. 4. Os resultados obtidos na proveta representam o modelo ______, uma vez que se baseia ______ e não ______ dos materiais. (A) geofísico ... na composição química ... no estado físico (B) geoquímico ... no estado físico ... na composição química (C) geofísico ... no estado físico ... na composição química (D) geoquímico ... na composição química ... no estado físico 5. Considerando apenas os dados da experiência, formule uma hipótese que relacione a velocidade das ondas sísmicas com a profundidade. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 6. A hipótese formulada por si na questão anterior, na realidade, não se verifica na natureza. Indique que características dos materiais, para além da densidade, vão influenciar as variações da velocidade das ondas sísmicas. ____________________________________________________________________________________________ Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 10 10 10 10 10 20 70 II 1. 2. 3. 4. 10 20 10 20 60 III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 10 10 10 10 20 10 70 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 163 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. GRUPO I Observação de seres vivos de um charco ao MOC A figura 1 representa dois seres vivos que podem ser encontrados em charcos e lagos. A amiba é um ser unicelular heterotrófico que se movimenta e captura presas através de prolongamentos temporários denominados pseudópodes. Alimenta-se de bactérias e de outros seres unicelulares. A espirogira é uma alga filamentosa que tem um cloroplasto em forma de uma espiral. Uma grande parte das bactérias que se encontram nestes habitats sobrevivem decompondo detritos vegetais que se acumulam no meio e, por sua vez, servem de alimento a vários eucariontes unicelulares, como a amiba ou a paramécia. Fig. 1 Imagens ao MOC de uma amiba (A), e de um filamento de espirogira (B). A seta representa o sentido aparente de deslocação da amiba. Nota: A ampliação das duas imagens é diferente 1. A imagem da espirogira foi obtida com uma ampliação total de 400×. Indique a sequência exata dos passos necessários para obter a imagem da figura 1B, ordenando as letras das afirmações seguintes. A. Olhar pela ocular e baixar a platina com o parafuso macrométrico até obter uma imagem. B. Focar melhor com o parafuso micrométrico. C. Com a objetiva de 10× montada, fechar o diafragma e subir a platina ao máximo. D. Rodar o canhão e selecionar a objetiva de 40× e focar com o parafuso micrométrico. E. Depois de correr a preparação, centrar a área que quer observar ampliada. ____________________________________________________________________________________________ 2. As células da espirogira e a célula da amiba (A) têm em comum uma parede celular. (B) têm ambas membrana celular e cloroplastos. (C) diferem porque as primeiras podem fazer fagocitose. (D) diferem porque as primeiras realizam fotossíntese. Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Teste prático 3 Células e biomoléculas 164 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 3. Para acompanhar o movimento da amiba, seria necessário deslocar a preparação (A) para baixo e para a direita. (B) para baixo e para a esquerda. (C) para cima e para a esquerda. (D) para cima e para a direita. 4. Para conseguir visualizar uma porção maior do filamento da espirogira, seria necessário (A) diminuir a ampliação para diminuir o campo de visão. (B) diminuir a ampliação para aumentar o campo de visão. (C) aumentar a ampliação para diminuir o campo de visão. (D) aumentar a ampliação para aumentar o campo de visão. 5. Para tornar mais visível o núcleo das células pode utilizar-se como corante ___________. A utilização de corantes para visualizar os cloroplastos não é necessária, porque estes possuem __________. (A) a água destilada … membranas (B) a água da torneira … pigmentos fotossintéticos (C) o azul de metileno … pigmentos fotossintéticos (D) o carmin acético … membranas 6. A membrana celular não é visível ao microscópio ótico, mas observando o movimento dos pseudópodes da amiba é possível concluir que ela existe e é uma estrutura fluida. Explique por que razão a membrana celular não é visível ao MOC e identifique o que lhe confere fluidez. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 165 Grupo II Osmose em Paramecium multimicronucleatum Paramecium multimicronucleatum é um protozoário, vulgarmente conhecido como paramécia. As paramécias são seres eucariontes, unicelulares e heterotróficos, que vivem em meio dulçaquícola (água doce). Não dispondo de parede celular e vivendo num meio hipotónico, possuem estruturas específicas – vacúolos contráteis – que bombeiam a água em excesso para o exterior (Fig. 2). Num estudo com esta espécie, algumas células foram filmadas ao microscópio. Foi contado o número de vezes que os vacúolos se contraíram e foi estimada a quantidade de fluido libertado, num determinado período e em meios com concentrações diferentes de soluto. Alguns resultados desse estudo estão apresentados nos gráficos da figura 3. Nesse trabalho foi ainda verificado que as paramécias, quando colocadas em meio isotónico ou mesmo em meio hipertónico, apesar de o número de contrações dos vacúolos reduzir muito, ainda se continuava a verificar. Adaptado de www.researchgate.net/publication/12191822_How_external_osmolarity_affects_the_activity_of_the_contractile_vacuole_compl ex_the_cytosolic_osmolarity_and_the_water_permeability_of_the_plasma_membrane_in_Paramecium_multimicronucleatum (consultado em 08/04/2021) Fig. 2 Paramécia. Fig. 3 Rcvc corresponde à variação da quantidade de fluido expulso pelo vacúolo contrátil. A linha a tracejado indica quando as paramécias foram transferidas para outro meio com diferente concentração de solutos. A osmolaridade (osmmol L-1) aumenta com a concentração de solutos. O meio com 24 mosmolL-1 corresponde à concentração do meio natural da paramécia. 1. A osmose refere-se à deslocação da água, através de uma membrana semipermeável, do meio (A) hipertónico para o meio hipotónico. (B) hipotónico para o meio hipertónico. (C) hipertónico para o meio isotónico. (D) isotónico para o meio hipotónico. 166 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 2. Quando as paramécias são transferidas para meios com _______ concentração de solutos, conseguem adaptar-se expulsando mais água através __________________. (A) maior … da superfície da membrana celular (B) menor … da superfície da membrana celular (C) maior … dos vacúolos contráteis (D) menor … dos vacúolos contráteis 3. Os dois meios em que foram colocadas as paramécias são ________ em relação ao seu citoplasma, o que justifica a ________ dos vacúolos contráteis e a expulsão contínua de fluido. (A) hipotónicos … inatividade (B) hipotónicos … atividade (C) hipertónicos … inatividade (D) hipertónicos … atividade 4. A principal função dos vacúolos contráteis é evitar que as paramécias sofram _________, quando colocadas num meio com _________ pressão osmótica. (A) lise celular … menor (B) lise celular … maior (C) plasmólise … maior (D) plasmólise … menor 5. Alguns iões existem em maior concentração no citoplasma das paramécias do que no meio onde estas vivem. A entrada desses iões para o citoplasma ocorre por (A) difusão facilitada, através de proteínas transportadoras. (B) difusão simples, através da bicamada lipídica. (C) transporte ativo, através de proteínas transportadoras. (D) difusão facilitada, através da bicamada lipídica. 6. Ao interpretar os resultados do seu estudo, os investigadores lançaram a hipótese de que os vacúolos contráteis podem não estar apenas envolvidos na eliminação do excesso de água, mas também na excreção de algumas substâncias residuais metabólicas. Fundamente essa hipótese com base nos resultados do estudo. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 167 Grupo III A absorção de glicose nos diabéticos Um aluno questionou o professor sobre uma dúvida relativamente à absorção de glicose nos diabéticos. O aluno sabia que estes doentes têm dificuldade em metabolizar a glicose e que, na ausência de insulina, a glicose não entra facilmente nas células e que se acumula no sangue. A sua dúvida era que, nesse caso, não entendia como os diabéticos podiam absorver a glicose, pois esta tinha de atravessar as células do epitélio intestinal. O professor forneceu os seguintes dados ao aluno para lhe permitir resolver a sua questão: • A glicose pode atravessar as membranas celulares, por difusão facilitada, através de proteínas transportadoras que constituem uma família com vários elementos (GLUT1, GLUT2, GLUT 4, etc.). • A proteína GLUT4 praticamente só realiza o seu «trabalho» na presença de insulina, uma hormona produzida no pâncreas; os diabéticos ou não a produzem, ou produzem-na em quantidade insuficiente ou as suas células são resistentes à insulina. • A proteína GLUT4 é o principal transportador de glicose num grande número de tecidos (ex. tecido muscular). • As células do epitélio intestinal têm outra proteína – SGLT1 – que assegura o transporte de glicose do lúmen intestinal para o interior das células, contra o gradiente de concentração. O posterior transporte para o sangue é realizado por difusão através da GLUT2 (Fig. 4). Fig. 4 Mecanismos de absorção da glicose ao nível intestinal. Adaptado de www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27301998000600003 (consultado em 08/04/2021) 1. Na figura 4, os números 1 e 2 representam, respetivamente, (A) vilosidades intestinais e um canal de sódio. (B) microvilosidades intestinais e a bomba de sódio-potássio. (C) vilosidades intestinais e a bomba de sódio-potássio. (D) microvilosidades intestinais e um canal de potássio. 168 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 2. As proteínas que realizam transportes transmembranares são proteínas (A) extrínsecas e são moléculas polares. (B) extrínsecas e são moléculas anfipáticas. (C) intrínsecas e são moléculas anfipáticas. (D) intrínsecas e são moléculas polares. 3. A proteína SGLT1 utiliza o gradiente de sódio para transportar a glicose _________ seu gradiente de concentração. A proteína GLUT2 permite o transporte ________ da glicose para o sangue. (A) a favor do … ativo (B) a favor do … passivo (C) contra o … ativo (D) contra o … passivo 4. Nas células do epitélio intestinal, a concentração de sódio mantém-se ________ por ação da bomba de sódio-potássio, mecanismo que depende da presença de _________. (A) baixa … ATP (B) baixa … insulina (C) alta … ATP (D) alta … insulina 5. Explique como é que a informação fornecida pelo professor permitiu ao aluno esclarecer a sua dúvida e ficar a conhecer como se realiza a absorção intestinal de glicose. _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. 6. Totais 10 10 10 10 10 20 70 II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 10 10 10 10 10 20 70 III 1. 2. 3. 4. 5. 10 10 10 10 20 60 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 169 Em cada item de escolha múltipla, selecione a opção correta. GRUPO I Marcação radioativa – um método para seguir moléculas Os isótopos radioativos podem ser usados para seguir o movimento da sacarose por translocação no floema. A radioatividade pode ser revelada usando um filme fotográfico, numa técnica designada autorradiografia, pois é o material biológico que tem regiões onde se encontra a substância radioativa. Numa experiência típica como a realizada por Bidulph e Cory na Universidade de Washington na década de 1960, uma planta é cultivada em laboratório e uma folha é exposta por um curto período de tempo a dióxido de carbono contendo o isótopo radioativo 14C. A figura 1 mostra três situações em que diferentes folhas foram expostas a 14CO2 durante 3 horas. As imagens A2, B2 e C2 mostram as autorradiografias que localizam a radioatividade seis horas após a exposição. Adaptado de www.curiouscience.com/uploads/3/7/4/1/37410239/phloem_aphid_stylet_expt__1___1_.pdf (consultado em 08/04/2021) Fig. 1 As imagens A1, B1 e C1 indicam as folhas que foram expostas a 14CO2. As imagens A2, B2 e C2 mostram as autorradiografias que localizam a radioatividade seis horas após a exposição. Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____ Teste prático 4 Distribuição de matéria nas plantas Obtenção de energia Trocas gasosas A1 B1 C1 A2 B2 C2 170 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 1. A sacarose apresenta radioatividade porque é formada a partir de _______, que é um produtoda __________, um processo que consome ______________. (A) glicose … fotossíntese … dióxido de carbono (B) glicose … respiração aeróbia … oxigénio (C) amido … fotossíntese … oxigénio (D) amido … respiração aeróbia … dióxido de carbono 2. Os vasos que conduzem a sacarose são constituídos por células (A) mortas, com paredes lenhificadas. (B) vivas, com placas crivosas. (C) vivas, com paredes lenhificadas. (D) mortas, com placas crivosas. 3. O modelo ___________ é o que melhor explica a movimentação da seiva floémica em direção aos órgãos _______________. (A) da adesão-coesão-tensão … de consumo ou de reserva (B) do fluxo de massa … produtores (C) da adesão-coesão-tensão … produtores (D) do fluxo de massa … de consumo ou de reserva 4. As autorradiografias ________ demonstram que a seiva floémica tem uma deslocação ________. (A) A2 e B2 … bidirecional (B) B2 e C2 … unidirecional (C) A2 e B2 … unidirecional (D) B2 e C2 … bidirecional 5. Na experiência descrita, a raiz constituiu sempre ________, enquanto as folhas maduras funcionaram sempre como ________. Nos botões terminais, com botões florais e folhas em início de crescimento, verificou-se _______ do floema. (A) um sumidouro… uma fonte … carga (B) uma fonte … um sumidouro … carga (C) um sumidouro… uma fonte … descarga (D) uma fonte … um sumidouro … descarga Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 171 Grupo II A vida das leveduras e a produção de vinho do Porto A produção de vinho é um processo complexo, pois ocorrem múltiplas reações químicas e intervêm outros microrganismos, além das leveduras, mas estas são, sem dúvida o elemento central. A levedura Saccharomyces cerevisiae, através da fermentação alcoólica, transforma os açúcares do sumo da uva em etanol e inibe a proliferação de outros organismos. O processo de fermentação do mosto1 pela S. cerevisiae implica uma fase inicial de proliferação rápida, em que a presença de oxigénio é fundamental. Após essa fase, a cultura de leveduras estabiliza. As leveduras também são sensíveis à presença de álcool etílico e a partir de determinada concentração, aproximadamente 15 graus2 não sobrevivem. Por isso é que o vinho não tem usualmente um teor alcoólico superior (Fig. 2). Mas o vinho do Porto, um vinho internacional reconhecido, tem um teor alcoólico entre os 19 e 22 graus e ainda tem açúcares. Há quem3 defenda que «o vinho do Porto nasceu de um acidente, durante as longas viagens feitas entre Portugal e mercados como a Inglaterra no século XVII — aos vinhos seriam adicionadas doses de aguardente para que estes pudessem resistir às travessias marítimas». Atualmente, o processo de produção continua a ser esse, as leveduras são interrompidas «a meio do trabalho», altura em que é adicionada aguardente. A aguardente tem um forte teor alcoólico, o que provoca a morte das leveduras. 1 Sumo de uvas frescas usado para obtenção vinho. 2 O grau alcoólico é obtido medindo a densidade da bebida. Quando mais álcool estiver presente menor é a densidade e maior é o teor alcoólico. 3 https://observador.pt/2015/10/03/sabe-vinho-do-porto/ (consultado em 08/04/2021) Fig. 2 Fases de crescimento e de declínio de S. cerevisiae durante a fermentação do vinho. Adaptado de www.researchgate.net/publication/332733632_Yeast_Life_Span_and_its_Impact_on_Food_Fermentations (consultado em 08/04/2021) 1. As leveduras são organismos (A) anaeróbios facultativos e não possuem mitocôndrias. (B) anaeróbios e não possuem mitocôndrias. (C) anaeróbios facultativos e possuem mitocôndrias. (D) anaeróbios e possuem mitocôndrias. 172 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 2. No gráfico da figura 2, a fase de __________ corresponde a uma fraca produção de etanol, pois nesse período as leveduras apresentam fundamentalmente um metabolismo ________, com maior produção de energia por substrato consumido. (A) declínio … aeróbio (B) crescimento exponencial … aeróbio (C) declínio … anaeróbio (D) crescimento exponencial … anaeróbio 3. No gráfico da figura 2, durante toda a fase ________ açúcares para degradar e o teor alcoólico do meio _____ tóxico para S. cerevisiae. (A) de declínio há … não é (B) de declínio não há … é (C) estacionária não há … é (D) estacionária há … não é 4. Explique por que razão o vinho do Porto é um vinho naturalmente doce, mas com um teor alcoólico superior ao de outros vinhos. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ 5. Conceba uma experiência que comprove que a adição de álcool etílico pode matar as leveduras S. cerevisiae durante o processo de fermentação. Tenha como base a experiência que realizou em aula para o estudo da fermentação. Em vez do Erlenmeyer, utilize um frasco Kitazato com saída superior (Fig. 3) e adicione ao material um tubo fino de borracha e uma seringa de 20 mL com álcool etílico a 96%. Fig. 3 Frasco Kitazato com saída superior. Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 173 Grupo III Estomas Numa aula prática de Biologia, um aluno retirou a epiderme inferior de uma folha, dividiu-a em dois fragmentos e montou um em água destilada e o outro numa solução salina saturada. Observou o tecido ao MOC para ver os estomas. Os esquemas que desenhou para representar as suas observações estão apresentados na figura 4. Fig. 4 Esquematização de estomas montados em soluções com diferente concentração de sais (preparações A e B). 1. Os números 1, 3 e 4 da figura representam, respetivamente, (A) cloroplastos, célula-guarda e ostíolo. (B) cloroplastos, núcleo e parede espessada da célula-guarda. (C) células de companhia, núcleo e parede da célula-guarda com maior elasticidade. (D) células de companhia, cloroplasto e ostíolo. 2. Nesta experiência, a variável independente foi _______________, enquanto a variável dependente foi _______________. (A) a concentração de potássio nas células-guarda … a abertura ou o fecho dos estomas (B) a abertura ou o fecho dos estomas … a concentração de potássio nas células-guarda (C) a abertura ou o fecho dos estomas … a concentração de sais no meio de montagem (D) a concentração de sais no meio de montagem … a abertura ou o fecho dos estomas 3. A preparação _______ foi realizada utilizando água destilada como meio de montagem. A água deslocou-se para _________ das células-guarda que ficaram ________. (A) B … fora … plasmolisadas (B) B … dentro … túrgidas (C) A … fora … túrgidas (D) A … dentro … plasmolisadas 174 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 4. A abertura dos estomas é estimulada _________ e o seu fecho induzido pela presença de ________. (A) pela luz … potássio (B) pela água … ácido abscísico (C) pela luz … ácido abscísico (D) pela água … potássio 5. A perda de água pela planta ocorre essencialmente ________ e tem implicações diretas no transporte da seiva ______. (A) pela cutícula… floémica (B) pela cutícula … xilémica (C) pelos estomas … floémica (D) pelos estomas … xilémica 6. Explique a importância de as plantas poderem controlar a abertura e o fecho dos estomas. ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________ Grupo Item Cotação (em pontos) I 1. 2. 3. 4. 5. Totais 10 10 10 10 10 50 II 1. 2. 3. 4. 5. 10 10 10 20 30 80 III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 10 10 10 10 10 20 70 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 175 Introdução A utilização de rubricas de avaliação constitui um procedimento bastante simples para apoiar a avaliação de uma grande diversidade de produções e desempenhos dos alunos. Na verdade, desde a apresentação oral de trabalhos, passando por qualquer trabalho escrito até ao desempenho na manipulação de um qualquer instrumento, as rubricas podem ser excelentes auxiliares para ajudarem, quer os alunos, quer os professores a avaliar a qualidade do que é necessário aprender e saber fazer. Para a grande maioria dos autores, as rubricas deverão incluir o conjunto de critérios que se considera traduzir, bem como o que é desejável que os alunos aprendam e, para cada critério, um número de descrições de níveis de desempenho. Ou seja, para um dado critério, poderá ter-se, por exemplo, três, quatro ou mesmo cinco níveis de desempenho que deverão traduzir orientações fundamentais, para que os alunos possam regular e autorregular os seus progressos nas aprendizagens que têm de desenvolver. Assim, numa rubrica, devem existir sempre dois elementos fundamentais: um conjunto coerente e consistente de critérios e um conjunto muito claro de descrições para cada um desses critérios. Susan Brookhart refere que, embora as rubricas nos permitam avaliar, elas são descritivas e não avaliativas por natureza. Em vez de julgar o desempenho, professores e alunos verificam qual a descrição que melhor o pode representar. Assim, antes do mais, as rubricas permitem desenvolver uma avaliação de referência criterial. E isto significa que estamos a comparar o que os alunos sabem e são capazes de fazer num dado momento com um ou mais critérios e suas descrições e não com uma média ou com um grupo, como acontece na avaliação de referência normativa. É igualmente relevante sublinhar que as rubricas podem ser utilizadas quer no contexto da avaliação formativa, avaliação para as aprendizagens, ou seja, para distribuir feedback de elevada qualidade, quer no contexto da avaliação sumativa, avaliação das aprendizagens, para que, num dado momento, se possa fazer um balanço ou um ponto de situação acerca do que os alunos sabem e são capazes de fazer. Como acontece com qualquer estratégia, processo ou tarefa de avaliação, as rubricas podem ser mais ou menos eficazes e úteis para avaliar certos objetos. Mas será sempre bom ter presente que as rubricas são sobretudo destinadas a apoiar a avaliação do desempenho dos alunos. Neste sentido, as rubricas devem ser claras e objetivas quanto à linguagem e terminologia utilizada, adequadas às tarefas e produtos que se pretendem avaliar e ser explícitas quanto ao nível de desempenho, para que sejam significativas para o aluno. Não devem ser usadas só como instrumentos de classificação, mas também como ferramenta colocada ao serviço da aprendizagem autorregulada. Os alunos deverão sempre ter acesso às rubricas que estão a ser utilizadas e, inclusivamente, sempre que tal seja possível, participar na identificação de critérios e na descrição dos desempenhos considerados relevantes para as aprendizagens a desenvolver. Adaptado de www.researchgate.net/profile/Domingos-Fernandes- 2/publication/339956075_Rubricas_de_Avaliacao/links/5e6fc5c4458515eb5aba58ad/Rubricas-de- Avaliacao.pdf (consultado em 22/03/2021) Nota: Tendo em conta o que foi referido anteriormente, os autores optaram por não propor pesos para cada um dos itens de avaliação. Rubricas de avaliação 176 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Cr ité rio (It en s av al ia r) D es cr ito re s ou n ív ei s de d es em pe nh o 1 – Em er ge nt e 2 – Em d es en vo lv im en to 3 – Em c on so lid aç ão 4 – Em e xp an sã o Pe so Co rr eç ão ci en tíf ic a Ap re se nt aç ão c om fa lh as g ra ve s ao n ív el d os c on ce ito s ou d as in fo rm aç õe s fu nd am en ta is . Ap re se nt aç ão c om m ui ta s, m as nã o gr av es , i nc or re çõ es a o ní ve l do s co nc ei to s ou d as in fo rm aç õe s fu nd am en ta is . Ap re se nt aç ão c om p ou ca s in co rr eç õe s ao n ív el d os co nc ei to s ou d as in fo rm aç õe s fu nd am en ta is . Ap re se nt aç ão s em q ua lq ue r in co rr eç ão a o ní ve l d os c on ce ito s ou d as in fo rm aç õe s fu nd am en ta is . O bj et iv id ad e Ex po si çã o se m c la re za , n em ob je tiv id ad e. Ex po si çã o po uc o cl ar a e po uc o ob je tiv a. Ex po si çã o, g lo ba lm en te , c la ra e ob je tiv a. Ex po si çã o m ui to c la ra e m ui to ob je tiv a. Co nt eú do ci en tíf ic o Re ve la p ou co s co nh ec im en to s do s co nt eú do s es se nc ia is re la ci on ad os c om o te m a. Re ve la u m c on he ci m en to in co m pl et o de a lg un s co nt eú do s es se nc ia is re la ci on ad os c om o te m a. Re ve la u m c on he ci m en to es se nc ia l e c om pl et o do s co nt eú do s re la ci on ad os c om o te m a. Re ve la u m c on he ci m en to pr of un do e c om pl et o do s co nt eú do s re la ci on ad os c om o te m a. A rt ic ul aç ão en tr e os el em en to s do gr up o* N ão e xi st e qu al qu er a rt ic ul aç ão en tr e os v ár io s el em en to s do gr up o. A pr es en ta çã o de so rg an iz ad a. Fr ac a ar tic ul aç ão e nt re o s vá rio s el em en to s do g ru po . T or na -s e ev id en te q ue a lg un s de le s nã o pr ep ar ar am a a pr es en ta çã o. Bo a ar tic ul aç ão e nt re a m ai or ia do s el em en to s do g ru po . Co nt ud o, a lg um d os e le m en to s nã o pr ep ar ar am a a pr es en ta çã o co m o s re st an te s. Ex ce le nt e ar tic ul aç ão e nt re o s vá rio s el em en to s do g ru po . Ap re se nt aç ão ló gi ca e ex tr em am en te b em o rg an iz ad a. D ef es a do tr ab al ho O s el em en to s do g ru po n ão e st ão su fic ie nt em en te p re pa ra do s pa ra de fe nd er a sp et os d o se u tr ab al ho . Vá rio s el em en to s do g ru po tê m um c on he ci m en to d ef ic ie nt e do co nt eú do d o se u tr ab al ho . A m ai or ia d os e le m en to s do gr up o re ve la u m b om co nh ec im en to d o co nt eú do d o se u tr ab al ho . To do s os e le m en to s do g ru po re ve la m u m c on he ci m en to pr of un do d o co nt eú do d o se u tr ab al ho . Q ua lid ad e do s re cu rs os N ão u til iz a qu al qu er e le m en to au di ov is ua l p ar a ap oi ar o u re al ça r o co nt eú do d a ap re se nt aç ão (im ag en s, e sq ue m as /gr áf ic os , ví de os ). U til iz a al gu ns e le m en to s au di ov is ua is d e fr ac a qu al id ad e. U til iz a el em en to s au di ov is ua is d e qu al id ad e, m as n ão o s ex pl or a ad eq ua da m en te . U til iz a el em en to s au di ov is ua is d e gr an de q ua lid ad e pa ra a po ia r o u re al ça r o c on te úd o da ap re se nt aç ão (i m ag en s, es qu em as / gr áf ic os , v íd eo s) . Cr ia tiv id ad e Ap re se nt aç ão n ad a cr ia tiv a ta nt o ao n ív el d a m et od ol og ia c om o do s m at er ia is u til iz ad os . Ap re se nt aç ão p ou co c ria tiv a ao ní ve l d a m et od ol og ia e d os m at er ia is u til iz ad os . Ap re se nt aç ão c om v ár io s as pe to s cr ia tiv os a o ní ve l d a m et od ol og ia e do s m at er ia is u til iz ad os . Ap re se nt aç ão e xt re m am en te cr ia tiv a ta nt o ao n ív el d a m et od ol og ia c om o do s m at er ia is ut ili za do s. * A a pl ic ar n o ca so d e ap re se nt aç ão e m g ru po . Rubrica de avaliação: apresentação oral Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 177 M od o de a pr es en ta çã o da in fo rm aç ão A in fo rm aç ão é li da e m v ez d e se r ap re se nt ad a. A m ai or p ar te d a in fo rm aç ão é lid a em v ez d e se r a pr es en ta da . A in fo rm aç ão é a pr es en ta da , m as ac om pa nh ad a da le itu ra d e al gu m as n ot as . A in fo rm aç ão é a pr es en ta da e nã o lid a. Ca pa ci da de de s us ci ta r in te re ss e A ap re se nt aç ão é b as ta nt e in ef ic az n a ca pt aç ão d a at en çã o ou d o in te re ss e da a ud iê nc ia . A ap re se nt aç ão n em s em pr e é ef ic az n a ca pt aç ão d a at en çã o e do in te re ss e da a ud iê nc ia . A ap re se nt aç ão p od er á te r a lg un s pe rc al ço s, m as é e fic az n a ca pt aç ão d a at en çã o e do in te re ss e da a ud iê nc ia . Ap re se nt aç ão s em p er ca lç os e ef ic az n a ca pt aç ão d a at en çã o e do in te re ss e da a ud iê nc ia . U til iz aç ão d a vo z D is cu rs o in au dí ve l, co m v oz m on ót on a, s em e xp re ss iv id ad e. D is cu rs o ne m s em pr e au dí ve l, co m o sc ila çõ es n o vo lu m e de v oz , m as s em e xp re ss iv id ad e. D is cu rs o au dí ve l d ur an te a m ai or pa rt e da a pr es en ta çã o, b oa ar tic ul aç ão d e vo z co m a lg um a ex pr es si vi da de . D is cu rs o au dí ve l d ur an te to da a ap re se nt aç ão , b oa a rt ic ul aç ão d e vo z co m e xp re ss iv id ad e. Fl ui de z di sc ur si va e co rr eç ão lin gu ís tic a D ifi cu ld ad e de a rt ic ul aç ão d o di sc ur so , c om in co rr eç õe s na ut ili za çã o da lí ng ua p or tu gu es a, im pe di nd o a in te lig ib ili da de d a ex po si çã o fe ita . D is cu rs o po uc o flu en te e c om di fic ul da de s na u til iz aç ão c or re ta da lí ng ua p or tu gu es a. D is cu rs o ra zo av el m en te b em ar tic ul ad o e se m in co rr eç õe s, co m u til iz aç ão c or re ta d a lín gu a po rt ug ue sa . D is cu rs o m ui to b em a rt ic ul ad o, flu íd o e se m in co rr eç õe s, c om ut ili za çã o co rr et a da lí ng ua po rt ug ue sa . G es tã o do te m po * A ap re se nt aç ão u ltr ap as sa co ns id er av el m en te o p er ío do te m po ra l q ue lh e es ta va de st in ad o ou fi co u aq ué m d o m es m o (a ci m a de 1 0 m in ut os ). A ap re se nt aç ão u ltr ap as sa co ns id er av el m en te o p er ío do te m po ra l q ue lh e es ta va de st in ad o ou fi co u aq ué m d o m es m o (a té 1 0 m in ut os ). A ap re se nt aç ão u ltr ap as sa lig ei ra m en te o p er ío do te m po ra l qu e lh e es ta va d es tin ad o ou fi co u aq ué m d o m es m o (a té 5 m in ut os ). Ó tim a ge st ão d o te m po di sp on ív el . * P ar a ap re se nt aç õe s de d ur aç ão p re vi st a de 1 5 a 30 m in ut os . Rubrica de avaliação: apresentação oral (cont.) 178 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 Cr ité rio (It en s av al ia r) D es cr ito re s ou n ív ei s de d es em pe nh o 1 – Em er ge nt e 2 – Em d es en vo lv im en to 3 – Em c on so lid aç ão 4 – Em e xp an sã o Pe so Pe sq ui sa e se le çã o de in fo rm aç ão Pe sq ui sa in su fic ie nt e. N ão e xi st e se le çã o ne m s is te m at iz aç ão d a in fo rm aç ão . Pe sq ui sa c om fa lh as n a se le çã o da s in fo rm aç õe s re le va nt es , c om um a si st em at iz aç ão in ci pi en te d a in fo rm aç ão . Pe sq ui sa d as in fo rm aç õe s ne ce ss ár ia s co m a lg um as fa lh as na s is te m at iz aç ão . Pe sq ui sa e fic az re ve la nd o ca pa ci da de d e se le çã o e si st em at iz aç ão . O rg an iz aç ão do g ui ão * G ui ão c om pl et am en te de so rg an iz ad o. G ui ão p ou co o rg an iz ad o, n ão re le va nd o qu al qu er c ui da do n o de ta lh e, fo ca nd o só a lg un s el em en to s pr es en te s no v íd eo . G ui ão o rg an iz ad o e es tr ut ur ad o, re ve la nd o al gu m c ui da do n o de ta lh e, n ão fo ca nd o to do s os el em en to s pr es en te s no v íd eo . G ui ão b em o rg an iz ad o e es tr ut ur ad o, re ve la nd o cu id ad o no d et al he e fo ca nd o to do s os el em en to s pr es en te s no v íd eo . Co rr eç ão ci en tíf ic a Ap re se nt aç ão c om fa lh as g ra ve s ao n ív el d os c on ce ito s ou d as in fo rm aç õe s fu nd am en ta is . Ap re se nt aç ão c om m ui ta s, m as nã o gr av es , i nc or re çõ es a o ní ve l do s co nc ei to s ou d as in fo rm aç õe s fu nd am en ta is . Ap re se nt aç ão c om p ou ca s in co rr eç õe s ao n ív el d os c on ce ito s ou d as in fo rm aç õe s fu nd am en ta is . Ap re se nt aç ão s em q ua lq ue r in co rr eç ão a o ní ve l d os c on ce ito s ou d as in fo rm aç õe s fu nd am en ta is . Co nt eú do ci en tíf ic o Re ve la p ou co s co nh ec im en to s do s co nt eú do s es se nc ia is re la ci on ad os co m o te m a. Re ve la u m c on he ci m en to in co m pl et o de a lg un s co nt eú do s es se nc ia is re la ci on ad os c om o te m a. Re ve la u m c on he ci m en to es se nc ia l e c om pl et o do s co nt eú do s re la ci on ad os c om o te m a. Re ve la u m c on he ci m en to pr of un do e c om pl et o do s co nt eú do s re la ci on ad os c om o te m a. A rt ic ul aç ão en tr e os el em en to s do gr up o* *† N ão e xi st e qu al qu