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Relatorio Aula Pratica _ Bioquimica

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: BIOQUIMICA CLINICA 
 
NOME DO ALUNO: FLÁVIA REGINA ANDRETTA FELICIANO PEREIRA ______ 
 
R.A: 0551482 POLO: TAQUARAL___________________ 
 
DATA: 17 / 11 / 2022 
 
2 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Bioquímica Clínica 
 
INTRODUÇÃO: 
A bioquímica clínica é um campo cujo objetivo principal é determinar 
parâmetros bioquímicos e sua utilização na diagnose tratamento, monitoramento ou 
prevenção de uma determinada doença. (ALBERTO, C.L.; 2018) 
Podemos dizer que a bioquímica estuda a química da vida. Cada célula 
existente tem várias reações químicas: síntese (anabolismo), degradação 
(catabolismo) ou intermediária entre esses dois processos (metabolismo). 
Consequentemente, estudos de metabolismo podem explicar a saúde celular. 
(ALMEIDA, J. R. C. et al. 2007) 
A maneira mais simples de entender o funcionamento das células é analisar as 
reações químicas por meio da quantificação de biomoléculas como enzimas, 
substratos e produtos que catalisam as reações metabólicas. materiais biológicos que 
podem ser analisados incluem sangue, urina e líquido cefalorraquidiano. Além de 
enzimas como a aminotransferase no sangue a amostra já contém glucose, colesterol 
e ureia. conhecendo o valor de referência de cada enzima, podemos analisar sua 
hiperfunção ou hipofunção (também chamada de biomarcador), a quantidade de 
substrato e produto e, portanto, a reação. avaliando as reações particulares de cada 
órgão, entendemos o que está acontecendo com sua função principal, chamando-os 
de perfil renal, perfil cardíaco, perfil hepático e outros. (ANDRIOLO, A. et al. 2010) 
Os exames laboratoriais bioquímicos são realizados em grande quantidade 
dentro das análises em um laboratório clínico, pois são solicitados em diversas 
situações, sendo que na maioria das vezes mais especificas, para avaliação de 
diversas suspeitas ou também como forma complementar, como na monitorização de 
função hepática em pacientes acometidos por hepatites virais. Já os testes de 
imagem, como tomografias, podem ajudar os médicos a interpretar como o corpo está 
funcionando sem cirurgia imediata; no entanto, os testes bioquímicos são essenciais 
para fazer um diagnóstico. Além disso, sabe-se que algumas doenças são silenciosas 
e, às vezes, apenas check-ups ou exames regulares podem prevenir ou diagnosticar 
o aparecimento de evoluções prejudiciais, tornando o tratamento mais eficaz. 
(ANGELERI, A. et al. 2016) 
A bioquímica é uma combinação de dois termos, ou seja, a química aplicada a 
biologia e química da vida, que aplicando estes dois conceitos no laboratório de 
 
3 
 
análises clínicas temos exames de rotina e outros mais complexos como exames de 
uso DNA, RNA e hormonais, outros exames realizados com departamentos como 
hematologia, microbiologia, imunologia, endocrinologia, parasitologia e cooperação 
de urinálise. (BARCELOS, L. F. et al. 2018) 
Informações podem ser obtidas por meio de análises bioquímicas determinar 
o estado funcional dos mais diversos órgãos e sistemas do corpo, e rastrear e 
monitorar distúrbios metabólicos, como avaliar a resposta ao tratamento etc., 
portanto, a importância da bioquímica clínica no atendimento ambulatorial ou 
hospitalar. (VIEIRA et al., 2021). 
A transformação de substâncias químicas em organismos vivos chamado 
metabolismo, nada mais é do que reações químicas que ocorrem nas células 
responsáveis pelos processos de síntese e degradação, são nutrientes que 
permitem manter o crescimento e a reprodução celular e sua estrutura e resposta 
de aclimatação para os testes a serem realizados, a coleta de amostras representa 
a etapa pré-analítica, é usado principalmente para a detecção de plasma, soro, 
sangue total, urina, líquido cefalorraquidiano, saliva e sêmen. Nesta primeira fase 
existe a necessidade de cuidados com ao processo a serem cumpridos antes da 
análise ser realizada na amostra 
As técnicas apropriadas durante a coleta e processamento desde a qualidade 
da amostra é fundamental para evitar danos ao material a ser analisado. Dentro das 
áreas técnicas, equipamentos e diversos analitos devem ser submetidos ao controle 
qualidade interna, respeitando os padrões estabelecidos para a garantia de 
biofármacos sob diferentes perfis bioquímicos pontuações de teste confiantes. 
No passado, todos os procedimentos eram manuais, mas hoje eles são em sua 
maioria automatizados. No entanto, se surgirem problemas de manutenção do 
equipamento, o envolvimento de profissionais do laboratório clínico será essencial. 
Vale acrescentar ainda que aparelhos sofisticados, sensíveis e técnicas avançadas 
ajudam a garantir a minimização de erros analíticos e a confiança nos resultados 
obtidos. 
 
 
 
 
 
4 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
Aula 1 – Roteiro 1 – Coleta de material biológico 
 
Objetivo: 
Relembrou coleta de material biológico. 
Explicou diferença entre soro, plasma, sangue total. 
Explicou como é feita a coleta de urina e outros líquidos biológicos, como líquor. 
Explicou a função de anticoagulantes na punção venosa, mostrando os tubos 
com as respectivas tampas. 
 
Materiais e Equipamentos: 
• Tubos de coleta a vácuo; 
• Algodão; 
• Álcool 70%; 
• Garrote. 
 
Procedimento: 
Passos para a coleta com sistema a vácuo é coleta múltipla (demonstrativa em 
braço de plástico). 
1- Rosqueou a agulha no adaptador (canhão). Não removeu a capa 
protetora de plástico da agulha; 
2- Orientou o paciente quanto ao procedimento; 
3- Ajustou o garrote e escolheu a veia; 
4- Fez a antissepsia do local da coleta com algodão umedecido em álcool 
70%; 
5- Fez a punção e depois introduziu o tubo no suporte, pressionando-o até 
o limite; 
6- Soltou o garrote assim que o sangue começou a fluir no tubo; 
7- Separou a agulha do suporte com a ajuda do frasco desconectador ou 
com uma pinça; 
8- Descartou-se no recipiente adequado para material perfurocortante; 
 
5 
 
9- Orientou o paciente a pressionar com algodão a parte puncionada, 
mantendo o braço estendido, sem dobrá-lo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figuras – Procedimento da coleta de sangue 
 
Fonte própria autoria 
Figura – Tipos de tubo paracoleta de sangue 
 
Fonte própria autoria 
 
6 
 
Cor tampa Anticoagulante Setor Material 
Roxo EDTA Hematologia Vidro ou plástico 
Amarelo 
Gel separador com ativador de 
coágulo 
Sorologia e 
bioquímica 
Vidro e plástico 
Azul 
Citrato de sódio Hematologia 
(coagulação) 
Vidro 
Vermelho 
Siliconizado sem anticoagulante Sorologia e 
bioquímica 
Vidro ou plástico 
Cinza Fluoreto de sódio + EDTA Bioquímica Vidro ou plástico 
Verde Hepática e anticoagulante Bioquímica e 
gasometria 
Vidro ou plástico 
 
Atividade de Fixação: 
 
1) Uma técnica se enganou e durante a coleta de sangue usou o tubo com 
tampa vermelha para hemograma. Discutir se será possível fazer o exame e por quê. 
Não será possível fazer o exame, porque possui ativador de coágulo e com 
isso o sangue coagulou 
 
2) H.M.G., homem, 30 anos, atleta, chegou ao laboratório para coletar 
sangue para fazer check-up após corrida de 5 km e relatou que no dia anterior tomou 
cerveja. Não relatou que toma sinvastatina. Discutir se o exercício físico minutos 
antes do teste, a ingestão de álcool e o fato de não ter relatado sobre o medicamento 
são fatores que podem interferir nos resultados. 
Sim, pode interferir nos resultados porque quando faz corrida é liberado 
adrenalina ou epinefrina e cortisol. Já a ingestão de bebida alcoólica altera o resultado 
pois aumenta Gana GT e transaminas. 
 
Aula 1 – Roteiro 2 – Princípios de fotometria 
 
Objetivo: 
Determinar o espectro de absorção de umasolução de albumina com reagente 
de biureto. 
 
7 
 
Caracterizar o comprimento de onda (ƛ) onde ocorre absorção máxima. 
Construir uma curva padrão de uma solução padrão de albumina combo 
comprimento 
 
Materiais e Equipamentos: 
• Solução de albumina; 
• Tubos; 
• Estante; 
• Cubeta; 
• Água destilada; 
• Reativo de biureto; 
• Pipetas; 
• Espectrofotômetro. 
 
Procedimento: 
Preparar o aparelho Espectrofotômetro 
1- Após ligar o aparelho; 
2- Selecionou-se o comprimento de onda adequado; 
3- Ajustou para o zero de absorbância é 100% de transmitância com água 
destilada para zerar o aparelho; 
4- Colocou tubo branco e zerou o experimento; 
5- Verificou o tubo padrão; 
6- Fez um tubo chamado de branco (1,5mL de água + 2,5mL de reagente 
de biureto) e um tubo chamado de padrão (1,0mL de padrão de albumina(8 mg/mL) + 
0,5mL de água + 2,5mL de reagente de biureto). 
7- Agitou e incubou-se os tubos por 15 minutos a 37°C. 
8- Zerou com branco e procedeu leitura do tubo padrão. Leu a absorbância 
do tubo teste nos comprimentos de onda: 400, 420, 450, 470, 500, 520, 550, 580, 600, 
630, 650, 680, e 700 nm, usando o branco entre as medições. Construiu-se uma curva 
de absorbância em função do comprimento de onda. Estabeleceu qual é o ƛ máximo 
do produto da reação de biureto. 
Leituras das Abs.: 400 = 0,038 / 420 = 0,034 / 450 = 0,008 / 470 = 0,053 / 500 
= 0,057 / 520= 0,062 / 550 = 0,085 / 580 = 0,064 / 600 = 0,037 / 630 = 0,038 / 650 = 
 
8 
 
0,033 / 680 = 0,040 / 700 = 0,018. 
 
9- Preparou um tubo chamado de teste (que não sabemos a 
concentração), contendo (1,0mL de solução problema - preparada pelo professor + 
0,5mL de água + 2,5mL de reagente de biureto) e outros 3 tubos padrão chamados 
de: 
A= (0,1mL de padrão de albumina (8 mg/mL) + 1,4mL de água + 2,5mL de 
reagente de biureto). 
 C = m = 8 = 5,71 mg/mL 
 V 1,4 
 B= (0,3mL de padrão de albumina (8 mg/mL) + 1,2mL de água + 2,5mL de 
reagente de biureto). 
 C = m = 8 = 6,66 mg/mL 
 V 1,2 
 C= (0,5mL de padrão de albumina (8 mg/mL) + 1,0mL de água + 2,5mL de 
reagente de biureto). 
 C = m = 8 = 8 mg/mL 
 V 1,0 
 D= (1,0mL de padrão de albumina (8 mg/mL) + 0,5mL de água + 2,5mL de 
reagente de biureto). 
 C = m = 8 = 16 mg/mL 
 V 0,5 
Procedeu como no item interior: agitou e incubou-se os tubos por 15 minutos a 
37°C. Leu as absorbâncias a 540nm. 
Figura – Preparação dos tubos branco e padrão 
 
Fonte própria autoria 
 
9 
 
 Abs. teste: A = 0,052 
 B = 0,076 
 C = 0,095 
 D = 0,113 
Construiu uma curva e calculou a concentração de proteína da solução 
problema nesta amostra. 
 
 A B C D 
Abs. 0,052 0,076 0,095 0,113 
Conc. 5,71 6,66 8 16 
 
 
 
 
Atividade de Fixação: 
 
1) Um estudante percebe que a identificação do tubo apagou e ele tem 1 
tubo com cor muito clara (A), um mais escuro (B) e outro bem mais escuro (C). 
Sabendo-se que o padrão desta medida tem 100mg/dl, podemos sugerir que (A) é 
branco? E o padrão é (B) ou (C)? Discutir por sim ou não. 
O branco é o A, o B é o padrão e o C é o teste. Podemos discutir que sim, 
porque o paciente deve possuir uma concentração acima de 100mg/dl. 
0
0,02
0,04
0,06
0,08
0,1
0,12
0,14
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
A
b
so
rb
ân
ci
a
Concentração
Correlação
 
10 
 
2) O aluno percebeu que pipetou albumina com a pipeta automática errada, 
e ao invés de usar P200 usou P20. Quais as implicações deste erro na dosagem de 
albumina de soro de paciente? 
O paciente terá um volume de albumina muito baixo e a falta de albumina no 
corpo pode causar edemas (inchaço por excesso de retenção de líquido), como o 
edema pulmonar. Sendo assim, a deficiência de albumina pode causar graves 
problemas para a saúde, inclusive doenças renais. 
 
 
Aula 2 – Roteiro 1 – Perfil Renal – Ureia, creatinina e ácido úrico 
 
Objetivo: 
Revisar conceitos sobre função renal e como que a análise de ureia, creatinina 
e ácido úrico podem explicar a saúde renal. 
Comentar a prova de depuração de creatinina. 
Explicar a necessidade de ter os Gráficos de Levey-Jennings e regras de 
Westgard para os testes de laboratório clínico. 
 
Materiais e Equipamentos: 
• Kit de ureia, creatinina e ácido úrico; 
• Soro; 
• Cubetas; 
• Pipetas; 
• Tubos de ensaio; 
• Espectrofotômetro; 
• Banho-maria. 
 
Procedimento: 
O aluno deverá recebeu a bula de instruções do fabricante do kit de 
determinação do analito, e com o auxílio do professor, interpretou tanto no 
procedimento como no resultado, explicando as implicações patológicas do exame. 
 
 
 
11 
 
Ureia: 
 Branco Teste Padrão 
Amostra ------ 10 µL ------ 
Padrão ------ ------ 10 µL 
Urease 1000 µL 1000 µL 1000 µL 
 
1- Misturou e incubou a 37°C em Bm° por 5 minutos; 
2- Mediu a absorbância do teste e o padrão em 600nm zerando o aparelho 
com o tubo branco. 
 
 
 Figura – Urease Tamponada Figura – Incubação Figura - Oxidante 
 
Fonte própria autoria 
 Figura –Após incubação Figura – Absorbancia 
 
Fonte própria autoria 
 
12 
 
Leituras: Teste = 0,293 Abs. 
 Padrão = 0,627 Abs. 
 
Cálculo: Ureia mg/dl = Abs. T x 70 0,293 x 70 = 32,71 mg/dl 
 Abs. P 0,627 
 V. Ref.= 15 à 45 mg/dl 
 
Creatinina: 
 
 
 
 
1- Pré-aqueceu o reagente trabalho em 37°C em Bm° por 3 minutos; 
2- Zerou o espectrofotômetro em 500nm com água destilada; 
3- Pipetou na cubeta no aparelho; 
4- Misturou e adicionou com contagem de cronômetro; 
5- Anotou as absorbâncias aos 30 segs. (A1) e 90 segs. (A2). 
 
 
Leituras: Amostra = 0,356 (30s) / 0,397 (90s) 
 Padrão = 0,162 (30s) / 0,226 (90s) 
 
 Branco 
Reagente Trabalho 1000 µL 
Amostra ou Padrão 100 µL 
 Figura –Pipetando a cubeta Figura – Absorbância 
 
Fonte própria autoria 
 
13 
 
Cálculo: Creatinina (mg/dl) = A2 - A1 (amostra) x 2 
 A2 - A1 (padrão) 
 0,397 – 0,356 x 2 = 0,041 x 2 = 1,2 mg/dl 
 0,226 – 0,162 0,064 
 
 V. Ref. = ♂= 0,9 à 1,3 mg/dl 
 ♀ = 0,6 à 1,1 mg/dl 
 
Ácido úrico: 
 Branco Teste Padrão 
Amostra ------ 20 µL ------ 
Padrão ------ ------ 20 µL 
Reag. trabalho 1000 µL 1000 µL 1000 µL 
 
1- Misturou e incubou a 37°C por 5 minutos; 
2- Mediu as absorbâncias do teste e padrão em 505nm, zerando o aparelho 
com o tubo branco. 
 
Leituras: Teste = 0,148 Abs. 
 Padrão = 0,259 Abs. 
 
Cálculo: Ácido úrico(mg/dl) = Abs. T x 6 0,148 x 6 = 3,428 mg/dl 
. Abs. P 0,259 
 Figura –Ácido úrico Figura – Incubação Figura – Absorbância 
 
Fonte própria autoria 
 
14 
 
V. Ref.= ♂ = 2,5 à 7,0 mg/dl 
 ♀ = 1,5 à 6,0 mg/dl 
 
Atividade de Fixação: 
 
1) Homem, 67 anos, sente muitas dores nos tornozelos e joelhos após 
comer frutos do mar. Estes locais ficam vermelhos e inchados. Há possibilidade de ter 
litíase biliar pela mesma causa? 
Não,porque o paciente tem aumento de ácido úrico. 
 
2) Explicar por que é comum em pacientes com insuficiência renal crônica 
ocorrer anemia, hipercalcemia e hipertensão. 
Porque a insuficiência renal crônica faz com que os rins percam a capacidade 
de efetuar as funções básicas e com isso ocorre a anemia que causa a deficiência 
eritropoetina, a hipercalcemia é devido a retenção de cálcio no organismo e a 
hipertensão que causa a renina angiotensina. 
 
 
Aula 2 – Roteiro 2 – Perfil Renal - Uroanálise 
 
Objetivo: 
Relembrar a formação de urina e explicar a função dos exames físicos, 
químicos e microscópicos da urina (EAS- Elemento Anormais do Sedimento). 
Relembrar a função renal e as substâncias que são reabsorvidas é excretada 
pelos rins. 
Explicar por que a proteinúria (urina espumosa) é um marcador da doença 
renal, especificando a microalbuminúria e macroalbuminúria. 
Explicar o fundamento da fita de teste de urina e sua interpretação. 
Discutir influências pré-analíticas, como uso de medicamentos ou outras 
situações (menstruação, desidratação etc.). 
 
Materiais e Equipamentos: 
• Tiras de teste para glicosúria; 
 
15 
 
• Urina; 
• Microscópio. 
 
Procedimento: 
O aluno deverá recebeu a tira de teste de urina. Emergiu a fita na urina, tirou o 
excesso, fez a leitura colorimétrica usando o padrão de cores que acompanha a fita. 
Observou o tempo correto de leitura. 
 
Leitura colorimétrica: 
1- Urobilinogênio – Normal 
2- Glicose – Negativo 
3- Corpos crônicos – Negativo 
4- Bilirrubina – Negativo 
5- Proteína – Positivo 
6- Nitrito – Negativo 
7- PH – 6 
8- Sangue / Hemoglobina - Negativo 
9- Densidade – 1.025 
10- Leucócitos – Negativo 
 
 
 
 Figura – Emersão da fita Figura – Leitura 
 
Fonte própria autoria 
 
16 
 
Atividade de Fixação: 
 
1) Urina com proteinúria, sangue, células cilíndricas e sangue com uréia e 
creatinina alta, albumina baixa, poderiam caracterizar quais patologias? 
Os rins perdem a capacidade de efetuar funções básicas, podendo assim, 
caracterizar a insuficiência renal aguda, com possível problema de glomesular. 
 
2) Mãe deixou a fralda com urina da criança no chão, quando foi pegar, a 
fralda estava com formigas. Sugerir o que pode ter acontecido. 
A presença de formiga na urina pode indicar um sinal de diabete, sendo assim, 
possivelmente há presença de glicosúria (glicose na urina). 
 
Aula 3 – Roteiro 1 – Perfil hepático 
 
Objetivo: 
Revisar conceitos sobre função hepática e relacionar com possíveis 
patologias. 
Explicar a metodologia cinética (que pode ser gama-glumatil transferase, 
ALT/TGP (Alanina transaminase), AST/TGO (Asparto transaminase), desidrogenase 
láctica ou fosfatase alcalina) e metodologia de ponto final (bilirrubinas). 
Explicar a necessidade de ampliar o perfil hepático. 
 
Materiais e Equipamentos: 
• Kit enzimas e bilirrubinas; 
• Soro; 
• Cubetas; 
• Pipetas; 
• Tubo de ensaio; 
• Espectrofotômetro. 
 
Procedimento: 
O aluno recebeu a bula de instruções do fabricante do kit de determinação do 
analito e com o auxílio do professor, interpretou-a: tanto no procedimento como no 
 
17 
 
resultado, explicando as implicações patológicas do exame. 
 
Técnica: ALT ou TGP: 
 
 
 
1- Pré-aquecer o reagente trabalho a 3 minutos em Bm° à 37°C; 
2- Pipetar na cubeta dentro do Espectrofotômetro; 
3- Homogeneizar e adicionar o cronômetro após 1 minuto; 
4- Anotar a absorbância inicial (A0) e efetuar novas leituras a cada minuto 
(A1, A2, A3) respectivamente; 
 
Leituras: A0 = 1,637 Abs. / A1 = 1,655 Abs. / A2 = 1,647 Abs. / A3 = 1,641 Abs. 
Cálculo: ΔA/mn = (A1 – A0)+(A1 - A2)+(A2 - A3) x 1,746 
 3 
ΔA/mn = (1,655-1,637)+(1,655-1,647)+(1,647-1,641) x 1,746 = 
 3 
ΔA/mn = 0,018 + 0,008 + 0,006 x 1,746 = 19 U/L 
 3 
 
V. Ref.= ♂ < 42 U/L 
 ♀ < 32 U/L 
 Amostra 
Amostra 100 µL 
Reagente trabalho 1000 µL 
 Figura –Amostra e Reagente Figura – Pipetar a cubeta Figura – Absorbância 
 
Fonte própria autoria 
 
18 
 
Técnica: Bilirrubinas: 
 Branco Direta Total 
H2O destilada 1000 µL 1000 µL ------ 
Acelerador ------ ------ 1000 µL 
Ac. Sulfanilico 100 µL ------ ------ 
Diazo reagente ------ 100 µL 100 µL 
Amostra 50 µL 50 µL 50 µL 
 
1- Misturou e esperou por 5 minutos; 
2- Determinou as absorbâncias das Bilirrubinas direta e total em 530nm, 
zerando o aparelho com o tubo branco; 
 Figura –amostra e Reagente Figura – Pipetar a cubeta 
 
Fonte própria autoria 
 Figura – H2O Figura – Absorbância 
 
Fonte própria autoria 
 
19 
 
Leituras: B. Direta = 0,063 / B. Total = 0,075 
Fator de calibração: 29,67 
 
Cálculo: Bilirrubina (mg/dl) = Abs. T x 29,67 
 Abs. Direta = 0,063 x 29,67 = 1,87 
 Abs. Total = 0,075 x 29,67 = 2,22 
 (B.I = B.T – B.D) 2,22 – 1,87 = 0,35 B.I 
 
V. Ref.= B. T= até 1,2 mg/dl 
 B. D= até 0,4 mg/dl 
 B. I= 0,8 mg/dl 
 
Atividade de Fixação: 
 
1) Um senhor de 45 anos, comerciante e com história pregressa de 
alcoolismo crônico, após ser encontrado desmaiado na rua, foi transportado 
imediatamente para um pronto-socorro. No exame físico, foi constatado um estado 
semicomatoso, hálito alcoólico, desidratação, debilidade física, edema de membros 
Inferiores e fígado aumentado. Os testes da função hepática apresentaram as 
seguintes alterações: 
TGO (transaminase glutâmica oxalacética) = 100UI/L (normal = 16 à 40,0) 
TGP (transaminase glutâmica pirúvica) = 370UI/L (normal = 7,0 A 27,0) 
BILIRRUBINA total = 6,1mg/dl (normal = 0,2 à 1,3) 
Discutir o caso clínico. 
O inchaço é por causa da Bilirrubina que está aumentada e pode estar 
evoluindo para uma cirrose, pois o exame apresenta uma lesão hepática. 
 
2) Homem, ictérico, deu entrada no PS com dores abdominais. No 
laboratório foi dosada a Bilirrubina total (BT) que deu acima do valor de referência, 
mas BI deu normal e BD elevada. Quais outros exames que completaram o 
diagnóstico e qual seria o diagnóstico? 
O diagnóstico foi Colestase, para este diagnostico foram realizados os exames: 
BD e BT, Fosfatase alcalina e Gama GT, para complementarem os exames e o 
 
20 
 
diagnósticos. 
 
Aula 3 – Roteiro 2 – Perfil Pancreático 
 
Objetivo: 
Revisar conceitos sobre função pancreática (endócrina e exócrina) e 
metabolismo glicídico. 
Comentar a prova de glicemia, TTOG, frutosamina, hemoglobina glicada e 
relacionar com os vários tipos de diabetes e resistência à insulina. 
Explicar as relações entre perfil pancreático, renal e hepático. 
 
Materiais e Equipamentos: 
• Kit de glicemia; 
• Soro; 
• Cubetas; 
• Clorofórmio; 
• Pipetas; 
• Tubo de ensaio; 
• Espectrofotômetro. 
 
Procedimento: 
O aluno recebeu a bula de instruções do fabricante do kit de determinação do 
analito, e com o auxílio do professor, interpretou: tanto no procedimento como no 
resultado, explicando as implicações patológicas do exame. 
 
Glicemia: 
 Branco Padrão Teste 
Amostra ------ ------ 10 µL 
Padrão ------ 10 µL ------ 
Reag. de cor 1000 µL 1000 µL 1000 µL 
 
1- Misturou e incubou à 37°C em Bm° por 15 minutos; 
 
21 
 
2- Leu as absorbâncias do padrão e teste em 505nm, zerando o aparelho 
com o tubo branco; 
 
Leituras: Padrão = 0,424 Abs. 
 Teste = 0,319Abs. 
Cálculo: [Glicose] mg/dl = Abs. T x 100 0,319 x 100 = 75,24 mg/dl 
 Abs. P 0,424 
 
V. Ref.= 70 à 99mg/dl (jejum) 
 
Atividade de Fixação: 
 Figura – Glicose Figura – Padrão Figura - Amostra 
 
Fonte própria autoria 
 Figura – Banho-Maria 
 
Fonte própria autoria 
 
22 
 
1) Mulher com hálito cetônico foi elevada ao hospital desacordado. 
Apresentava 469mg/dl de glicemia. Descreva os achados da gasometria. Pode-se 
encontrar glicose na urina dela? 
Sim, pois a glicose está acima do limite que é 170mg/dl, e o hálito é devido a 
quantidade de corpos cetônicos que está formando. Portanto, a mulher pode estar 
tendo uma acidose metabólica. 
 
2) Por que o exame de fezes está relacionado com o pâncreas? 
Porque existe uma função que se chama pâncreas exócrino que se não 
funciona bem, elimina gordura nas fezes por falta de anilasse, deficiência de lispase, 
e com isso, o pâncreas quebra a gordura e dependendo da evolução da pancreatite 
as fezes podem ficar mais claras e menos densa tornando visível as gorduras. 
 
Aula 4 – Roteiro 1 – Perfil Lipídico 
 
Objetivo: 
Revisar conceitos sobre perfil lipídico (principalmente colesterol total e suas 
frações, triglicérides, apolipoproteína e homocisteína total). 
Proceder a determinação de HDL – col e TG no soro de paciente e relacionar 
com LDL. Explicar a equação de Friedwald e agora Fórmula de Martin. 
 
Materiais e Equipamentos: 
• Kit HDL-col. e TG; 
• Soro; 
• Cubetas; 
• Pipetas; 
• Tubos de ensaio; 
• Espectrofotômetro. 
 
Procedimento: 
O aluno recebeu a bula de instruções do fabricante do kit de determinação do 
analito, e com o auxílio do professor, interpretou-a: tanto no procedimento como no 
resultado, explicando as implicações patológicas do exame. 
 
23 
 
Triglicerídeos: 
 Branco Padrão Teste 
Amostra ------ ------ 10 µL 
Padrão ------ 10 µL ------ 
Reag. de cor 1000 µL 1000 µL 1000 µL 
1- Misturou e incubou a 37°C em Bm° por 15 minutos; 
2- Leu as absorbâncias do padrão e teste em 505nm, zerando o aparelho 
com o tubo branco. 
 
 
 Figura – Triglicerio Figura - Preparação 
 
Fonte própria autoria 
 Figura – Incubação Figura - Absorbância 
 
Fonte própria autoria 
 
24 
 
 Leituras: Padrão = 0,382 Abs. 
 Teste = 0,276 Abs. 
 
 Cálculo: [triglicerídeos] mg/dl = Abs. x 100 0,276 x 100 = 72,25 mg/dl 
 Abs. P 0,382 
 
HDL – Col.: 
Precipitação do VLDL e LDL 
[Soro = 250 uL] 
[Precipitante = 25 uL] 
 
1- Agitou vigorosamente em vórtex e centrifugou a 3,500 RPM por 15 
minutos; 
2- Misturou e incubou em Bm° à 37°C por 10 minutos; 
3- Leu as absorbâncias do padrão e teste em 500nm; 
 
 
 Branco Padrão Teste 
Sobrenadante ------ ------ 100 µL 
Padrão ------ 100 µL ------ 
Reag. de col. 1000 µL 1000 µL 1000 µL 
 Figura – HDL e Padrão Figura - Agitador Figura - Centrifuga 
 
Fonte própria autoria 
 
25 
 
 
Leituras: Teste = 0,490 Abs. 
 Padrão = 0,227 Abs. 
 
Cálculo: HDL – Col = Abs. T x 40 0,490 x 40 = 86,34 mg/dl 
 Abs. P 0,227 
 
V. Ref. = HDL – C > 40mg/dl 
 LDL – C < 130mg/dl 
 
Atividade de Fixação: 
 
1) Homem, 45 anos, fumante, sedentário. Check-up: HDL de 30 mg/dl, 
TG=320 mg/dl, razão TG:HDL 3:1, VLDL: 360 mg/dl. Explique como estes resultados 
podem ser preocupantes e diga pelo menos 2 outros exames que devem ser feitos, 
de grande importância para a vida deste paciente e por quê. 
Os exames que devem serem feitos são: HDL colesterol e glicemia, para se 
verificar somo está o nível de açúcar nos organismos do paciente. 
 
2) Quando é a hora de começar a tomar estatinas? 
Quando o nível de colesterol total e triglicerídeos estiverem altos deve-se 
começar a usar as estatinas pois são inibidores de enzimas. 
 
 Figura – Colesterol Figura - Incubar 
 
Fonte própria autoria 
 
26 
 
Aula 4 – Roteiro 2 – Sais Minerais 
 
Objetivo: 
Revisar conceitos sobre a constituição dos ossos, dando ênfase à importância 
dos sais minerais, principalmente cálcio, fósforo e magnésio. 
Relacionar com enfermidades ósseas e hormônios tireoidianos. 
 
Materiais e Equipamentos: 
• Kit de cálcio, fósforo ou magnésio; 
• Soro; 
• Cubetas; 
• Pipetas; 
• Tubos de ensaio; 
• Espectrofotômetro. 
 
Procedimento: 
O aluno recebeu a bula de instruções do fabricante do kit de determinação do 
analito e com o auxílio do professor, interpretou-a: tanto no procedimento como no 
resultado, explicando as implicações patológicas do exame. 
 
Cálcio: 
 Teste Padrão 
Reagente trabalho 1000 µL 1000 µL 
 
1- Pipetou na cubeta: 
2- Zerou o aparelho com o reagente trabalho; 
3- Adicionou 20 µL do padrão e teste; 
4- Misturou bem e anotou as absorbâncias do padrão e teste; 
 
 
 
 
 
 
27 
 
 
Leituras: Teste = 0,828 abs. 
 Padrão = 0,725 abs. 
 
 Cálculo: Cálcio (mg/dl) = Abs. T x 10 0,828 x 10 = 11,42 mg/dl 
 Abs. P 0,725 
 
 V. Ref.= 4,60 a 5,40 mg/dl (adultos) 
 
 
Fósforo: 
 Branco Teste Padrão 
H2O destilada 2.500 µL 2.500 µL 2.500 µL 
Amostra ------ 100 µL ------ 
Padrão ------ ------ 100 µL 
Catalisador 1 gota 1 gota 1 gota 
1- Misturou; 
Reag. Moldato 1 gota 1 gota 1 gota 
2- Agitou fortemente e colocou em banho de água fria (20 – 25°C) por 3 
minutos; 
 Figura – Reag.Trabalho Figura - Padrão Figura - Absorbância 
 
Fonte própria autoria 
 
28 
 
Tampão 2 gotas 2 gotas 2 gotas 
3- Agitou e esperou por 5 minutos; 
4- Leu as absorbâncias do teste e padrão em 650nm, zerando o aparelho 
com o tubo branco. 
 
Leituras: Teste = 0,169 Abs. 
 Padrão = 0,305 Abs. 
Cálculo: Fósforo (mg/dl) = Abs. T x 5 0,169 x 5 = 2,8 mg/dl 
 Abs. P 0,305 
 
V. Ref.= 2,5 a 4,5 mg/dl 
 
Atividade de Fixação: 
 
1) Relacionar hormônios com osteopenia e osteoporose. 
Osteopenia é uma redução de cálcio na massa óssea que caso não seja tratada 
pode agravar levando a osteoporose. Já a osteoporose tem uma maior quantidade de 
falta de cálcio nos ossos que pode acarretar risco de fraturas. 
 
2) Relacionar dieta com os suplementos vitamínicos + sais minerais. 
Está relacionada com a vitamina D que é o mais importante, depois vem o 
cálcio e fósforo. 
 Figura – Reagentes Figura - Agitador Figura - Absorbância 
 
Fonte própria autoria 
 
29 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
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Failure Clinics, n. 14, v. 1, p. 109-118, 2018. 
 
ALMEIDA, J. R. C. et al. Marcadores tumorais: revisão de literatura. Revista 
Brasileira de Cancerologia, v. 53, n. 3, p. 305-316,2007. 
 
AMERICAN GASTROENTEROLOGICAL ASSOCIATION (AGA). American 
Gastroenterological Association medical position statement: evaluation of liver 
chemistry tests. Gastroenterology, v. 123, n. 4, p. 1364-1366, 2002. 
 
ANDERSON, T. J. et al. The new dyslipidemia guidelines: what is the 
debate? Canadian Journal of Cardiology, v. 31, n. 5, p. 605-612, 2015. 
 
ANDRIOLO, A. et al. Gestão da fase pré-analítica: recomendações da 
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial para Coleta de 
Sangue Venoso. Barueri: Manole, 2010. 
 
ANGELERI, A. et al. New biochemical parameters in the differential 
diagnosis of ascitic fluids. Gastroenterology Research and Practice, v. 9, n. 1, p. 
17-21, 2016. 
 
ARCANJO, C. L. et al. Avaliação de dislipidemia e de índices 
antropométricos em pacientes com diabetes mellitus tipo 1. Arquivos Brasileiros 
de Endocrinologia e Metabologia, v. 49, n. 6, p. 951-958, 2005. 
 
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ATENÇÃO AO DIABETES (ANAD). McGill 
University faz primeiro transplante de células de ilhotas pancreáticas para tratar 
o diabetes tipo 1. McGill University, 2015. Disponível em: https://bit.ly/3vJuKZa. 
Acesso em: 17 de novembro de 2022. 
 
AYDIN, S. et al. Biomarkers in acute myocardial infarction: current 
https://bit.ly/3vJuKZa
 
30 
 
perspectives. Vascular Health and Risk Management, v. 2019, n. 15, p. 1-10, 2019. 
 
BARCELOS, L. F. et al. Tratado de análises clínicas. São Paulo: Atheneu, 
2018. 
 
BASQUES, J. C. Reagentes e reações: intervenções e problemas técnicos. 
Lagoa Santa: Labtest, 2010. 
 
BASTOS, M. G.; BASTOS, R. M. R.; PAULA, R. B. Avaliação da função renal. 
In: BARROS, E.; GONÇALVES, L. F. Nefrologia no consultório. Porto Alegre: Artmed, 
2007. 
 
BASTOS, M. G.; KIRSZTAJN, G. M. Doença renal crônica: importância do 
diagnóstico precoce, encaminhamento imediato e abordagem interdisciplinar 
estruturada para melhora do desfecho em pacientes ainda não submetidos à 
diálise. Jornal Brasileiro de Nefrologia, v. 33, n. 1, p. 74-87, 2011. 
 
VIEIRA, Ana D. C.; et.al. Bioquímica clínica: líquidos corporais. Porto 
Alegre: Sagah, 2021. 380 p. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786556901077/pageid/2. 
Acessado em 16 de novembro de 2022. 
 
 
 
 
 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786556901077/pageid/2

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