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MODA FEMININA NO CONTEXTO SOCIOCULTURAL:
REFLEXÃO SOBRE AS TENDÊNCIAS ATUAIS EM CONJUNTO COM
O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DO VESTUÁRIO FEMININO
Janaína Reis1
Tais Silveira Rodrigues2
Michelle Gomes Lelis3
RESUMO
A moda engloba vários campos de pesquisa, desde as ciências sociais aplicadas, desenho industrial, moda,
ciências humanas, educação, ensino-aprendizagem e os métodos e técnicas de ensino. Este trabalho objetivou
elucidar o estudo da moda feminina que se faz importante e relevante, não somente pelo fator histórico, mas pelo
contexto da personalidade e independência desse sexo. A pesquisa apresentou uma reflexão com base teórica
sobre o processo histórico da moda, como as tendências atuais se introduzem nos diversos estilos femininos,
relacionando a influência da indústria do vestuário, que tem como objetivo promover as vendas a partir de uma
determinada tendência expressa na sua época. De acordo com as vertentes da modelagem, seus adeptos
consomem os modelos que se adéquam a seus gostos e valores, baseando-se nas tendências pré-existentes e
buscando, assim, exaltar os atributos da feminilidade e conseqüentemente abrangendo suas necessidades
socialmente construídas.
PALAVRAS-CHAVE: Indumentária feminina. História do vestuário. Indústria do vestuário.
1 INTRODUÇÃO
Um dos aspectos da vida social que mais influencia e norteia o ser humano é a cultura,
uma vez que se relaciona com a produção do saber, da arte, do folclore, da mitologia, dos
costumes, bem como à sua perpetuação pela transmissão de uma geração à outra.
Cultura tem um sentido diferente do senso comum, simboliza tudo o que é aprendido e
partilhado pelos indivíduos de um determinado grupo e que confere uma identidade dentro do
seu grupo de presença. Podemos citar que a cultura brasileira não é igual à cultura portuguesa,
por exemplo: ambas diferem na maneira de se vestirem, na maneira de agirem, têm crenças,
valores e normas diferentes, isto é, têm padrões culturais distintos (FERREIRA, 1991).
De acordo com os padrões de socialização, o ser humano, desde o nascimento, é
marcado pelo entorno social, como se a nudez natural fosse inadmissível. Assim que a criança
nasce, a sociedade a veste, modelando-a pouco a pouco, revestindo-a dos primeiros artifícios.
Entretanto, Pitombo (2005) afirma que pode ser ainda mais simples observar o quanto
o corpo é alvo de interferências e está predisposto a manipulações nos próprios círculos de
partilha social. Nada mais arraigado na cultura humana do que “o ato de vestir” o corpo.
1 Estudante do curso de Economia Doméstica, da Universidade Federal de Viçosa (UFV). janaina.reis@ufv.br
2 Estudante do curso de Economia Doméstica, da UFV. tais.rodrigues@ufv.br
3 M.S. Economia Doméstica, Professora Substituta do Curso de Economia Doméstica da UFV.
michelle.lelis@ufv.br
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O vestuário, então, vem sendo um campo que traduziu de forma mais espetacular as
variações estéticas e por isso associa-se a palavra Moda, principalmente, às formas do vestir,
calçar, pentear, etc. Deparando-se com a idéia de novidade para se manter, onde a moda
necessita e “cria” inovações em detrimento daquilo que existia anteriormente.
A finalidade deste trabalho engloba, de maneira sucinta, a moda feminina e seus vários
campos de pesquisa, dando ênfase a uma reflexão sobre o processo decisório e como os
estilos se inserem nas tendências. É importante e de relevante contribuição, qualquer estudo
sobre a moda feminina, não somente pelo fator histórico, mas pelo contexto da personalidade
e independência desse sexo.
Dessa forma, o objetivo geral dessa pesquisa foi construir uma breve reflexão sobre a
moda feminina no contexto sócio, histórico e cultural, em conjunto com as tendências atuais.
Especificamente objetivou-se: levantar bibliografia sobre o assunto; definir e caracterizar a
moda feminina analisando os seus aspectos do passado e refletir sobre o processo decisório da
compra do vestuário relacionando a influência da indústria da moda e quais seriam os
objetivos das mulheres nesse mercado.
2 REVISÃO DE LITERATURA
“A moda não é uma realidade pertencente a todas as épocas, nem a todas as
civilizações. Assim como outras instâncias da vida, é uma construção cultural, histórica,
localizável no tempo e no espaço” (PITOMBO, 2005, p. 40).
Sendo assim a moda é variável e progressiva, tendo como tendência de consumo da
atualidade o vestuário que vem a ser o produto final. Dessa forma, Lipovetsky (1997, p. 30)
complementa que “o vestuário feminino é igualmente ajustado e exalta os atributos da
feminilidade: põem em evidência o busto, os quadris, a curva das ancas”.
“As mulheres usam seus atributos femininos, não para seduzir ou manipular, mas para
proclamar a potência de fêmeas. Sejam quais forem seus motivos, a mulher sempre terá
abundantes estilos de sedução entre os quais optarem” (FISCHER, 2001, p. 60). O vestuário
deve satisfazer às necessidades socialmente construídas, como as roupas adequadas para o
trabalho em conjunto com seu modo de ser e sua personalidade. O vestuário deve ter opções
para diversos gostos e necessidades.
“A vestimenta é uma janela para o ser consciente e o inconsciente da mulher. Esta
revela como se sentem em relação a elas mesmas, oferece um vislumbre de seus desejos,
fantasias, valores” (FISCHER, 2001, p. 17).
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A mulher pode usar a vestimenta para realçar aspectos de sua personalidade que ela
acha que estão pouco desenvolvidos, por exemplo, se você tem necessidade de
afirmar a autoconfiança, pode fechar um casaco motociclista de couro preto e fecho
ecler, usar vistosa boina de couro e se requebrar numa bermuda ciclista enfeitadas
com correntes prateadas para fazer os outros acreditarem que você é forte e
agressiva – pelo menos por uma noite (FISCHER, 2001, p. 18).
Novais e Vilhena (2008) consideram que a beleza feminina, por sua vez, é
representada como um dever cultural e moral. Para a mulher, não basta ser uma boa mãe, uma
esposa dedicada e uma profissional competente, é preciso estar bela para que cada um desses
papéis seja socialmente valorizado. Não cultivar a beleza é sinal de falta de vaidade, um
qualitativo depreciativo da moral. A construção da beleza feminina inclui o esforço cansativo
e doloroso e inerente à sua modelagem, além do dispêndio de tempo e dinheiro. “Mas para
além desta determinação social da vestimenta, a escolha permanece vasta, e esta segunda pele
transforma-se então, provavelmente, na superfície de projeção daquilo que nós somos
incluindo as contradições que nos caracterizam (entre desejos e defesas, entre imagens ideais
e reais de si)” (MAISONNEUVE; MARILOU BRUCHON-SCHWEITZER, 1981, p. 70).
A partir do conhecimento sobre o público alvo, determinam-se as especificações
dentro da moda; sendo a mulher o foco deste sistema cria-se assim uma relação direta com o
mercado do vestuário. A moda no vestir tornou-se “Moda” (ou “Fashion”), uma das novas
grandes indústrias dirigidas especialmente para as mulheres consumidoras (HOLLANDER,
1996).
Para Fischer (2001) a moda feminina baseia-se na mulher e seus vários perfis cuja
aparência externa reflete seu eu interior. Diz que, a cada estação a indústria da moda cria
atraentes novidades com a intenção de captar “o olhar do espectador”.
Sendo assim, a moda está acompanhando o que a mulher deseja e de acordo com
determinada personalidade haverá um vestuário que a adéque.
A moda e o próprio corpo arquitetam regimes de presença, de interações e de
visibilidade. Certas tendências da moda vão e voltam interativamente num movimento cíclico,
mas trazem, no retorno, uma leitura “outra” para o que recupera de um movimento anterior,
longínquo, por vezes, e que estaria atrelado a valores também reatualizados (CASTILHO,
2004, p. 20).
A indústria da moda já não segue apenas uma tendência como acontecia até algumas
décadas atrás. Há tantas alternativas de grifes, estilos, novos tecidos, texturas e,
principalmente uma maleabilidade tão grande quanto aoque é considerado “na moda”
(MATARRAZZO, 2006, p. 28).
Segundo Lipovetsky (1997), as obrigações de renovação própria das indústrias
culturalmente não têm, evidentemente, nada como a “tradição do novo” característica da arte
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moderna. O produto cultural se molda em formas já experimentadas, é inseparável da
repetição de conteúdo, de estruturas e de estilo já existentes.
A moda compreende o que a indústria e os estilistas propõem para uma estação ou
período de tempo. É um sistema de renovação permanente das maneiras de ser vestir e de se
comportar. O estilo é uma escolha pessoal que é construída a partir de fatos políticos,
históricos e econômicos que é vivido e associado pelo consumidor. Verifica-se que na
sociedade contemporânea a mulher tem que ter estilo. Estilo é que faz de você única, é o seu
modo de dizer ao mundo “sou singular” (KALIL, 1997).
Segundo Kalil (1997) a tendência é a forma que a indústria do vestuário encontrou
para adequar e adaptar seus moldes a determinado público de identidade, e este expressa uma
linguagem contemporânea em suas peças que sofrem remodelações de modelos já existentes.
Deste modo, Bentock (2000), ressalta que as roupas expressam uma linguagem que
incessantemente está transmitindo mensagens sobre seu usuário.
 À primeira vista o vestuário é um bom tema de pesquisa e reflexão: é um fato
completo cujo estudo acaba por solicitar um olhar histórico, econômico, etológico, técnico.
“Mas, sobretudo como objeto mesmo do parecer o vestuário atrai curiosidade, (...) ele nos
convida a ultrapassar os limites do individuo e da sociedade. O que nos interessa nele é que
ele parece participar (...) da dinâmica da sociedade” (BARTHES, 2001, p. 47).
A partir de vários ícones da moda feminina, como Gabrielle "Coco" Chanel, Calvin
Klein, Dolce e Gabbana, Carlos Tufvesson, Clodovil Hernandes e Glória Coelho, que
obtivemos uma diversidade de modelos e que são aplicados até os dias de hoje. Pois a moda é
cíclica e remodela-se sempre, utilizando o que se torna característico de cada época.
Os estilistas simplesmente fornecem o vocabulário, e a audiência pode ficar
estimulada em resposta, ficar pasmada ou deixar de perceber. Os famosos estilistas
de moda comportam-se mais do que nunca como produtores de filmes e vídeos e não
como artesões – mesmo quando são artesões seguem algumas tendências (...), mas
desde que a moda se fragmentou em categorias separadas, a Houte Couture já não
dita mais a forma na qual todos os outros estilistas femininos são criados; (...) os
estilistas de uma forma geral já não são considerados tiranos, mas praticamente
competentes, experimentadores esperançosos, aventureiros de inspirações
enlouquecidos óbvios. Todos têm como objetivo seguir o fluxo lucrativo
(HOLLANDER, 1996, p. 245).
De acordo com Lipovetsky (1997), a moda se traduz exemplarmente pela amplitude da
apaixonite, pelo sucesso de massa visível nos gráficos de discos e livros mais vendidos, filmes
e programas mais vistos. Paixonite cultural que tem de particular o fato de que não fere nada,
não choca nenhum tabu. Buscou-se analisar a paixonite como forma sutil da transgressão
como prazer de transgredir por algum lado as normas e as conveniências: nenhuma paixonite,
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disse, que não procuraria infringir um interdito de gosto ou de costumes, que não se apresente
como audácia. Se, com efeito, diversas paixonites são inseparáveis de certa carga subversiva
(minissaia, rock do começo, modas vanguardistas) impossível reconhecer aí um traço
essencial.
A moda absorve e reflete os fluxos do mundo. Capta acontecimentos, vivências
subjetivas, fatores econômicos, sociais, políticos e culturais e os transforma em imagens,
roupas e acessórios, que visam captar macrotendências de consumo especialmente fortes em
determinadas épocas, direcionadas a públicos específicos ou generalizados. As pessoas
comuns procuram se vestir a partir de suas próprias experiências, suas vivências e realidades.
Tais absorções ou conexões também se dão pela sensibilidade de criadores talentosos, capazes
de ouvir o que está se passando no mundo, nos corpos, no tempo (MESQUITA, 2004, p.99).
Possibilita, assim, a revolução na produção industrial: onde o design tornou-se parte
integrante da concepção dos produtos e a grande indústria adotou a perspectiva da elegância e
da sedução. Desta forma moda não remete mais apenas aos caprichos dos consumidores,
passa a ser uma estrutura constitutiva da produção industrial em massa.
As modificações frequentes empregadas na estética dos objetos são um correlato do
novo lugar atribuído à sedução. Introduzindo periodicamente mudanças na silhueta dos
modelos, as indústrias de consumo de desde os anos de 1950 alinharam-se abertamente nos
métodos da moda feminina: mesma inconstância formal, mesmo obsolescência “dirigida”,
permitindo tornar prescrito um produto por simples mudanças de estilo e de apresentação. A
era do consumo coincide com esse processo de renovação formal permanente, tendo como
objetivo provocar uma dinâmica do desenvolvimento e revigorar o mercado. Economia
frívola voltada para o efêmero é a última moda.
Não seria muito difícil mostrar tudo o que se liga ainda a esse universo “complô da
moda”: a aparência dos produtos e sua renovação estilística continuam tendo um lugar
determinante na produção industrial, a apresentações dos objetos continua sendo crucial para
impor o sucesso no mercado. As publicidades são extremamente semelhantes em sua chamada
insistente do look da moda (FARIA, 2004, p. 40).
A roupa tem vida, tem força, é um objeto que pode ser expresso em forma de
marketing pelo seu fator primordial da necessidade de se vestir. A mulher usa esse objeto
como uma representação, ele simboliza a impressão que uma mulher quer dar de se mesma,
mas é o corpo dela que atua. É o corpo que a fará misteriosa, estranha ou sedutora.
A moda e o próprio corpo arquitetam regimes de presença, de interações e de
visibilidade. “Certas tendências da moda vão e voltam interativamente num
movimento cíclico, mas trazem, no retorno, uma leitura ‘outra’ para o que recupera
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de um movimento anterior, longínquo, por vezes, e que estaria atrelado a valores
também reatualizados (CASTILHO, 2004, p. 20).
Desta forma a moda confirma a importância profunda de todas as aparências. Vivemos
no mundo de projeções visíveis, todos nós temos aparência e somos responsáveis por elas.
(HOLLANDER, 1996, p. 244).
Contudo, a proposta teórica faz uma reflexão sobre construção da moda feminina e sua
representação social. Ao analisar os fatores que influenciam as tendências e as indústrias da
moda feminina na atualidade chega-se ao ponto principal desta pesquisa, onde o estilo e as
tendências em conjunto possibilitaram um entendimento sobre o sistema “Moda”. Em todos
os aspectos da vida moderna o único padrão para a escolha do vestuário é o pessoal. Sendo as
mulheres o objeto do estudo, o vestuário torna-se a ferramenta utilizada por esse público para
adaptarem-se aos costumes sociais, visando à satisfação pessoal. Deste modo fazem com que
a indústria planeje pensando nelas e em todos os outros grupos diferentes de pessoas que
possam se tornar consumidores em potencial.
A mulher consome vestuário em busca da satisfação pessoal, baseada em seu estilo.
Assim não se deve acompanhar a moda, mas procurar algo nela que complemente os padrões
sócio-culturais construídos conjuntamente com seu estilo, pois “a moda passa, o estilo
permanece”. Tem-se o poder de decisão com o fácil acesso à informação, mas é preciso se
auto-afirmar plenamente, para que seu exterior e interior possam manifestar a beleza.
3 METODOLOGIA
A presente pesquisa, do tipo bibliográfico, foi desenvolvida por estudante do curso de
Economia Doméstica, da Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG.
A cidade de Viçosa, MG, está situada entres as Serras do Caparaó e Serras da Piedade,portanto, uma cidade de relevo montanhoso com 85% de montanhas, 12% ondulado e 3%
plano. Localiza-se na área da Bacia do Rio Doce, sendo os principais cursos d’água o Rio
Turvo Sugo e o Rio Turvo Limpo. O acesso ao município é feito pelas rodovias BR-120 e
MG-280.
Num primeiro momento, foi realizado o levantamento de bibliografias sobre Moda
Feminina, buscando os principais autores da área. Foram pesquisados livros, periódicos e
artigos científicos na Biblioteca Central da UFV, bem como na Biblioteca Setorial do
Departamento de Economia Doméstica.
Num segundo momento, os autores selecionados foram analisados e em seguida, feitas
reflexões sobre o tema escolhido.
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4 CONCLUSÃO
Esta pesquisa teve como objetivo central fazer uma breve reflexão sobre a moda
feminina no contexto sócio, histórico e cultural em conjunto com as tendências atuais.
Verificou-se a importância da versatilidade da moda e a dinâmica das tendências, onde
esta acompanha características e modos correspondentes a uma sociedade ou tempo.
O mercado da moda feminina cria as tendências acrescentando o estilo do público em
questão, visando à satisfação e o consumo. A mulher com sua personalidade, costume e poder
econômico fazem à escolha por determinado vestuário, pretendendo ressaltar suas
características femininas, onde atualmente não cultivar a beleza é uma característica
depreciativa. A mulher, desta forma, busca se alto afirmar em todos os seus papéis
socialmente construídos para que sua aparência externa reflita seu eu interior.
Para fazer uso das tendências não é necessário mudar, apenas adaptar de acordo com
seu perfil, onde o estilo nos identifica em uma sociedade. Podemos fazer uso do vestuário não
somente como vestimenta, mas para realçar aspectos da nossa personalidade que estão pouco
desenvolvidos buscando o belo. A moda sendo variável e progressiva possibilita mudanças
continuas e permite que uma vestimenta seja usada em várias épocas tornando-a versátil e
vanguardista ao mesmo tempo, o que vale neste assunto é relevar o modo de uso que mais
adéqüe à mulher.
REFERÊNCIAS
BARTHES, Roland. O sistema da moda. São Paulo: Edições 70, 2001.
BENTOCK, Shari et al. Por dentro da moda, 2000. In BARNARD, Malcolm. Moda e
comunicação. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.
CASTILHO, Kátia. Moda e linguagem. 2. ed. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2004.
FARIA, Rita de Cássia Pereira. Nos bastidores da moda: um estudo sobre representação de
vestuário e de imagem corporal por um grupo de pré-adolescente. 2004. 40-53f. 140p. (Tese
de Mestrado em vestuário). Departamento de Economia Doméstica UFV, Viçosa, MG.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. O dicionário Aurélio, Rio de Janeiro: Editora
Nova Fronteira, 1988. 6a ed., 1991.
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FISCHER, Mirkin Toby. Os significados ocultos da roupa feminina: o código do vestir. Rio
de Janeiro: Rocco, 2001.
HOLLANDER, Anne: O sexo e as roupas. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.
JOFFILY, Ruth. Vista-se como você é. Porto Alegre: L&PM, 1997.
KALIL, Glória. Chic: um guia básico de moda e estilo.São Paulo: SENAC, 1997.
LIPOVETSKI, Gilles. O Império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades
modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
MAISONNEUVE, Jean et BRUCHON-SCHWEITZER, Marilou. Modèles du corps et
psychologie esthétique. Paris, PUF/Psychologie d’aujourd’hui, 1981.
MATARAZZO, Claudia. Visual uma questão pessoal. São Paulo: Melhoramento, 2006.
MESQUITA, Cristiane. Moda contemporânea: quatro ou cinco conexões possíveis. São
Paulo: Anhembi Morumbi, 2004.
NOVAIS, J.V & VILHENA J. O intolerável peso da feiúra: Sobre as mulheres e seus
corpos. Rio de Janeiro: Eletrônica, 2008.
PITOMBO, Cinderela Renata. Os sentidos da moda. São Paulo: Annblume, 2005.
	2 REVISÃO DE LITERATURA

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