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PRINCIPAIS GRUPOS 
DE PRAGAS 
 
ORDEM HEMIPTERA 
Ordem de insetos sugadores 
 
SUBORDEM HETEROPTERA 
  percevejos 
 
SUBORDEM AUCHENORRHYNCHA 
  cigarras e cigarrinhas 
 
SUBORDEM STERNORRHYNCHA 
 pulgões, moscas brancas, cochonilhas e 
psilídeos 
Percevejos: várias famílias 
 
Cigarras: Cicadidae 
 
Cigarrinhas: várias famílias 
 
Pulgões: Famílias Aphididae e Phylloxeridae 
 
Mosca branca: Família Aleyrodidae 
 
Cochonilhas: Superfamília Coccoidea (várias famílias) 
 
Psilídeos: Família Psyllidae 
 
45ºC 
—Adulto do psilídeo, Diaphorina citri (Hemiptera: Psillidae). 
Fases ninfais de Diaphorina citri (Hemiptera:Psilidae) 
CIGARRINHAS 
* INSETOS SUGADORES 
* METAMORFOSE INCOMPLETA 
 Paurometabolia 
Estilete 
labro 
labio 
Canal de alimentar 
Canal salivar 
Maxila Mandíbula 
Aparelho bucal do tipo sugador labial tetraqueta 
http://www.agrolink.com.br/cultura
s/soja/cigarrinha-verde_248.html 
Cigarrinha verde Empoasca sp. 
Ninfas 
Adulto 
33 dias 
20 dias 
 
33 dias 
3 dias pré-oviposição 
Longevidade 10-19 dias 
Z. entreriana 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ciclo biológico de Mahanarva fimbriolata 
FAMÍLIA CERCOPIDAE 
 
FAMÍLIA CICADELLIDAE 
 
FAMÍLIA AETHALIONIDAE 
FAMÍLIA CERCOPIDAE 
Nesta família estão: 
 
1. As cigarrinhas das pastagens: 
Deois flavopicta; Deois incompleta; Deois schach; 
Aeneolamia varia 
Notozulia entreriana 
 
2. As cigarrinhas da cana de açúcar 
Mahanarva fimbriolata 
Mahanarva posticata 
* 1º PAR DE ASAS : TÉGMINAS 
 2º PAR: MEMBRANOSO 
Deois flavopicta 
Deois incompleta 
Deois schach 
Aeneolamia varia 
Notozulia entreriana 
Mahanarva fimbriolata – cigarrinha da raiz da cana de açúcar 
Macho 
Adultos da cigarrinha da folha da cana de açúcar, Mahanarva posticata 
Terceiro par 
de pernas 
*Postura é realizada no solo, na base das 
plantas ou em restos vegetais 
*As ninfas alimentam-se de raízes e do colo 
das plantas 
*As ninfas de M. posticata (cigarrinha das 
folhas da cana de açúcar) alimentam-se na 
bainha das folhas 
*As ninfas de todas as espécies produzem um 
espuma para proteção. 
*Os adultos sugam a seiva de folhas e colmos 
33 dias 
20 dias 
 
33 dias 
3 dias pré-oviposição 
Longevidade 10-19 dias 
Z. entreriana 
Ninfas cigarrinhas 
Espuma típica de 
ninfas das 
cigarrinhas-das- 
pastagens 
Ciclo biológico de Mahanarva fimbriolata 
Ninfa de M. fimbriolata 
Espuma de ninfas de cigarrinha 
Espuma de ninfas de cigarrinha 
Sintomas e Danos: 
Cigarrinhas das Pastagens 
Sintomas aparecem 21 dias após o início das 
infestações: 
 
* Estrias longitudinais de coloração amarelada no 
limbo foliar 
* Folhas com as pontas enroladas e secas por falta 
de água 
* As folhas apresentam amarelecimento mais 
intenso e queima de folhas, com posterior 
secamento e morte das pastagens. 
Figura 10. Danos 
ocasionados pelo adulto 
das cigarrinhas: 
(1)Inicialmente listras 
cloróticas. 
(2)Evoluindo para necrose. 
(3)Morte da folhas, 
adquirindo aspecto 
retorcido. 
(4)Podendo comprometer 
toda a pastagem. 
As cigarrinhas se desenvolvem durante as chuvas, 
amarelando a pastagem. 
Na fase adulta, as cigarrinhas sugam 
seiva das gramíneas (folhas e hastes) e 
injetam substâncias tóxicas que 
provocam o sintoma de “queima das 
pastagens”. 
Saliva tóxica injetada pelas cigarrinhas 
Apresenta caráter sistêmico (pequena distância), 
sendo translocada em direção ao ápice da folha. 
Redução na produção de raízes 
Causada pelos ataques das cigarrinhas a parte 
aérea das plantas. 
Devida principalmente à interrupção da 
fotossíntese e dos processos fisiológicos vitais da 
planta. 
Alimentação dos adultos remove o 
conteúdo celular e aumenta o teor de fibras. 
As gramíneas atacadas são mais pobres e 
levam mais tempo para o animal digerir as 
plantas com esta característica. 
TAMBÉM PROVOCAM ALTERAÇÕES QUALITATIVAS 
Sintomas e Danos: 
Cigarrinhas da cana de açúcar 
Sintomas de ataque causados pelas cigarrinhas 
Adultos da cigarrinha 
Devido às picadas e alimentação das cigarrinhas adultas 
ocorre queima da folha da cana-de-açúcar. 
As toxinas injetadas pelos adultos nas folhas (ou 
colmos) produzem pequenas manchas amarelas nas 
folhas. 
Com o tempo, estas manchas tornam-se avermelhadas 
a opacas e, como consequência, reduz a capacidade 
fotossintética da planta e o conteúdo de sacarose do 
colmo. 
● Ninfas da cigarrinha da raiz 
O ataque das ninfas causa a morte de raízes e por 
consequência ocorre desequilíbrio na fisiologia da 
planta, caracterizado pela desidratação do floema e 
xilema (cana murcha). 
Sugam seiva nas raízes e radicelas - xilema 
•Impedem a translocação de seiva bruta 
•Desnutrição e desidratação da planta 
 
Injúria causada pelas ninfas 
NINFAS 
Fêmea recém-
nascida 
Injúria causada pelas ninfas 
Secamento de folhas 
Injúria dos adultos: sugam a seiva, injetam toxinas . 
Sintoma em folhas: estrias avermelhadas 
Sintoma de danos 
(injúrias) causados 
por cigarrinhas 
Sintoma de danos (injúrias) causados por 
cigarrinhas 
A morte de raízes ocasiona desequilíbrio na 
fisiologia da planta caracterizado pela desidratação 
do xilema e do floema. 
Os colmos mostram-se ocos, afilados e 
posteriormente aparecem rugas na superfície 
externa. 
A alimentação da cigarrinha da raiz altera a 
qualidade da cana utilizada como matéria prima na 
fabricação de açúcar e álcool, pois diminui os teores 
de açúcar e aumenta os teores de fibra do colmo. 
Sintoma de danos (injúrias) causados por 
cigarrinhas 
Em consequência da 
murcha da cana, os 
colmos ficam ocos, 
afilados e posteriormente 
há o aparecimento de 
rugas na casca (na 
superfície externa). 
FAMÍLIA CICADELLIDAE 
 
Ninfas e adultos sugam a seiva 
dos vasos condutores foliares 
DOIS PARES DE 
ASAS MEMBRANOSAS 
 PRAGAS DAS FOLHAS 
 
MIP - FEIJÃO 
► Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) 
 
Cigarrinha verde Empoasca sp. 
Ninfas 
Adulto 
http://www.biodiversidadvirtual.org/insectariu
m/Empoasca-sp.-img275966.html 
http://www.agrolink.com.br/culturas/soja/ciga
rrinha-verde_248.html 
http://articles.extension.org/pages/31623/chic
harritas-de-la-vid-grape-leafhoppers 
Cigarrinhas dos citros 
Muitas espécies de cigarrinhas são transmissoras 
da doença conhecida por clorose variegada dos 
citros (cvc) ou amarelinho, causada pela bactéria 
Xylella fastidiosa que vive nos vasos do xilema da 
planta. 
Cigarrinha Acrogonia citrina (Hemiptera: Cicadellidae) 
Cigarrinha Acrogonia virescens (Hemiptera: Cicadellidae) 
Dilobopterus costalimai 
Oncometopia facialis 
FAMÍLIA AETHALIONIDAE 
Ninfas e adultos sugam a seiva 
dos vasos condutores foliares 
Aethalion reticulatum - Cigarrinha das frutíferas 
postura 
adulto 
postura 
adulto 
ninfa 
Aethalion reticulatum - Cigarrinha das frutíferas 
Sugam seiva de pecíolos e folhas 
Aethalion reticulatum - Cigarrinha das frutíferas 
COLEOPTERA 
*Aparelho bucal mastigador em larvas e adultos 
 
*Metamorfose completa – Holometabolia 
 
*Primeiro par de asas - élitros 
FAMÍLIA CURCULIONIDAE 
Característica morfológica específica: 
Rostro alongado. Por isso chamados de “bicudo”. Presença 
de um par de mandíbulas na extremidade do rostro. 
Anthonomus grandis - bicudo do algodoeiro 
élitros 
rostro 
LARVA 
 CURCULIONIFORME 
https://entomologiaufpel.wordpress.com/index/
larvas/ 
Foto: José Fernando Jurca Grigolli 
Bicudo do algodoeiro 
http://www.mutumnoticias.com.br/agrone
ws/governo-libera-uso-emergencial-de-
agrotoxico-contra-o-bicudo-do-algodao 
Photo by Clemson University - 
USDA Cooperative Extension Slide 
Series 
http://www.jovemsulnews.com.br/categoria/agronegocio/map
a-discute-programa-para-controlar-bicudo-do-algodoeiro 
Ciclo biológico de Anthonomus grandis 
Ovo de Anthonomus grandisno botão floral 
Ovo de Anthonomus grandis no botão floral 
Larva de Anthonomus grandis 
Formato de C 
Pupa Anthonomus grandis: duas protuberâncias quadradas sobre o protórax 
Broca da Raiz ou do Coleto do Algodoeiro 
Eutinobothrus brasiliensis 
Broca da Raiz ou do Coleto, Eutinobothrus 
brasiliensis 
A larva se alimenta da casca do algodoeiro, na 
região do câmbio. O período de pupa ocorre no 
mesmo local. 
A fêmea abre cavidades com suas mandíbulas na 
casca do algodoeiro, na altura do coleto da planta, 
local onde realiza a oviposição. 
*Postura endofítica, um ovo por orifício. 
Os adultos alimentam-se, por alguns dias, em folhas 
ou caules sem fazer estragos consideráveis às 
plantas. 
Adulto 
Larva da broca do colo Eutinobothrus brasiliensis 
Larva de Eutinobothrus brasiliensis 
Larva da broca do colo Eutinobothrus 
brasiliensis 
Presença da larva da broca e injúria causada as plantas de algodoeiro 
Pupa de Eutinobothrus brasiliensis 
Plantas atacadas pela broca: planta sadia e 
atacada, esquerda p/ direita. 
Sintomas de ataque da broca do colo 
Plantas de algodoeiro atacadas pela broca do colo 
Popularmente conhecidos como gorgulhos 
- Sitophilus zeamais (Mots.) 
- Sitophilus oryzae (L.) 
 
 
 
- Pragas primárias 
- Grãos: milho, trigo, arroz e sorgo 
- Ciclo: interior dos grãos 
CURCULIONIDAE 
Sitophilus sp. 
3 a 5 mm 
CURCULIONIDAE 
Características das espécies de Sitophilus: 
- Atacam: Cereais armazenados e produtos acabados 
 Principal praga no Brasil 
 Pragas de profundidade 
- Infestação cruzada 
 
- Comportamento: ovos dentro dos grãos, larvas e 
adultos se alimentam dos grãos 
- Aquecimento = Reprodução acelerada 
CURCULIONIDAE 
Dano de S. zeamais - Trigo Dano de S. zeamais - Milho 
Dano de S. zeamais - Macarrão Dano de S. zeamais - Milho 
CURCULIONIDAE 
Broca-do-rizoma, Cosmopolites sordidus 
(Coleoptera: Curculionidae). 
Adulto 
O inseto adulto é um 
besouro de cor preta com 
9 a 13 mm de 
comprimento e 3 a 5 mm 
de largura. 
Apresenta pontuações em 
quase todo o corpo e estrias 
longitudinais nos élitros. 
Apresenta atividade noturna e durante o dia 
abriga-se em locais úmidos e protegidos do sol. 
2.Comportamento do adulto 
—Hábito gregário dos adultos 
Os adultos são estimulados por substâncias 
químicas presentes no rizoma. 
Substâncias atraem os indivíduos de ambos os 
sexos para a planta hospedeira, induzindo a 
fêmea a oviposição. 
As fêmeas colocam os ovos no interior do rizoma, 
em pequenas cavidades feitas com o rostro. 
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Características das Larvas 
Esta é a fase na qual o inseto causa danos à planta. 
Larva Adulto 
Após a eclosão, as larvas iniciam a destruição do 
rizoma, formando galerias no interior das quais se 
movimentam, deixando atrás de si dejetos 
alimentares. 
Ciclo biológico da broca-do-rizoma da 
bananeira. Autor: Cordeiro, Z. J. M. 
Foto: José Egídio Flori. 
https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Banana/BananeiraIrriga
da/pragas.htm 
Injúrias no 
rizoma da 
bananeira 
causados pelas 
larvas de C. 
sordidus 
Foto: Andréa Nunes 
Moreira.https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesH
TML/Banana/BananeiraIrrigada/pragas.htm 
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Bicudo-da-cana – Metamazius hemipterus 
 Amplamente disseminado no país 
 Atraídos pela cana em início de 
fermentação 
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Bicudo-da-cana – Ciclo Biológico 
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•Os danos são causados pelas larvas que 
broqueiam os rizomas 
• Ocorre seca de folhas e morte de plantas 
• Morte de touceiras 
• Falhas na rebrota 
• Diminuição da longevidade 
Fotos: Celoto, 2008. 
Naupactus sp. 
Naupactus sp. 
Larva 
curculioniforme 
ATACAM FOLHAS E RAÍZES 
FAMÍLA SCARABAEIDAE 
Dinastes hercules 
http://www.agronomicabr.com.br/agriporticus/detalhe.aspx?id=423 
Larva escarabeiforme : pão de galinha 
Foto: Charles Martins de Oliveira 
http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/sorgo_8_ed/pragas.htm 
Adultos e larvas do besouro Euetheola humilis (Coleoptera: 
Scarabaeidae) em arroz 
Larvas do besouro Euetheola humilis (Coleoptera: Scarabaeidae) 
As larvas possuem 3 pares de pernas torácicas 
Pupas do besouro Euetheola humilis (Coleoptera: Scarabaeidae) 
As fêmeas depositam seus ovos no solo, 
preferindo terrenos úmidos e ricos em 
matéria orgânica (excrementos de animais ou 
palha em decomposição). 
Adultos e larvas roem e dilaceram a parte 
subterrânea das plantas de arroz provocando 
o seu amarelecimento e morte. 
As larvas vivem no solo a uma profundidade 
de 15 a 20 cm onde constroem câmaras para a 
pupação. 
Os adultos podem provocar o tombamento 
das plantas desenvolvidas ao cortarem os 
colmos junto ao solo. 
As larvas ao se alimentarem da raiz do arroz 
podem provocar a morte de plantas jovens, 
além de enfraquecer as plantas mais 
desenvolvidas. 
Plantas de arroz com sistema 
radicular atacado por bicho-
bolo, E. humilis . 
Infestação de bicho-bolo, E. humilis, 
em plantas de arroz. 
Macrodactylus: 
em flores de citros 
FAMÍLA ELATERIDAE 
Adulto da larva arame, Conoderus sp (Coleoptera: Elateridae) 
Larva arame, Conoderus sp. 
 A fase imatura é conhecida por larva arame. 
—Hábitos da larva arame 
Os gêneros Agriotes e Conoderus, de hábitos 
subterrâneo, roem raízes e a base do caule das 
plantas, principalmente gramíneas. 
Plantas hospedeiras: gramíneas, principalmente. 
Os adultos são besouros com 10 a 15 mm de 
comprimento. 
 
Em razão da disposição do protórax, os adultos 
quando caem de costa dão saltos voltando a posição 
normal. 
— Larva arame, Conoderus spp. 
(Coleoptera: Elateridae). 
—Larva e pupa de Conoderus spp (Coleoptera: 
Elateridae). 
Três pares de pernas curtas 
Wikipédia 
Wikipédia 
As plantas de arroz atacadas sofrem definhamento 
em decorrência da destruição parcial do sistema 
radicular tornando as folhas mais velhas amareladas 
ou secas. 
As larvas-arame consomem sementes, 
raízes e a base do caule de plantas. 
No caso de ataque as touceiras as plantas 
são arrancadas com facilidade. 
FAMÍLIA 
CERAMBYCIDAE 
 
“serra-paus” 
ARLEQUIM 
DA 
 MATA 
Larva 
cerambiciforme 
Larva 
cerambiciforme Coleobroca de citros 
Coleobroca 
de citros 
Trachyderes thoracicus 
Migdolus fryanus 
em 
cana de açúcar 
Migdolus fryanus 
Migdolus fryanus. A: ovo, B: larva 
recém eclodida, C:larva mais 
desenvolvida D:pupa. 
D 
C 
As larvas recém-nascidas alimentam-se da matéria 
orgânica presente no solo. 
As larvas em estágios avançados nutrem-se 
de raízes e toletes de cana-de-açúcar. 
As pupas ficam protegidas em câmaras pupais, no 
solo. 
Os machos e fêmeas não se alimentam e vivem às 
custas de suas reservas energéticas que utilizam 
para garantir a procriação. 
 
As larvas danificam as raízes e os toletes 
provocando o secamento de touceiras nas 
reboleiras infestadas. 
 Os danos causados na produção final 
podem ser muito elevados. 
 
Área de cana-de-açúcar altamente infestada por Migdolus fryanus 
(Coleoptera: Cerambycidae 
Vista aérea de canavial com reboleiras (áreas amareladas) atacadas por 
Migdolus fryanus. Foto aérea cedida pela Usina EQUIPAV, Promissão, SP. 
Vista aérea de canavial com reboleiras (áreas amareladas) atacadas por 
Migdolus fryanus. Foto aérea cedida pela Usina EQUIPAV, Promissão, SP. 
FAMÍLIA 
CHRYSOMELIDAE 
(vaquinhas) 
Vaquinha verde amarela, Diabrotica speciosa 
(Coleoptera: Chrysomelidae). 
 
Plantas Hospedeiras: solanáceas, cucurbitáceas, 
crucíferas, gramíneas, feijoeiro, soja, girassol, 
algodoeiro,etc. 
 
Larva alfinete é o nome atribuído a fase larval 
da vaquinha D. speciosa. 
VAQUINHA: 
Diabrotica speciosa 
Adultos comem folhas e 
larvas comem raízes de 
plantas de batata, 
feijão, milho, soja, 
solanaceas, 
cucurbitaceas 
Adulto 
São besouros, medem 6 mm e apresentam 
cor verde com três manchas amarelas em 
cada élitro. 
Local de postura 
Cada fêmea tem capacidade de ovipositar 
de 400 a 1500 ovos no solo. 
Ovos da vaquinha Diabrotica speciosa(Coleoptera: 
Chrysomelidae). 
 
• Diabrotica undecimpunctata 
http://entnemdept.ufl.edu/creatures/veg/bean/spotted_cucumber_beetle.htm 
• Larval and adult banded cucumber beetle, Diabrotica balteata LeConte. Photograph 
by Lyle Buss, Entomology and Nematology Department, University of Florida. 
http://entnemdept.ufl.edu/creatures/veg/bean/banded_cucumber_beetle.HTM
http://entnemdept.ufl.edu/creatures/veg/bean/banded_cucumber_beetle.HTM
http://entnemdept.ufl.edu/creatures/veg/bean/banded_cucumber_beetle.HTM
http://entnemdept.ufl.edu/creatures/veg/bean/banded_cucumber_beetle.HTM
http://entnemdept.ufl.edu/creatures/veg/bean/banded_cucumber_beetle.HTM
http://entnemdept.ufl.edu/creatures/veg/bean/banded_cucumber_beetle.HTM
http://entnemdept.ufl.edu/creatures/veg/bean/banded_cucumber_beetle.HTM
http://entnemdept.ufl.edu/creatures/veg/bean/banded_cucumber_beetle.HTM
http://entnemdept.ufl.edu/creatures/veg/bean/banded_cucumber_beetle.HTM
mailto:ljbuss@ufl.edu
mailto:ljbuss@ufl.edu
mailto:ljbuss@ufl.edu
Diabrotica virgifera 
https://extension.entm.purdue.edu/radicalbugs/default.php?page=pests/western_corn_rootw
orm 
http://www.darkgovernment.com/news/n
ature-revolts-on-monsanto-franken-crops/ 
Melancia RS 
http://www.agronomicabr.
com.br/agriporticus/detal
he.aspx?id=107 
Injúria de Diabrotica speciosa em soja 
Vagens 
Injúrias 
Sintomas de injúrias em vagem de soja causadas por 
crisomelídeos (Coleoptera: Chrysomelidae) 
Injúria de Diabrotica speciosa em feijão 
Cerotoma sp. 
O adulto apresenta cor variável, sendo mais comum 
espécimes de cor amarela, com manchas escuras nas 
asas. 
Adulto de Cerotoma sp 
Larvas de Cerotoma 
arcuata 
Adulto cor amarela, com 
manchas escuras nas asas. 
Cerotoma sp. 
Costalimaita ferruginea 
Injúria de Costalimaita ferruginea em goiabeira 
Costalimaita ferruginea (besouro-amarelo-do-
eucalipto) em Eugenia jambolana (Jambolão) 
http://www.arboreo.net/2013/11/expedicao-
fotografica-de-insetos.html 
Injúrias causadas pelos adultos em soja 
 
Os adultos roem os cotiledones desde a emergência 
do cultivo e danificam folhas novas. 
 
 Grandes infestações na fase de plântula pode 
matar as plantas. 
Em outros estágios da planta, o dano é menor. 
O adulto pode alimentar-se de flores e vagens 
quando sua incidência for alta durante a fase 
reprodutiva da planta. 
Os danos em soja ocorrem principalmente pela 
alimentação de adultos em folha. 
Os adultos ocasionalmente poderão alimentar-se 
em vagens. 
 
Os adultos normalmente ocorrem em reboleiras e 
atacam de preferência as folhas mais novas e tenras, 
perfurando-as e deixando-as rendilhadas. 
Quando o ataque é muito intenso, pode causar 
atraso no desenvolvimento das plantas. 
É uma praga migrante de culturas vizinhas, como 
milho, cana-de-açúcar e outras gramíneas 
Injúrias Causadas pelas Larvas 
As larvas alimentam-se das raízes, nódulos e 
sementes em germinação, fazendo 
perfurações no local de alimentação. 
 
Se o dano na raiz for severo, as plantas 
atrofiam e, pode ocorrer um amarelecimento 
das folhas basais. 
FAMÍLIA COCCINELLIDAE 
Larva campodeiforme 
Família Meloidae 
Epicauta atomaria: vaquinha que infesta solanaceas 
Cycloneda sanguinea 
Família Carabidae : insetos predadores 
Calosoma sp. predador 
de lagartas: 
 
Anticarsia gemmatalis em 
soja 
Alabama argillacea em 
algodoeiro 
Larva carabiforme

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