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AULA DE REANIMAÃ_Ã_O NEONATAL NA SALA DE PARTO

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Profª Márcia R. Strapasson 
Profª Leila Rabelo 
AVALIAÇÃO DA VITALIDADE 
FETAL 
Reanimação do RN 
Brasil – nasce 3 milhões de crianças por ano – 
 98% em hospital 
 
Ao nascimento: 
 10% RN – VPP para iniciar e manter os 
 movimentos respiratórios efetivos. 
 1% RN – intubação e/ou massagem cardíaca. 
 0,1% RN – intubação, massagem e 
 medicações. 
 
AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL 
Reanimação em sala de parto Sociedade Brasileira de Pediatria 
1) Qual é a saturação ideal no primeiro minuto de 
vida? 
 
2) Qual é a FC que indica a necessidade de 
massagem cardíaca? 
 
3) Qual é o parâmetro principal para o início da 
reanimação respiratória? 
 
4) O que seria uma boa vitalidade fetal ao nascer? 
AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL 
Anamnese materna 
 
Disponibilidade de material para o atendimento 
 
Equipe treinada em reanimação neonatal 
AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL 
-PREPARO PARA ASSISTÊNCIA- 
Fatores Antenatais Fatores Relacionados ao Parto 
Diabetes Parto cesáreo 
Hipertensão Uso de fórceps 
Infecção materna TPP 
Sangramento no 2º ou 3º trimestre Parto taquitóxico 
Diminuição da atividade fetal Anestesia geral 
Má formação ou anomalia fetal Hipertonia uterina 
Rotura prematura das membranas Líquido amniótico meconial 
Uso de drogas ilícitas Prolapso de cordão 
Ausência de cuidado pré-natal Uso de opióides 4h antes do parto 
Gestação múltipla DPP e PP 
Discrepância IG-peso ao nascer Trabalho de parto de mais de 24h 
Alo-imunização ou anemia fetal Segundo estágio de parto de mais de 2h 
ANAMNESE MATERNA E FETAL 
-FATORES PARA REANIMAÇÃO- 
SALA DE REANIMAÇÃO 
Materiais para da intubação : 
• Laringoscópio com 
lâmina retas: 
 - nº. 00 p/ RN 
prematuro extremo 
 - nº. 0 p/ RN prematuro 
 - nº. 1 p/ RN á termo 
 
• Tubos endotraqueais de 
diversos tamanhos 
ART. 1º 
Parágrafo único. O atendimento ao recém-nascido consiste na 
assistência por profissional capacitado, médico 
(preferencialmente pediatra ou neonatologista) ou profissional de 
enfermagem (preferencialmente enfermeiro obstetra ou 
neonatal), desde o período imediatamente anterior ao parto, até 
que o RN seja encaminhado ao Alojamento Conjunto com sua 
mãe, ou à Unidade Neonatal (Unidade de Terapia Intensiva 
Neonatal, Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal 
Convencional ou da Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal 
Canguru), ou ainda, no caso de nascimento em quarto de pré-
parto, parto e puerpério (PPP) seja mantido junto à sua mãe, sob 
supervisão da própria equipe profissional responsável pelo PPP. 
PORTARIA Nº 371, 7 DE MAIO DE 2014 
Ministério da Saúde, 2014 
Art. 3º Considera-se como capacitado em reanimação neonatal o 
médico ou profissional de enfermagem, que tenha realizado 
treinamento teórico-prático, conforme orientação ser 
publicizada, por expediente específico, pela Coordenação 
Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno (CGSCAM) 
do Ministério da Saúde. 
 
Art. 6º O estabelecimento de saúde que mantenha profissional 
de enfermagem habilitado em reanimação neonatal na sala 
de parto, deverá possuir em sua equipe, durante as 24 (vinte 
e quatro) horas, ao menos 1 (um) médico que tenha realizado 
treinamento teórico-prático conforme previsto no artigo 3º 
desta Portaria. 
PORTARIA Nº 371, 7 DE MAIO DE 2014 
Ministério da Saúde, 2014 
Reanimação em sala de parto – consenso publicado 
pela ILCOR (International Liaison Committee on 
Resuscitation), atualizados a cada 5 anos. 
 
No Brasil, a capacitação é aplicada por meio de 
programa de reanimação da Sociedade Brasileira de 
Pediatria. 
NOTA TÉCNICA Nº 16/2014 – 
CRIALM/DAPES/SAS/MS 
Ministério da Saúde, 2014 
No caso do profissional médico: 
 
 abordagem referente aos passos iniciais da 
reanimação neonatal, VPP, com reanimadores 
manuais com máscara facial, intubação traqueal, 
massagem cardíaca e indicação de medicações, de 
acordo com os protocolos e manuais adotados pelo 
MS. 
 
 
NOTA TÉCNICA Nº 16/2014 – 
CRIALM/DAPES/SAS/MS 
Ministério da Saúde, 2014 
No caso do profissional de enfermagem: 
 
 abordagem dos temas referentes aos passos iniciais 
da reanimação neonatal e da VPP, com reanimadores 
manuais com máscara facial, auxílio à intubação 
traqueal e administração de medicações, de acordo 
com os protocolos e manuais adotados pelo MS; 
 
NOTA TÉCNICA Nº 16/2014 – 
CRIALM/DAPES/SAS/MS 
Ministério da Saúde, 2014 
Gestação a termo? (37-41 sem) 
 
Ausência de mecônio? 
 
Respirando ou chorando? 
 
Tônus muscular bom? 
RN COM BOA VITALIDADE AO NASCER 
- ASSISTÊNCIA- 
SIM MÃE 
NÃO 
PASSOS 
INICIAIS DA 
REANIMAÇÃO 
• RN com FC >100 
 e respiração regular; 
 minutos = rosados. 
• FC principal parâmetro. 
• Cor pele mucosa subjetivas 
 
• Boletim APGAR = Não determina reanimação 
 ou das manobras; 
 Avalia a resposta às 
 manobras. 
 
 Escore<7 no 5º minuto: 
 recomenda-se repetir APGAR a 
 cada 5 minutos até 20m. 
RN COM BOA VITALIDADE AO NASCER 
- ASSISTÊNCIA- 
Minutos de vida SatO2 
1º min 60-65% 
5º min 87-92% 
Acima do 5º min >90% 
• Cuidados junto à mãe: 
–Avaliar FC ( base do cordão umbilical) e FR 
(simultânea); 
–Cor ; 
–Manter vias aéreas pérveas; 
–Secar; 
–Prover calor - cobertores aquecidos e 
temperatura ambiente de 26ºC; 
 
RN COM BOA VITALIDADE AO NASCER 
- ASSISTÊNCIA- 
RN COM BOA VITALIDADE AO NASCER 
- ASSISTÊNCIA- 
Clampeamento tardio do cordão 
 
RN ao nível da placenta 
 
Contato pele a pele 
 
Aleitamento materno 
 ASSISTÊNCIA AO RN COM MECÔNIO 
Presença de 
líquido meconial 
(fluido ou espesso) 
Obstétra ou Enf. 
Obstétrica não devem 
realizar aspiração de 
vias aéreas. 
Pediatra 
Perinha = Agressão 
Mecônio 
Mov resp regulares 
Tônus muscular adequado 
FC >100 
 ASSISTÊNCIA AO RN COM MECÔNIO 
Mesa de reanimação 
Calor radiante 
Cabeça com leve 
extensão do pescoço 
Aspirar o excesso de secreções 
(sonda de aspiração nº 10) 
FC e FR normais 
RN com a mãe 
 ASSISTÊNCIA AO RN COM MECÔNIO 
Mecônio 
Mov resp irregulares 
Tônus muscular flácido 
FC <100 
Calor radiante 
Cabeça com leve 
extensão do pescoço 
Aspirar o excesso de secreções 
da hipofaringe e da traqueia 
sobre visualização direta 
 
FC e FR normais 
RN com a mãe 
Prematuro vitalidade 
 clampear cordão 30-60s 
 
 
 ASSISTÊNCIA AO RN EM REANIMAÇÃO 
Calor radiante 
Cabeça em leve extensão 
Aspirar vias aéreas 
Retirar campos úmidos 
Colocar touca 
Manter temp corporal 
(36-37ºC) 
Pré aquecimento da sala 
Se RN <1,5kg=saco 
plástico 
Oximetria de pulso 
Após primeiros passos avaliar FR e FC, se vitalidade RN → mãe 
30 seg 
Clampeamento 
imediato cordão 
Hipotônico 
Não respirando 
BERÇO DE REANIMAÇÃO 
SATURAÇÃO 
Sem vitalidade: 
FC<100 
Respiração irregular / Apneia 
 ASSISTÊNCIA AO RN EM REANIMAÇÃO 
60 seg 
 
 VPP 
 
 
 
 CPAP 
 
 
40 a 60 movimentos/min 
“aperta/solta/solta/aperta” 
Alcançar FC>100 
Adequada expansão pulmonar 
Oximetria de pulso 
 ASSISTÊNCIA AO RN EM REANIMAÇÃO 
VPP em ar ambiente - Balão e máscara - 
Se após 30seg de VPP, FC>100 e respiração espontânea e 
regular, suspender o procedimento. 
10% não respondem a VPP com ar ambiente (21% de O2) 
 VPP COM MÁSCARA-BALÃO 
Técnica de ventilação do RN 
• Material: balão auto-
inflável, máscaras faciais de 
diversos tamanhos, 
manômetro, e reservatório 
que conecte ao balão 
• O uso do reservatório 
impede a queda da 
concentração de oxigênio 
no balão auto-inflável 
• A máscara deve ter o 
tamanho adequado à 
face do RN (boca, nariz 
e porção superior dos 
malares) 
• Considera-se como 
falha da ventilação se, 
após 30 segundos do 
procedimento, o 
neonato mantém 
freqüência cardíaca 
inferior a 100 bpm. 
 
Máscara, balão conectado ao 
O2 100% (5l) 
Sensor em pulso/palma da mão 
Ajustar oferta de acordo com a 
saturação 
 
 
 
 ASSISTÊNCIA AO RN EM REANIMAÇÃO 
VPP com oxigênio suplementar 
Minutos de vida SatO2Até 5 70-80% 
5-10 80-90% 
>10 85-95% 
Se FC<100, considerar adequação do VPP, intubação e 
massagem cardíaca. 
Se após 30s FC>100 e FR regular, oxigênio inalatório 5L/min 
 VPP COM MÁSCARA-BALÃO-O2 
OXIGÊNIO INALATÓRIO 
Cada tentativa deve durar até 30s 
Se insucesso, voltar VPP com balão e máscara 
Auxiliar com acesso venoso 
Confirmar posição da cânula 
 ASSISTÊNCIA AO RN EM REANIMAÇÃO 
VPP com cânula traqueal / intubação 
Se FC<60, massagem cardíaca coordenada com VPP com 
cânula traqueal. 
Se FC>100 e FR regular, extubar → O2 inalatório 
Se apneia ou respiração irregular, manter tubo → UTI neo 
Tamanho da cânula conforme idade 
gestacional e peso ao nascer 
IG PESO CÂNULA 
<28 s <1000g 2,5mm 
 
28 e 34 s 1000-2000g 3,0mm 
34 e 38s 2000-3000g 3,5mm 
> 38s ou de, 3000g 4,0mm 
 
 INTUBAÇÃO DO RN 
http://3.bp.blogspot.com/-TnkFSPCxYzg/TcK_j-KfgtI/AAAAAAAABVg/Kk0dL9gXKqs/s1600/9.jpg
Técnica de dois polegares no terço inferior do esterno 
3 compressões: 1 ventilação 
90 compressões e 30 ventilações por minuto 
45-60s de massagem antes de repetir a FC 
Oxímetro para avaliar FC 
 
 Se persiste FC<60, adrenalina endovenosa. 
Se após 30s de VPP com cânula traqueal e oxigênio 
suplementar e FC<60, iniciar massagem cardíaca. 
 ASSISTÊNCIA AO RN EM REANIMAÇÃO 
Massagem cardíaca 
 
 MASSAGEM CARDÍACA NO RN 
 
 
 
• Envolver o tórax c/ 2 
mãos e comprimir 
externo c/ os polegares 
 
• Comprimir o esterno c/ 
as extremidades dos 
dedos indicador e 
mediano 
Controle de fluxo (5-15L/min) e de pressão 
(máx de 30-40cmH2O) 
Selecionar a pressão inspiratória a cada ventilação 
(20-25cmH2O) 
Ajustar a pressão expiratória (PEEP de 4-6cmH2O) 
“ocluir peça T/solta/solta/ocluir” 
→ 40-60 mov/min 
 
 ASSISTÊNCIA AO RN EM REANIMAÇÃO 
Ventilador mecânico manual em T 
VENTILADOR MECÂNICO 
MANUAL EM T 
VENTILADOR 
MECÂNICO 
MANUAL EM T 
VENTILADOR 
MECÂNICO 
MANUAL EM T 
E 
MASSAGEM 
CARDÍACA 
Via preferencial para infusão → veia umbilical ou MMSS 
 ASSISTÊNCIA AO RN EM REANIMAÇÃO 
Medicações 
 MEDICAÇÕES 
 MEDICAÇÕES 
ATENDIMENTO DO RN NO BERÇO DE 
REANIMAÇÃO 
 
 Revisar material 
• Observar se os frascos , látex e sondas das válvulas de O2 e de aspiração 
( para mecônio) estão bem conectadas; 
• Observar a quantidade e se os ambus estão bem montados; 
• Verificar o Saturômetro e os estetoscópios . 
• Certificar-se se as lâminas de laringoscópio e cabos estão com as 
lâmpadas fortes. 
• Observar as Campânulas P e M. 
• Tarar a balança e deixá-la coberta com uma compressa. 
• Material para cateterismo (bandeja, sondas 3,5 e 5.0) 
 Deixar em cima do balcão 
• Tubos endotraqueais 2.0, 2.5, 3.0, 3.5. 
• Seringas, polifix, água destilada. 
• Soros Glicosado 5% e 10% 
• Equipo para bomba de infusão. 
 
 
• 
 
 
 
 
ATENDIMENTO DO RN NO BERÇO DE 
REANIMAÇÃO 
PARA PUNÇÃO VENOSA E lNTUBAÇÃO 
• Deixar exposto dispositivos venosos ( abocath) números 24 e 22. 
• Deixar sondas para aspiração no caso de intubação. 
• Preparar garrote de luva . 
• Cortar fita adesiva de micropore de 2,5cm por 4,5 cm e a fita mais fininha de 1,2 
por 4,5cm para realizar a punção venosa. 
• Deixar fitas para fixação do tubo endotraqueal no caso de intubação. 
• Deixar uma gaze molhada com chorexidina alcoólica para antissepsia na punção 
venosa. 
• Verificar com antecedência o local das medicações. 
• Manter cobertores e compressas aquecidas. 
• Aplicação do credê. 
• Fazer medidas antropométricas, digitais, peso e DNV. _ Colocar pulseiras. 
• Revisar se foram feitos todos os procedimentos. 
• Revisar incubadora de transporte do Recém-nascido. ( Temperatura, 02 e látex ). 
• Ao término do procedimento, fazer a limpeza e a montagem da mesa de 
reanimação. 
 
 REVISAR O BERÇO DE REANIMAÇÃO NO INICIO E FIM DO PLANTAO. 
 
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MS – Portaria nº 371, 7 de maio de 2014: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_
2014.html 
 
MS – Nota técnica do MS normatiza capacitação em reanimação neonatal 
para enfermeiros : 
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-
n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdf 
 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_2014.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_2014.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_2014.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_2014.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_2014.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_2014.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_2014.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_2014.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_2014.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_2014.html
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http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_2014.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_2014.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2014/prt0371_07_05_2014.html
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdf
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdf
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdf
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdf
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdf
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdf
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http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdf
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdf
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdfhttp://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdf
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdf
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdf
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdf
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdf
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http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/junho/13/Nota-T--cnica-n---16---Portaria-SAS---Atendimento-RN-momento-do-nascimento....pdf
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• Reanimação Neonatal em sala de parto, documento científico do 
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 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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