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PRÁTICA CLINICA MULHER / CRIANÇA / ADOLESCENTE
ALEITAMENTO MATERNO
TÉCNICA DE AMAMENTAÇÃO
AM é um importante aliado para o crescimento e desenvolvimento adequados da criança, Promover, proteger e apoiar a prática do aleitamento materno exclusivo até 06 meses e complementado até 02 anos ou mais, visando reduzir a desnutrição e a mortalidade.
BENEFICIOS DA AM
· A amamentação contribui para melhora do desenvolvimento infantil
· A amamentação contribui para um melhor desempenho intelectual
· Aleitamento materno pode prevenir 1/2 de todos os casos de diarreia e 1/3 das infecções respiratórias.
· A amamentação reduz o risco de câncer de mama e de ovário.
· A amamentação protege contra a obesidade e diabetes mais tarde na vida
AVALIAÇÃO DA MAMADA
FUNÇÃO DO ENFERMEIRO
· Orientar e auxiliar técnica correta de amamentação, principalmente nas 1ª mamadas: para que o bebê consiga retirar, de maneira eficiente, o leite da mama sem machucar os mamilos.
· Apesar de a sucção do bebê ser um ato reflexo, ele precisa aprender a retirar o leite do peito de forma eficiente com auxílio da enfermagem.
FORMULÁRIO DE OBSERVAÇÃO E AVALIAÇÃO DA MAMADA
Objetivo: Capacitar profissionais da saúde a desenvolver habilidades clínicas no manejo da
lactação, promovendo o sucesso da amamentação.
COMO AMAMENTAR
· Estimular o reflexo de busca tocando a boca do bebê (na comissura labial) com o mamilo.
· Esperar que o bebê esteja com a boca bem aberta (como se fosse bocejar).
MECÂNICA DA SUCÇÃO
4 MOVIMENTOS BÁSICOS
• ABRE
• FRENTE
• EM CIMA
• ATRÁS
POSTURA/POSIÇÃO DA MÃE E BEBÊ
· MÃE: em uma posição confortável, mantendo coluna ereta, apoiando os braços e aproximando o bebê da mama.
· BEBÊ: em uma posição confortável em que o bebê fique calmo, mantendo “barriga com barriga” (abdome do bebê encostando no abdome da mãe, de forma que o rosto do bebê fique voltado de frente para mama). Deixar a cabeça do lactente mais elevada do que o resto do corpo.
TIPOS DE LEITE
COLOSTRO
O colostro é o leite produzido logo após o nascimento do bebê. É secretado entre os três e cinco primeiros dias e tem consistência mais líquida do que o leite maduro. 
O colostro contém os mesmos nutrientes que o leite maduro, porém com mais proteínas, mais anticorpos e menos gordura. É considerado a “primeira vacina do recém-nascido”, pois o protege contra uma série de doenças e o alimenta muito bem.
LEITE DE TRANSIÇÃO
A maturação do leite ocorre aos poucos. Como o próprio nome diz, o de transição é produzido no período intermediário entre o colostro e o maduro. Sua composição, portanto, se modifica de forma gradual e progressiva. Em geral, esse leite é produzido entre o sexto e os 15º dias após o parto.
O leite de transição é rico em gordura e lactose, enquanto o volume de proteínas e probióticos diminui.
LEITE MADURO
As mamas produzem o leite maduro cerca de duas semanas após o parto. Em seu estágio final e definitivo, o alimento contém todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento físico e cognitivo do pequeno. Sua composição é um equilíbrio perfeito entre macronutrientes (proteínas, lipídios e carboidratos) e micronutrientes (vitaminas, como a vitamina A e C, e minerais, como ferro, cálcio e zinco), sendo assim suficiente para alimentar exclusivamente o bebê até o sexto mês de idade, não sendo necessário nenhum tipo de complemento.
TEMPO DE MAMADA DO BEBÊ
O tempo de mamada do
bebê deve ser o maior possível, sem regular esse tempo no relógio!!!
O bebê em AM exclusivo mama de 8 a 12 vezes ao dia.
 	O volume de leite produzido varia, dependendo do quanto a criança mama e da frequência com que mama.
PREPARO DAS MAMAS
· Realizar a hidratação do mamilo com o próprio colostro da mãe.
· Realizar a flexibilidade mamilo-areolar pré-mamada.
· Realizar massagem e ordenha de alívio se necessário.
· Banho de sol – começo da manhã ou fim de tarde;
· Contra indicar o uso de cremes, óleos, pomadas e compressas em seio
TERMINANDO UMA MAMADA
· Amamentar até o bebê soltar a mama.
· Oferecer o 2º peito somente após o bebê ter soltado o 1º. As vezes já apresentam satisfeito
· Oferecer as mamas alternadamente, enquanto o bebê quiser. 
· Não retirar o bebê do peito se ele ainda estiver sugando e deglutindo.
· Se a mãe precisar interromper a mamada, inserir suavemente o dedo mínimo na comissura labial do bebê.
COMPLICAÇÕES QUE PODEM OCORRER
DURANTE A AMAMENTAÇÃO
 ESCORIAÇÕES FISSUAS
 
 LACERAÇÕES EROSÕES
 VISICULAS		 MASTITES
ARMAZENAMENTO DE LEITE MATERNO
· Retirado manualmente ou com bomba, armazenado em recipiente adequado (esterilizado - ferver por 15min) e colocar data e hora que foi tirado;
· LM pode ser refrigerado (geladeira) por 12h e pode ser congelado por 15 dias (na 1ª prateleira e nunca na porta);
· LM deve ser aquecido ou descongelado em “Banho Maria”;
· Manter após descongelado em geladeira por até 24h. Não congelar novamente, a sobra deve ser desprezada;
· As mães podem oferecer o LM ordenhado em copinho, xícara, colher ou conta-gotas.
TÉCNICA DO COPINHO PARA OFERECER O LM
· Posição sentada/vertical.
· Conter os braços da criança para evitar acidentes com o copo.
· Colocar o copo gentilmente no lábio inferior.
· Inclinar o copo levemente para que a criança sinta o leite no lábio inferior.
· A criança deve “lamber” o leite para depois deglutir (não despejar o leite dentro da boca do bebê).
· Oferecer o copinho até que a criança mostrar sinais de saciedade.
RELACTAÇÃO / TRANSLACTAÇÃO
TÉCNICA POR SONDA
TRANSLACTAÇÃO: Leite da mãe / Banco de Leite, L.O (leite Ordenhado)
Objetivo: Transição da alimentação por sonda para a via oral
RELACTAÇÃO: Formula 
Objetivo: Aumentar a produção de leite da mãe
	Criança prematura não deve ir ao seio materno, alimentação e realizada por sonda orogástrica.
	Quando a alimentação for translactação e relactação a translactação predomina pois o L.O é da mãe.
TÉCNICA DA
RELACTAÇÃO / TRANSLACTAÇÃO
 
· Colocar o leite em um recipiente abaixo das mamas ou no nível das mamas.
· Uso de uma sonda nasogástrica nº 4 ou 6 com uma de suas pontas dentro do recipiente e a outra junto ao mamilo, podendo fixar com micropore, deve ser colocado na comissura labial do bebe.
· O recém-nascido ficará no peito, abocanhando a aréola e a sonda e retirando leite que flui da seringa e ao mesmo tempo sugará o mamilo.
FINGER FEEDING
“ALIMENTAÇÃO PELO DEDO”
 A técnica Finger Feeding: uma pessoa colocar a sonda fixada ao dedo menor, limpo e de referência enluvado e oferecer ao RN.
REALIZAÇÃO DA ORDENHA DE LM
1. Lavar cuidadosamente as mãos e antebraços.
2. Usar máscara ou evitar falar, espirrar ou tossir enquanto estiver ordenhando o leite.
3. Massagear, previamente e delicadamente a mama (localizar os pontos mais dolorosos).
4. Dispor de vasilhame de vidro esterilizado para receber o leite. (vidros de boca larga), com tampas plásticas, que possam ser submetidos a fervura durante mais ou menos 20 minutos.
5. Pano úmido limpo e lenço de papel para limpeza das mãos. Procure estar relaxada.
6. Com os dedos da mão em forma de “C”, colocar o polegar na aréola ACIMA do mamilo e o dedo indicador ABAIXO do mamilo na
transição aréola-mama, em oposição ao polegar. Sustentar o seio com seus outros dedos.
7. Use a mão esquerda para a mama esquerda e a mão direita para a mama direita .
8. Pressione seu polegar e o dedo indicador, um em direção ao outro e levemente para dentro em direção a parede torácica.
9. Pressione a aréola da mesma forma, a partir dos LADOS, para assegurar que o leite está sendo extraído de todos os segmentos do seio.
10. Evite esfregar ou deslizar seus dedos sobre a pele.
11. Ordenhe um seio por pelo menos 3-5 minutos até que o leite flua lentamente, então ordenhe o outro lado; e repita em ambos os lados.
IMPORTANTE: Despreze os primeiros jatos de leite (0,5 a 1 ml).
CONSULTA DE RETORNO DE
PUERPÉRIO:
O QUE AVALIAR SOBRE O AM?
· Vínculo mãe-bebê;
· Queixas maternas;
· Desenvolvimentodo RN;
· Aleitamento (pega, prega e postura);
· Produção de leite materno;
· Investigar traumas mamilares e sinais de mastite.
INTRODUÇÃO
APARELHO REPRODUTOR FEMININO
GENITALIA EXTERNA
GENITALIA INTERNA
REGULAÇÃO HORMONAL
HORMÔNIOS
· FSH: Desenvolvimento folicular ovariano (estrógenos) e no homem espermatogênese.
· LH: ovulação e Transformação do folículo em corpo amarelo secretor de progesterona.
· Prolactina: É o principal hormônio estimulante da produção/secreção do leite (pós-parto).
· Ocitocina: promove contrações uterinas e expulsão/ejeção do leite contido nas mamas, etc.
TIPOS DE MAMAS
EXAME CITOPATOLÓGICO (Papanicolau)
 Detecta alterações celulares no colo uterino, diagnóstico precoce de câncer de colo de útero. 
INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES
· Indicado para mulheres de 25/64 anos, após início vida sexual.
· Grávidas podem realizar
· Realizar 1 vez ao ano, após 2 anos sem alterações fazer a cada 3 anos
RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES
· Não usar lubrificantes, espermicidas, remédios intravaginais;
· Não ter relações sexuais 48horas antes do procedimento; 
· Não realizar USG transvaginal;
· Não realizar no período menstrual
COLETA DO EXAME CITOPATOLOGICO
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
· Espéculos n°1, n°2 e n°3- para obesas;
· Espátula de Ayre;
· Escova endocervical, 
· Lâmina de vidro com extremidade fosca, 
· Frasco pra transporte com álcool 96%, 
· Lápis n°2, formulário.
· Luvas, avental, lençol e camisola.
COLETA DO EXAME CITOPATOLOGICO
· Posição de litotomia
· Explicar o Procedimento
· Realizar exame externo buscando anormalidades.
· Introduzir longitudinal depois virar transverso.
· Observar aspecto do colo e canal vaginal, casos de anormalidades encaminhar ao ginecologista, remarcar coleta.
· Encaixe a espátula Ayre na parte mais externa (ectocérvise), após a escova endocervical na parte mais interna (endocervical).
 Coletar esfregaço
- Ayre: encaixa e gira 360°
- Escova: introduz no colo gira de 3 a 5 vezes
- Colocar na lâmina e depois no tubo
SONDAGEM VESICAL
A sonda vesical é um tubo fino e flexível que é inserido desde a uretra até à bexiga, para permitir a saída de urina para um saco coletor. Este tipo de sonda é geralmente utilizado em que não conseguem controlar o ato de urinar, devido a obstruções como hipertrofia da próstata, dilatação uretral ou mesmo em casos em que se pretende realizar exames em urina estéril ou preparar a pessoa para uma cirurgia.
QUANDO ESTÁ INDICADO COLOCAR SONDA
Devido aos riscos da técnica, a sonda vesical só deve ser usada se for mesmo necessária, como nos seguintes casos:
· Alívio da retenção urinária aguda ou crônica;
· Controle da produção de urina pelo rim;
· Insuficiência renal pós-renal, por obstrução infra-vesical;
· Perda de sangue pela urina;
· Recolha de urina estéril para exames;
· Medição do volume residual;
· Controle de incontinência urinária;
· Dilatação ureteral;
· Avaliação da dinâmica do aparelho urinário inferior;
· Esvaziamento da bexiga antes, durante e após cirurgias e exames;
PRINCIPAIS TIPOS DE SONDA VESICAL
1. Sonda vesical de demora
A sonda vesical de demora é utilizada quando é preciso manter a drenagem contínua de urina por vários dias, semanas ou meses.
Este tipo de sonda está indicada quando é necessário promover o esvaziamento constante da bexiga, monitorar o débito urinário, fazer o preparo cirúrgico, realizar irrigação vesical ou para diminuir o contacto da urina com lesões de pele próximas à região genital.
2. Sonda vesical de alívio ou intermitente
Ao contrário da sonda vesical de demora, a sonda de alívio não permanece por muito tempo na pessoa, sendo normalmente retirada após o esvaziamento da bexiga.
Este tipo de sonda é mais utilizado para drenar a urina antes de algum procedimento médicos ou para alívio imediato em pessoas com paralisia e retenção urinária crônica, por exemplo. Também pode ser usada em pessoas com bexiga neurogênica, para a obtenção de amostra estéril de urina ou para fazer o exame de urina residual após esvaziamento da bexiga.
POSSÍVEIS RISCOS DO USO DA SONDA
· Risco de infecção do trato urinário,
· Hemorragia, 
· Formação de cálculos na bexiga e vários tipos de lesões no aparelho urinário, 
COMO É COLOCADA A SONDA VESICAL
O procedimento é realizado por Enfermeiro ou quando delegado ao técnico com sua supervisão e responsabilidade. segue os seguintes passos:
1. Reunir todo o material necessário;
*COLETOR FECHADO 
*SONDA FOLLEY
*SERINDAS, AGULHA, AD
*XYLOCAINA
*BANDEJA DE CATETERISMO
*LUVA E GAZES ESTERIL
*CLOREXIDINA AQUOSA
2. Colocar luvas e lavar a região íntima S/N;
3. Lavar as mãos;
4. Abrir o pacote de cateterismo junto à pessoa, de forma estéril;
5. Abrir o pacote da sonda e colocar junto à cuba, testar o cuff e conectar o coletor sem contaminar;
6. Pedir para que a pessoa fique de barriga para cima, com as pernas abertas para o sexo feminino e as pernas juntas, para o sexo masculino;
7. Calçar as luvas esterilizadas;
8. Para o sexo feminino, fazer a anti-sepsia com a pinça montada, separando os pequenos lábios com o polegar e o indicador, passar uma gaze molhada de anti-séptico entre os grandes e pequenos lábios e sobre o meato urinário;
9. Para o sexo masculino, fazer anti-sepsia na glande com a pinça montada com gaze umedecida no anti-séptico, afastando com o polegar e o indicador da mão esquerda o prepúcio que cobre a glande e no meato urinário;
10. Lubrificar a ponta da sonda se for do sexo feminino e usar seringa para o sexo masculino para injetar na ureta.
11. Pegar a sonda com a mão que não entrou em contato com a região íntima e introduzir na uretra e verificar a saída da urina;
12. Inflar o balão da sonda com 10 a 20 mL de água destilada.
13. No fim do procedimento a sonda é fixada à pele com ajuda de um adesivo, que nos homens é colocado na região supra púbica e nas mulheres é aplicado na face interna da coxa.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
· Lava bem as mãos com água e sabão antes e depois de manusear a sonda
· Sempre deixar a sonda presa na coxa com fita (esparadrapo ou micropore) para que não ocorra tracionamento da mesma
· Nunca deixar a bolsa coletora no chão.
· Clampear a extensão da sonda durante a movimentação do paciente. (deitar/levantar/mudar o decúbito)
· Esvazie com frequência a bolsa coletora, para prevenir o refluxo da urina.
· Não erguer a bolsa coletora acima do nível da cintura
· Realize a higiene intima diariamente ou após evacuação
· Comunique o médico se o paciente apresentar febre, coloração escura da urina ou sangramento, odor fétido da urina, presença de pus na urina ou dor
Troca da sonda: Não há indicação de troca periódica da sonda, devendo ser trocada apenas em caso de mal funcionamento ou a critério médico. Retirar a sonda logo que possível, conforme recomendação médica.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - SAE
De acordo com essa Resolução, o PE deve ser realizado de modo deliberado e sistemático, e organizado em cinco etapas:
· Coleta de dados de enfermagem
· Diagnóstico de enfermagem;
· Planejamento
· Implementação;
· Avaliação de enfermagem.
COLETA DE DADOS DE ENFERMAGEM
Objetivos: exame físico, resultados de exames laboratoriais e de imagem.
Subjetivos: informações relatadas pelo paciente, familiares, cuidadores, amigos, etc.
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM;
Tipos de diagnósticos de enfermagem: reais/atuais, de risco, de bem-estar e de
promoção de saúde:
· Ex DE real: Constipação relacionada à deficiência de líquidos e fibras, evidenciada por distensão abdominal, relato de dor e ausência de eliminação fecal.
· Ex DE risco: Risco de constipação relacionado ao confinamento no leito.
Características definidoras: são as provas de que existe/evidencia o problema. São geralmente sinais e sintomas e, ainda as manifestações
indicativas de um distúrbio.
 Fatores relacionados: é a causa/origem dos problemas, de ordem fisiológica, psicológica, sociocultural, ambiental, espiritual.
PLANEJAMENTO
Intervenções – NIC – são mais amplas/gerais
Dever ser descrita com o verbo no infinitivo – FAOSE (fazer/ ajudar/orientar/ supervisionar/ encaminhar...);
EXEMPLOS:
5. Manter bolsa coletora de urina abaixo do nível da bexiga continuo
6. Realizar aspiração das VAS (enfermeiro) s/n
IMPLEMENTAÇÃO
É o FAZER o que foi prescrito na prescrição de enfermagem.
Ou seja, é colocar em prá:ca os cuidados de enfermagem prescritos.
É a fase do PE em que há participação/ atuação de todos os profissionais de enfermagem (auxiliares, técnicos e enfermeiros), pois todos executam/implementam os cuidados de enfermagem.
AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM
Ser baseada nos problemas. Pode conter o exame físico, 
Anotar o que é problema, levando em consideração o que você julga importante anotar na evolução, mesmo sendo algo
Considerado “normalidade”;
Ter caráter evolutivo (apresenta melhora, mantém...);
Ser céfalo-podálico;
PRINCIPAIS DIAGNÓSTICOS - SAE 
· DOR AGUDA 
· PLANEJAMENTO DA ATIVIDADE INEFICAZ 
· RISCO DE TROMBOSE 
· RISCO DE SÍNDROME METABÓLICA 
· SOBREPESO 
· FADIGA 
· AUTOGESTÃO INEFICAZ DA SAÚDE 
· ELIMINAÇÃO URINÁRIA 
· RISCO DE FUNÇÃO HEPÁTICA PREJUDICADA 
· PADRÃO RESPIRATÓRIO INEFICAZ 
· DÉBITO CARDÍACO DIMINUÍDO 
· ELIMINAÇÃO URINÁRIA PREJUDICADA 
· VENTILAÇÃO ESPONTÂNEA PREJUDICADA 
· TROCA DE GASES PREJUDICADA 
· DEGLUTIÇÃO PREJUDICADA 
· HIPERTERMIA 
· ESTILO DE VIDA 
· RISCO DE PRESSÃO ARTERIAL
· RISCO DE INFECÇÃO
· RISCO DE SANGRAMANTO
· DOR NO TRABALHO DE PARTO
· AMAMENTAÇÃO INEFICAZ
· PRODUÇÃO INSUFICIENTE DO LEITO MATERNO
· DINAMICA DE ALIMENTAÇÃO INEFICAZ DO LACTANTE

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