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A QUESTÃO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

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1
A QUESTÃO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA.
THE QUESTION OF LINGUISTIC VARIATION IN THE TEACHING OF PORTUGUESE LANGUAGE.
Antonio Xavier Miranda Neto[footnoteRef:1] [1: Graduado em Letras Licenciatura Português, Inglês e Literaturas pela Universidade Estadual do Maranhão-UEMA; Graduando do Curso de História Licenciatura pelo Programa Ensinar da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA; Pós Graduando no Ensino da Língua Portuguesa e da Matemática, pela Universidade Federal do Maranhão-UFMA. e-mail: anttonionetto90@gmail.com.] 
RESUMO
Partindo das dificuldades enfrentadas na escola, como o preconceito linguístico, por exemplo, foi o que incentivou o interesse em pesquisar sobre o tema supracitado. Sendo assim, na presente pesquisa, propomos apurar de forma bibliográfica as concepções sobre “A Questão Da Variação Linguística No Ensino De Língua Portuguesa.”, procurando nos fundamentar teoricamente em alguns autores. Enquanto pesquisa bibliográfica o objetivo pelo qual nos detivemos foi o de definir e/ou mais precisamente aprender sobre as concepções dos linguistas, no que se refere a distinguir o que é variação linguística e erro no ensino de língua portuguesa. Ratificando sempre ao educando que há condições de se comunicar através do português padrão, todavia, sendo esta uma opção e não uma imposição. Ao educador cabe conduzir o educando em seu processo de transformação em um poliglota dentro de sua própria língua, possibilitando-lhe escolher a língua funcional adequada a cada momento.
Palavras-chave: Variação Linguística; Ensino de Língua Portuguesa; Falante de Língua Portuguesa.
ABSTRACT
Based on the difficulties faced at school, such as linguistic prejudice, for example, it encouraged the interest in researching the aforementioned theme. Thus, in the present research, we propose to investigate the conceptions on "The question of linguistic variation in the teaching of Portuguese language" in a bibliographic way. ", seeking to substantiate us theoretically in some authors. As a bibliographic research, the objective by which we detained was to define and/or more accurately learn about the conceptions of linguists, in terms of distinguishing what is linguistic variation and error in the teaching of Portuguese language. Always ratifying the learner that there are conditions to communicate through standard Portuguese, however, this is an option and not an imposition. The educator must lead the learner in his process of transformation in a polyglot within his own language, allowing him to choose the appropriate functional language at every moment.
Keywords: linguistic variation; Portuguese language teaching; Portuguese speaking speaker
INTRODUÇÃO
Com o passar do tempo, a realidade escolar tornou-se multicultural por configurar um espaço onde os primeiros contatos com o diferente ocorrem de fato. Dentre as diferenças presentes nesse contexto, destaca-se a variação linguística.
Por essa razão, um novo campo de ação está sendo ampliado. As reflexões aqui apresentadas buscaram aporte teórico em estudos já realizados, a respeito de conceitos que permeiam a sociolinguística e o tratamento da variação. Algumas noções acerca de aspectos sociais referentes ao preconceito linguístico e a educação linguística também se fazem necessárias nesse processo.
De acordo com Bortoni Ricardo (2004), a realidade e a prática escolar demonstram que os estudos da Sociolinguística voltados para a educação podem vir a contribuir de forma significativa para aperfeiçoar a qualidade do ensino, pois abordam fenômenos da língua em uso, embasando-se na relação entre sociedade e linguagem.
As observações feitas pela sociedade e por educadores, considerando determinadas construções da linguagem escrita como erro, precisam ser estudadas de forma a redefinir novos padrões de conduta no âmbito sócio educacional. Destas construções, surge a noção de erro em forma de preconceito linguístico. Entretanto, o que é o erro? Para desmitificar tal questionamento é preciso combatê-lo e, como aponta a Sociolinguística, é necessário estudar as diferenças, divulgá-las adequadamente e constatar que elas precisam ser consideradas. 
A escola não pode tomar a atitude linguística de que vale tudo, de que não existe o certo e o errado, porque tudo comunica [...]. A língua é falada por pessoas e as pessoas usam e abusam da língua, inclusive para justificar seus preconceitos. Portanto, a escola tem que fazer do ensino de português uma forma de o aluno compreender melhor a sociedade em que vivemos, o que ela espera de cada um linguísticamente e o que podemos fazer usando essa ou aquela variedade do português. (CAGLIARI, 1990, p. 48) 
Desse modo, pode-se observar que a difusão do conhecimento de variedade linguística de maior prestígio (baseada na tradição gramatical normativa) constitui um processo que afeta profundamente todos aqueles que por ele passam. Por conseguinte, os que não conseguem êxito neste processo são identificados como os diferentes. Entretanto, a sociedade esquece que esta diferença é a consequência de uma educação formal de baixa qualidade. Esta educação não instrumentaliza os educandos de certos parâmetros que lhes permitiriam reconhecer com mais exatidão as posições sociais ou medir a desigualdade.
Por essa razão, considera-se imprescindível que os professores tenham acesso a conhecimentos linguísticos – bem como sociolinguísticos e psicolinguísticos – que lhes permitam fundamentar criticamente sua prática pedagógica.
Marcos Bagno, em seu livro Preconceito linguístico: o que é, como se faz, põe em evidência a importância de reconhecermos a diversidade linguística de nosso país para que, com isto, o ensino da língua portuguesa não se torne, por vezes, e como é chamado, um "ensino de língua estrangeira". Isto já se dá, pois, por muito tempo, as escolas têm prestigiado somente o ensino da língua padrão, desprestigiando e desconsiderando qualquer outro tipo de registro. Neste caso, o preconceito mostra-se forte e presente: assunto que merece ser debatido.
FUNDAMENTAÇÃO
Para discutir variação linguística faz-se necessário o resgate da história do Brasil, desde o seu descobrimento, em 1500, pois quando os primeiros portugueses ancoraram na costa brasileira, eles encontraram aqui milhões de pessoas “primitivas” ou indígenas que falavam cerca de trezentas línguas diferentes, muitas pertencentes ao tronco tupi, mais precisamente, o tupinambá, uma língua do litoral brasileiro da família tupi-guarani. O tupinambá foi usado como língua geral na colônia, ao lado do Português, principalmente graças aos padres jesuítas que haviam estudado e difundido a língua.
Câmara Junior (1979), cita que o português falado no Brasil sofreu influências de imigrantes europeus que se instalaram no centro sul do país, após a independência (1822). Isso explica certas modalidades de pronúncias e algumas mudanças superficiais do léxico que existem entre as regiões do Brasil, que variam de acordo com o fluxo migratório que cada uma recebeu.
As variações linguísticas existentes hoje no Brasil, nos permitem reconhecer uma pluralidade de falares, que são frutos da dinâmica populacional e da natureza do contato dos diversos grupos étnicos e sociais, nos diferentes períodos da nossa história.
Segundo Cagliari (2001), são fatos dessa natureza que demonstram que não se pode pensar no uso de uma língua em termos de “certo” e “errado” e em variante regional “melhor” ou “pior”, “bonita” ou “feia”. No ensino da língua escrita, contudo, devemos procurar neutralizar as marcas identificadoras de cada grupo social, a fim de atingir um padrão supranacional.
Até aqui temos buscado fazer um levantamento histórico das origens das diferenças dialetais da língua portuguesa falada no Brasil, com a intenção de dimensionar o que isso representa na formação dos educandos, uma vez que os mesmos que frequentam as instituições escolares vêm de diferentes regiões do país e pertencem a diferentes estratos sociais, lembrando que, o social, também é um fator determinantedas variações linguísticas, de acordo com Bagno: 
[…] mesmo que tenhamos tudo isso muito claro em nossas mentes, é preciso sempre lembrar que, do ponto de vista sociológico, o “erro” existe e sua maior ou menor “gravidade” depende precisamente da distribuição dos falantes dentro da pirâmide das classes sociais, que é também uma pirâmide de variedades linguísticas. [...] O “erro” linguístico, do ponto de vista sociológico e antropológico, se baseia, portanto, numa avaliação estritamente baseada no valor social atribuído ao falante, [...]. (2002, p.73).
Entretanto, todas as variedades constituem sistemas linguísticos perfeitamente adequados para a expressão das necessidades comunicativas dos falantes, dadas às práticas sociais e os hábitos culturais de suas comunidades. Considerar determinadas variedades como melhores e estigmatizar as demais é, antes de tudo, emitir um juízo de valor sobre os falantes dessas variedades, usando as diferenças linguísticas como um pretexto para discriminação social dos indivíduos.
A língua é patrimônio social, um sistema não unitário em que se entrecruzam diversos subsistemas, resultados de situações sociais, culturais e geográficas diversas. “Porque toda língua, além de variar geograficamente, no espaço, também muda com o tempo”. (BAGNO, 2000, p. 22).
No entanto, Soares apresenta o papel fundamental que a linguagem desempenha na formação do indivíduo.
Desde já, porém, é necessário destacar que as relações entre linguagem e cultura constituem a questão fundamental, nuclear, tanto na ideologia da deficiência cultural quanto na ideologia das diferenças culturais; em consequência, desempenham um papel central nas explicações do fracasso escolar, […]. O papel central atribuído à linguagem numa e noutra ideologia explica-se por sua fundamental importância no contexto cultural: a linguagem é, ao mesmo tempo, o principal produto da cultura, e é o principal instrumento para sua transmissão. […] em consequência, nesse quadro de confrontos culturais, a linguagem é também o fator de menor relevância nas explicações do fracasso escolar das camadas populares. É o uso da língua, na escola, que evidencia mais claramente as diferenças entre grupos sociais e que geram discriminação e fracasso: o uso, pelos alunos provenientes das camadas populares, de variantes linguísticas social e escolarmente estigmatizadas provoca preconceitos linguísticos e levam a dificuldades de aprendizagem, já que a escola usa e quer ver usada a variante padrão socialmente prestigiada. (2000, p. 16-17). 
Os conceitos de erro mediante as variações linguísticas tem sido um dos principais causadores do desinteresse e desmotivação, que tem conduzido milhares de pessoas a pensarem que não sabem a própria língua, neste caso a Língua Portuguesa, e consideram-na muito difícil.
Cabe ressalvar que cientificamente não é possível admitir que uma forma linguística seja superior ou inferior a outra. Por que bem sabemos que o português padrão tem de ser aprendido, decorado, memorizado e exige do falante um treinamento linguístico especial.
Assim define Magda Soares (2000, p. 82–83): o dialeto-padrão ou norma-padrão, 
Dialeto-padrão: também chamada norma-padrão culta, ou simplesmente norma culta, é o dialeto a que se atribui, em determinado contexto social, maior prestígio; é considerado o modelo – daí a designação de padrão, de norma – segundo o qual se avaliam os demais dialetos. É o dialeto falado pelas classes sociais privilegiadas, particularmente em situações de maior formalidade, usada nos meios de comunicação de massa (jornais, noticiários de televisão, etc.), ensinado na escola, e codificado nas gramáticas escolares (por isso, é corrente a falsa ideia de que só o dialeto-padrão pode ter uma gramática), quando qualquer variedade linguística pode ter a sua.
O português padrão resumidamente é “[...] uma forma, um molde, um gabarito, uma régua”. (BAGNO, 2000, p. 160). Já, a língua não padrão é a variação linguística que não faz parte das gramáticas tradicionais, dicionários e não está sujeita à normatização ou padronização promovidas por reformas ortográficas, forma, regra, porque ela é apreendida naturalmente pelo falante, a partir da espontaneidade comunicativa das pessoas comuns dos diferentes níveis sociais e regionais.
Desse modo, é importante que fique claro para o educando que a língua é sócio histórica, por isto está em constante transformação e varia de acordo com o sexo, a etnia, o grau de escolaridade, comunidade, tensão discursiva, profissão do falante, o contexto em que ele está inserido e com a modalidade (oral ou escrita). Assim, é necessário ter em mente que não existe um modo de falar “superior” ou “inferior”.
Segundo Votre (2008), é preciso atribuir à escola o mérito de ser responsável por uma parcela relevante da tarefa socializadora que o uso de uma língua nacional, de prestígio, requer. A escola é necessária para fazer a mudança linguística, porém, ela não a faz sozinha. Ainda para este autor, a escola pode quebrar a lacuna que há entre a língua coloquial e a língua culta, com professores que façam adequadamente o uso da língua culta, exemplificando, explicando as diferenças linguísticas e mostrando a importância de se saber o padrão culto na sociedade em que vivemos. A respeito desse assunto, Bagno (2002), afirma que:
parece ser mais interessante (por ser mais democrático) estimular, nas aulas de Língua, um conhecimento cada vez maior e melhor de todas as variedades sociolinguísticas, para que o espaço da sala de aula deixe de ser o local para o espaço exclusivo das variedades de maior prestígio social e se transforme num laboratório vivo de pesquisa do idioma em sua multiplicidade de formas e usos. (BAGNO, 2002, p. 32) 
Como vimos, não se trata, portanto, de substituir uma variedade por outra, mas reconhecer as outras modalidades expressivas e, assim, conseguir diminuir as atitudes discriminatórias resultantes de se considerar a variedade culta como única, correta.
Para Perini (2001), o português que aparece nos textos escritos não é a nossa língua materna; a nossa língua materna é aquela que aprendemos com nossos pais, irmãos e avós. Deste modo, as diferenças são bastante profundas. Com isso, pode-se constatar que há duas línguas no Brasil: uma que se escreve, o português; e a outra que se fala, que o próprio autor denomina vernáculo, como sendo, a língua materna dos brasileiros.
As crianças que chegam à escola falando português não padrão são consideradas deficientes linguísticas. Desconsidera-se o conhecimento pré-adquirido do aluno, cuja expressão é espontânea. Estigmatizar assim os educandos, reprimindo-os com tratamentos inconsequentes, como um excesso de correção de pronúncia, de acentuação ou de emprego de termos regionalistas, pode desencadear nos estudantes características de incapacidade, difundindo-se em posições que definem propriamente a classe de dominados.
CONSIDERAÇÕES
O ensino de língua portuguesa passou por várias mudanças nas últimas décadas e até hoje vemos um grande interesse acerca dos objetivos que o ensino de língua deve priorizar, tendo por base, principalmente, os parâmetros e as orientações curriculares nacionais e locais. Estes documentos sugerem mudanças na perspectiva teórico-metodológica as quais são imprescindíveis à qualidade do ensino que se deve oferecer à sociedade.
Esta pesquisa desenvolvida contemplou muitas questões que colaboraram na tentativa de refletir sobre o tema na teoria e na prática do ensino da língua. E apoiados por teóricos procuramos mostrar o que é variação linguística sem deixar de enfatizar a necessidade do domínio da forma padrão para a conquista de espaço na sociedade e no mercado de trabalho, e os diferentes ambientes para utilização da linguagem padrão e coloquial, levando em conta a bagagem histórica, cultural e social de cada aluno.
Já o papel do professor é contrapor-se às discriminações e ao mesmo tempo, ser democrático em esclarecer que o modelo padrão “culto” é o aceito pela sociedade em geral e que nas comunicações oficiaisse deve usufruir desse modelo, porém, sem desvalorizar os variantes linguísticos presentes e/ou pertencentes àquele ou este grupo ou região geográfica do Brasil, mostrando também a importância e o porquê devemos ter domínio sobre a norma padrão, no intuito de despertar no educando a aprendizagem e o senso de intervir na sociedade, não para adaptar-se a ela, mas entendê-la melhor de forma argumentativa.
REFERÊNCIAS
BAGNO, Marcos. A inevitável travessia: da prescrição gramatical à educação linguística. In: BAGNO, Marcos; STUBBS, Michael; GAGNE, Gilles. Língua materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola, 2002, p. 13-84. 
BAGNO, Marcos. Por uma Sociolinguística militante. In: BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolingüística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004a., p. 7-10. 
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 6.ed. São Paulo: Contexto, 2000. 
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: O que é, como se faz. 15.ed. São Paulo: Loyola, 2002.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: a sociolingüística na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004a. 
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. A Sociolinguística na escola. In: REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 56ª, Jul. 2004b, Cuiabá, MT. Anais. Disponível em: < http://www.sbpcnet.org.br/livro/56ra/banco_conf _simp/textos/StellaRicardo.htm>. Acesso em: 25 ago. 2015.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística. 10.ed. São Paulo: Scipione, 2001. 
CÂMARA JUNIOR, Joaquim Matoso. História e estrutura da língua portuguesa. 3.ed. Rio de Janeiro: Padrão, 1979.
PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática. 3.ed. São Paulo: Ática, 2001.
SOARES, Magna. Linguagem e Escola uma perspectiva social. 17.ed. São Paulo: Ática, 2000.
VOTRE, S. J. Relevância da variável escolaridade. In: MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. (Orgs.). Introdução à sociolinguística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2008. p. 51-57

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