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Trabalho de musica-orquestra

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS RECIFE
Professora: MIRIAN OLIVEIRA RIBEIRO GOMES
Estudante/Curso: Anthonely Thialy da Costa Lima, eletrônica III
 ORQUESTRA
 A orquestra se olharmos no contexto geral de sua palavra seria o conjunto de músicos e seus respectivos instrumentos. De uma forma clara e dinâmica, para a realização de uma orquestra de fato organizada, é necessário que ela siga algumas questões.
 As primeiras orquestras eram formadas por um pequeno número de músicos. Foi no século XVII ocorreu um aumento para 36 o número de instrumentistas dos grupos sonoros familiares. No século XVIII, esse número passou para 47. A partir de Beethoven, no século XIX, a orquestra passou a integrar cerca de 60 músicos. Mas como conhecemos hoje, varia de 80 a 100 músicos. O que vai determinar esse número é a combinação orquestral pensada pelo compositor da obra para expressar suas idéias musicais.
 Existem também as pequenas orquestras, como a de câmara – formada apenas por instrumentos de corda, e a barroca – formada por instrumentos de época. Geralmente, ambas são regidas pelo spalla.
 Os músicos numa orquestra segue uma sequência padronizada: os músicos são dispostos em semicírculo, sendo que as cordas vêm na frente, seguidos de sopros de madeira, os sopros de metal vêm no centro, e a percussão atrás a critério do compositor. Alguns intrumentos só são ultilizados em algumas orquestras, por exemplo, o piano e violão só são quando existe um solo próprio para eles.
 Havia uma distinção entre Orquestra Filarmônica e Orquestra Sinfônica, esta se referindo à orquestra de profissionais e àquela designava orquestra de amadores. Contudo, essa diferenciação desapareceu no século XX: os dois termos são usados para designar orquestras de músicos profissionais. A diferença é que as Orquestras Filarmônicas são financiadas por empresas ou grupos de pessoas, sem fins lucrativos e as Orquestras Sinfônicas são financiadas pelo Estado.
NAIPES:
 • Percussão: palavra percussão tem sua origem no latim percutere, que significa bater, atravessar, percutir. 
Em uma orquestra, assim como em outras formações instrumentais, a percussão é responsável por manter o ritmo e a pulsação da peça executada, podendo ser usada também para conseguir efeitos sonoros.
Estes instrumentos podem ser classificados geralmente em duas categorias:
– De altura indeterminada: caracterizados pela ausência de escala harmônica, não podem ser afinados, pois não produzem notas musicais determinadas e sim diferentes timbres, como os tambores e pratos. 
– De altura definida – instrumentos cuja vibração produz notas musicais definidas, com um sistema de afinação, podendo exercer tanto a função melódica como harmônica em uma peça. 
A variedade dos instrumentos de percussão é enorme podemos classificar: 
• Metais: Nas orquestras, o naipe dos Metais é formado por instrumentos de sopro com corpo formado por um bocal em uma extremidade e uma campânula (ou campana) em outra, tubos de diferentes comprimentos e formatos, válvulas e pistões. São confeccionados em latão ou bronze, porém podem ser usadas outras ligas metálicas. Alguns dos principais instrumentos desse naipe são o trompete, a trompa, o trombone e a tuba.
• Madeiras: Os instrumentos de sopro surgiram quando os homens primitivos sopraram ossos e bambus para emitir sons similares aos dos pássaros. Em geral, eles são formados por um tubo cujo som é produzido pela passagem de ar em seu interior. Quanto maior e mais largo o tubo, mais grave será o som produzido. 
• Cordas: Os instrumentos de cordas constituem a estrutura da orquestra ocidental moderna. Abordaremos aqui a família dos violinos, violas, violoncelos e contrabaixos...
ESTRUTURA: Toda orquestra terá seu maestro. Essa pessoa é aquela que conduz a orquestra com uma batuta, ficando em frente aos músicos e de costas para o público.
Seu papel é muito importante, pois o maestro é o responsável pela visão da peça, pela sua interpretação. Ele que decide as dinâmicas, os timbres mais importantes, as mudanças de andamento, enfim, tudo o que envolve a interpretação. Além disso, ele também mantém o ritmo da música.
Outra figura importante é o spalla. Este é o músico responsável por todos os outros e é também o 1º violinista, sentando na primeira cadeira à esquerda do maestro. Além disso, ele é o último músico a entrar no palco, sendo aquele que o maestro aperta a mão. De modo geral, o spalla é responsável pelas partes solistas das obras, pode ser o regente substituto e funciona como um intermediário entre os músicos e o maestro.

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