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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: BIOQUIMICA CLINICA 
 
NOME DO ALUNO: CAROLINA CAPUCI CIPRIANI 
RA: 0424252 
 
POLO DE MATRÍCULA: SANTOS - BOQUEIRÃO 
 
POLO DE PRÁTICA: SANTOS – RANGEL 
 
DATA DAS AULAS PRÁTICAS: 02/09/2023 E 16/09/2023 
 
 
 
 
SANTOS , 23 DE SETEMBRO DE 2023 
 
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
A disciplina de Bioquímica Clínica no curso de Farmácia desempenha um papel 
importante, fornecendo conhecimento para a compreensão e avaliação de parâmetros 
bioquímicos presentes em amostras de material biológico. 
Primeiramente, a coleta de material biológico é um passo crucial. Se não 
fizermos direito, os resultados podem sair errados, uma coleta inadequada leva a 
resultados imprecisos, portanto, aprendemos como fazer isso da forma certa. 
Portanto, compreender as técnicas de coleta apropriadas é fundamental para garantir 
a precisão das análises bioquímicas. 
Segundo Arenas (2019), o plasma sanguíneo é um dos componentes do 
sangue e representa cerca de 55% do volume desse tecido. Correspondendo à parte 
líquida que reúne os elementos celulares: hemácias ou eritrócitos, leucócitos e 
plaquetas 
Outro aspecto relevante é a fotometria, uma técnica que usa luz para medir 
substâncias nas amostras, isso ocorre porque algumas substâncias absorvem luz em 
diferentes quantidades. 
O perfil renal, que inclui a avaliação de ureia, creatinina e ácido úrico, é de 
grande importância na avaliação da função dos rins. Essas substâncias são 
indicadores de distúrbios renais e podem fornecer informações valiosas sobre a 
capacidade dos rins. 
Ureia é uma substância produzida pelo fígado que permite analisar o 
funcionamento não só do fígado, como também principalmente dos rins. O exame de 
ureia serve para avaliar e monitorar a saúde destes órgãos. Essa substância é 
resultado do nosso metabolismo reagindo às proteínas ingeridas na alimentação 
(SARZEDAS, 2011). 
Creatinina é um resíduo gerado em decorrência da degradação da creatina, 
utilizada como energia nos músculos (WILLIAMS,2000). 
 A urianálise é outra parte importante, onde analisamos a urina para ver sua 
cor, densidade, pH e se há componentes incomuns, como proteínas ou sangue, isso 
nos ajuda a verificar a saúde do sistema urinário. 
 
No que diz respeito ao fígado, o perfil hepático entra em cena, avaliando 
enzimas hepáticas e bilirrubina. Isso é fundamental para detectar problemas no 
fígado, como hepatites ou cirrose. 
O perfil pancreático e o perfil lipídico são outras áreas de destaque na 
bioquímica clínica, pois fornecem informações sobre a função do pâncreas e os níveis 
de lipídios no organismo, respectivamente. O perfil pancreático avalia a presença de 
enzimas pancreáticas no sangue, enquanto o perfil lipídico inclui a determinação de 
parâmetros como colesterol total, HDL, LDL e triglicerídeos, sendo fundamental para 
a avaliação do risco cardiovascular. 
Por fim, a análise dos sais minerais também é abordada nesta disciplina, uma 
vez que esses elementos desempenham papéis essenciais em numerosos processos 
bioquímicos no organismo. A deficiência ou excesso de sais minerais como cálcio, 
fósforo, sódio e potássio pode levar a uma série de distúrbios e afetar o equilíbrio 
eletrolítico do corpo. 
Os minerais são elementos necessários em pequenas quantidades para o 
funcionamento do organismo e da manutenção da saúde. Eles representam de 4 a 
5% do peso corporal em mulheres e homens adultos. Estão presentes, principalmente, 
nos vegetais, cereais e alimentos de origem animal (BORDIGNON, 2003). 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS 
 
ROTEIRO: 01 AULA: 01 – COLETA DE MATERIAIS BIOLOGICOS. 
DATA DA AULA: 02/09/2023 
 
Para realizar a coleta de sangue, é necessário seguir um protocolo rigoroso 
para garantir a integridade das amostras e a segurança do paciente. Geralmente, uma 
agulha é inserida em uma veia periférica, como a do braço, e o sangue é coletado em 
tubos de ensaio ou seringas apropriadas. A escolha entre soro, plasma ou sangue 
total depende do tipo de análise a ser realizada, pois cada componente contém 
informações distintas. Portanto, dominar as técnicas de coleta de material biológico é 
 
fundamental para obter resultados precisos e confiáveis em diagnósticos médicos e 
estudos científicos. 
 
TAMPA ANTICOAGULANTE SETOR MATERIAL 
ROXO EDTA Hematologia Vidro ou plástico 
AMARELO 
Gel separador com 
ativador de coágulo 
Sorologia 
bioquímica Vidro ou plástico 
VERDE Citrato de Sódio. 
Hematologia 
(coagulação) Vidro 
 
 
VERMELHO 
Siliconizado sem 
anticoagulante. 
Sorologia e 
bioquímica Vidro ou plástico 
 
Siliconizado sem 
anticoagulante. 
Fluoreto de sódio + 
EDTA. 
Sorologia e 
bioquímica 
Bioquímica 
Vidro ou plástico 
Vidro ou plástico 
 
CINZA 
 
 
 
 
ROTEIRO: 02 AULA: 01 - PRINCIPIOS DE FOTOMETRIA. 
DATA DA AULA: 02/09/2023 
 
Preparamos 2 tubos de ensaios, e com o auxílio de uma pipeta automática: No 
Tubo que classificamos como B (branco) colocamos 1,5mL de água destilada e 2,5mL 
de reagente de biureto, no Tubo P (padrão) misturamos 1,0mL de albumina (8 mg/mL), 
0,5mL de água destilada e 2,5mL de reagente de biureto, em seguida agitamos e 
levamos em banho maria à 37ºC por 15 minutos. 
Passando o tempo determinado levamos para a leitura no espectrofotômetro 
para obtenção do comprimento de onda máximo do tubo padrão, as cubetas foram 
preenchidas, e o equipamento zerado com o branco em cada intervalo de leitura, 
segue os resultados: 
 
 
 
 
 
 
Resultados após analise no espectofotômetro: 
Comprimento 
de onda λ Absorbância 
400nm 0,672 
420nm 0,461 
450nm 0,218 
470nm 0,237 
500nm 0,384 
520nm 0,587 
550nm 1,056 
580nm 1,697 
600nm 2,102 
630nm 2,397 
650nm 1,703 
680nm 0,51 
700nm 0,173 
 
 
 Gráfico : Curva com Padrão de Albumina/Biureto 
 
 
 
 
 
0,672
0,461
0,218 0,237
0,384
0,587
1,056
1,697
2,102
2,397
1,703
0,51
0,173
y = 0,0781x + 0,3914
R² = 0,155
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
40
0 
nm
42
0n
m
45
0n
m
47
0 
nm
50
0 
nm
52
0 
nm
55
0 
nm
58
0 
nm
60
0 
nm
63
0 
nm
65
0 
nm
68
0 
nm
70
0 
nm
curva de absorbância
 
ROTEIRO: 01 AULA: 02 – PERFIL RENAL – UREIA, CREATININA E ÁCIDO ÚRICO 
DATA DA AULA: 02/09/2023. 
 
Procedimento: 
 
A) Ureia: Utilizamos um Kit Ureia CE Labtest, usamos o método Uréase. 
Separamos 3 tubos de ensaio, identificado como B (branco), T (teste) e P (padrão). 
Com uma pipeta automatica, adicionamos 1mL de uréase tamponada, no tubo B, no 
tubo T adicionamos 0,01mL (10µl) da amostra mais 1mL de uréase tamponada, e no 
tubo P 0,01mL (10µl) do padrão mais 1 mL de uréase tamponada, após, colocamos 
em uma estante e colocamos em banho- maria à 37ºC por 5 minutos, passando esse 
tempo adicionamos mais 1,0mL de oxidase nos 3 tumos, homogeineizamos e 
levamos em banho maria por mais 5 minutos, e após foi feita a leitura no 
espectrofotômetro ajustado a 600nm em comprimento de ondas. 
Zeramos com o branco, e uma nova leitura foi feita com o Padrão, onde o 
resultado foi de 0,701 Abs, e uma nova leitura foi feita com o Teste resultando em em 
0,321Abs. A partir do cálculo obtivemos o resultado 32,05mg/dl mostrando que a urina 
analizada esta dentro dos padrões de referência, que são: 
 Adultos, 15 a 45mg/dl. 
 
B) Creatinina: No teste de creatina, utilizamos um Kit Creatinina, da 
Labtest, através do método picrato, com amostra soro plasma (EDTA e heparina). Em 
um tubo de ensaio, pipetou-se 100 µl da amostra, em 1,0 mL do reagente de trabalho, 
homogeneizou e em seguida colocamos em banho- maria a 37ºC por 3 minutos, após 
ajustamos o espectrofotômetro em 500 nm para a leitura. Identificamos os resultados 
das leituras como: 
A1 = 0,356 
A2 = 0,377 
Após a realização do cáuculo para creatinina, obtivemos o seguinteresultado 
de 1,08mg/dl, mostrando que o resultado esta dentro dos valores de referência: 
Homem: 0,9 a 1,3mg/dl - Mulher: 0,6 a 1,1mg/dl. 
 
C) Ácido Úrico: usamos um Kit ácido úrico liquiform da labtest, com 
amostra de soro ou plasma (heparina). 
 
Identificamos 3 tubos de ensaios, no B(branco) adicionamos 1mL do reagente, 
no T( teste) adicionamos 0,02ml (20µl) da amostra mais 1mL do reagente, e no 
P(padrão) 0,02mL (20µl) do padrão mais 1ml do reagente, misturou-se e colocamos 
por 5 minutos em banho- maria a 37ºC, preparamos o espectrofotômetro, ajustando 
em 505nm em comprimento de onda. 
O resultado da leitura do teste foi 0,046 Abs. e a leitura do padrão foi de 0,049 
Abs. Com esses resultados efetuamos o cálculo para o ácido úrico onde o resultado 
foi de 5,62mg/dl. 
Interpretando os resultados, os valores encontrados dentro das referências, 
foram: Homem: 2,5 a 7,0mg/dl - Mulher: 1,5 a 6,0mg/dl. 
 
 
ROTEIRO: 02 AULA: 02 – PERFIL RENAL – UROANALISE. 
DATA DA AULA: 02/09/2023. 
 
Durante as práticas realizadas, exploramos as técnicas e metodologias 
empregadas para a análise de componentes da urina, como a presença de proteínas, 
glicose, células sanguíneas, sedimentos e eletrólitos, permitindo uma compreensão 
profunda da saúde renal e sua importância diagnóstica na detecção de diversas 
condições clínicas. 
 
Procedimento: 
 Efetuamos a coleta de urina de 4 alunos para análise e 
acondicionamento em tubos cônicos com tampa, onde obtivemos os 
seguintes resultados: 
 Exame Físico: 
 
COR AMARELO 
VOLUME 40 mL 
ASPECTO LÍMPIDO 
 
 
 
 
 
 Exame Físico-químico após 1 minuto: 
Densidade Boa 
Proteínas Negativo 
pH 5.0 
Presença de Sangue Negativo 
Glicose Negativo 
Nitrito Negativo 
Bilirrubina Negativo 
Leucócitos Positivo 
 
 Realizamos a análise física, pelos resultados a urina apresentou coloração 
amarelo cítrico sendo considerado normal. 
Depois realizamos o exame físico químico, onde utilizamos o Kit Urocolor - 
Check, mergulhamos a fita nos tubos com amostra de urinas, aguardamos 1 minuto 
para fazermos a interpretação, conforme quadro. 
 Após iniciamos o exame de sedimento, retirou-se a urina do tubo, deixando 
apenas 10mL de urina de cada amostra, levou-se para uma centrifuga na rotação 
número 6 para sedimentação durante 10 minutos, passando esse período verificamos 
que sedimentou no fundo do tubo, e com uma pipeta de pasteur, foi retirado o 
sobrenadante, deixando apenas 1mL dentro, agitou-se os tubos para quebrar os 
sedimentos. Com uma pipeta automatica colheu-se a amostra de urina e efetuou-se o 
preenchimento da câmara de Neubauer, a parte inferior com a urina do tubo 1 e a 
superior com a urina do tubo 2, levou-se para análise microscópica iniciando com a 
menor objetiva, aumentando até chegar na maior objetiva, onde visualizamos 
leucocitos, células epiteliais e cristal de oxalato de cálcio. 
 
 
ROTEIRO: 01 AULA: 03 – PERFIL HEPÁTICO. 
DATA DA AULA: 16/09/2023. 
 
Durante as atividades laboratoriais conduzidas, exploramos técnicas 
específicas para avaliar a função pancreática e hepática, utilizando esses marcadores 
como indicadores essenciais. As informações obtidas a partir dessas análises 
desempenham um papel crítico no diagnóstico e acompanhamento de distúrbios 
 
pancreáticos e hepáticos, fornecendo insights valiosos para a prática clínica e a saúde 
do paciente. 
 
Procedimento: 
 Doseamento de Gama-GT 
Usamos um Kit Gama_GT da biotecnia.Tipo de amostra: soro e plasma EDTA. 
Preparou-se o reagente, virando o frasco 2 no frasco 1, homogeneizou-se e incubou 
em banho-maria por 3 minutos à 37ºC, após identificamos o tubo de ensaio, em 
seguida pipetamos 2mL de reagente e 200µl da amostra de (soro), o tubo foram 
agitados; o espectrofotômetro foi zerado em 405nm com água destilada, inserimos na 
cubeta, e fizemos as leituras a seguir por 
 60s: A0= 0,873 
 120s:A1= 0,987 
 180s:A2= 0996 
 240s:A3= 1,009 
 Ao efetuar o cálculo obtivemos um resultado de 22,17u/l; de acordo com esse 
resultado, podemos interpretar que os valores estão dentro dos valores de referência 
que são: Homem: <55u/l – Mulher: ˂38u/l. 
 
 Bilirrubinas: 
 A bilirrubina por formação de diazobilirrubina vermelha com absorção em 
525nm, para o procedimento foi utilizado um kit de bilirrubinas (Labtest), com amostra 
de soro. 
 
 
 Identificamos 3 tubos de ensaio B (branco), BD (branco direto) e BT(branco 
total), com uma pipeta adicionamos nos tubos de acordo com a tabela acima, e nos 3 
tubos acrescentou-se amostra com a concentração padrão (10mg/dl), aguardamos 
 Branco Branco Direto Total 
Água destilada 1 mL 1mL 
Acelerador (1) 1mL 
Ácido Sulfanílico (2) 1mL 
Diazo Reagente 1mL 1mL 
Amostra 0,05mL 0,05mL 0,05mL 
 
por 5 minutos em temperatura ambiente, após foi determinada a absorbância das BD 
e BT, acertando o zero com o branco(B); sabendo-se que a absorbância do tubo 
padrão é de 0,337mg/dl, medimos a absorbância do tubo BD, onde o resultado foi de 
0,045mg/dl, e absorbância do tubo BT é igual a 0,116mg/dl. Com esses resultados 
realizamos o cálculo cujo o resultado foi 1,33mg/dl, para bilirrubina direta, de 
3,44mg/dl para bilirrubina total e de 2,11mg/dl para bilirrubina indireta. 
 Podemos concluir com esse teste, que o paciente pode apresentar um quadro 
de icterícia, pois os valores estão acima dos padrões de referência, que são: 
 Bilirrubina direta até 0,4mg/dl; bilirrubina total até 1,2mg/dl e bilirrubina 
indireta até 0,8mg/dl. 
 
 
ROTEIRO: 02 AULA: 03 – PERFIL PANCREATICO. 
DATA DA AULA: 16/09/2023 
 
Procedimento - Doseamento de Glicose em jejum: 
 Utilizamos um kit de glicose liquiform (Labtest). 
 Identificamos 3 tubos de ensaio B(branco), T(teste) e P(padrão) onde foi 
adicionado em cada tubo os reagentes conforme tabela abaixo: 
 
 
 
 
 
 
Após fazermos as adições, levamos em banho-maria por 10 minutos, passando 
o tempo foi determinado a absorbância do tubo T e P em 500nm, calibrando com o 
Branco, os resultado obtidos foram: 
 Abs Branco: 0,171 
 Abs Padrão: 0,254 
 Abs Teste: 0,227 
 Com esses resultados foram feitos os cálculos, onde o resultado foi 
 67,47mg/dl. 
 Branco Padrão Teste 
STD 10µl 
TESTE 10µl 
R1 1000µl 1000µl 1000µl 
 
 Portanto com esse resultado podemos concluir que o pacinte está com sua 
glicose normal, visto que os valores de referência são de: Normal 65 a 99mg/dl. 
 
 
ROTEIRO: 01 AULA: 04 – PERFIL LIPIDICO. 
DATA DA AULA: 16/09/2023 
 
Procedimento: 
 
 Triglicérides: 
Para realizarmos esse procedimento, utilizamos um kit de triglicérides liquiform 
(Labtest). 
Iniciamos o procedimento, identificando 3 tubos de ensaio B (branco), T (Teste) 
e P (Padrão), enos 3 tubos acrescentou-se amostra com a concentração padrão, 
conforme tabela abaixo: 
 Branco Padrão Teste 
STD 10µl 
TESTE 10µl 
REAGENTE 1000µl 1000µl 1000µl 
 
 Homogeneizamos e colocamos em banho-maria por 10 minutos a 37ºC, em 
seguida determinamos a absorbância do T e do P em ondas de 505 nm acertando o 
zero com o Branco (B), efetuamos as leituras e obtivemos os seguintes resultados: 
Abs Teste: 0,403 
 Abs Padrão: 0,444 
 Com esses resultados foram feitos os cálculos, onde o resultado foi 
 181,53mg/dl. 
Portanto com esse resultado podemos concluir que os resultados se encontram 
dentro dos valores de referência que são: <150mg/dl e sem jejum <175mg/dl. 
 
 Colesterol HDL: 
Para esse procedimento utilizamos o kit de HDL colesterol Labtest); lipoproteínas de 
muito baixa densidade (V.L.D.L), e as lipoproteínas de baixa densidade (LDL). 
 
Iniciamos o procedimento, identificando 3 tubos de ensaio B (branco), T (Teste) 
e P (Padrão) e nos 3 tubos acrescentou-se amostra com a concentração padrão, 
conforme tabela abaixo: 
 
 
 
 
 
 
Levamos os tubos já com as misturas para centrifuga por 15 minutos a 3.500 
rpm, em seguida separamoso sobrenadante, misturamos e levamos em banho-maria 
a 37ºC por 10 minutos e determinamos a absorbância do T e do P em 505nm. 
Efetuamos as leituras e obtivemos os seguintes resultados: 
 Abs Teste: 2,721 / Abs Padrão: 1,171 
 Sabendo que a concentração do padrão é de 40mg/dl, foi feito o cálculo para 
colesterol HDL onde obtivemos o seguinte resultado: 63,65mg/dl. 
Portanto com esse resultado podemos concluir que os resultados se encontram 
dentro dos valores de referência que são: <150mg/dl e sem jejum <175mg/dl. 
 
 
ROTEIRO: 02 AULA: 04 – SAIS MINERAIS. 
DATA DA AULA: 16/09/2023. 
 
 Procedimento - Fósforo: 
Para esse procedimento utilizamos o kit de fósforo liquiform (Labtest), 
Identificando 3 tubos de ensaio B (branco), T (Teste) e P (Padrão), e nos 3 tubos 
acrescentou-se amostra com a concentração padrão, conforme tabela abaixo: 
 
Tabela 1 Branco Padrão Teste 
ÁGUA DESTILADA 2,5 ml 2,5ml 2,5 ml 
TESTE 100µl 
PADRÂO 100µl 
CATALIZADOR 1 gota 1 gota 1 gota 
 
 Branco Padrão Teste 
ÁGUA DESTILADA 100µl 
STD 100µl 
TESTE 100µl 
REAGENTE 1000µl 1000µl 1000µl 
 
Misturamos todos os reagentes da Tabela 1, nesse processo vamos 
acrescentou-se os componentes da tabela 2: 
 
 
 
 
Agitamos fortemente (nesta fase ocorre a turvação). Colocamos em banho-
maria em água fria por 3 minutos, após o banho, adicionamos os componetes da 
tabela 3: 
 
 
 
 
Após a mistura da tabela 3, agitamos fortemente e colocamos mais uma vez 
em banho de água fria por mais 5 minutos. Passando esse tempo, acertamos o 
espectrofotômetro no zero com o branco e determinamos a absorbância do T e do P 
em 650nm. 
O resultado das leituras foram: Abs Teste: 0,163 / Abs Padrão 0,036. 
Com esses valores efetuamos o cálculo para o fósforo, onde obtivemos o 
resultado de 2,26mg/dl. 
 Portanto com esse resultado podemos concluir que os resultados se encontram 
dentro dos valores de referência que são: Normal = 2,5mg/dl a 4,5mg/dl. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 2 Branco Padrão Teste 
REAG.MOLIBDATO 1 gota 1 gota 1 gota 
Tabela 3 Branco Padrão Teste 
TAMPÃO 2 gotas 2 gotas 2 gotas 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
ARENAS, Gessica Cantadori F. Plasma Rico em Plaquetas e Fatores de 
Crescimento. Biologa. São Paulo, 2009. 
 
SARZEDAS, Carolina Galvão. Uroanálise e Líquidos Corpóreos,2011. 
 
WILLIAMS, Melvin H. Creatina. Editora Manole Ltda, 2000. 
 
BORDIGNON, Clara Venilda Melchior. Os minerais do corpo: uma visão 
interdisciplinar. Arquivos do Mudi , v. 7, n. 2, p. 61-63, 2003. 
 
https://www.fea.br/wp-content/uploads/2021/06/Bioquimica-Clinica-5ed-Allan-
Gaw.pdf FEA 
 
LIPAY, B. E. Biologia Molecular – Métodos e Interpretação. Rio de Janeiro: 
Grupo GEN, 2015. Disponível em: 
https://grupogen.vitalsource.com/books/9788527727679.

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